Banco do Brasil e Procon na PB fecham parceria para ajudar consumidores endividados

Publicado em: 10/08/2023

Na sexta-feira (4), o superintendente, Paulo Marinho, e a gerente jurídica do Banco do Brasil da Paraíba, Solange Gonçalves, reuniram-se com a superintendente do Procon-PB, Késsia Liliana. O objetivo foi buscar soluções para o combate ao superendividamento e ajudar os consumidores que se encontram endividados.

Assim, durante o encontro, foi firmada uma parceria entre o Procon Estadual da Paraíba e o Banco do Brasil, visando promover a proteção dos direitos dos consumidores que se encontram em superendividamento. Confira mais detalhes da parceria!

A parceria entre o Procon-PB e o Banco do Brasil evidencia o compromisso que essas instituições têm com a defesa dos interesses dos consumidores, promovendo uma relação mais justa e transparente entre os clientes e os bancos. Assim, a expectativa é que haja um maior combate ao superendividamento, proporcionando maior proteção aos consumidores da Paraíba.

Dessa forma, quem quiser obter mais informações acerca das ações da parceria entre o Procon-PB e o Banco do Brasil, pode acompanhar as novidades através das redes sociais Instagram, Facebook, Twitter, ou pelo site do Procon-PB.

Endividamento na Paraíba

Segundo dados da Serasa, 36,44% da população adulta da Paraíba estava inadimplente em 2022, o que coloca o estado como quarto do país e o segundo do Nordeste com o menor percentual de inadimplentes. No entanto, a Paraíba tem o segundo maior valor médio das dívidas por inadimplente, cerca de R$ 3.423,97,

Em contrapartida, entre janeiro de 2021 e janeiro de 2022, o número de inadimplentes no Nordeste cresceu 991.320, chegando a 37,83% da população adulta da região. Fora desse contexto, o Nordeste apresenta o menor valor médio de dívidas por inadimplentes do Brasil, cerca de R$ 3.146,74. Em relação a Paraíba, duranto o ano de 2022, o valor total da dívida dos inadimplentes chegou a R$ 3,8 bilhões.

Fonte: Seu Crédito Digital

Problemas com banco e nome sujo são as principais reclamações dos consumidores

Publicado em: 05/11/2021

Problemas com cartões de crédito e débito e com crédito consignado são os que mais assombram o consumidor brasileiro. Reclamações sobre o primeiro tema lideram os registros neste ano, até o momento, no consumidor.gov.br — plataforma do governo federal que permite uma interlocução direta entre clientes e empresas. Historicamente, sempre figuraram como uma das principais demandas do site. Já o segundo tema teve grande crescimento durante a crise de Covid-19.

Depois dos problemas com bancos, os assuntos mais recorrentes em 2021 envolvem cadastros de consumidores inadimplentes, como SPC, Serasa, SCPC etc. Eles também aparecem entre os principais desde o lançamento da plataforma, em 2014, ao lado das pendengas com telefonia móvel pós-paga. As reclamações sobre este último tema, por outro lado, praticamente estagnaram neste ano, quando comparadas a 2020.

Os atendimentos na plataforma têm crescido a cada ano. De acordo com o painel estatístico, até o último mês de setembro 1.049.477 reclamações feitas no site foram finalizadas. No ano passado, também nos primeiros nove meses, o total era de 858.083 — ou seja, houve um crescimento de 22,3%. O número de demandas em 2020, até dezembro, foi de 1.196.625. O índice médio de solução das controvérsias se manteve na casa dos 78% nesse intervalo.

Consumidores x bancos

90.384 reclamações de 2021 foram relativas aos cartões, o que representa 8,6% do total. É a maior porcentagem dentre todos os assuntos. A imensa maioria delas — 84.626 — foi registrada contra bancos, financeiras e outras administradoras de cartões. O índice de solução é um pouco menor do que a média geral: cerca de 76,5%.

Dentro desse assunto, os principais problemas são cobranças de valores não informados (7,6%), contestações e dúvidas sobre cálculo de juros e saldo devedor (6,3%) e renegociações ou parcelamentos de dívidas (6,3%). A faixa etária mais afetada fica entre os 31 e 40 anos, em 33,2% dos casos.

O número de reclamações sobre os cartões cresceu pouco mais de 35% em relação aos primeiros nove meses do último ano, quando o total chegava a 66.733. A faixa etária mais afetada era a mesma, porém os problemas com cálculos de juros (9,1%) superavam a cobrança de valores não previstos (9%). A taxa de solução era ligeiramente menor: 75,4%.

Com 81.356 reclamações, ou 7,8% do total, o segundo assunto mais demandado no consumidor.gov é o crédito consignado. Novamente, bancos e financeiras concentram 81.020 delas. O índice de solução é maior do que a média: 81,7%.

O destaque vai para o crescimento do crédito consignado. Do ano passado para cá, as reclamações aumentaram em 91,4%. Em setembro de 2020, o assunto era apenas o sexto mais demandado, com 42.508 reclamações (4,9% do total). Por outro lado, o índice de solução era um pouco maior, de 83,3%. Cinco anos atrás, o crédito consignado teve apenas 9.611 reclamações, o que representava 3,3% das demandas.

Atualmente, as cobranças por serviços não contratados dominam as reclamações sobre consignado, com 33,8% das demandas. Falta de entrega de contrato ou documentação (16,2%) e portabilidade não efetiva (11,2%) também se destacam. Idosos entre 61 e 70 anos são, com folga, os mais afetados, em 45,3% dos casos. Um ano atrás, prevaleciam os problemas com falta de entrega de contrato ou documentação (21,5%).

O fato de reclamações contra bancos encabeçarem a lista está relacionado tanto às abusividades do setor quanto à falta de planejamento dos consumidores. A secretária nacional do consumidor, Juliana Domingues, aponta que o crédito não é concedido da forma mais adequada, e, ainda, “boa parte desses temas acontecem por ausência da educação financeira do consumidor, que acaba pensando só na prestação e não faz um cálculo dos produtos que vai adquirindo”.

Outra explicação para o alto índice é o fato de as grandes instituições financeiras participarem da plataforma desde a sua criação, enquanto muitas outras foram aderindo ao longo dos anos.

Segundo Domingues, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, tem atuado para garantir o acesso ao crédito responsável, por meio de monitoramento e aprimoramento regulatório, além da aplicação de sanções quando identificados os abusos.

Enquanto isso, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) também vem punindo as instituições. Quanto à proteção do consumidor, a Lei do Superendividamento já está em vigor desde julho.

Demais registros

O “nome sujo” também continua a aterrorizar os brasileiros. Já são 81.269 reclamações (7,7%) em 2021 sobre cadastros de consumidores, com 75,5% de resolução. Na maioria esmagadora dos casos (59,8%), os problemas são dados consultados, coletados, publicados ou repassados sem autorização.

57.782 dessas reclamações são feitas contra os próprios bancos de dados. O restante se divide entre as empresas que negativam o nome dos clientes — especialmente bancos — (15.788), empresas de recuperação de crédito (4.171) e empresas de pagamento eletrônico (2.436). Neste assunto, são afetados os mais jovens, entre 21 e 30 anos (38,2%), seguidos pela faixa etária entre 31 e 40 anos (35,4%).

O crescimento dos problemas com cadastros de consumidores também é considerável, pois foi de 52,4% desde o último ano, quando o assunto também ocupava a terceira colocação do ranking. À época, eram 53.328 demandas, 6,21% do total. O índice de solução também estava bem abaixo: era de 71,6%, contra 75,5% nos dias de hoje.

Outro setor bastante acionado na plataforma é o aéreo, com 6,61% das reclamações, ou seja, 69.360. Naturalmente, as próprias empresas de transporte aéreo concentram as demandas, em 57.449 dos casos. Mas ainda há espaço para reclamações contra empresas de viagens e hospedagem (9.424) e programas de fidelidade (2.487).

O setor se manteve na quarta colocação do ano passado para cá, e o número de queixas ainda cresceu 38,6%. O índice de solução em 2020 era de 67,9%, bem abaixo do usual. Hoje, já chega a 76,3%. Vale lembrar que muitos voos foram repentinamente cancelados no início da crise de Covid-19 no último ano, e os prazos para reembolso e remarcação foram prorrogados.

Pessoas entre 31 e 40 anos (42% dos casos) costumam reclamar de dificuldades ou atrasos na devolução de valores pagos (28,69%), além de cancelamento de voos (12,82%). Os problemas eram os mesmos em 2020, porém com bem menos demandas no primeiro deles — apenas 19,1%.

A telefonia móvel pós-paga ainda está entre os assuntos mais reclamados em 2021. No entanto, não tem o mesmo peso que historicamente carrega na plataforma. Enquanto no último ano o assunto ocupava a segunda colocação, com 54.804 demandas ou 6,39% do total, hoje é apenas o quinto, com uma porcentagem menor: 5,4% do total, o que representa 56.607 demandas, todas elas contra operadoras de telecomunicações. O crescimento em um ano é de apenas 3,3%, muito abaixo do crescimento absoluto de reclamações no site.

De acordo com a secretária nacional, “houve uma mudança de comportamento do consumidor”. Ela lembra que os idosos ainda usam muito os serviços de telefonia, enquanto os jovens, se possível, evitam o telefone e buscam a internet. Tanto é que as queixas sobre banda larga cresceram 26% no início da crise de Covid-19. Em vez de reclamações sobre conexão telefônica, a secretaria passou a receber mais temas ligados a falhas de conexão, 5G e propaganda enganosa de planos de internet. “O consumidor hoje compra por aplicativo. Ele não usa mais o telefone para pedir uma pizza”, exemplifica Juliana.

Mesmo assim, o setor de telefonia apresenta um índice de solução bem alto, que nos últimos anos se mantém na casa dos 92%. Os problemas relatados são, principalmente, funcionamento inadequado do serviço (13,6%), cobrança indevida ou abusiva (13,4%) e cobrança por serviço não contratado (12,17%).

Vai que cola

Dentre todos os assuntos do consumidor.gov, o problema mais registrado são as cobranças por serviços não solicitados. Elas representam quase 8% das reclamações e totalizam 83.515 demandas. A maioria delas se refere ao crédito consignado (33%), seguido pela telefonia (8,2%). 41.541 são contra bancos e financeiras, enquanto 28.802 são contra operadoras. Em 2020, esse era apenas o quarto problema mais reclamado, com 6% das reclamações.

Outros problemas muito demandados no geral são ofertas não cumpridas, serviços não fornecidos, vendas enganosas e publicidade enganosa (7,7%), além de dificuldades e atrasos em reembolsos (7,6%) e cobranças indevidas (7%). Estas últimas eram proporcionalmente maiores no último ano, quando representavam 8,2% do total e encabeçavam a lista.

Site em alta

Mesmo com a redução dos atendimentos nos Procons e a queda das ações consumeristas na Justiça, o consumidor.gov segue crescendo. Juliana Domingues lembra que “a plataforma foi criada justamente com foco na desjudicialização”, como um segundo canal para os consumidores, além dos SACs das empresas.

Desde que o consumidor.gov se tornou a plataforma oficial do governo federal para resolução de controvérsias consumeristas, muitas agências reguladoras migraram seus canais de atendimento para o site, dentre elas a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A Senacon também passou a promover uma política de incentivo. A partir de 2019, foi criado um selo de participação na plataforma para as empresas. Em 2020, foi determinada a obrigatoriedade do cadastro de diversos fornecedores no site, rol que foi ampliado em 2021.

No início da crise sanitária, boa parte dos Procons tiveram seus atendimentos presenciais suspensos. O mesmo ocorreu com os call centers, que geralmente atendem várias empresas ao mesmo tempo. “O consumidor está acostumado a ir para os Procons e ter um atendimento humanizado”, indica a secretária nacional. Além disso, “o consumidor.gov passou a ser mais divulgado pelos próprios fornecedores, porque os call centers não funcionavam”.

Por fim, o crescimento da plataforma ainda conta com a colaboração dos demais órgãos de defesa do consumidor. “Existe um programa de inclusão digital de diversos Procons do país”, aponta Domingues. Muitos deles registram as reclamações dos consumidores no próprio consumidor.gov. Os Procons apenas abrem um procedimento administrativo interno caso a demanda não seja resolvida dentro do prazo de dez dias.

Fonte: Consultor Jurídico

 

Taxa média do empréstimo pessoal varia 0,95% em outubro, diz Procon-SP

Publicado em: 22/10/2021

A taxa média do empréstimo pessoal teve variação positiva de 0,95% em outubro, segundo a pesquisa de taxa de juros do Procon-SP.  Nos seis bancos pesquisados, a taxa média do crédito pessoal ficou em 6,38% ao mês, acréscimo de 0,06 ponto percentual (pp) em relação à média referente ao mês anterior, que foi de 6,32%, representando uma variação positiva de 0,95%.

O levantamento foi feito em 4 de outubro pelo Núcleo de Inteligência e Pesquisas da Escola de Proteção e Defesa do Consumidor nos seguintes bancos: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander.

No cheque especial, a taxa média dos bancos pesquisados manteve-se em 7,96% ao mês, sem alteração em nenhum dos bancos pesquisados.

Segundo o Procon-SP, as mudanças foram promovidas pelos Bancos do Brasil e Bradesco. O Banco do Brasil alterou sua taxa de 5,73% para 5,81%, um acréscimo de 0,08 pp, representando uma variação positiva de 1,40%. E o Bradesco alterou sua taxa de 7,42% para 7,72%, um acréscimo de 0,30 pp, representando uma variação positiva de 4,04%.

“O Procon-SP recomenda que o consumidor fique sempre atento ao seu orçamento. No caso de dívidas, deve pesquisar formas de obter linhas de crédito ou até mesmo buscar alternativas para negociá-las. Uma forma de pagar as dívidas de cheques especiais e cartão de crédito é trocá-las por empréstimos consignados, pois eles possuem taxas de juros menores”, diz o Procon-SP.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil terá que prestar esclarecimento ao Procon do RJ sobre pane

Publicado em: 02/09/2021

O Banco do Brasil foi notificado pelo Procon Carioca a prestar esclarecimentos sobre problemas no sistema da instituição, no último dia 27, que deixou por cera de sete horas os 54 milhões de clientes do banco sem acesso ao aplicativo, a cartões de crédito e débito, a operações via internet banking e Pix.

O Procon Carioca informa ter relatos de usuários com dificuldades de realizar saques e transferências inclusiva nas agências bancárias.

Em nota, Igor, Costa, diretor executivo do Procon Carioca, diz que o objetivo é apurar se houve infração ao Código de Defesa do Consumidor, já que a falta dos serviços levou muitos clientes a passar por constrangimento, como não ter suas comprar autorizadas ao usar cartões débito ou credito.

O órgão de defesa do consumidor quer saber quais as providências o banco irá tomar nos casos em que os usuários não conseguiram realizar suas transações e, consequentemente, perderam os prazos. Outra questão que a instituição terá que responder é sobre a estratégia de comunicação do problema aos clientes.

O BB terá 10 dias, a partir da notificação, para apresentar a defesa ao Procon Carioca.

Procurado, o Banco do Brasil informa que “ainda não consta o registro em seus sistemas da notificação emitida nesta data pelo Procon Carioca, mas antecipa que vai prestar todas as informações requeridas no prazo determinado pela autarquia”.

Fonte: Jornal Extra

 

Após denúncias, Procon Nilópolis fiscaliza agência do Banco do Brasil

Publicado em: 02/10/2020

Após as denúncias publicadas nesta quarta-feira (30), acerca do desrespeito à Lei Federal 10.048, que trata das prioridades no atendimento, o Procon Municipal de Nilópolis realizou fiscalização na agência do Banco do Brasil em Nilópolis.

Fazendo uso do “cliente oculto”, o Procon vistoriou a agência e constatou que a agência estava respeitando as orientações sanitárias e limitando o acesso ao local, porém, identificou também que havia idosos nas filas, ainda pelo lado externo da agência, o que foi imediatamente requisitado ao gerente que fizesse valer o atendimento prioritário a eles.

Após as denúncias publicadas nesta quarta-feira (30), acerca do desrespeito à Lei Federal 10.048, que trata das prioridades no atendimento, o Procon Municipal de Nilópolis realizou fiscalização na agência do Banco do Brasil em Nilópolis.

Fazendo uso do “cliente oculto”, o Procon vistoriou a agência e constatou que a agência estava respeitando as orientações sanitárias e limitando o acesso ao local, porém, identificou também que havia idosos nas filas, ainda pelo lado externo da agência, o que foi imediatamente requisitado ao gerente que fizesse valer o atendimento prioritário a eles.

Fonte: Nilópolis Online

Procon de Petropólis conduz gerente do BB à delegacia por fechamento de agência

Publicado em: 26/03/2020

Nesta segunda-feira (23) o Procon/Petrópolis, com apoio da Secretaria de Segurança e Ordem Pública (SSOP), fiscalizou casas lotéricas e bancos para verificar o cumprimento dos decretos de funcionamento de serviços essenciais. O objetivo era garantir o atendimento seguro para os clientes, no cenário de prevenção contra o Covid-19. Os ficais percorreram agências do Centro Histórico e decidiram autuar o Banco do Brasil, depois de verificar que o atendimento aos clientes foi interrompido indevidamente. À tarde, depois do banco desrespeitar a intimação para retornar com o serviço, o gerente foi conduzido para a 105ª Delegacia de Polícia, no Retiro.

As denúncias que chegaram ao órgão de fiscalização, desde o início da manhã, informavam que apenas o autoatendimento estava disponível no Banco do Brasil. “Eu fui nas duas agências do Centro. Não estou conseguindo fazer depósito nos caixas eletrônicos”, informou a auxiliar administrativa Jaqueline dos Santos.

Os clientes informaram ainda que buscaram o Serviço de Atendimento ao Consumidor. “Por telefone, eles informaram que as agências estão funcionando em todo o país”, disse o motorista Wagner Pinheiro.

Ao longo da manhã, as denúncias foram aumentando, assim como o número pessoas aglomeradas nas agências, enquanto aguardavam o retorno dos serviços. “Nós fizemos contato com a gerência do banco e fizemos uma notificação sobre a irregularidade. Enquanto não tiver uma determinação expressa para o fechamento dos bancos, o atendimento ao consumidor precisa continuar”, esclarece a coordenadora do Procon/Petrópolis, Raquel Motta.

O Banco do Brasil foi autuado pelo fechamento indevido, sem aviso prévio ao consumidor, seguindo o que determina a lei 8.078/90, inciso II, artigo 39, que diz que “é vedado ao fornecedor de serviços recusar atendimento às demandas dos consumidores de conformidade com os usos e costumes”.

Ainda de acordo com o Procon/Petrópolis o banco também incorreu no artigo IX ao “recusar a venda de bens ou prestação de serviços”.

Gerente conduzido para a delegacia

Quando lavrou o auto de infração contra as duas agências do Banco do Brasil no Centro Histórico (Rua do Imperador e Paulo Barbosa), o Procon/Petrópolis ainda intimou que a gerência das duas agências retomasse o atendimento. À tarde, quando os fiscais retornaram à agência da Rua Paulo Barbosa, o serviço seguia interrompido. Com apoio da Polícia Militar e da Guarda Civil, o gerente da unidade foi conduzido para a 105ª Delegacia de Polícia, no Retiro. Segundo o Procon/Petrópolis, ao não retomar o atendimento, o banco desobedeceu “a ordem legal de funcionário público”, crime previsto no artigo 330 do Código Penal.

O Procon/Petrópolis ainda percorreu outras agências bancárias da cidade ao longo do dia, verificando o cumprimento dos decretos e orientando sobre a necessidade de manter o distanciamento entre os clientes.

Além de garantir o atendimento da população, bancos e lotéricas precisam tomar medidas para a segurança de funcionários e clientes no combate ao coronavirus. Especialmente, no que diz respeito à manutenção da distância entre as pessoas, evitando aglomerações e a higienização do ambiente para evitar a propagação do Covid-19.

Fonte: Tribuna de Petropólis

Agência do Banco do Brasil da Compensa é autuada pelo Procon-AM

Publicado em: 04/12/2019


O Programa de Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-AM) autuou uma agência do Banco do Brasil no bairro Compensa, zona oeste de Manaus, na segunda-feira (2) por descumprimento à Lei das Filas.

Segundo a equipe de fiscalização do Procon-AM, foi registrada no local retenção de consumidores em fila de triagem, sem distribuição de senhas para aqueles que iriam para o setor de caixas.

O Programa de Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-AM) autuou uma agência do Banco do Brasil no bairro Compensa, zona oeste de Manaus, na segunda-feira (2) por descumprimento à Lei das Filas.

Segundo a equipe de fiscalização do Procon-AM, foi registrada no local retenção de consumidores em fila de triagem, sem distribuição de senhas para aqueles que iriam para o setor de caixas.

Fonte: A Crítica

Procon Tocantins autua BB por falta de dinheiro nos caixas eletrônicos

Publicado em: 17/10/2019


Falta de dinheiro nos caixas eletrônicos de autoatendimento levou o Procon Tocantins a autuar uma agência do Banco do Brasil, no município de Gurupi/TO, na manhã desta segunda-feira, 07. A negligência da instituição financeira foi constatada após o órgão receber várias denúncias por parte dos consumidores. A agência tem 10 dias para apresentar defesa.

De acordo com a fiscalização do núcleo regional de Gurupi, o problema iniciou no sábado quando só havia um caixa em funcionamento, no domingo todos os caixas estavam sem dinheiro e, nesta segunda o problema permaneceu formando longas filas e trazendo transtorno para os consumidores.

De acordo com o superintendente do Procon Tocantins, Walter Viana, a autuação aconteceu devido o desrespeito com os consumidores. “Isso é grave, porque que os servidores receberam recentemente e, juntamente, com o pagamento o cidadão tem uma série de compromissos para quitar, utilizando os terminais, considerando também que nem todas as pessoas fazem suas transações por aplicativos”, lamentou.

Segundo o gerente de fiscalização do Procon Tocantins, Magno Silva, o órgão de defesa do consumidor autuou a instituição financeira para atender as normas do Código de Defesa do Consumidor (CDC) que é fazer valer todos os seus direitos. “Caso o problema persista a agência poderá ser notificada mais uma vez e ficando sujeita a instauração de processo administrativo e passível de ser multada.

Denúncias

Ao constatar qualquer irregularidade, o consumidor poderá formalizar as denúncias por meio do Disque Procon 151, ou por meio do Whats Denúncia no (63) 99216-6840 e também com os núcleos nos endereços disponíveis no link. O Procon Tocantins explica ainda que é preciso checar bem as informações, apresentar comprovantes e fotos para subsidiar as ações de fiscalização.

Fonte: Conexão Tocantins

Procon do Piauí multa o BB de Campo Maior em R$ 27 mil

Publicado em: 27/06/2019


O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) no Piauí, por meio do promotor Maurício Gomes de Souza, aplicou uma multa no valor de R$ 27.360,00 mil contra o Banco do Brasil. A decisão foi publicada no Diário Oficial do MP desta sexta-feira (21).

A multa é em decorrência do banco localizado na cidade de Campo Maior não estar respeitando lei municipal que determina que o prazo máximo de atendimento para cliente seja de 20 minutos em dias normais ou 30 minutos em dias próximos a feriados.

O promotor explicou que uma pessoa informou que ficou mais de 2h esperando para ser atendida. Ele disse ter ido ao banco e constatado que a lei municipal não estava sendo respeitada. Na decisão Maurício Gomes destacou que o banco sabe o que causa os atrasos, mas não toma medidas para regularizar essa situação.

“Observa-se, ainda, que o fornecedor tem o prévio conhecimento dos acontecimentos que levam à demora noticiada, notadamente o fato do mesmo ser instituição responsável pelo pagamento dos benefícios do INSS neste município. Desta feita, é dever do fornecedor em lume a implementação de medidas efetivas aptas a minorar/evitar a demora demonstrada nos autos, mormente tendo em vista a frequência mensal do fato gerador alegado pelo fornecedor, com vistas à efetiva prevenção de danos disposta no art. 6º, VI, do CDC. O excessivo tempo de espera para atendimento bancário já foi reconhecido pelo STJ com apto a justificar a ocorrência de dano moral coletivo”, destacou o promotor.

Foi então aplicada uma multa de 8.000 UFR-PI que é o equivalente a R$ 27.360,00 mil. Se o Banco do Brasil não recorrer será aplicado um redutor de 50% para pagamento da multa, agora se recorrer, será mantido o valor arbitrado pelo promotor.

“Na ausência de recurso ou após o seu improvimento, caso o valor da multa não tenha sido pago no prazo de 30 dias, que sejam os autos remetidos ao Procon Estadual para as providências necessárias à inscrição dos débitos em dívida ativa, para posterior cobrança, com juros, correção monetária e os demais acréscimos legais”, pontuou o promotor.

Fonte: Portal GP1

BB e Procon reforçam compromisso de melhorar atendimento ao cliente

Publicado em: 31/01/2019


Durante reunião realizada entre representantes da Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/AC) e a nova equipe da superintendência regional do Banco do Brasil no Acre foram definidas algumas ações que serão colocadas em prática pela instituição bancária na intenção de cumprir o que determina o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Todos os dias o Procon/AC recebe inúmeras denúncias relacionadas a demora do atendimento no interior das agências, tanto nos guichês para pagamento quanto na gerência de relacionamento.

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“Os assuntos bancários farão parte da agenda de prioridades tratadas em 2019 pelo Procon. Nosso interesse é também harmonizar as relações de consumo, com base na prevenção e orientação, tanto dos consumidores quanto dos fornecedores”, destacou Francisca Brito, diretora do Procon/AC.

O superintendente do Banco do Brasil lembrou que muitas iniciativas vêm sendo colocadas em prática para melhorar o atendimento nas agências e diminuir o tempo de espera dos clientes.

“O Banco do Brasil passa por uma reestruturação em todo o país. Nosso objetivo é melhorar a experiência dos clientes no atendimento das agências e canais alternativos. Essa parceria com o Procon é fundamental”, disse Márcio Carioca.

Fonte: Agência Acre

Procon notifica BB após cliente reclamar de demora na Bahia

Publicado em: 19/07/2018


Fiscais do Procon notificaram, na manhã desta quarta-feira (11) a agência do Banco do Brasil da Avenida Getúlio Vargas, em Feira de Santana, após o cliente Cláudio Carneiro, de 59 anos, entrar em contato com o órgão reclamando da demora do atendimento.

O cliente informou que aguardou cerca de duas horas pelo atendimento, e depois ligou para o Procon. Ainda conforme o cliente, ao perceber a presença dos fiscais, o gerente solicitou ao caixa que não realizasse o atendimento e ele chegou a ser agredido pelo segurança da agência com socos e pontapés, após uma grave discussão.

Em entrevista ao Acorda Cidade, o chefe de fiscalização do Procon, Camilo Cerqueira, afirmou que ao constatar o descumprimento do Código de Defesa do Consumidor através das senhas de outros clientes, notificou o banco.

“Recebemos uma ligação e fomos pessoalmente à agência e constatei o fato de que o consumidor estava há quase duas horas de relógio esperando. Constatamos que através das senhas dos outros usuários existia um lapso temporal muito grande. Notificamos a instituição e cumprimos o nosso papel de órgão fiscalizador”.
De acordo com Camilo Cerqueira, o papel do Procon é fazer cumprir o que o Código de Defesa do Consumidor rege, que os caixas têm 15 minutos e os outros serviços têm 20 minutos para realizar o atendimento.

“Estamos durante a manhã e tarde fazendo a fiscalização in loco e aceitando as denúncias pelo telefone do Procon. Só nesse primeiro semestre nós notificamos em torno de 48 agências, e são sempre as mesmas. Em decorrência das penalidades que elas sofrem, nós fazemos essa fiscalização quase toda semana, fora as denúncias. Sabemos que os bancos estão com o atendimento precário”, destacou.

O chefe de fiscalização do Procon ressalta que algumas agências bancárias estão fechando, o número de bancários está reduzido. A demanda é muito grande, e a população de Feira é flutuante durante a semana, e os bancos não estão conseguindo atender à demanda.

“Não existe nenhuma tolerância para os bancos. Há um tempo, havia um entendimento que se fosse por vontade do cumprimento da lei, se fechariam as agências, mas fechar agências traz um transtorno muito maior. Então a gente trabalha com a fiscalização para adequar as agências à prestação de serviço respeitosa ao consumidor”, salientou.

Camilo Cerqueira orientou ainda que os clientes ao perceberem a demora podem solicitar no ato do atendimento o registro da senha.

“Isso é obrigação do caixa ou o gerente, de dar uma ficha de atendimento como se fosse um protocolo, que demonstra o horário que o cliente entrou e o horário que foi atendido. Mediante isso, leve ao Procon, e como somos um órgão administrativo, fazemos a fiscalização, as sanções e multas, até o fechamento. Mas o consumidor pode também buscar o Juizado de Defesa do Consumidor e buscar danos morais e materiais”.

Fonte: Portal Acorda Cidade

Longas filas aborrecem clientes do BB na cidade de João Pessoa

Publicado em: 04/07/2018


A demora na fila do autoatendimento em uma das agências do Banco do Brasil, no Centro de João Pessoa, deu dor de cabeça para os clientes na manhã de sexta-feira (14). De acordo com relatos de alguns deles, a demora seria para receber a ficha no guichê de autoatendimento e essa seria a realidade dessa agência todos os dias.

A fiscalização do Procon-JP compareceu ao local, mas não pôde autuar a agência porque, segundo o fiscal, as filas para o autoatendimento não entram na Lei da Fila, que serve apenas para os caixas de atendimento dentro do banco. Até a publicação desta matéria, a assessoria de imprensa do Banco do Brasil não se pronunciou sobre o caso.

Lei da fila

De acordo com a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP), a lei prevê que haja o atendimento nas agências em até 20 minutos em dias normais, em 30 minutos em dias de pagamento de funcionários públicos municipais, estaduais e federais e em 35 minutos em dias atípicos como véspera e o dia seguinte a feriados.

Em caso de descumprimento destas leis, o Procon-JP convoca o consumidor a efetuar a denúncia em tempo real, por meio do telefone 0800-083-2015.

Atendimento no Procon-JP

O Procon-JP atende de segunda à sexta-feira, das 8h às 14h, na Av. Pedro I, nº 331, Centro. Informações podem ser adquiridas pelos telefones 3214-3042 ou 3214-3040.

O post Longas filas aborrecem clientes do Banco do Brasil em JP apareceu primeiro em Portal Correio.

Fonte: TV Cariri

Procon de Jataí, em Goiás, autua BB por demora no atendimento a clientes

Publicado em: 16/03/2018


O Procon de Jataí autuou a agência do Banco do Brasil localizada na parte alta da cidade, na última terça-feira (06), por suposta prática infrativa no que diz respeito ao tempo de espera para o atendimento no caixa.

A infração foi detectada por uma equipe de fiscais que monitoraram um usuário que teria ido à agência realizar saque de valor superior aos valores disponíveis nos caixas eletrônicos e que teria ficado 35 minutos aguardando para ser atendido, fato que configurou má prestação do serviço.

A empresa foi autuada e multada em 10 mil reais – por infringir o artigo 20, §2º da Lei Federal 8.078/90, e o artigo 2º inciso III da Lei Municipal nº 2.793/2007 – e tem 10 dias para recorrer.

Fonte: Portal Panorama

Senacon instaura procedimento investigatório contra o Banco do Brasil

Publicado em: 18/01/2018


A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), por meio do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor informou nesta sexta-feira (12) que instaurou procedimento para averiguar reclamações contra o Banco do Brasil. A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon Uberaba foi uma das primeiras do país a instaurar o mesmo procedimento contra o Banco, em dezembro do ano passado.

A medida foi tomada em decorrência de uma decisão do Comitê Executivo do BB que limitou o pagamento de boletos de cobrança ao valor máximo de 2 mil reais, quando a forma de pagamento for em dinheiro. No processo, o presidente da Fundação Procon Uberaba, Rodrigo Mateus Signorelli, alegou que a decisão do banco do Brasil contraria as normas do CDC e resoluções do Banco Central e cobrou explicações das agências de Uberaba. O presidente do Procon também notificou a Superintendência do BB e oficiou o caso ao Procon de MG e à Senacon.

Segundo o presidente, a atitude da Senacon comprova que a medida adotada pelo Banco do Brasil é ilegal e chamou atenção do Ministério da Justiça, a qual a Secretaria é subordinada. “A justificativa do Banco de que a decisão tenta conter fraudes financeiras não convence. Imagina uma pessoa que tem um boleto no valor de R$2.500,00, que só pode ser pago no BB e ele não é correntista do banco. A única alternativa para essa pessoa é se tornar cliente do Banco para conseguir fazer o pagamento no Caixa automático, por exemplo, e isso é fere as normas do CDC”, justifica Signorelli.

Sobre o processo instaurado pela Fundação Procon Uberaba, o presidente diz que as 7 agências do BB no município já responderam os questionamentos do órgão. As justificativas foram encaminhadas ao departamento jurídico e após análise da defesa deverá ser instaurado um procedimento administrativo. “Isso pode resultar na suspensão da decisão, pelo Banco, mediante assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta ou pagamento de multa, mediante decisão judicial”, esclareceu. Signorelli afirma que também existe a possibilidade de entrar com uma ação civil pública contra o Banco.

Fonte: JM Online

Procon-RJ investigará BB por mudança em pagamento de mandados judiciais

Publicado em: 11/01/2018


O Procon do Rio de Janeiro vai investigar o Banco do Brasil por restringir a transferência de valores judiciais a correntistas da instituição financeira.

O Banco do Brasil emitiu ordem interna para alterar o processamento das operações de DOC e TED de mandados de pagamento, o que restringiu os depósitos em conta a correntistas da instituição. Na prática, a medida obriga o beneficiário a sacar a quantia em espécie ou a abrir uma conta no banco estatal.

Para a seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil, isso caracteriza captação de clientela, visando lucro para a instituição. Por isso, a Procuradoria da OAB-RJ encaminhou ofício ao Procon do estado denunciando a prática.

Segundo a Ordem, a justificativa do Banco do Brasil é que a orientação confere segurança ao procedimento. Porém, a entidade diz ter constatado em uma reunião entre as duas instituições que o problema é, na verdade, no sistema da instituição financeira.

No ofício, a Ordem destaca que a medida “configura lesão ao direito do consumidor das partes e advogados, especialmente os direitos a uma boa prestação de serviço, à segurança e à dignidade do consumidor, além de ser uma ilegal, desproporcional e imotivada restrição ao direito de propriedade da parte”.

Em resposta a essa denúncia, o Procon determinou, no fim de dezembro, a instauração de um processo administrativo de investigação preliminar contra o Banco do Brasil. Além disso, a entidade deu 15 dias úteis para que o banco informe os motivos que levaram à mudança, se houve prévia comunicação aos consumidores e quais os meios disponibilizados aos não correntistas para efetuar o resgate dos mandados. Com informações da Assessoria de Imprensa da OAB-RJ.

Fonte: Consultor Jurídico

Banco do Brasil é multado em R$ 4 milhões pelo Procon

Publicado em: 23/03/2017


O Procon multou o Banco do Brasil no valor de R$ 4 milhões. A multa foi devido ao descumprimento da reabertura das agências atingidas por ações criminosas, o que vai de encontro com o Código de Defesa do Consumidor.

O órgão instaurou investigação preliminar contra as instituições financeiras, que tiveram agências e caixas eletrônicos explodidos, em agosto de 2016. Desde então foram realizadas audiências com a presença dos bancos. Na última, realizada em fevereiro deste ano, o órgão de Defesa do Consumidor propôs um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Termo esse que não foi assinado por nenhuma instituição financeira.

Entre os pontos propostos pelo TAC estavam: a submissão do plano de segurança adotado à Polícia Federal; a efetivação das medidas de segurança voltada à total inutilização de cédulas; a devolução e suspensão das cobranças bancárias dos consumidores que estão com suas agências fechadas; e o restabelecimento do funcionamento efetivo.

Todos os bancos apresentaram defesa manifestando que as agências que tinham sido atingidas, já estavam com os serviços reestabelecidos. Apenas o Banco do Brasil continua com as agências atingidas no interior do Estado fechadas.

Ainda na defesa, os bancos salientaram que as taxas de serviços bancários não estavam sendo cobradas aos correntistas das agências que estavam fechadas e que em caso da efetivação da cobrança os valores serão estornados.

O Banco do Brasil alegou que a devolução não seria necessária, visto que o consumidor teria alternativas para realizar operações bancárias. Em contrapartida, o Procon/PE entende que essa atitude retira o direito de escolha do consumidor.

A decisão de multa é fundamentada em infração gravíssima, e destaca entre os fatores: defeitos de prestação de serviço coletivo e cobrança de taxas a consumidores por serviços bancários, durante o período de não funcionamento. O Banco do Brasil terá o prazo legal de 10 dias para apresentar recurso.

O Procon também enviou um ofício para a Polícia Federal, para que, como órgão competente, fiscalize todos os bancos, com o objetivo de verificar se a operação das agências estão seguindo a legislação de segurança.

RESPOSTA – Por meio de nota o Banco do Brasil comentou a decisão.

“O Banco do Brasil reafirma o compromisso permanente de continuar prestando ao Procon PE, em tempo ágil, os devidos esclarecimentos sobre a situação das agências que foram alvo de investidas criminosas, bem como as informações sobre os esforços diários que empreende visando disponibilizar alternativas de atendimento capazes de minimizar o impacto para as comunidades.

No tocante à multa, a Instituição não comenta.”

Procon de Içara notifica BB por tempo de atendimento

Publicado em: 08/02/2017


O Banco do Brasil tem 10 dias para apresentar defesa ao Procon de Içara devido ao tempo de espera acima do limite permitido por lei municipal. A fiscalização foi realizada em consequência da reclamação dos clientes após a incorporação da agência da Rua Anita Garibaldi à da Rua Ipiranga. Cada reclamação poderá ser convertida em multa de R$ 1.403,25 com a possibilidade de duplicar se houver reincidência, além da previsão até de suspensão do alvará de funcionamento.

“Todo correntista que se sentir lesado pelo tempo de espera fora do limite pode procurar o Procon para anexar a reclamação ao processo administrativo”, recomenda a coordenadora do órgão de proteção ao consumidor de Içara, Karoline Luiz Calegari Naspoline. A denúncia deve ser baseada no bilhete de senha com o registro dos horários de recebimento e atendimento. O prazo máximo não pode passar de 20min em dias normais e 30min em véspera e após feriados prolongados, dias de pagamentos dos servidores e de recolhimento de tributos.

“Esperamos que surja efeito. O banco fez a junção das agências para constatar somente agora que não possui capacidade de atender toda a demanda. Estivemos em Florianópolis com a superintendência estadual e pedimos que fizessem primeiro as adaptações. Vamos voltar para ver o que o banco fará agora. Hoje há somente três atendentes de caixa. O ideal seriam cinco. Os trabalhadores estão sobrecarregados”, coloca a dirigente sindical Dircéia Mello Locatelli.

“O redimensionamento analisou a proximidade de agências, o sombreamento entre dependências e pontos de atendimento e o comportamento dos clientes”, aponta a assessoria da instituição. “O conjunto de medidas busca ampliar o investimento no atendimento digital, retomar índices de rentabilidade compatíveis com os do mercado e garantir a sustentabilidade dos negócios”, pontua em nota à reportagem.

 Fonte: Canal Içara

BB negocia mais de R$ 3,65 bilhões com clientes via digital

Publicado em: 26/12/2016


O Banco do Brasil conseguiu renegociar quase R$ 3,47 bilhões de dívidas desde 2014 por meio do site. Foram firmados mais de 326 mil acordos com os clientes. O ticket médio é de aproximadamente R$ 7 mil para pessoa física e R$ 68 mil para empresas.

Em setembro deste ano, o BB estendeu a solução de renegociação para o aplicativo do banco, após um período de testes com grupo reduzido de clientes. Desde o início do piloto, foram registrados mais de 26 mil acordos, totalizando R$ 185 milhões em renegociações. O ticket médio no mobile também é aproximadamente R$ 7 mil.

Lançado em 2014 pelo Banco do Brasil para negociação de dívidas pela internet, a ferramenta no portal permite renegociar os débitos sem a necessidade de se deslocar até uma agência. A solução oferece aos clientes com dívidas com o banco ambiente exclusivo no autoatendimento pela internet, onde é possível consultar o saldo devedor e o número de parcelas em atraso dessas operações – além do valor de tarifas pendentes. Tudo em tempo real, tanto para pessoas físicas quanto para empresas.

Ao final da consulta, o cliente do BB pode selecionar, entre uma série de opções de parcelamento, a melhor forma para quitar sua dívida, que pode ser paga por boletos gerados no próprio portal. A ferramenta também avalia a possibilidade de concessão de abatimentos no valor das dívidas. Os pedidos são avaliados por um algoritmo que pondera, entre outros aspectos, a probabilidade de recuperação do crédito.

Procon.
Até o próximo dia 20, em Brasília, clientes pessoa física do BB podem comparecer à sede do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) para renegociar suas dívidas. O atendimento é realizado por equipe especializada do BB, com capacidade de realizar 200 atendimentos por dia, permitindo a renegociação de dívidas vencidas de clientes pessoa física do Banco, como Crédito Direto ao Consumidor (CDC), cheque especial, cartão de crédito e financiamentos imobiliários, inclusive Minha Casa Minha Vida, em condições especiais. Servidores do Procon acompanham todas as renegociações a fim de pacificar o entendimento entre as partes.

Os interessados devem comparecer portando documento de identificação oficial com foto (RG, CNH ou passaporte) e comprovante de renda atualizado.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,bb-renegocia-mais-de-r-3-65-bi-com-clientes-pelo-portal-e-mobile,10000095030

Justiça suspende decisão que proibia fim de 13 agências no MA

Publicado em: 20/12/2016


A Justiça do Maranhão suspendeu a decisão da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, que havia determinando que fossem mantidas em pleno funcionamento todas as agências do Banco do Brasil no Maranhão, abstendo-se o banco de reduzi-las a postos de atendimento.

No entendimento do desembargador, Jamil Gedeon, a instituição bancária não teve a oportunidade de se manifestar previamente no processo, conforme prevê o novo Código de Processo Civil (CPC), que, em seus artigos 9º e 10º, estabelece que não seja proferida decisão contra uma das partes sem que seja a mesma previamente ouvida.

Para o desembargador, as providências adotadas na decisão de primeira instância constituem uma intervenção direta do Poder Judiciário no domínio econômico da atividade empresarial e na liberdade de iniciativa própria, impedindo o  do Brasil de exercer livremente os seus atos de gestão, guiado pelas regras de mercado e sob a fiscalização dos órgãos de controle a que se submete. Avaliou também que a decisão ingressa no sigilo da atividade desenvolvida pela instituição financeira, visando a produção de um futuro pronunciamento judicial.

A decisão de primeira instância determinou, além da proibição do fechamento das agências, a apresentação de relatório evidenciando a motivação, os impactos econômicos e a adequação das mudanças ao plano de negócios do Banco do Brasil, bem como a estratégia operacional da instituição financeira, apresentação de quantitativos de funcionários dos atendimentos realizados em 2016, número de clientes das agências que serão reestruturadas, entre outras exigências, incluindo a inversão do ônus da prova.

No tocante à inversão do ônus da prova determinado na decisão do juiz de base, Jamil Gedeon ressaltou que ela só pode ser admitida nas relações de consumo quando demonstrada a verossimilhança das alegações do consumidor, a hipossuficiência do mesmo quanto ao grau de dificuldade em obter informações técnicas pertinentes à relação de consumo, o que, no seu entendimento, não seria o caso, uma vez que não se mostram verossímeis às alegações do Procon, que, embora atue em defesa dos direitos do consumidor, com estes não se confunde e não se qualifica como destinatário direto da medida.

Pela decisão da 3ª Câmara Cível, o Procon e o Banco do Brasil serão intimados através do Diário de Justiça Eletrônico para ciência do julgamento. Em caso de recurso, o prazo é de 15 dias a partir da sua publicação.

Fonte: http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2016/12/justica-suspende-decisao-que-proibia-fim-de-13-agencias-do-bb-no-ma.html

Justiça suspende fechamento de agências no Maranhão

Publicado em: 02/12/2016


O Banco do Brasil não poderá mais fechar agências no Estado do Maranhão. O fechamento de 13 agências foi suspenso após a Justiça deferir liminar em ação civil pública requerida pelo Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Maranhão (Procon/MA). Em nota, a instituição afirma que vai recorrer da decisão.

O encerramento das atividades das unidades faz parte do plano de reestruturação anunciado em 21 de novembro pelo presidente do banco, Paulo Cafarelli. De abrangência nacional, com agências sendo fechadas em todos os Estados brasileiros, a medida também prevê um plano voluntário de aposentadoria para 18 mil funcionários.

Na liminar, o magistrado titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, Douglas Martins, determina o pleno funcionamento das agências maranhenses, vetando, ainda, sua redução a postos de atendimento. O banco deverá apresentar relatório evidenciando a motivação, os impactos econômicos e a adequação das mudanças ao plano de negócios e à estratégia operacional da instituição.

Além disso, o Banco do Brasil precisará apontar quais os serviços deixariam de ser prestados nos postos de atendimento e quais continuariam a ser oferecidos, além de informar quais providências estão sendo ou foram tomadas para não gerar impacto negativo aos consumidores. A instituição também deve apresentar o número de funcionários, atendimentos realizados em 2016 e clientes das agências que serão reestruturadas no Estado.

De acordo com o Procon, a decisão de encerrar as atividade de determinadas agências fere o direito do consumidor. “É uma alteração unilateral do contrato, ou seja, o descumprimento do serviço essencial por parte da instituição bancária, sem qualquer consulta aos correntistas das agências. Dessa maneira, o fornecedor descumpre o artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor, prejudicando os usuários do serviço.”

Para o presidente do Procon-MA e diretor dos Procons Nordeste, Duarte Júnior, a determinação do Banco do Brasil  não condiz com o lucro obtido pelo banco. “Mesmo com lucros bilionários, o Banco do Brasil prefere fechar agências do que investir na melhoria e humanização do atendimento. Temos pleno conhecimento que o princípio da livre iniciativa é essencial para a ordem econômica, assim como os direitos básicos do consumidor”, afirma.

Somente entre 2015 e 2016, as fiscalizações do Procon geraram multas num total de R$472 mil para as agências que devem ser fechadas no Maranhão. Demora demasiado no atendimento, grandes filas e falta de dinheiro no caixa eletrônico foram algumas das causas. “É contraditório acreditar que o consumidor maranhense não será afetado com o fechamento de agências, que são também utilizadas para recebimento de benefícios sociais”, afirma a instituição em nota divulgada à imprensa.

Em seu requerimento, o Procon-MA também aponta que o investimento em atendimento digital sugerido pelo Banco do Brasil não é suficiente e condizente à realidade do Estado, onde apenas 9,8% dos domicílios têm acesso à internet, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). “A economia local será afetada, principalmente nos municípios do interior do estado, onde não existe grande quantidade de agências à disposição e o dinheiro em espécie ainda é mais utilizado que cartões de débito ou crédito”, destaca o presidente do Procon-MA.

De acordo com a decisão judicial, caso o fechamento das agências não seja suspenso, o banco pode ser condenado a pagar a quantia de R$ 40 mil em danos morais coletivos.

Em nota, o Banco do Brasil afirma que nenhum município ficará sem assistência e que as contas dos clientes nas agências que serão fechadas serão transferidas automaticamente para outras agências.

Confira a íntegra da nota enviada pelo Banco do Brasil ao ‘Estado’:

“O Banco do Brasil informa que irá recorrer da decisão da justiça maranhense e que vai prestar todas as informações necessárias sobre as medidas de reorganização institucional. O BB esclarece que nenhum dos municípios em que está presente atualmente ficará desassistido. As contas dos clientes das agências encerradas serão transferidas para agências próximas, de forma automática, sem que os clientes necessitem realizar qualquer procedimento adicional. Os clientes poderão manter seus cartões e senhas para transações, mesmo que haja alteração no número da conta.

Canais diversificados irão disponibilizar todas as informações necessárias, como o hotsite www.bb.com.br/novoatendimento, SMS, aplicativo para celular, terminais de autoatendimento, além de correspondências, contato dos gerentes e cartazes nas agências. Equipes de funcionários foram treinadas exclusivamente para essa comunicação e atendimento. O Banco também divulgou telefones exclusivos para atendimento aos clientes sobre mudanças de agência: 0800 729 5282, com funcionamento de segunda a sexta-feira, de 8h às 22h.

Além dos pontos físicos, o BB oferece a maioria das transações pelo aplicativo para celular e Internet – canais que mais crescem hoje na preferência dos usuários -, Central de Atendimento por telefone e nos terminais de autoatendimento próprios e da Rede 24Horas, além de correspondentes bancários. No Estado do Maranhão, o BB continua com a maior rede de atendimento. São 105 agências e 51 postos de atendimento bancário.”

Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,justica-suspende-fechamento-de-agencias-do-banco-do-brasil-no-maranhao,10000091479

Por segurança, BB quer reduzir horário de terminal eletrônico

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Por medida de segurança, o Banco do Brasil irá reduzir o horário de atendimento dos caixas eletrônicos em algumas agências de Americana, Capivari, Limeira, Piracicaba e Santa Bárbara d’Oeste a partir do dia 28. Os equipamentos só irão funcionar das 9h às 18h e em dias úteis. A instituição não descarta estender a restrição para outras praças.
Consumidores reclamam da medida, já que a finalidade desses dispositivos é justamente atender fora do horário comercial. Para especialistas em segurança, a providência é paliativa e não resolve o problema, que, para ser sanado, depende de investimentos dos bancos em segurança patrimonial e de patrulhamento ostensivo por parte da polícia. Além disso, para os profissionais do setor, é um atestado de que não está havendo um controle desse tipo de crime, o que é preocupante.
Segundo a Federação dos Bancos (Febraban), as salas de autoatendimento são uma facilidade oferecida voluntariamente aos clientes, não havendo normativa que estabeleça um horário obrigatório de funcionamento para os terminais. A federação cita a Resolução 2.932, de 28/02/2002, do Conselho Monetário Nacional (CMN), que define como obrigação dos bancos apenas o atendimento nas agências de cinco horas diárias ininterruptas.
No entanto, para o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) Campinas, essa leitura é restrita e equivocada e, se a limitação nos horários dos caixas eletrônicos for adotada na cidade, o órgão tomará as medidas cabíveis. “O consumidor não pode ser prejudicado por um risco já embutido na atividade bancária. O banco não pode negar o serviço depois do costume já imposto. Não pode mudar um atendimento já consolidado e que já foi contratado com o pagamento das taxas de serviço. Não pode mudar as regras no meio do jogo. Não se abstrai uma oferta já contratada”, informa Francisco Togni, responsável pelo órgão.
Além desses aspectos, Togni ressalta que as alternativas de atendimento propostas pelo Banco do Brasil (internet e telefone) não suprem a necessidade do dispositivo físico. “O valor em espécie não pode ser pego on-line.” Quanto às casas lotéricas, elas não funcionam até as 22h.
A orientação de Togni para os clientes é de que façam as queixas ao Procon, cujo aplicativo eletrônico conta inclusive com um dispositivo para o envio de fotografias.
Para a atendente Aline Gomes da Silva, de 27 anos, caso a medida seja adotada em Campinas será “de fato muito ruim”. “Eu sou contra porque trabalho e aproveito esse horário para poder vir ao banco.” De mesma opinião é o autônomo Luiz Augusto Brito, de 33 anos, que usa frequentemente os caixas eletrônicos. “Vai piorar para quem? Para o cliente. As taxas já são caras, e o banco só abre às 10h. Agora imagine se só funcionar até às 18h. Como vai ser?”.
Para o aposentado Tadeu Godoy, de 71 anos, “o que previne assaltos é positivo, mas, por outro lado, é questionável uma regra que vai prejudicar justamente o consumidor”.
O especialista em segurança pública José Henrique Spécie, professor da Faculdade de Direito da PUC-Campinas, aponta que a restrição atrapalha o usuário mesmo sob a justificativa de que diminuirá os assaltos. “É um atestado de que não está havendo um controle desse tipo de crime, o que é preocupante.”
De acordo com o especialista, são necessárias medidas amplas e efetivas, resultantes de uma ação entre os bancos — que precisam investir maciçamente em segurança patrimonial — com os órgãos de segurança pública, que precisam dispor de um patrulhamento ostensivo. Para ele, a existência de portas de vidro rentes às calçadas são um dos vários exemplos de vulnerabilidade que podem ser facilmente apontados e que precisam mudar.
O Correio entrou em contato nesta quinta-feira com o Banco do Brasil e com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), por e-mail e telefone, mas ambos não se pronunciaram sobre os questionamentos da reportagem até o fechamento desta edição.
MUDANÇAS
Em Americana, a restrição do horário dos caixas eletrônicos será tomada nos terminais da Avenida Cillos e da Praça XV; em Santa Bárbara, na agência da Rua 15 de Novembro; e, em Piracicaba, nos terminais da Rua Prudente de Moraes, no Centro; da Avenida Madre Maria Teodora, no Jardim Paulista; e no da Avenida Rui Barbosa, na Vila Rezende. Em Limeira, ainda não há data prevista nem informações sobre os dispositivos que serão afetados.
Fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2016/11/campinas_e_rmc/457000-bb-quer-reduzir-horario-de-terminal-eletronico.html

Taxa em bancos cai para 6,51%, segundo Procon

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As taxas de empréstimo pessoal  atingiram 6,51% ao mês em novembro, ante 7,05% registrados em outubro. Os dados são de uma pesquisa da Fundação Procon-SP com o Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander.

Já em relação à taxa média do cheque especial, não houve alteração em nenhuma instituição pesquisada.

A cobrança ficou em 13,56% ao mês.

De acordo com o levantamento, o Santander tem a maior taxa para empréstimo pessoal (8,49% ao mês), seguido do Bradesco (6,67%), Itaú (6,43%), Safra (5,9%), Branco do Brasil (5,85%) e Caixa (5,7%).

No cheque especial, o Santader também tem a maior taxa (15,49%), seguido do Bradesco e Caixa (ambos com 13,55%), Itaú (13,14%), Banco do Brasil (13,04%) e Safra (12,60%). /Agência Brasil

Fonte: DCI