Banco do Brasil nomeia primeira superintendente mulher no Ceará

Publicado em: 31/08/2023

O Banco do Brasil (BB) nomeou Priscila Requejo como a nova superintendente estadual no Ceará. Ela é primeira mulher a assumir o cargo em âmbito estadual. A posse será realizada nesta segunda-feira, 28 de agosto.

Natural de Santos (SP) e oriunda do Banco Nossa Caixa, incorporado pelo BB em 2009, Priscila tem 49 anos e 14 anos de carreira no Banco do Brasil, com passagens pelas superintendências de Varejo de São Paulo e Maranhão até assumir a liderança da Superintendência de Varejo Nordeste I, responsável pelos Estados Rio Grande do Norte e Paraíba.

Priscila é formada em Comunicação Social com especialização em Planejamento e Gestão Empresarial e MBA em Mercado Financeiro e Banking.

Fonte: Diário do Nordeste

Presidente do Tribunal de Justiça do Ceará recebe superintendente do BB

Publicado em: 15/01/2020

O presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Washington Araújo, recebeu, nesta terça-feira (14/01), a visita do superintendente do Banco do Brasil, Antonio Carlos Servo. O objetivo da reunião foi discutir projetos entre o Judiciário e a instituição financeira.

Segundo o chefe do Poder Judiciário estadual, “foi uma visita de cortesia do superintendente na qual conversamos sobre diversos assuntos e estamos vendo a possibilidade de estabelecer parcerias.”

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“O Banco do Brasil já é parceiro do TJCE há muitos anos e a nossa visita se propõe a renovar essa parceria, na parte de atendimento aos servidores, por exemplo, e identificar até outras ações que a gente possa desenvolver em conjunto”, destacou o superintendente.

Ainda estiveram presentes, representando o Banco do Brasil, a gerente-geral de Agência, Abadia Maria de Araújo Rebouças; o assessor jurídico Regional Ceará, Sandro Domenich Barradas; e a gerente de relacionamento da Agência Setor Público de Fortaleza, Elisângela Freire Appio.

Também participaram do encontro o juiz auxiliar da Presidência do TJCE, Ricardo Alexandre Costa, o superintendente da Área Administrativa do Tribunal, Luis Eduardo de Menezes Lima, o secretário de Finanças, Marcus Coelho, e o consultor jurídico da Presidência, Luis Lima Vede Sobrinho.

Fonte: Tribunal de Justiça do Ceará

Sindicato do Maranhão se reúne com o novo superintendente do BB

Publicado em: 19/12/2019

Ocorreu nesta quarta-feira (18/12), na sede do SEEB-MA, em São Luís, no Maranhão, uma reunião para a apresentação do novo superintendente de varejo do Banco do Brasil, Evandro Souza Mendes. Na ocasião, foram discutidas as condições de trabalho nas agências do BB e o assédio moral nos escritórios digitais, que ocorrem, principalmente por meio da cobrança de metas abusivas.

Sobre a situação das agências do BB, no Maranhão, o SEEB-MA destacou o alto número de unidades explodidas no interior do Estado. Ao todo, das doze atacadas, metade não reabriu. Nas agências de São Luís, os diretores ressaltaram, ainda, os problemas de ergonomia e segurança. Em resposta, o Superintendente se comprometeu a corrigir os problemas e reabrir as agências.

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O Sindicato aproveitou o momento para expor, também, os recentes descomissionamentos imorais ocorridos no Maranhão, bem como a postura inadequada dos gestores na condução dos casos. Presente na reunião, o representante da GEPES (Setor de Gestão de Pessoas do BB), se colocou à disposição para intermediar uma solução para o conflito.

Na oportunidade, o diretor do SEEB-MA e bancário do BB, Rodolfo Costa, frisou a luta cotidiana do SEEB-MA em favor dos bancários do Banco do Brasil. “Estamos sempre cobrando providências e soluções efetivas para os problemas nas agências, visando proporcionar condições dignas de trabalho e, principalmente, respeito aos direitos dos trabalhadores”, afirmou.

Além de Rofolfo, representaram o SEEB-MA na reunião: o presidente Eloy Natan e os diretores Cláudio Costa e Arnaldo Marques. Já o Banco do Brasil foi representado pelo superintendente Evandro Mendes.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Maranhão

Novo superintendente do Banco do Brasil visita Sistema Farsul

Publicado em: 28/11/2019

Na noite de segunda-feira (25), o presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, e diretores da Farsul, Senar-RS e Casa Rural, receberam a visita do novo superintendente do Banco do Brasil, Everton Kapfenberger. O encontro serviu para reforçar o interesse das entidades em manter o bom relacionamento e contou, também, com a presença do gerente do Agronegócio do banco, Anderson Quevedo do Nascimento.

Durante jantar realizado na sede da Federação, Gedeão Pereira, destacou três fatores que foram decisivos para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro: a Embrapa, o Banco do Brasil e o trabalho do agricultor gaúcho que migrou para outros estados. O presidente revelou que, em conversa com a Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, apontou a instituição financeira como referência para os demais bancos na relação com o setor rural por entender de crédito agrícola e ser um parceiro real do produtor. Gedeão encerrou sua fala afirmando ter certeza que a boa relação construída ao longo dos anos continuará.

O paranaense Kapfenberger comentou que ao começar a viver no Rio Grande do sul passou a entender melhor o orgulho gaúcho e defendeu que seja mantido. Quanto a aproximação entre o banco e o produtor rural, o superintendente disse que “em todos os seus duzentos anos de história, o Banco do Brasil nunca se afastou do agronegócio, nunca negou uma negociação. Pode não ter sido como desejado, mas sempre se buscou uma solução e isso não vai mudar”, declarou. Ele conclui afirmando que há espaço para mais crescimento do setor e que o banco seguirá parceiro e pediu para que os presentes auxiliem no processo, apontando o que pode ser melhorado.

Fonte: Página Rural

Superintendente do BB no Rio Grande do Sul é homenageado em despedida

Publicado em: 12/11/2019

O superintendente estadual do Banco do Brasil, Edson Bündchen, despediu-se de seu cargo em um jantar realizado nesta segunda-feira (11), na Associação Atlética Banco do Brasil. Sendo a empresa parceira da Rede Pampa, Bündchen recebeu uma placa de agradecimento do vice-presidente da rede, Paulo Sérgio Pinto. Nela, havia um agradecimento especial pela amizade construída com todos os presentes. Desejava também sorte para almejar novos voos. “Vai alçar outros voos mas, por certo, estaremos pulsando em seu coração e almejando que ancore aqui, pois aqui é o seu lugar”, dizia uma parte da placa.

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Edson recebeu cerca de 80 convidados, entre eles, o presidente da Farsul, Gedeão Pereira, que elogiou o anfitrião. “Foi um grande superintendente, entendia muito do agronegócio”, disse. Já Edson, emocionado, agradeceu o carinho dos amigos e à Deus. “A vida é feita de ciclos, fiz muitos amigos aqui. Foi uma surpresa espetacular”, falou.

O catarinense Edson Bündchen é mestre em Administração e tomou posse no Banco do Brasil em 1982, onde exerceu as funções de Gerente de Agência, Superintendente Regional, Executivo da Diretoria de Distribuição. Bündchen assumiu a superintendência do Estado em 2015.

Fonte: O Sul

Superintendente do BB diz que não faltarão recursos para a agricultura baiana

Publicado em: 25/09/2019

A Deputada Estadual Jusmari Oliveira se reuniu com o Superintende Estadual do Banco do Brasil na Bahia, Amauri Aguar de Vasconelos, para tratar dos recursos para financiamento de investimentos e custeios da produção agrícola baiana e para convidá-lo a participar da audiência pública que debaterá a cadeia produtiva do leite e ele, de imediato, confirmou a participação e será um dos palestrantes do evento.

De acordo com a parlamentar, o Superintende garantiu que não faltarão recursos para investimentos e custeio para agricultura baiana, inclusive para o PRONAF que atende a agricultura familiar. Este ano o banco aprovou 60% de aumento nos recursos para as linhas de crédito do setor agrícola e a novidade é que foram criados mecanismos de liberação de recursos com muito mais rapidez para agilizar a produção no campo.

Uma das prioridades é a cadeia do leite devido a demanda do consumo. A Bahia é 0 25º produtor de leito do Brasil e mesmo assim, a produção não atende ao mercado consumidor interno, por esta razão o banco aposta em expansão nos investimentos neste setor. “A notícia que trago é alvissareira para a agricultura da Bahia como um todo e, especialmente, para a cadeia produtiva do leite. Este é um setor que cresce e precisa dos agentes financeiros para dinamizar ainda mais a sua produção. São estes e outros aspectos que vamos debater durante a audiência pública sobre a cadeia do leite que realizaremos dia 24, as 9 horas da manhã, na Assembleia Legislativa da Bahia”, finalizou a deputada.

Fonte: Mais Oeste

Ex-superintendente do BB no Espírito Santo é indicado para presidir Banestes

Publicado em: 06/02/2019

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), anunciou na manhã desta quarta-feira (06) o nome do novo presidente do Banestes. O socialista levou o nome de José Amarildo Casagrande ao Conselho Administrativo da instituição, que encaminhará a sugestão ao Banco Central, que fará apreciação da indicação.

O executivo ocupará o cargo após a renúncia de Vasco Cunha Gonçalves, que chegou a ser preso na Operação Circus Maximus no último dia 29 de janeiro. Vasco é suspeito de causar prejuízo de R$ 5 milhões ao Banco de Brasília (BRB) no ano de 2015. Nesta terça (05), Cunha teve a prisão revogada após uma decisão do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal do Distrito Federal (TRF-1).

Amarildo é capixaba, tem 54 anos, é formado em Administração e já foi superintendente do Banco do Brasil em Brasília, Minas Gerais, Amazonas e Espírito Santo, e atualmente está aposentado pelo banco após 39 anos de trabalho. De acordo com o governador do Estado, ele tem experiência no mercado financeiro. “É uma pessoa com conhecimento no mercado financeiro, terá a tarefa de liderar o banco para um avanço tecnológico, uma motivação para os nossos servidores e trabalhadores. Tem a tarefa de fazer com que, nesse ambiente competitivo, que é o mercado financeiro, nós possamos ter um banco com cada vez mais resultados”, disse.

O governador ainda agradeceu ao presidente interino do banco, Silvio Grillo, que está à frente do Banestes desde o último dia 29 de janeiro. “Vocês acompanharam nos últimos dias os acontecimento com relação ao banco e o Silvio (Grillo) nos deu estabilidade. Ele está conduzindo o banco neste momento e está funcionando perfeitamente com toda estabilidade”, contou. Casagrande ainda disse que Grillo deve permanecer no cargo até que o nome de Amarildo seja aprovado pelo Banco Central.

MAURÍCIO DUQUE

O socialista ainda apresentou o economista Maurício Duque como presidente do Conselho do Banestes. Duque já foi secretário da Fazenda no Governo do Estado e presidente do conselho do banco. “Também estou fazendo a indicação do Maurício como presidente do conselho. São pessoas experientes que entendem do mercado financeiro”, completou.

O governador ainda lembrou a coincidência do próprio sobrenome com o do futuro presidente do banco. “Amarildo é Casagrande e todo Casagrande é boa gente, mas não é meu parente”, brincou.

Fonte: Gazeta Online

Novo superintendente do BB fala de oportunidades em MS

Publicado em: 17/01/2019

Depois de assumir o comando da Superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul, Sandro Jacobsen Grando destacou que inicia o trabalho com a liberação de R$ 51 milhões do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste), em janeiro, para o agronegócio. Natural de Ronda Alta, no interior do Rio Grande do Sul, o novo superintendente começou a trabalhar na instituição há 32 anos como jovem aprendiz e, desde então, ocupou diferentes cargos de gestão nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Tocantins.

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Em terras sul-mato-grossenses, ele vislumbra oportunidades que vão além do suporte aos investimentos na cadeia de produção agrícola – característica estadual – e expansão empresarial, somado a este contexto melhorias na logística e na geração de energia limpa por painéis fotovoltaicos.

Jornal do Povo – O que pode ser pontuado como desafios e oportunidades em Mato Grosso do Sul?
Sandro Jacobsen Grando – O desafio que eu trago é dar continuidade ao belo trabalho realizado nos últimos anos e ‘subir o sarrafo’ [ou seja, melhorar os resultados]. Já as oportunidades são aproveitar todos os municípios e projetos viáveis, estando presente ao lado do nosso cliente mostrando que o banco veio e continuará sendo parceiro de Mato Grosso do Sul.

JP – Considerando o potencial logístico, com a implantação da Rota Bioceânica, como avalia os efeitos desse projeto inclusive sobre o nível de industrialização do Estado?
Sandro – Vejo que nosso Estado está preparado para a industrialização porque ele já tem uma cadeia primária muito forte, que o Tocantins ainda está trabalhando. A parte logística tem um peso muito grande. O porto de Porto Murtinho pode ser um grande diferencial para atrair investidores e o Banco do Brasil tem linhas para apoiar esses projetos, desde o armazenamento, pequena agroindústria até grandes investimentos sustentáveis, economicamente viáveis e enquadrados nas nossas legislações.

JP – Sobre o FCO, uma das linhas de financiamento anunciadas no ano passado é dedicada a pessoas físicas interessadas na geração de energia solar. O limite de contratação seria de R$ 100 mil, com carência de seis meses e pagamento em até seis anos. Como o senhor avalia o potencial dessa modalidade de crédito que tem dedicados R$ 24 milhões?
Sandro – Bem cuidadas as placas podem durar 25 anos. Entendemos que se nós trouxermos a redução de custo [com a energia elétrica convencional] vamos estar gerando receita para ser utilizada na movimentação econômica do Estado e na aquisição de novos bens. A questão é colocar na planilha. Talvez a despesa de agora vai gerar receita no futuro que pagará muitas das prestações. Essa novidade logo estará à disposição.

Jornal do Povo – Mato Grosso do Sul teve 100% do recurso do FCO contratado no ano passado, resultando em R$ 2,44 bilhões em investimentos e 4.155 contratos. Qual a projeção para 2019, tendo em vista a disponibilidade de R$ 2,26 bilhões?
Sandro – A gente está vendo uma melhora na economia. O ânimo do nosso agricultor e empresário prova que ele está buscando o investimento novamente, tanto que nós usamos 100% [dos recursos do FCO] em 2018. Vamos trabalhar de forma que todo projeto bem elaborado e que se enquadre nas normas sejam atendidos pelo banco. No ramo do agronegócio devemos estar liberando, em janeiro, R$ 51 milhões. O FCO está para o desenvolvimento do Estado.

Fonte: JP News

Superintendente do BB desembarca em Vitória da Conquista

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Vitória da Conquista está voltando a receber uma superintendência regional do Banco do Brasil. Por isso, o novo superintendente, Eduardo Camargo Hoog, juntamente com sua comitiva, veio conhecer e saudar o prefeito Herzem Gusmão Guesmão. O encontro aconteceu na manhã desta quinta-feira (10), no Gabinete Civil. A reativação da superintendência também era um pleito do gestor municipal.

Vitoria da Conquista

“Eu soube que a maior agência do varejo é daqui, fica ali no Centro da cidade. E a nossa superintendência do Banco do Brasil, era a mais premiada da Bahia”, justifica. “O Banco do Brasil reconhece a potencialidade de Vitória da Conquista e retorna, por essa força e pujança econômica da região, algo que me surpreende a cada momento”, conclui o prefeito.

O superintendente regional, Eduardo Camargo Hoog, conta que a Bahia foi o único estado em que o Banco do Brasil voltou a ter duas superintendências em uma mesma região. Uma delas é Vitória da Conquista. “Estamos muito felizes por estar aqui e queremos, sim, integrados com a comunidade, fazer um trabalho bacana, de respeito e de valorização das pessoas. E, logicamente, um aumento na participação do Banco do Brasil nos negócios da região”, conta.

Durante o encontro, foram discutidas as possibilidades de novas parcerias, como para financiamento de equipamentos e para agricultura familiar. “Estamos muito felizes em estar aqui, mais uma vez fortalecendo a participação do Banco do Brasil junto à comunidade e junto aos 53 prefixos que estarão vinculados à superintendência regional de Vitória da Conquista”, diz Hoog.

Fonte: Blog do Anderson

Banco do Brasil nomeia novo superintendente no Estado do Ceará

Publicado em: 10/01/2019

Na segunda-feira, dia 7/1, tomou posse o novo superintendente estadual do Banco do Brasil (BB) no Ceará, Pio Gomes de Oliveira Júnior, em substituição a Amauri Aguiar de Vasconcelos, nomeado para a Superintendência da Bahia.

Natural de Jucás, o cearense Pio Gomes tem 55 anos e 36 anos de carreira no BB, a maior parte dela em unidades do Banco na Rede de Atendimento no Ceará, onde exerceu o cargo de superintendente regional e gerente geral de várias unidades. Pio também atuou como superintendente estadual em Rondônia e no Piauí e, no último ano, esteve à frente da Superintendência do Banco do Brasil no Distrito Federal.

Pio Gomes é graduado em Direito e especialista em Gestão Financeira e Formação para Altos Executivos.

Fonte: Anuário do Ceará

BB no Mato Grosso do Sul já está sob comando de novo superintendente

Publicado em:

Sandro Jacobsen Grando tomou posse, na segunda-feira (7), como superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul. Ele assume o cargo em decorrência da aposentadoria de Antônio José Banhara que esteve por dois meses na função.

Jacobsen tem 47 anos e é natural de Ronda Alta (RS). Formado em Direito, com MBA em Formação Geral para Altos Executivos, ele faz parte dos quadros da instituição bancária há 32 anos, tendo trabalhado anteriormente nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Tocantins, onde comandava a superintendência local.

Ao assumir suas funções, o novo superintendente será atualizado em reuniões internas obre as oportunidades e desafios que enfrentará em Mato Grosso do Sul. Ele já está se reunindo com colaboradores da instituição, além de participar de encontros com autoridades.

Fonte: JP News

Superintendente do BB visita obras de reconstrução da agência em Cedro

Publicado em: 28/06/2018

O superintendente Estadual do Banco do Brasil, Amauri Aguiar, fez uma vistoria nas obras de reconstrução e reforma da agência do Banco do Brasil, em Cedro.

Durante a visita, Amauri Aguiar reforçou o empenho para a conclusão da obra que foi iniciada em fevereiro. A previsão é que a agência seja entregue em agosto próximo. “Estamos agora só com a dependência de itens complementares como segurança e vistoria da Polícia Federal. A minha vinda foi justamente para acompanhar o andamento da obra e a nossa estimativa para entrega durante o mês de agosto”.

Após a explosão, o prefeito de Cedro, Dr. Nilson Diniz, reuniu representantes do Banco do Brasil, comerciantes e população em um diálogo em prol da rápida reforma da agência e da disponibilização dos seus serviços. “Estes encontros foram importantes para que esta reforma fosse agilizada, em breve teremos de volta os serviços do Banco do Brasil”, reforça o gestor municipal.

Fonte: Mais FM

Gaúcho Sandro Grando assume superintendência do BB em Tocantins

Publicado em: 22/02/2018

O novo Superintendente Estadual do Banco do Brasil no Tocantins, Sandro Grando, tomou posse na data de ontem (15) em Palmas-TO.

Sandro Grando é natural do Rio Grande do Sul, funcionário do BB há 31 anos, tem graduação em Direito e MBA Formação Geral para Altos Executivos. Trabalhou em diversas funções no banco, com larga experiência, já tendo atuado como Superintendente Regional no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.

O novo Superintendente reforçará a continuidade do trabalho desenvolvido pela instituição fortalecendo as parceiras com o Estado, os municípios, e os setores produtivos, dentre eles o agronegócio.

Na sua posse o executivo destacou a necessidade de uma gestão próxima das agências, com melhoria do atendimento, dando ênfase ao relacionamento com nossos clientes.

Fonte: O Girassol

Governo do Estado entra com ação contra BB por litigância de má fé

Publicado em: 25/01/2018

A Procuradoria-geral do Estado (PGE) entrou com uma nova petição contra o Banco do Brasil (BB), desta vez além de pedir a aplicação da multa e da prisão da superintendente, foi solicitado pela PGE o pedido de aplicação da litigância de má fé, pois o BB continua segundo a acusação sem cumprir a decisão de autorizar um empréstimo de R$ 150 milhões ao Governo do Estado.

Segundo membros da PGE, o BB atravessou uma petição mentirosa dizendo que não haviam cumprido o chek list quando na realidade teria sido provado que toda a documentação teria sido apresentada e o Banco segue desrespeitando a Justiça.

O dinheiro é proveniente de operações de crédito da União que foram direcionados à Paraíba para o desenvolvimento de programas de infraestrutura e para ações do programa Minha Casa, Minha Vida, sendo R$ 112 milhões para o primeiro e R$ 36,94 milhões para o segundo.

Veja a nona Petição na integra:

EXCELENTÍSSIMA SENHORA JUÍZA DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE JOÃO PESSOA – PARAÍBA

Processo número 0801033-82.2018.8.15.2001

ESTADO DA PARAÍBA, por seu procurador ao final assinado, já qualificado nos autos da AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER tombada sob número acima referenciado, promovido perante este Órgão Jurisdicional, em desfavor do BANCO DO BRASIL, ciente da petição de Id 12027523, vem, pe¬rante este Órgão Jurisdicional, na guarda do prazo legal, apre¬sentar sua manifestação, o que faz com arrimo nos moti¬vos de fato e de direito abaixo ex¬postos:

1. Conforme se extrai da petição apresentada em (Id 12027523), a parte adversa pro¬cura, em mais uma oportunidade, pela via oblí¬qua, ob¬ter um novo pro¬nun¬ci¬amento jurisdi¬cional, que se amolde aos seus exclusivos interesses, em flagrante vulneração ao comando decisório exarado por este Órgão Jurisdicional.

2. E isso porque – em vez de emprestar cumprimento à r. Decisão Interlocutória datada de (Id) – o Banco do Brasil S/A, irresponsável e arbitrariamente, torna a sustentar o seguinte:

(a) “a existência de providências a serem adotadas pelo Estado da Paraíba – que são indispensáveis para a formalização dos aditivos das operações já formalizadas”;

(b) as providências em questão deveriam ser adotadas no âmbito no sítio do Sistema de Análise da Dívida Pública (SADIPEM); e

(c) a necessidade do pagamento de R$ 43.010.604,61 (quarenta e três milhões, dez mil, seiscentos e quatro reais e sessenta e um centavos) decorrentes do encerramento dos serviços de processamento da folha de pessoal do Estado da Paraíba.

3. As alegações do Banco do Brasil S/A não merecem acolhida.

4. Primeiramente, porque – diferentemente do que alegado – todas as providências relacionadas à conduta exclusiva do Estado da Paraíba já foram adotadas no âmbito do Sistema de Análise da Dívida Pública (SADIPEM).

5. Para espancar qualquer dúvida, impende registrar o seguinte:

(a) no dia 15 de janeiro de 2018, o Estado da Paraíba solicitou ao Banco do Brasil S/A o novo cronograma da operação de crédito programa de infraestrutura no valor de R$ 112.800.000,00 (cento e doze milhões e oitocentos mil reais), para fins de inclusão no SADIPEM, sendo que – até o presente momento – a parte adversa não ofereceu qualquer resposta, conforme se infere do e-mail em anexo (doc. 01);

(b) no dia 16 de janeiro de 2018, o Estado da Paraíba encaminhou ao Banco do Brasil S/A uma série de documentos objetivando a agilização das providências constantes do Ofício 69/2018/COPOM/SURIN/STN/MF – DF, dentre os quais se encontram o Anexo I da LOA 2018, o QDD 2018, a Lei 11.057/2017, Pareceres Jurídicos e Técnicos das 02 (duas) operações de crédito (doc. 02);

(c) no que diz com a operação de crédito programa de infraestrutura no valor de R$ 112.800.000,00 (cento e doze milhões e oitocentos mil reais), desde o dia 18 de janeiro de 2018, o Estado da Paraíba preencheu, no âmbito do SADIPEM, os itens 2, 3, 4, 5 e 6 previstos no Ofício 69/2018/COPOM/SURIN/STN/MF – DF, sendo que o prosseguimento do preenchimento demanda a apresentação – por parte do Banco do Brasil S/A – do novo cronograma acima referenciado, assim como da observância dos itens cujo preenchimento compete, exclusivamente, a parte adversa (7, 8 e 10 do Ofício 69/2018/COPOM/SURIN/STN/MF – DF);

(d) em 22 de janeiro de 2018, o Estado da Paraíba, por intermédio do seu Governador, subscreveu digitalmente a operação de crédito programa minha casa minha vida no valor de R$ 36.943.220,59 (trinta e seis milhões, novecentos e quarenta e três mil, duzentos e vinte reais e cinquenta e nove centavos), atendendo, portanto aos itens 1, 2, 3, 4, 5 e 6 do Ofício 69/2018/COPOM/SURIN/STN/MF – DF, remanescendo, ainda, a necessidade do Banco do Brasil S/A preencher os itens sob sua responsabilidade (11, 12 e 13 do Ofício 69/2018/COPOM/SURIN/STN/MF – DF) (doc. 03).

6. Como é evidente, todas as providências relacionadas à conduta exclusiva do Estado da Paraíba já foram adotadas em todos os âmbitos, inclusive no do Sistema de Análise da Dívida Pública (SADIPEM).

7. Vê-se, pois, que a ausência de formalização do contrato de garantia e contragarantia com a União – assim como do Primeiro Termo Aditivo de cada uma das operações de crédito em questão –, como se tem demonstrado ao longo da marcha processual, deu-se por culpa exclusiva do Banco do Brasil S/A.

8. Para espancar qualquer dúvida, traz-se à colação expedientes da Controladoria Geral do Estado da Paraíba (doc. 04).

9. A conduta do Banco do Brasil S/A revela – em mais esta oportunidade – desrespeito à boa-fé objetiva.

10. Ora, a boa-fé objetiva, consagrada pelo artigo 422, do Có¬digo Civil, exige que as partes atuem de forma coerente ao longo da exe¬cução do contrato, prestigiando a confiança que lhe foi depositada pela parte contrária. Faz-se imperioso, portanto, que as partes não adotem posi-cionamentos e atitudes contraditórias.

11. Objetivamente, o sistema legal vigente veda o venire con¬tra factum proprium – o que foi absolutamente ignorado pelo Banco do Brasil S/A.

12. Afigura-se evidente, portanto, a ilegitimidade da conduta do Banco do Brasil S/A no caso concreto.

13. Mas não apenas isso!

14. Em relação ao já enfrentado e superado argumento segundo o qual seria necessário o pagamento de R$ 43.010.604,61 (quarenta e três milhões, dez mil, seiscentos e quatro reais e sessenta e um centavos) decorrentes do encerramento dos serviços de processamento da folha de pessoal do Estado da Paraíba para fins de ultimação das operações de crédito em questão, impende relembrar que o sistema jurídico pátrio veda a adoção de mecanismos de coerção indireta para a cobrança de créditos.

15. Com efeito, o Supremo Tribunal Federal, por ocasião do julgamento do Recurso Extraordinário 565.048/RS, submetido ao rito da repercussão geral, firmou o entendimento de que o Estado não poder adotar sanções políticas, que se caracterizam pela utilização de meios de coerção indireta que impeçam ou dificultem o exercício da atividade econômica, para constranger o contribuinte ao pagamento de tributos em atraso, estando o ente público vinculado ao procedimento de execução fiscal para a cobrança de seus créditos, no qual é assegurado ao devedor o devido processo legal:

TRIBUTO – ARRECADAÇÃO – SANÇÃO POLÍTICA. Discrepa, a mais não poder, da Carta Federal a sanção política objetivando a cobrança de tributos – Verbetes nº 70, 323 e 547 da Súmula do Supremo. TRIBUTO – DÉBITO – NOTAS FISCAIS – CAUÇÃO – SANÇÃO POLÍTICA – IMPROPRIEDADE. Consubstancia sanção política visando o recolhimento de tributo condicionar a expedição de notas fiscais a fiança, garantia real ou fidejussória por parte do contribuinte. Inconstitucionalidade do parágrafo único do artigo 42 da Lei nº 8.820/89, do Estado do Rio Grande do Sul (RE 565048, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 29/05/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL – MÉRITO DJe-197 DIVULG 08-10-2014 PUBLIC 09-10-2014).

16. Ora, no caso concreto, é evidente que o Banco do Brasil S/A está promovendo verdadeira coerção indireta para fazer valer a cobrança de suposto crédito – cuja existência o Estado da Paraíba rechaça desde já –, com manifesto prejuízo para consecução dos objetivos públicos aos quais se destinam os recursos objetos dos empréstimos acima noticiados, com manifesto prejuízo à população paraibana.

17. Não se pode, assim, condicionar a ultimação das operações de crédito em questão ao pagamento de R$ 43.010.604,61 (quarenta e três milhões, dez mil, seiscentos e quatro reais e sessenta e um centavos).

18. Diante do exposto, o ora Estado da Paraíba requer a este Órgão Jurisdicional que se digne de:

(a) acaso se entenda por bem conhecer da petição datada de (Id) – o que se admite como mero argu-mento -, rechaçar os argumentos nela contidos, já que se afigura evidente a ilegitimidade da conduta do Banco do Brasil S/A no caso concreto na medida em que representa verdadeira sanção política cujo objetivo é a cobrança de suposto crédito relacionado a negócio jurídico sem qualquer relação com as operações de crédito propriamente ditas;

(b) em qualquer caso, manter a determinação de assinatura das operações de crédito em questão – notadamente os contratos de garantia e contragarantia, assim como o Primeiro Termo Aditivo de cada uma das operações de crédito em questão, indispensáveis à promoção das adequações necessárias no que diz com o cronograma e, sendo o caso, do indexador, tudo isto devido ao transcurso de prazo entre a data da ultimação das contratações (12/05/2016) e a efetiva autorização da garantia da União (28/12/2017); e

(c) considerando-se a insuficiência do valor originariamente fixado, majorar a multa diária para o patamar de 30% (trinta por cento) do valor conjunto das operações de crédito;

(d) determinar a extração de cópias das principais peças destes autos para remessa das mesmas à Polícia Civil, para que seja instaurado Inquérito Policial contra o representante legal do Banco do Brasil S/A, para apuração, em tese, do crime de desobediência, incluindo a decretação de prisão do referido representante legal, expedindo – se o competente mandado à Polícia Civil, para cumprimento imediato do mesmo, especialmente pelo fato de que foram indicados por esse Douto Juízo todos os elementos essenciais à fiel execução da determinação judicial.

(e) finalmente, ante a tentativa de manipular ardilosamente a verdade dos fatos, con¬denar o Banco do Brasil S/A por litigância de má-fé, nos termos do que dispõe o ar¬tigo 80, I, II e III, do Código de Pro¬cesso Civil, com a aplicação da multa e nas verbas indeni¬zatórias;

PEDE DEFERIMENTO
João Pessoa, 15 de janeiro de 2017

GILBERTO CARNEIRO DA GAMA
Procurador Geral do Estado

PAULO MÁRCIO SOARES MADRUGA
Procurador Geral Adjunto do Estado

LÚCIO LANDIM BATISTA DA COSTA
Corregedor-Geral da PGE
Procurador do Estado

Fonte: PBAGORA