Banco do Brasil lança solução inédita para reforçar segurança

Publicado em: 10/01/2025

O Banco do Brasil anuncia o lançamento de uma nova ferramenta para aumentar a segurança e a agilidade na confirmação de compras recusadas por regras de segurança. Intitulada “BB, sou eu!”, a solução é inédita no mercado e oferece interação imediata entre os clientes e o Banco.

Os usuários que tiverem transações negadas por motivos de segurança poderão validar a compra diretamente no App BB, de forma on-line e 100% digital, garantindo que apenas movimentações legítimas sejam aprovadas. Na mesma jornada, também será possível responder “Não fui eu” e o cartão será bloqueado e a segunda via encaminhada, assegurando proteção para o cliente.

Em vez de receber uma ligação da Central de Atendimento (que pode ser confundida com uma falsa central), o portador do cartão agora tem autonomia para resolver a recusa da compra diretamente no App BB. Ao confirmar a legitimidade da transação, a nova solução elimina qualquer atrito causado por suspeitas de fraude e proporciona uma jornada de compras mais fluida para o portador.

“A experiência dos nossos clientes foi a prioridade no desenvolvimento da solução. Buscamos fortalecer ainda mais a segurança, um atributo já consolidado nas soluções de meios de pagamento, minimizando dificuldades durante a jornada de compras do nosso cliente”, destaca Pedro Bramont, diretor de Meios de Pagamento do Banco do Brasil.

Inicialmente, o recurso está disponível no aplicativo do Banco do Brasil para pessoas físicas. Além dos cartões do titular, nas versões física e digital, o sistema abrange também os cartões adicionais, para compras realizadas presencialmente e on-line.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil chama atenção para segurança de dados bancários

Publicado em: 25/07/2023


O Banco do Brasil anunciou o lançamento de uma campanha que coloca a segurança dos dados bancários como protagonista.

A peça, assinada pela Lew’Lara\TBWA, tem como conceito “Desconfiou que é golpe? Procure o BB” e visa reforçar o compromisso do banco com a confiança e segurança bancária dos brasileiros.

“O golpista se vale da falta de conhecimento, descuido ou ingenuidade da pessoa que ele aborda. Por isso, o Banco do Brasil investe na disseminação da cultura de segurança digital. Essa campanha mostra a relevância da educação na formação de um cidadão digital seguro e consciente”, explicou Rafael Giovanella, diretor de Controles Internos e que acumula o cargo de gerente geral da Unidade Cyber e Prevenção a Fraudes do Banco do Brasil.

A comunicação também conta com o filme em versões de 15”,10″ e 6″, sendo cada um referente à um tipo de golpe, além de spots de rádio, mídia exterior com OOH (Out of Home) e DOOH (Digital Out of Home), peças para mídia digital e redes sociais, e ações de merchandising.

“Queremos disseminar informações confiáveis e escolhemos o sinal amarelo como personagem principal. É um símbolo de alerta que todo mundo conhece e que tem a cor do BB. A ideia é reforçar que o Banco do Brasil é um aliado nesse processo de proteger os clientes”, completou Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

Fonte: Propmark

Bancos do Brasil não estão entre os 50 mais seguros do mundo

Publicado em: 15/12/2022


A versão on-line da revista Global Finance divulgou sua lista anual com os 50 bancos mais seguros do mundo em 2021, e nenhum deles é brasileiro. O banco alemão KfW conquistou o primeiro lugar no ranking pela quarta vez consecutiva, sendo seguido por três instituições alemãs, uma holandesa e uma suíça. O Chile é o único país da América do Sul que aparece no ranking, com duas instituições: o Banco Estado (42º) e o Banco de Chile (46º).
Na Ásia, três bancos de Cingapura foram selecionados entre os 15 primeiros. A região ainda foi representada por dois bancos chineses, um taiwanês e um japonês, que também ficaram entre os 25 primeiros.

Na América do Norte, sete bancos canadenses conquistaram um lugar na lista. Com a 29ª posição, o Bank of New York Mellon Corp foi a organização mais bem colocada dos EUA, que foi representado por quatro bancos agrícolas, como mostra uma publicação da Exame.

Além dos 50 bancos mais seguros do mundo, o relatório inclui: 50 bancos comerciais mais seguros do planeta; bancos mais seguros por país e território; 50 bancos mais seguros em mercados emergentes; instituições financeiras islâmicas mais seguras no GCC (Conselho de Cooperação do Golfo), e os bancos mais seguros por região (África, Ásia, Australásia, Europa Central e Oriental, América Latina, Oriente Médio, América do Norte e Europa Ocidental).
“Como se sabe, para estar nessa lista, cada banco precisa ser avaliado pelas três maiores agências de avaliação de risco do mundo, a Fitch Ratings, a Moody’s, e a Standard & Poor”, afirma Alexsandro Leite, diretor-jurídico da Stla Brasil, escritório de operações nacionais e internacionais.

Ausência na lista chama a atenção para o Risco Brasil

Para Leite, a ausência de instituições brasileiras na lista dos 50 bancos mais seguros do mundo é uma mensagem para o mercado nacional e internacional do “Risco Brasil”: “Essa avaliação é um sinal de que o nosso ambiente de negócios possui fraquezas bancárias estruturais e que a probabilidade de inadimplência é alta”.

Com efeito, a inadimplência bateu um novo recorde e atingiu 67,9 milhões de brasileiros em agosto, de acordo com a Serasa, e o segmento de bancos e cartões foi apontado como o responsável pela maioria das dívidas, 28,8% do total. Apenas entre julho e agosto, 300 mil novos brasileiros ficaram inadimplentes, uma alta de 0,5%. Trata-se do maior número de endividados desde o início da análise, em 2016.

Na avaliação do diretor-jurídico da Stla Brasil, a ausência de bancos brasileiros na lista das instituições mais seguras decorre de uma série de motivos, alguns operacionais, outros regulatórios, e mais alguns de crédito. No entanto, “o maior motivo para nenhum banco brasileiro estar na lista da Global Finance é o alto número de reclamações de clientes que nossos bancos recebem”.

Em julho, o BC (Banco Central) divulgou um ranking com os 15 bancos que mais tiveram reclamações de clientes durante o primeiro trimestre de 2022. São eles: C6 Bank, BTG Pactual/ Banco Pan, Inter, BMG, Santander, Bradesco, Mercado Crédito, Original, PagBank- PagSeguro, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Itaú, Votorantim, Nubank e Midway.

Entre as principais queixas, os brasileiros citaram irregularidades relativas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo e legitimidade de operações e serviços relacionados a cartões e aplicativos de internet banking.

Ademais, os consumidores citaram problemas com a oferta ou prestação de informação sobre crédito consignado, reclamaram de golpes e transações não reconhecidas por titulares das contas, além de problemas relacionados ao Pix, às centrais de atendimento e com o recebimento de cobranças indevidas, conforme publicação do jornal O Tempo.

Diante disso, prossegue Leite, se os brasileiros possuem tantas reclamações contra as instituições bancárias do país, isso significa que a clientela internacional terá tantas, ou até mais, reclamações pelos mesmos motivos dos bancos brasileiros. “E nenhum banco brasileiro foi aprovado nesse critério, o que deixou as instituições fora da lista”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.stla.com.br/

Fonte: Valor Globo

 

Operações em home office testam defesas de compliance na pandemia

Publicado em: 23/04/2020

Negócios de bilhões de dólares estão sendo feitos de mesas de cozinhas ou em quartos uma vez que operadores de mercados financeiros estão trabalhando em casa como medida para evitar a disseminação do coronavírus, colocando sob teste protocolos criados para fazê-los seguirem as regras.

Longe de escritórios, executivos encarregados por regras de compliance descobriram que não podem mais fiscalizar suas equipes, o que tem deixado alguns bancos e corretoras preocupadas sobre as atividades de seus operadores durante medidas de quarentena.

“O pessoal de compliance não pode andar pelos andares para ver o que realmente está acontecendo e ouvir parte das conversas”, disse Rahel Sexton, diretora de serviços forenses e de práticas de integridade da EY, em Londres.

E após enfrentarem multas de bilhões de dólares por manipulação de mercado, empresas financeiras estão dependendo de suas equipes de compliance contra abusos e para se manterem longe do radar de autoridades dos mercados.

“Há uma série de questões em termos de como um banco pode transmitir para uma sala de estar todo o excelente trabalho realizado em promover um comportamento cultural e ético”, disse Martin Pluves, presidente-executivo da Comissão de Padrões de Mercados (CFTC) da britânica FICC.

A entidade foi criada para melhorar a conduta nos mercados de renda fixa e commodities, e Pluves está planejando uma série de ações para que os participantes os ajudem a exitar potenciais armadilhas de conduta.

Enquanto isso, bancos estão cobrando de autoridades garantias de que não sofrerão sanções assim que a pandemia for resolvida, disse um alto executivo da área de compliance de uma corretora global.

A maior tarefa é garantir que os operadores não estejam utilizando seus telefones pessoais e que todas as transações tenham um rastro eletrônico que os reguladores podem verificar em caso de suspeitas.

“A maior parte dos reguladores tem sido compreensiva sobre as questões de auditoria, mas apenas a CFTC deu um alívio real sobre potenciais questões envolvendo gravações de voz”, disse o executivo, acrescentando que há algumas dificuldades como a realização a partir de casa de transações como block trades.

“Trabalhar de casa era muito raro antes da pandemia. Era coisa apenas para um importante operador que tivesse uma grande casa em um bairro chique”, disse Tim Carmody, vice-presidente de tecnologia da IPC, uma empresa norte-americana de sistemas financeiros.

Os ricos operadores novaiorquinos estão recebendo companhia de colegas em apartamentos de cidades como Auckland, London, Boston e São Paulo, em um momento em que bancos e corretoras estão atuando para se manterem ativos durante a pandemia.

Para ajudar os bancos a cumprirem regras de compliance, Carmody disse que a IPC instalou 10 mil gravadores de voz em casas de operadores nos Estados Unidos e Europa entre o começo de março e meados de abril.

“Temos visto quais clientes estavam preparados para isto e quais enfrentam problemas”, disse ele, acrescentando que enquanto grandes instituições financeiras instalaram centenas, se não milhares de kits nas casas de seus operadores, os bancos menores enfrentam dificuldades.

“Os agentes de compliance vão ter de correr para se adaptar e entender que os processos mudaram”, disse Sexton, da EY.

Fonte: Portal Terra

BB vai liberar R$ 100 milhões para a segurança pública do Piauí

Publicado em: 29/08/2018


O Banco do Brasil vai liberar R$ 100 milhões para investimentos na área de segurança pública do estado. O recurso será disponibilizado por meio de um termo de cooperação, conforme ficou acertado entre o governador Wellington Dias e o superintendente do Banco do Brasil, Iva Suzart, durante reunião administrativa, no Palácio de Karnak.

A verba será aplicada principalmente no setor de tecnologia e inteligência, por meio de ações como a implantação do Sistema de Classificação de Presos no estado, que prevê a distribuição dos detentos por grau de periculosidade.

“Vamos reorganizar todo o sistema de acordo com o nível de risco dos presos – de alto risco, médio e baixo, o que vai nos permitir um maior controle e dar o adequado tratamento para cada caso. Esse recurso também será investido na aquisição de mais equipamentos de segurança”, explicou Wellington Dias, destacando ainda que áreas de fronteiras terão o monitoramento intensificado para impedir a entrada de armas e drogas.

Outro assunto abordado no encontro foi o aplicativo Piauí na Palma da Mão, ferramenta desenvolvida pela Agência de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí (ATI) que contará com diversos serviços das áreas de saúde, trânsito, segurança educação e cultura.

“Nós estamos trazendo uma série de medidas, inclusive pioneiras, como o Piauí na Palma da Mão, onde o estado será referência para o Brasil inteiro, pois vamos fazer uma integração, onde os contribuintes poderão comprar ingressos de teatro e poderão efetuar débitos direto pelo aplicativo do banco, por exemplo. Vamos crescer muito com essa parte de tecnologia e informação, inclusive também na eficiência da arrecadação, que é outra proposta que o governador já comprou de pronto e autorizou para darmos seguimento com os protocolos. Vamos fazer muito pelo estado, fortalecendo a economia e gerando renda e emprego”, destacou Iva Suzart.

Fonte: GP1

Por segurança, BB quer reduzir horário de terminal eletrônico

Publicado em: 02/12/2016


Por medida de segurança, o Banco do Brasil irá reduzir o horário de atendimento dos caixas eletrônicos em algumas agências de Americana, Capivari, Limeira, Piracicaba e Santa Bárbara d’Oeste a partir do dia 28. Os equipamentos só irão funcionar das 9h às 18h e em dias úteis. A instituição não descarta estender a restrição para outras praças.
Consumidores reclamam da medida, já que a finalidade desses dispositivos é justamente atender fora do horário comercial. Para especialistas em segurança, a providência é paliativa e não resolve o problema, que, para ser sanado, depende de investimentos dos bancos em segurança patrimonial e de patrulhamento ostensivo por parte da polícia. Além disso, para os profissionais do setor, é um atestado de que não está havendo um controle desse tipo de crime, o que é preocupante.
Segundo a Federação dos Bancos (Febraban), as salas de autoatendimento são uma facilidade oferecida voluntariamente aos clientes, não havendo normativa que estabeleça um horário obrigatório de funcionamento para os terminais. A federação cita a Resolução 2.932, de 28/02/2002, do Conselho Monetário Nacional (CMN), que define como obrigação dos bancos apenas o atendimento nas agências de cinco horas diárias ininterruptas.
No entanto, para o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) Campinas, essa leitura é restrita e equivocada e, se a limitação nos horários dos caixas eletrônicos for adotada na cidade, o órgão tomará as medidas cabíveis. “O consumidor não pode ser prejudicado por um risco já embutido na atividade bancária. O banco não pode negar o serviço depois do costume já imposto. Não pode mudar um atendimento já consolidado e que já foi contratado com o pagamento das taxas de serviço. Não pode mudar as regras no meio do jogo. Não se abstrai uma oferta já contratada”, informa Francisco Togni, responsável pelo órgão.
Além desses aspectos, Togni ressalta que as alternativas de atendimento propostas pelo Banco do Brasil (internet e telefone) não suprem a necessidade do dispositivo físico. “O valor em espécie não pode ser pego on-line.” Quanto às casas lotéricas, elas não funcionam até as 22h.
A orientação de Togni para os clientes é de que façam as queixas ao Procon, cujo aplicativo eletrônico conta inclusive com um dispositivo para o envio de fotografias.
Para a atendente Aline Gomes da Silva, de 27 anos, caso a medida seja adotada em Campinas será “de fato muito ruim”. “Eu sou contra porque trabalho e aproveito esse horário para poder vir ao banco.” De mesma opinião é o autônomo Luiz Augusto Brito, de 33 anos, que usa frequentemente os caixas eletrônicos. “Vai piorar para quem? Para o cliente. As taxas já são caras, e o banco só abre às 10h. Agora imagine se só funcionar até às 18h. Como vai ser?”.
Para o aposentado Tadeu Godoy, de 71 anos, “o que previne assaltos é positivo, mas, por outro lado, é questionável uma regra que vai prejudicar justamente o consumidor”.
O especialista em segurança pública José Henrique Spécie, professor da Faculdade de Direito da PUC-Campinas, aponta que a restrição atrapalha o usuário mesmo sob a justificativa de que diminuirá os assaltos. “É um atestado de que não está havendo um controle desse tipo de crime, o que é preocupante.”
De acordo com o especialista, são necessárias medidas amplas e efetivas, resultantes de uma ação entre os bancos — que precisam investir maciçamente em segurança patrimonial — com os órgãos de segurança pública, que precisam dispor de um patrulhamento ostensivo. Para ele, a existência de portas de vidro rentes às calçadas são um dos vários exemplos de vulnerabilidade que podem ser facilmente apontados e que precisam mudar.
O Correio entrou em contato nesta quinta-feira com o Banco do Brasil e com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), por e-mail e telefone, mas ambos não se pronunciaram sobre os questionamentos da reportagem até o fechamento desta edição.
MUDANÇAS
Em Americana, a restrição do horário dos caixas eletrônicos será tomada nos terminais da Avenida Cillos e da Praça XV; em Santa Bárbara, na agência da Rua 15 de Novembro; e, em Piracicaba, nos terminais da Rua Prudente de Moraes, no Centro; da Avenida Madre Maria Teodora, no Jardim Paulista; e no da Avenida Rui Barbosa, na Vila Rezende. Em Limeira, ainda não há data prevista nem informações sobre os dispositivos que serão afetados.
Fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2016/11/campinas_e_rmc/457000-bb-quer-reduzir-horario-de-terminal-eletronico.html