Parceria entre BB e UBS completa quatro anos com mais de 740 operações formalizadas

Publicado em: 13/10/2024

A parceria entre Banco do Brasil e UBS, no banco de investimento UBS BB, está completando quatro anos neste mês de outubro, e já alcança a marca de mais de 740 transações, somando R$ 800 bilhões, entre fusões e aquisições, emissões de dívidas no Brasil e no exterior e outros serviços de mercado de capitais. As instituições somam forças que se complementam: a abrangência global do UBS, com atividade nos principais centros financeiros do mundo, e o alcance local do Banco do Brasil.

A atuação conjunta do BB e do UBS BB já acumula operações em todos os segmentos de negócios, e vem gerando resultados crescentes, permitindo oferecer mais oportunidades aos clientes BB. O número de transações deve aumentar nos próximos meses, aproveitando a janela pós eleições americanas.

Nova em idade, mas já uma adulta nas posições que ocupa nos rankings de mercado de capitais. De acordo com a fornecedora global americano-britânica de dados e infraestrutura do mercado financeiro – Refinitiv, o banco de investimento foi o primeiro em número de Deals de M&A (Mergers and Acquisitions – processos de fusões e aquisições) neste ano.

O UBS BB também alcançou a segunda posição em volume de International DCM (recursos captados por empresas brasileiras por meio das emissões de títulos de dívida no exterior) em 2024, de acordo com a Bond Radar. Já entre as captações locais, o UBS BB está entre as três maiores em volume captado, de acordo com o ranking Anbima para DCM local.

Para João Fruet, diretor do Corporate and Investment Bank do BB, a parceria tem trazido ganhos relevantes aos negócios do BB. “Estamos muito animados com os negócios realizados. O UBS BB tem se destacado sendo uma das maiores forças do mercado de capitais brasileiro, unindo força de balanço local com expertise global de estruturação e distribuição. Isso tem proporcionado aos clientes Corporate do BB oferta de soluções sob medida para cada situação e necessidade, auxiliando na atração de novos investidores para as operações tanto no Brasil quanto no exterior”.

Daniel Barros, CEO do UBS BB, destaca que a parceria começou com dois pés direitos. “Foi uma mudança de patamar tanto para o UBS como para o BB, basta comparar os rankings antes da parceria. Hoje contamos com mais produtos, mais sofisticação e conseguimos competir pela liderança de igual para igual. Como costumo falar, temos o melhor time do mercado de capitais brasileiro (nosso one team, one dream!) e isso faz toda a diferença para nossos clientes.

Para os próximos anos da parceria, a ideia é acelerar ainda mais os negócios em busca da liderança nos rankings dos serviços oferecidos.

Sobre o UBS BB

Banco de investimento único, que surge da união de duas forças que se complementam: a abrangência global do UBS, com atuação nos principais centros financeiros do mundo, e o alcance local do Banco do Brasil, presente em 99% dos municípios do país. Reunimos, assim, a solidez e o conhecimento local com a capacidade de abrir portas em mercados internacionais, o que nos torna ímpares e nos posiciona entre as instituições líderes do nosso segmento. Temos o propósito de impulsionar o crescimento sustentável das empresas. Por isso, nesse novo banco, nossos clientes encontram soluções inovadoras, experiência em consultoria e execução de operações financeiras e conexão com os mercados internacionais. Como banco de investimentos privado, assessoramos as empresas na captação de recursos, na viabilização de projetos e na criação de valor. Atuamos como Global Banking, desenvolvendo soluções financeiras adequadas aos objetivos das empresas, e Global Market, ajudando os clientes a tomarem as melhores decisões de investimento.

Fonte: Banco do Brasil

BB quer vender 49% do controle da BB Tecnologia e Serviços para o UBS?

Publicado em: 17/03/2023


Essa é a informação que vem correndo dentro do movimento sindical. Informação vinda da tecnologia do Banco do Brasil. A instituição está em vias de anunciar a venda de 49% das ações da BB Tecnologia e Serviços (antiga Cobra Tecnologia) para o seu parceiro de investimentos o banco UBS. Há um segundo concorrente interessado na transação, mas o UBS tem a vantagem de ser parceiro de investimentos do BB.

A informação irritou os sindicalistas, pois a BBTS – braço da tecnologia do banco – passou pelos governos Temer e Bolsonaro sem nenhuma sinalização de que enfrentaria um processo de desestatização. E a medida estaria para ocorrer justo no governo do PT, cujo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é do partido.

Além disso a BBTS estaria sendo cogitada para executar o programa “Desenrola”, de renegociação das dívidas dos brasileiros, promessa de campanha do presidente Lula que até agora não decolou e ninguém sabe quando irá decolar.

Fonte: Capital Digital

BB inicia conversas com UBS para parceria em gestão de fortunas na Europa

Publicado em: 03/10/2022


O Banco do Brasil deve buscar na Europa um modelo de parcerias semelhante ao que começa a explorar nos Estados Unidos, para assessoria em investimentos a clientes endinheirados. Segundo apurou a Coluna, há conversas preliminares com o UBS, que já é sócio do banco no UBS BB e com o qual o BB assinou o primeiro acordo para discutir uma possível parceria no mercado norte-americano. Para a Europa, ainda não há acordo formal, e a expectativa é de que a negociação se estenda para o ano que vem.

Três mercados merecem atenção especial: Portugal, no qual há uma grande comunidade de brasileiros de alta renda, França e Itália. No continente europeu, o BB atua por meio do BB AG, que além desses três países, tem presença na Áustria.

Nos EUA, banco já financia imóveis

Nos Estados Unidos, o banco ainda deve agregar mais potenciais parceiros ao novo modelo de assessoria. A expectativa é multiplicar por dez o volume de recursos de clientes no exterior sob gestão do banco. Em solo americano, a instituição tem avançado ainda em outro produto: o financiamento à compra de imóveis por brasileiros endinheirados em Miami, a partir da fusão entre o BB Americas e o BB Miami.
Instituição busca diferentes parcerias

Nas parcerias internacionais, o BB tem buscado atuação com diferentes sócios, ou seja, sem exclusividade. A percepção é que, com as rápidas mudanças no mercado de investimentos, há uma variedade de agentes assediando o público de alta renda – e, por isso, faz sentido ter várias alternativas. Procurados, o BB e o UBS não comentaram.

Fonte: Estadão

 

BB poderá liberar recurso e garantir operações em parceria com o UBS

Publicado em: 03/12/2021


O primeiro ano de parceria entre o Banco do Brasil e o suíço UBS foi ajudado pelos bons ventos do mercado: a Bolsa era impulsionada pelos juros baixos, com investidores sedentos por aplicações mais rentáveis e empresas buscando dinheiro para alavancar negócios. Desde setembro do ano passado, o UBS-BB fez 180 operações no mercado de capitais, que movimentaram R$ 200 bilhões.

Agora, o casamento vai a outro patamar: com o cenário mais difícil, o BB deve abrir a carteira caso seja necessário garantir recursos em captações para as quais faltem interessados. Com as empresas capitalizadas e alguns setores em dificuldades, os sócios também preveem mais operações de fusões e aquisições em 2022. Com os novos negócios, o UBS-BB pretende chegar ao topo do ranking dos maiores bancos de investimento do País.

“Dependendo do mês, estamos hoje na quarta ou na quinta posição no ranking”, disse o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, ao Estadão/Broadcast. “A meta é chegar entre os três primeiros já no ano que vem.”

Segundo ele, o banco público tem robustez no balanço que permite dar a chamada “garantia firme” às operações. Na prática, se uma emissão não tiver demanda suficiente para ser concretizada, o banco público fica com parte dos títulos e depois tenta vendê-la a investidores.

“O índice de Basileia do BB (que mede a capitalização de um banco em relação a seus ativos de risco) era 19,3% em setembro, bem acima do mínimo exigido pelo Banco Central, de 10,6%. É um indicativo de que a instituição tem capital disponível para expandir o crédito.”

Casamento

A parceria entre o BB e o UBS foi anunciada em plena pandemia. Sylvia Coutinho, presidente do banco suíço, afirma que colocar o negócio em prática foi ainda mais desafiador. Para dar conta do aumento da demanda, o UBS-BB saiu de 370 funcionários para mais de 560.

Parte do êxito, dizem os executivos, veio em função da estrutura pulverizada de agências do BB, que permitiu a atração de pessoas físicas para operações. Houve negócios com 150 mil investidores. Para Sylvia, existe um bom horizonte, apesar da piora com a economia do País em 2022: “O País está barato”, resume a executiva, que também vê espaço para crescimento da renda fixa.

ESG

No último ano, houve destaque também para as operações com pegada sustentável. “Fomos líderes em emissões verdes, com 22 transações”, diz a executiva do UBS.

Segundo Ribeiro, do BB, um dos compromissos do banco em sua agenda de sustentabilidade para 2030 era movimentar R$ 30 bilhões em operações de cunho sustentável. Atingiu 90% da meta – R$ 27 bilhões – nove anos mais cedo, graças ao momento do mercado e à parceria. Com isso, a meta deve ser revisada para cima.

A presença do Banco do Brasil no agronegócio, setor no qual detém 55% do crédito, também deve impulsionar emissões do tipo. “A parceria tem potencial tremendo para encontrarmos formas de compensar os nossos produtores (em emissões), que hoje estão no centro dessa linha de preservação”, diz Ribeiro.
Soma de forças

Casamento

Em setembro do ano passado, BB e UBS uniram suas operações para ganhar fôlego e disputar as primeiras posições no segmento de bancos de investimento.

Resultados

Ao longo dos primeiros 12 meses de parceria, as instituições participaram de 180 operações, que movimentaram R$ 200 bilhões.

Equipe

Ao longo desse período, a operação do UBS-BB viu sua equipe aumentar de 370 para 560 funcionários.

ESG

Os bancos ganharam força nas chamadas emissões “verdes”, que incluem critérios sustentáveis.

Fôlego

O total de operações com pegada sustentável chegou a 22, com movimento de R$ 27 bilhões.

Fonte: Estadão

 

UBS avalia aquisição da gestora de recursos do Banco do Brasil

Publicado em: 25/03/2021


O UBS está entre os interessados em adquirir a gestora de fundos do Banco do Brasil (BBAS3), a BB DTVM, disseram pessoas com conhecimento direto do assunto.

O negócio deve sofrer atraso com a mudança de presidente do banco, que vai precisar assinar a venda, disseram as pessoas, pedindo para não serem identificadas, pois o assunto não é público.

Participaram das conversas empresas como Franklin Templeton e BlackRock Inc, com o Rothschild & Co contratado para assessorar o Banco do Brasil, segundo as pessoas.

Os termos propostos dariam ao parceiro o controle sobre o negócio, embora diversas estruturas estejam sendo avaliadas, segundo as pessoas. A ideia é buscar investidores internacionais para evitar concentração de mercado.

Fausto de Andrade Ribeiro foi nomeado para assumir as rédeas do maior banco estatal do Brasil na última quinta-feira e a venda da gestora será seu primeiro desafio.

A BB DTVM tem mais de R$ 1,2 trilhão de ativos sob gestão, o que a coloca em primeiro lugar no ranking do país. O UBS já tem uma parceria com o BB em banco de investimento na América do Sul e corretagem no Brasil, além de um acordo comercial com o Banco Patagônia, na Argentina.

O Banco do Brasil, o UBS, o BlackRock, o Franklin Templeton e o Rothschild não quiseram comentar.

André Brandão, presidente do Banco do Brasil que renunciou na semana passada e priorizou a venda, desistiu de sua função depois de entrar em choque com o presidente Jair Bolsonaro por causa de medidas de austeridade.

Os investidores agora questionam se Ribeiro, que está no Banco do Brasil há mais de 20 anos, vai dar continuidade à agenda de Brandão, que incluía a venda de ativos, ou pará-la de vez.

A troca de CEO “pode ​​criar incerteza em torno da estratégia do banco para oferecer melhorias de eficiência”, escreveram os analistas do Goldman Sachs liderados por Tito Labarta em uma nota aos clientes.

O Banco do Brasil faturou mais de R$ 6,85 bilhões com o negócio de gestão de fundos de investimento no ano passado, um aumento de 7,2% em relação a 2019, segundo seu balanço.

Navegar na política é outro desafio que Ribeiro enfrentará. O executivo, pós-graduado em Economia pela George Washington University, ingressou no Banco do Brasil em 1988 e já ocupou diversos cargos no banco, como diretor executivo de canais terceirizados e responsável pelas unidades na Espanha e no Marrocos.

“Fausto de Andrade Ribeiro é um candidato qualificado devido ao seu sólido histórico dentro do banco”, escreveram analistas do Citigroup liderados por Jorg Friedemann em um relatório. “Apesar disso, a notícia repercute mal no Banco do Brasil, embora já esperada, pois demonstra uma clara interferência política.”

Fonte: Money Times

UBS e Banco do Brasil estão prontos para iniciar suas operações

Publicado em: 25/02/2021


Uma joint venture de serviço de banco de investimentos entre o UBSAG UPS GSM O banco brasileiro disse em comunicado na quarta-feira que o credor estatal Banco do Brasil estava pronto para iniciar suas operações.

Os dois bancos anunciaram uma parceria há quase um ano, em um movimento para aumentar a capacidade de negociação no Brasil, Chile, Argentina, Paraguai, Peru e Uruguai.

De acordo com o processo, o UBS, que detém o controle acionário de 50,01% do banco recém-anunciado, indicará o CEO. Duas fontes disseram que o banco indicaria Daniel Bassan, presidente do atual banco de investimentos UBS no Brasil, para o cargo.

O presidente do conselho será indicado pelo Banco do Brasil, que escolheu Helio Magalhães, seu atual chefe, para o cargo, segundo as fontes, acrescentando que o banco o nomeou UBS BB.

O conselho é composto por seis membros e cada banco nomeia três diretores executivos.

O UBS oferecerá à joint venture sua plataforma de banco de investimento e intermediário, enquanto o Banco do Brasil dará acesso à sua vasta base de clientes, aos quais o novo banco oferecerá seus produtos e serviços.

O Banco do Brasil, o segundo maior banco do país, fornecerá à joint venture seu forte balanço para operações de crédito.

O banco suíço formou parcerias na América Latina para expandir seus negócios de banco de investimento, aumentando as conexões de clientes globalmente. No início deste mês, ela fez parceria com o banco de investimentos independente colombiano Inverlink.

Fonte: Bem Mais Brasília

Daniel Bassan é nomeado presidente do UBS BB Investment Bank

Publicado em: 01/10/2020


A sociedade entre o UBS Group e o Banco do Brasil (BBAS3) para banco de investimento e corretagem na América do Sul, chamada UBS BB Investment Bank, inicia operações nesta quinta-feira com Daniel Bassan como presidente.
Bassan, chefe de global banking do UBS no Brasil desde novembro de 2016, manterá a posição na joint venture. Ele começou no UBS em março de 2016, depois de ser trabalhado no Credit Suisse e no Banco BTG Pactual.

Hélio Magalhães, presidente do conselho do Banco do Brasil e ex-presidente do Citigroup no Brasil, será o chairman do UBS BB Investment Bank. “Seremos muito competitivos em qualquer mercado, local e global”, disse Sylvia Coutinho, presidente do UBS no Brasil e chefe de gestão de fortunas para a América Latina do banco, que será também vice-presidente do conselho do UBS BB Investment Bank. “Há muito pouca sobreposição de capacidades, então a sinergia é perfeita”, disse André Brandão, presidente do Banco do Brasil.

O UBS e o Banco do Brasil anunciaram em novembro que criariam uma parceria para Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, com o objetivo de ganharem participação no competitivo negócio de banco de investimento na América do Sul e no mercado de corretoras institucionais no Brasil. O UBS terá o controle acionário, com 50,01% da joint venture, e o Banco do Brasil, maior banco do Brasil em ativos, ficará com o restante.

Dar o controle ao banco sediado em Zurique significa que a sociedade não terá de cumprir algumas das limitações que o Brasil impõe aos bancos estatais, como restrições a pagamento de bônus e contratações.

Daniel Mendonça de Barros, chefe de global markets do UBS na América Latina, terá a mesma função de chefe da corretora no UBS BB Investment Bank. A corretora do UBS era a maior em trading de ações no Brasil desde 2014 e está em segundo lugar desde o ano passado, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.

“Eu vou lutar com força para ganhar de novo o primeiro lugar,” disse ele, acrescentando que agora ele tem os meios para isso, pois passa a se beneficiar do fluxo de clientes de varejo do Banco do Brasil. Até agora, a corretora do UBS no país só fazia negócios para clientes institucionais.

A parceria foi negociada entre Sylvia Coutinho e Rubem Novaes, ex-presidente do Banco do Brasil que renunciou em julho e foi substituído posteriormente por André Brandão, ex-chefe de mercado global do HSBC Holdings para as Américas. Brandão também integra o conselho de administração do UBS BB Investment Bank, junto com Francisco Lassalvia, diretor do Banco do Brasil para mercados financeiros e de capitais.

Do lado do UBS, outros membros do conselho do UBS BB Investment Bank incluem Ros L’Esperance, co-responsável pela área de global banking Américas, e Darryll Hendricks, diretor de operações do banco para as Américas.

Os clientes do BB se beneficiarão do alcance global do UBS, de seu banco de investimento e de sua área de pesquisa, enquanto o banco suíço ganha acesso ao clientes corporativos e fluxos de transações do BB. O UBS contribuirá com sua plataforma de banco de investimento com presença local no Brasil e na Argentina.

O UBS BB Investment Bank terá sede no centro financeiro de São Paulo, na avenida Faria Lima, no mesmo prédio da sede do UBS no Brasil. O Banco do Brasil, maior gestor de recursos de terceiros do país, até agora não tinha corretora própria. O banco com sede em Brasília tinha R$ 1,15 trilhão em ativos sob gestão em agosto, segundo a Anbima, associação do mercado de capitais.

Com a joint-venture, o UBS ganha entrada no mercado local de renda fixa, onde o Banco do Brasil é o quinto colocado no ranking de bancos líderes até agora neste ano, segundo a Anbima. O Banco do Brasil possuía carteira de crédito de R$ 721,6 bilhões em junho. O banco estatal pode ajudar o UBS BB Investment Bank a ganhar negócios de banco de investimento que exijam crédito, como empréstimos-ponte para aquisições ou garantia firme em transações de emissão de títulos corporativos locais.

O plano é não apenas figurar entre os principais líderes em emissão de títulos de dívida, mas também estimular o mercado secundário de títulos corporativos locais, disse Bassan. As áreas de gestão de fortunas e de gestão de ativos de terceiros não estão incluídas na joint-venture. O Banco Patagonia, o banco de varejo controlado pelo Banco do Brasil na Argentina, também não está incluído, nem escritórios de banco corporativo que o Banco do Brasil tem na América do Sul.

“Nós queremos alavancar as relações do Banco do Brasil com as empresas médias e com o setor de agribusiness, e levar essas companhias para o mercado de capitais, com um foco especial em green finance e ESG”, disse Sylvia.

Fonte: InfoMoney

Banco do Brasil e UBS formalizam parceria estratégica em banco de investimento

Publicado em:


O BB Investimentos e o UBS formalizaram nesta quarta-feira (30) os documentos definitivos que estabelecem o início da parceria estratégica entre ambas as empresas, informou o Banco do Brasil (BBAS3), em fato relevante divulgado ao mercado.

O acordo visa a criação de uma nova companhia e suas controladas para desenvolver atividades de banco de investimento e corretora no segmento institucional em seis países: Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

De acordo com o Banco do Brasil, a parceria vai unir sua rede de relacionamentos no país e a capacidade de distribuição global do UBS.

Os clientes corporativos do Banco do Brasil terão acesso a produtos e serviços de investment banking e novas soluções integradas, enquanto os investidores poderão contar com mais instrumentos de captação e investimento do mercado de capitais.

O capital social total da nova companhia está dividido em 50,01% para o UBS e 49,99% para o BB Investimentos. A gestão ficou estabelecida da seguinte forma: cada acionista indicará três membros para o conselho de administração, sendo o presidente apontado pelo Banco do Brasil e o vice-presidente pelo UBS.

A diretoria executiva também terá profissionais de ambas as empresas, com o UBS indicando o diretor presidente da companhia. “A parceria estabelecida está alinhada à estratégia corporativa do Banco do Brasil e reafirma o compromisso com a melhoria do atendimento aos seus clientes e geração de valor aos acionistas”, afirmou o vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do Banco do Brasil, Carlos Hamilton Vasconcelos de Araújo.

Fonte: Money Times

BC aprova parceria entre Banco do Brasil e UBS para banco de investimento

Publicado em: 28/08/2020


O Banco do Brasil (BBAS3) informou na noite desta segunda, 24 de agosto, que o Banco Central aprovou sem restrições a parceria estratégica entre o BB – Banco de Investimento (BB-BI), subsidiária integral do BB, e o UBS (Suíça) para atuação em atividades de banco de investimentos e de corretora de títulos e valores mobiliários no segmento institucional. O anúncio da criação da joint venture entre as duas companhias ocorreu ano passado mas faltava a aprovação do BC.

O Banco Central do Brasil também aprovou as participações diretas e indiretas do BB e do BB-BI no capital social das empresas UBS Brasil Serviços de Assessoria Financeira, UBS Brasil Banco de Investimento, UBS Brasil Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários, UBS Brasil Holding Financeira e UBS Trading (Argentina), no percentual de até 49,99%.

“A concretização da parceria está condicionada ao atendimento de condições contratuais precedentes ao fechamento. Demais informações, inclusive sobre a estrutura da gestão da nova companhia, serão divulgadas oportunamente, quando da formalização da parceria”, acrescentou o BB.

Fonte: Finance News

BB e UBS fecham acordo para sociedade em banco de investimentos e corretora

Publicado em: 06/11/2019


O Banco do Brasil e o suíço UBS selaram o casamento que marca a criação de um negócio em conjunto na área de banco de investimentos e corretora de valores na América do Sul. No acordo, o banco suíço entrará com sua plataforma operacional de banco de investimento e de corretora e o BB dará o direito de acesso exclusivo aos clientes para a originação de negócios como operações de fusões e aquisições e a coordenação de ofertas de ações e títulos de dívida a investidores no mercado de capitais.

O empreendimento, que ainda precisa de aprovação regulatória, operará no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. Os suíços vão controlar a sociedade com 50,01% do capital. O Banco do Brasil terá os 49,99% restantes. O BB já conta com uma área de banco de investimentos, mas não tinha uma corretora própria.

Trata-se de um mercado promissor, ainda mais no atual cenário de juros baixos. De janeiro a setembro, as captações de recursos pelas empresas brasileiras no mercado de capitais doméstico atingiram R$ 269 bilhões em 2019, alta de 42% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Anbima.

O UBS terá uma participação controladora de 50,01% do capital total e o Banco do Brasil, o maior banco do país em ativos, ficará com o restante. Haverá apenas ações ordinárias. Dar o controle ao UBS, com sede em Zurique, significa que a sociedade não terá de cumprir algumas das restrições das empresas estatais no Brasil, como limites ao tamanho dos bônus ou contratação somente por meio de concurso público.

Os clientes do banco brasileiro se beneficiarão com o alcance global do trading do UBS e de seu banco de investimento, assim como de sua área de pesquisa, enquanto seu parceiro com sede em Zurique terá acesso aos clientes corporativos e fluxos de transações do Banco do Brasil. O UBS contribuirá com sua plataforma de banco de investimento no Brasil e na Argentina, bem como com sua corretora dedicada a clientes institucionais no Brasil, disseram as empresas.

O banco de investimento do Banco do Brasil também dará ao UBS um caminho de entrada no crescente mercado local de renda fixa, no qual o banco brasileiro é o quinto colocado no ranking de liderança em emissões primárias, segundo a Anbima, a associação do mercado de capitais. O banco teve receita de R$ 462 milhões no primeiro semestre do ano com comissões do mercado de capitais, 11% a mais que no ano passado, segundo seu comunicado de resultados.

O acordo permitirá que o UBS “atenda melhor nossos clientes na América Latina e no mundo”, disse Sergio P. Ermotti, presidente, no comunicado. Rubem Novaes, CEO do Banco do Brasil, disse que o acordo aumentará a capacidade do banco de fornecer “produtos sofisticados a nossos clientes”.

O Banco do Brasil e o UBS nomearão três conselheiros cada um para a sociedade, sendo que o presidente do conselho será indicado pelo Banco do Brasil. O UBS nomeará o vice-presidente do conselho e o presidente executivo. O Banco do Brasil também selecionará um diretor comercial para supervisionar o relacionamento entre seus clientes, executivos da área corporativa do banco e o novo banco de investimentos. A estrutura será incorporada ao balanço do UBS no Brasil, sob o comando da presidente Sylvia Coutinho.

Corretora

O Banco do Brasil, maior gestor de ativos de terceiros no país, não possui corretora própria para negociar títulos, ações ou derivativos, usando os serviços dos outros bancos nessas operações. Agora, todo esse fluxo irá para a joint-venture. O banco com sede em Brasília possuía R$ 1 trilhão em ativos de terceiros sob gestão em setembro, segundo a Anbima, a associação de mercados de capitais do país. A corretora do UBS, que era número 1 no mercado de trading de ações no Brasil desde 2014, está em segundo lugar este ano, segundo dados compilados pela Bloomberg.

O Banco do Brasil tem uma carteira de empréstimos de R$ 686,6 bilhões em junho. O crédito para grandes corporações representava cerca de R$ 154 bilhões. O banco estatal ajudará a joint-venture a obter negócios de banco de investimento que exijam crédito, como empréstimos-ponte para aquisições ou liderança na emissão de títulos locais de renda fixa, mercados que estão crescendo este ano.

O UBS ocupa a quarta posição em assessoria para fusões no Brasil este ano, até 4 de novembro, e a décima primeira no ranking de liderança em emissão de ações, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. O banco com sede em Zurique não participa do mercado local de títulos.

A corretora do UBS perdeu sua posição número 1 no mercado de trading de ações no Brasil este ano para a XP Investimentos SA, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. O XP movimentou R$ 894,8 bilhões este ano até 4 de novembro, enquanto o UBS ficou em segundo com R$ 672,8 bilhões. A XP também possui as corretoras Clear e Rico, que adicionam R$ 219,9 bilhões ao total.

A corretora do UBS, que não opera no mercado de varejo no Brasil, é líder no mercado de trading de baixa latência feito por meio de computadores, dominado por investidores estrangeiros. O banco também tem uma forte presença no mercado de derivativos.

Fonte: Seu Dinheiro

BB deve assinar acordo com UBS em novembro e busca parceiros globais para a BB DTVM

Publicado em: 30/10/2019


O Banco do Brasil deve assinar em novembro um acordo para uma planejada joint venture com o suíço UBS em banco de investimento, disse nesta sexta-feira o presidente-executivo do banco brasileiro, Rubem Novaes.

Durante evento no Rio de Janeiro, Novaes disse que o banco também procura parceiros internacionais para a BB DTVM, braço de gestão de recursos de terceiros do banco, e que as conversas estão em andamento. Ele não deu pistas sobre possíveis parceiros e prazo para um acordo.

“Da mesma forma que vamos anunciar uma parceira com um banco de investimento internacional fortíssimo, pretendemos encontrar um parceiro que tenha complementariedade com nossa empresa de administração de ativos”, afirmou Novaes. “Esse parceiro pode agregar experiência internacional, distribuição no mundo inteiro, expertise técnica em certas áreas e tecnologia”.

O executivo voltou a defender a privatização do BB, mas afirmou que a classe política do país ainda não está preparada para discutir do tema.

“Do jeito que esse mundo bancário se acelera com inovações constantes, é óbvio que uma instituição pública não vai ter a mesma velocidade de adaptação”, disse Novaes. “Por enquanto o banco ainda é eficiente e vai permanecer por algum tempo, mas a gente sabe que em algum momento a perspectiva da privatização vai ter que ser enfrentada”.

Novaes disse que a resistência à privatização, em parte, se deve à preocupação com o crédito para o setor agrícola, segmento no qual o BB é líder, mas ele acha que esse papel pode ser exercido por bancos privados.

Fonte: Reuters

Depois de assinatura de memorando, BB e UBS querem parceria já em 2020

Publicado em: 03/10/2019


Depois de assinarem um memorando de entendimento esta semana, Banco do Brasil e UBS estão debruçados em concluir as conversas em torno da parceria na área de banco de investimentos ainda este ano. O objetivo dos futuros sócios é colocar a joint venture de pé em meados de 2020, considerando o prazo de análise por parte dos órgãos reguladores.

A tarefa não será fácil. Há diversos assuntos em discussão nas conversas que envolvem a alta cúpula do BB, incluindo o presidente Rubem Novaes, e os executivos do UBS no Brasil, como a presidente executiva Sylvia Coutinho, bem como alguns nomes do banco suíço nos Estados Unidos. Dentre os temas em aberto, estão a divisão de receitas e a estruturação da equipe, que deve incluir profissionais novos e de mercado.

Por ora, a certeza é que o UBS será o acionista majoritário, com 50,01% do negócio a ser criado, em uma estratégia de ambos para evitar as temidas amarras estatais. A ideia é constituir um banco de investimento e uma corretora que atuará no segmento institucional para atuação no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

Não está previsto aporte financeiro na joint venture, segundo uma fonte. O entendimento dos sócios, ao menos até aqui, é de que as estruturas são complementares, com o BB mais desenvolvido na renda fixa e mais clientes, e o UBS mais forte no segmento de ações, com histórico de fusões e aquisições e suporte de uma rede de distribuição no mercado externo.

Além disso, a joint venture com o UBS deve permitir ao BB extinguir mais uma estatal sob o seu guarda-chuva, o banco de investimento BB-BI. Será a segunda a ser encerrada na gestão atual – antes, a BBTUR, da área de turismo, teve o mesmo destino. Na gestão anterior, o modelo previa a permanência do BB-BI, que seria a área do banco na joint venture. A gestão atual, porém, prefere encerrá-la e reduzir custos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Folha de Vitória

Banco do Brasil e UBS juntos vão atuar em seis países da América Latina

Publicado em: 25/09/2019


Os investidores gostaram da notícia da criação de uma instituição para atuar como banco de investimentos e corretora de valores no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, formada com a parceria do Banco do Brasil e do UBS, sendo que a instituição suíça será majoritária com participação de 50,01%.para evitar problemas regulatórios. Os analistas, no entanto, afirmam que não serão provocados impactos de curto prazo no banco estatal brasileiro.

Para os técnicos do Brasil Plural a joint venture é positiva, devido ao desempenho do Banco do Brasil nessa área. No primeiro semestre de 2019, a instituição registrou R$ 462 milhões em taxas de serviços de mercado de capitais, 3,2% da receita total com os chamados fees, enquanto que, no mesmo período, o Itaú faturou R$ 985 milhões, ou 4,7% do total de fees.

Os especialistas do Bradesco BBI apontam que a parceria fortalecerá a posição do BB em um ambiente altamente competitivo e num segmento em que está se distanciando dos demais concorrentes.

Fonte: Monitor Digital

Com parceria da UBS, BB fortalece posição em mercado bem competitivo

Publicado em:


O anúncio de um memorando de entendimentos para parceria entre o Banco do Brasil (BBAS3) e o banco suíço UBS foi bem recebido pelo mercado como uma reação em meio ao ambiente de maior competitividade, apesar das indicações de analistas de que não haverá impacto no curto prazo para os papéis do banco estatal.

A parceria estratégica envolve a a atuação em atividades de banco de investimentos e de corretora de valores no segmento institucional no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

O acordo prevê que o Banco UBS seja acionista majoritário da parceria, com 50,01% de participação, de forma que não haja problemas regulatórios.

Conforme destaca o Brasil Plural, à luz da crescente atividade cíclica no mercado de capitais, a joint venture é positiva, destacando números que mostram o potencial de crescimento do banco nessa área.

No primeiro semestre de 2019, o BB registrou R$ 462 milhões em taxas de serviços de mercado de capitais, 3,2% da receita total com os chamados “fees”. Enquanto isso, para efeitos de comparação, o Itaú faturou R$ 985 milhões, ou 4,7% do total de fees.

Na mesma linha, o Bradesco BBI aponta que a parceria fortalece a posição do BB em um ambiente altamente competitivo e, mais ainda, em um segmento em que ela está ficando para trás na comparação com os seus pares.

Já para o UBS, avalia o banco, esta é uma oportunidade de alavancar a sua franquia local.

“Embora estratégico para um banco de serviço completo, os riscos de execução não devem ser ignorados”, avalia o analista Victor Schabbel, do BBI. Dentre os riscos, ele reforça que, nos últimos anos, o UBS focou mais em gestão de riquezas (wealth management) e menos em banco de investimentos puro, mostrando os desafios a serem enfrentados nessa área.

Além disso, a acumulação de valor pode ocorrer gradualmente, ressaltando mais uma vez que o mercado é altamente competitivo. O Bradesco BBI possui recomendação neutra para os ativos BBAS3, com preço-alvo de R$ 48.

Os analistas da Levante Ideias de Investimentos destacam ainda que a parceria com o banco suíço deverá melhorar a percepção de risco dos investidores, sobretudo estrangeiros, sobre o BB.

Contudo, reforçam que, apesar da notícia ser positiva, a expectativa é de impacto neutro no curto prazo para as ações. Já no longo prazo a melhora da rentabilidade, medida pelo retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), aliada à melhora na classificação de risco (rating) do BB deverá ser positiva para o desempenho dos ativos.

Desta forma, o anúncio é visto como um passo importante para a companhia, mas os investidores esperam por mais detalhes do acordo – e também ficam de olho na notícia de oferta de ações da estatal.

O banco esclareceu nesta manhã notícia de que a oferta do BB seria lançada no dia 3 de outubro, com precificação no dia 17, datas estas negadas pela companhia. O BB ainda acrescentou que avalia diversas alternativas para a emissão, inclusive oferecer ações de titularidade do fundo FI-FGTS, administrado pela Caixa Econômica Federal.

Conforme destaca a Levante, a oferta vai reduzir a participação da União no Banco e aumentar ainda mais a liquidez das ações, o que é positivo para o BB.

Porém, tanto para a parceria com o UBS quanto para oferta de ativos, serão necessárias mais informações sobre o real impacto para as ações.

Fonte: Infomoney

BB e UBS estão perto de fechar joint venture em banco de investimento

Publicado em: 11/09/2019


O Banco do Brasil (BBAS3) e o banco suíço UBS estão em negociações avançadas sobre uma joint venture em banco de investimentos que pode ser finalizada em outubro, de acordo com informações da agência de notícias Reuters, citando duas pessoas familiarizadas com o assunto que falaram sob condição de anonimato.

O plano em discussão poderia combinar a unidade de banco de investimento do Banco do Brasil com a divisão Brasil do UBS. Entre as possibilidades, o banco suíço teria uma participação de controle na joint venture para evitar obstáculos operacionais comuns em empresas controladas pelo Estado.

Já a governança da joint venture seria compartilhada, disseram as fontes. O UBS e o Banco do Brasil não quiseram comentar à Reuters.

O BB, segundo maior banco da maior economia da América Latina, tem considerado alternativas para reforçar seu negócio de banco de investimento há algum tempo, tendo iniciado em 2018 um processo formal para encontrar um parceiro e conversado com vários bancos estrangeiros. Mas as conversas foram interrompidas pelas eleições presidenciais.

Rubem Novaes, atual presidente do BB, reiniciou o processo formal de procura de um parceiro em março.

Para o UBS, a vantagem seria contar com a possibilidade de empréstimos do BB em determinadas transações de banco de investimento, como financiamentos a aquisições. Neste caso, os créditos ficariam no balanço do Banco do Brasil e não no da joint venture, segundo uma das fontes ouvidas pela agência. As conversas entre o Banco do Brasil e o UBS não vêm de hoje. Um negócio entre os bancos já havia sido fechado na gestão anterior, sob o comando do então presidente Paulo Caffarelli. No entanto, a conclusão ficou pendente por conta do processo eleitoral que culminou na troca de governo e, consequentemente, no comando dos bancos públicos.

Modelo de negócio

A joint venture deve ter características similares ao negócio já fechado, com o UBS como sócio majoritário para evitar amarras de empresas estatais.

A estrutura em discussão combinaria o banco de investimento do Banco do Brasil, BB BI, e a estrutura do UBS no Brasil. Mas a governança seria dividida com indicação de número semelhante de diretores pelas duas instituições, de acordo com fontes.

A ideia é turbinar a área de banco de investimentos do BB, aproveitando o cenário favorável para a emissão de ações, e fazer frente à concorrência no segmento. Segundo dados da empresa de análises Refinitiv, o UBS está em 21º. lugar na assessoria a fusões e aquisições e em 9º. lugar na emissão de ações no ano até o início de setembro. O BB está em 10º. lugar no ranking de emissão de ações.

O acordo entre o Banco do Brasil e o UBS poderia ser assinado já no mês que vem, segundo uma das fontes.

Fonte: Infomoney com Moneytimes

Consultores da UBS consideram as ações do Banco do Brasil atrativas

Publicado em: 14/08/2019


A equipe de análise do UBS publicou relatório nesta quinta-feira (8) sobre o Banco do Brasil (BBAS3), no qual os analistas Philip Finch e Kaio Prato avaliam o resultado operacional do segundo trimestre deste ano.

Para o UBS, o Banco do Brasil se beneficiou de menores taxas no segundo trimestre, com seus fundamentos apresentando tendências mistas, com permanência do guidance para 2019.

“Acreditamos que o banco permanece no caminho para fechar o intervalo existente de RoE (Return on Equity) com seus competidores”, afirmam os analistas, destacando ainda que os valuations permanecem atrativos, com P/L (Preço sobre Lucro) de 6,8 vezes para 2020 e P/VPA (Preço sobre Valor Patrimonial) de 1,2 vez para o próximo ano.

Compra

Em adição, o UBS destaca que o lucro líquido veio 8,5% superior às suas estimativas e 4,9% acima do consenso do mercado. Os analistas listam os seguintes pontos negativos: maiores provisões, deterioração na inadimplência e contração no portfólio de empréstimos.

Por último, o banco lista recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 64,00 – upside (potencial de valorização) de 32%.

Fonte: Money Times