Brasilprev lança novas estratégias de investimentos em previdência

Publicado em: 04/10/2017

A nova realidade macroeconômica, com a queda da taxa Selic, implica em um cenário de investimento que demanda maior diversificação. Pautada por esse contexto e pelas oportunidades trazidas pela resolução CMN nº 4.444, a Brasilprev lançou, no dia 20 de setembro, novos fundos com características bastante diferenciadas e foco na diversificação de ativos.

RENDA FIXA

A primeira inovação são os fundos FIX Estratégia 2025 e Fix Estratégia 2035, que passam a compor as opções de renda fixa oferecidas pela Brasilprev. Com um conceito inédito em renda fixa, eles adequam de maneira dinâmica a alocação dos ativos do fundo visando aproveitar as melhores oportunidades do cenário econômico, sempre tendo em vista a data-alvo. Assim, quanto mais distante, maior será a alocação em renda fixa de maior prazo e, consequentemente, expectativa de retorno mais elevada. Por outro lado, à medida que se aproxima da data-alvo, o fundo tem alocação focada em títulos de menor prazo, com objetivo de proteção da reserva. Compondo essas estratégias, além de títulos públicos de todos os prazos e características, o mandato prevê alocação em títulos privados e permite alocar até 10% em ativos no exterior.

MULTIMERCADO

Em multimercado, os destaques são os fundos Dinâmico e Multiestratégia. Nestes fundos, o foco será a busca de resultados por meio da alocação estratégica em ativos de renda fixa de curto, médio e longo prazo (índice de preços e prefixados), renda variável, investimento no exterior e moedas, dentre outros. O Dinâmico destina até 20% para renda variável no Brasil, introduz alocações no exterior por meio de estratégias da Principal Global Investors (PGI) e também poderá operar moedas. Já o Multiestratégia destina até 49% para renda variável e, além do investimento no exterior por meio da PGI e moedas, investirá em estratégias diferenciadas de multimercado geridas pela BB DTVM.

Essas novas opções trazem um campo enorme de possibilidades, tanto para aproveitar ganhos com variações nos preços das moedas como para ter acesso a uma gama muito maior de ativos. A título de exemplo, na bolsa nacional é possível acessar menos de uma centena de empresas, já no exterior este número passa de milhares.

“Um veículo de previdência precisa ter um balanceamento que combine diferentes estratégias para potencializar os ganhos dos investimentos. Por isso, buscamos montar um portfolio diferenciado para que o cliente tenha acesso às melhores oportunidades tanto no Brasil quanto no exterior. O olhar permanece para ganhos em períodos maiores, mas sem perder as oportunidades de curto prazo”, explica Paulo Valle, presidente da Brasilprev.

MULTIFUNDOS

Para potencializar o leque de opções de investimentos disponíveis, o cliente Brasilprev conta com o conceito de Multifundos, que permite que ele faça, por meio de um único plano, alocações em diferentes fundos. Além de combiná-los de acordo com seu perfil e poder compor uma carteira diversificada, não há custos para realocar o capital entre as opções disponíveis. Por exemplo: o cliente pode iniciar sua carteira com 30% dos recursos no FIX Estratégia 2025, 30% no Multimercado Dinâmico e 40% no Multimercado Multiestratégia, mas pode mudar isso a qualquer tempo.

“Nessa estrutura, contando com a consultoria especializada do Banco do Brasil e da Brasilprev, é possível configurar em único plano um ‘combo de fundos’. Isso permite ajustar a melhor combinação entre o perfil do cliente e os fundos mais adequados para a sua previdência de acordo com os diferentes momentos de vida (suitability).”, finaliza Paulo Valle.

Sobre a Principal Global Investors (PGI)

A Principal Global Investors (PGI) é uma empresa de gestão diversificada de ativos, membro da Principal Financial Group®, com expertise em renda variável, renda fixa, ativos imobiliários e especializada em serviços de assessoria aos clientes. A PGI gere mais de U$D 420 bilhões, principalmente em planos de previdência e outros clientes institucionais.

Sobre a BB DTVM

A BB Gestão de Recursos – Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (BB DTVM) é a responsável pela gestão dos ativos da Brasilprev. Reconhecida por sua especialidade na administração de recursos de terceiros e dos fundos de investimento dos clientes do Banco do Brasil, a empresa é líder da indústria nacional de fundos de investimentos e carteiras geridas segundo o ranking da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e encerrou julho de 2017 com patrimônio líquido total de R$ 820,8 bilhões e 22,89% de participação de mercado.

Sobre a Brasilprev

Com 24 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguridade Participações, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, um dos maiores bancos do país, e o Principal Financial Group, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. A companhia é uma das maiores empresas de previdência complementar aberta no Brasil, com R$ 217 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de mais de 1,98 milhão de clientes.

Especializada no setor, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, é líder em captação líquida de todo o segmento de previdência privada aberta, com 35,6% de participação. No fechamento do primeiro semestre de 2017 obteve lucro líquido ajustado de R$ 508,6 milhões.

Sua estratégia de vendas é focada em seu principal canal de comercialização: a rede de agências do Banco do Brasil.

Fonte: Segs

Pais contribuem com R$ 234 por mês em planos de previdência para menores na Brasilprev

Publicado em: 17/08/2017

A Brasilprev, especialista em previdência privada, fez um levantamento, a partir da base de papais responsáveis financeiros pelo produto Brasilprev Júnior (voltado a crianças e adolescentes). Realizado com dados de junho de 2017, o estudo apontou que o valor médio de contribuição deste público é de R$ 234. A pesquisa também revelou que, em média, os pais possuem 48 anos de idade e que 38% dos filhos beneficiados pelos planos Brasilprev Junior têm entre 7 e 14 anos (ver gráfico).

Na análise foi apontado que a maioria dos clientes desse produto está na Região Sudeste (45%), seguida pela Sul e Nordeste com praticamente o mesmo percentual (21% e 20%, respectivamente), Centro-Oeste (10%) e Norte (5%).

“O produto Brasilprev Júnior foi lançado pioneiramente há 20 anos e, hoje, representa 31% do total de planos da Brasilprev. É cada vez mais tido pelos adultos como um meio de viabilizar projetos educacionais para crianças e adolescentes, que vão desde um curso profissionalizante e a primeira faculdade, até uma pós-graduação e um intercâmbio”, comenta a superintendente de Gestão de Clientes da Brasilprev, Soraia Fidalgo.

Sobre a Brasilprev

Com 24 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguridade Participações, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, um dos maiores bancos do país, e o Principal Financial Group, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. A companhia é uma das maiores empresas de previdência complementar aberta no Brasil, com R$ 210 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de mais de 1,98 milhão de clientes.

Especializada no setor, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, é líder em captação líquida de todo o segmento de previdência privada aberta, com 37,4% de participação. No fechamento de 2016 obteve lucro líquido ajustado de R$ 1 bilhão.

Sua estratégia de vendas é focada em seu principal canal de comercialização: a rede de agências do Banco do Brasil.

Fonte: Portal Segs

BB faz sua parte ao reduzir os juros e ampliar o crédito, diz Paulo Cafarelli

Publicado em:

O presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli, diz que há um volume enorme de investimentos prestes a sair da gaveta, mas, para isso, é necessário que o Congresso aprove a reforma da Previdência para permitir um ajuste mais consistente das contas públicas. Em entrevista ao CB. Poder, transmitido pela Tevê Brasília em parceria com o Correio, ele reconhece que ficou mais difícil uma vitória do Planalto, mas, “se a reforma não sair, terá um plano B”

Caffarelli diz que o pior da recessão ficou para trás e que os bancos estão preparados para atender a demanda maior por crédito quando o crescimento for retomado. Ele garante que o sistema financeiro vem repassando, de forma sistemática, para os consumidores a redução da taxa básica de juros (Selic). Desde outubro de 2016, a Selic recuou de 14,25% para 9,25% ao ano. “O repasse está sendo feito a cada queda da taxa básica”, afirma. Ele reconhece, porém, que, mesmo com todo o recuo, os juros cobrados de empresas e consumidores são muito altos.

“Quanto mais rápido a economia retomar, quanto mais a carteira de crédito crescer, quando mais a inadimplência cair, menores ficarão as taxas de juros”, diz o presidente do BB. Ele garante que o banco está fazendo sua parte ao reduzir os juros e ampliar a oferta de crédito. “Assim como na crise de 2009, o Banco do Brasil não deixou, em nenhum momento, de assistir seus clientes, principalmente as empresas”, frisa.
Sobre o envolvimento do Banco do Brasil em denúncias de corrupção (um ex-diretor, Henrique Pizzolato, foi preso durante o mensalão, e um ex-presidente, Aldemir Bendine, acabou atrás das grades durante a Operação Lava-Jato), assegura que a instituição está colaborando com a Justiça. “Não vou entrar em casos específicos, mas quero dizer que o Banco do Brasil, ao longo do tempo, tem um trabalho muito forte de colaboração com as autoridades. Em nenhum momento, nos privamos de prestar qualquer tipo de informação que possa auxiliar os trabalhos de investigação”, assinala.

Fonte: Blog do Vicente / Jornal Correio Braziliense

Maiores bancos do país devem mais de R$ 124 bilhões para a União

Publicado em: 07/07/2017

São Paulo – Os grandes bancos comerciais do Brasil são destaque entre os maiores devedores com a União. Juntas, as instituições financeiras somam mais de R$ 124 bilhões, de acordo com levantamento realizado pelo Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), divulgado ontem (5). A natureza de tais débitos envolve itens como Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), atividades de seguros, capitalização, resseguros, planos de saúde e previdência.

De acordo com o relatório, do montante, R$ 7 bilhões correspondem à dívida com a Previdência, R$ 107,5 milhões são referentes ao FGTS e R$ 117 bilhões representam o restante. Os dados inspiram críticas à proposta de reforma da Previdência, capitaneada pelo presidente Michel Temer (PMDB). “Existe dinheiro, muito dinheiro. Existe um órgão responsável pela cobrança que está cada vez mais sucateado, porque não existe interesse do governo em que esse dinheiro seja cobrado. Fazer uma reforma na Previdência dizendo que a conta, mais uma vez, tem que ser paga pelo trabalhador é muito delicado”, disse o presidente do Sinprofaz, Achilles Frias.

“Os bancos devem R$ 124 bilhões. São recursos do povo. Verbas que poderiam ser investidas em áreas como educação, saúde, segurança pública, infraestrutura e mesmo a Previdência, mas não é cobrada”, continua. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional possui a área de Estratégias de Recuperação de Créditos para cobrar os valores. Essa dívida pode ser ainda dividida entre situação regular ou irregular. As irregulares correspondem a R$ 82,6 bilhões e representam valores com cobrança ativa em andamento, sem garantia ou penhora de bens em execuções fiscais. Já a dívida em situação regular representa R$ 41,8 bilhões.

Para o senador Paulo Paim (PT-RS), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência, destinada a investigar o déficit no setor, alegado pelo governo federal para mover a reforma, “os grandes devedores partem pela seguinte linha: devo, não nego e não pago. Eles vão continuar brigando na Justiça dentro dos instrumentos que o processo permite. Infelizmente, não são empresas pequenas. São bancos como Bradesco, Itaú, Caixa, Banco do Brasil. Dívidas de bilhões”.

Frias ainda alerta para a possibilidade de o Estado negligenciar ainda mais tais cobranças. “Essas dívidas, que deveriam ser revertidas para o povo, podem ser privatizadas por projetos existentes no Congresso, de autoria e articulados por parlamentares ligados ao governo. Ou seja, deputados e senadores querem privatizar a dívida da União por meio de securitização, concessão, seja qual terminologia for, para permitir que os bancos que devem R$ 124 bilhões cobrem ou não suas próprias dívidas, deixando a população à mercê e sem esses recursos”, afirma.

“Enquanto o governo penaliza o cidadão, tributando severamente os trabalhadores e os pequenos e médios empreendedores por um lado, por outro, permite que os bancos do Sistema Financeiro Nacional fiquem livres de cobranças, e no futuro, com as dívidas privatizadas para eles mesmos, tenham o poder de nem sequer cobrar suas dívidas”, completa. Para o senador à frente da CPI da Previdência, “o discurso que é dado pelo governo é sempre o mesmo, que tem que penalizar o trabalhador mais uma vez, se não o Brasil vai quebrar. Mas eles não cobram os grandes devedores. E querem que a gente não reclame”, diz.

A tabela da dívida do Sistema Financeiro Nacional é pública e pode ser vista aqui.

Fonte: Rede Brasil Atual

CPMI da Previdência: em audiência, grandes bancos negam terem dívidas com INSS

Publicado em: 22/06/2017

Os representantes dos cinco maiores bancos do país foram ouvidos nesta segunda-feira (19) em audiência da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Previdência. Os executivos foram convidados para dar esclarecimentos sobre as dívidas das instituições com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), cuja estimativa é que ultrapassem R$ 1,3 bilhão no total.

Em uma audiência esvaziada, no entanto, os representantes de Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil alegaram que não têm débitos com a Previdência e sim questionamentos judiciais sobre a incidência de cobrança da contribuição sobre algumas verbas trabalhistas que, na opinião deles, são de natureza indenizatória e não remuneratória.

O superintendente de Contabilidade e Tributos da Caixa, Marcos Brasiliano Rosa, disse que esse tipo de discussão já conta com “vasta jurisprudência” favorável ao entendimento dos bancos de que as contribuições não são devidas. “Do total dos supostos débitos direcionados para a Caixa, nós temos aqui algo em torno de 60% desses valores em que se discute basicamente a natureza entre remuneratória e indenizatória, e com vastas decisões, em primeira e em segunda instância, de que isso é indenizatório. Indenizatório não só para quem paga, mas para quem recebe”.

O superintendente explicou que, para quem recebe, se esse valor não fosse indenizatório, mas remuneratório, ele seria tributado também por meio do imposto de renda retido na fonte. “É só uma questão de processo e tempo para que isso possa ser resolvido e esses números [da dívida com a Previdência], digamos, diminuírem de relevância”, disse.

Briga judicial

Entre as verbas que são fruto da briga judicial entre bancos e Previdência estão, por exemplo, os pagamentos referentes a venda de férias pelo empregado, auxílio-alimentação, auxílio-creche, vale-transporte, licença prêmio convertida em dinheiro, entre outros. Para as instituições, essas verbas têm natureza de indenizar o empregado por alguns de seus direitos e não configuram parte do salário ou da remuneração dele, por isso, não haveria a possibilidade de cobrança previdenciária sobre essa parte, interpretação que é questionada pela Previdência.

De acordo com o diretor de Auditoria Fiscal do Banco Bradesco, Marcelo Santos Dall’Occo não há risco de, caso os questionamentos judiciais resultam em decisão favorável à União, a Previdência não receber os valores. “Com relação a essas questões referentes à parte patronal, são questões em que o banco, para discutir, ele ou faz depósito judicial ou faz um seguro-garantia. Então, não existe o perigo, se a União ganhar a causa tributária, de ela não receber – o dinheiro já está depositado de uma certa maneira: ou por depósito judicial ou por que existe um seguro-garantia”, disse.

Como a reunião foi esvaziada, apenas o relator, senador Hélio José (PMDB-DF), fez perguntas aos palestrantes. Boa parte delas serão respondidas por e-mail posteriormente. Mota disse que os trabalhos da comissão estão chegando ao fim do segundo mês. No próximo, ele deve começar a trabalhar em seu relatório, que deverá ser votado pelos senadores em agosto.

Fonte: Jornal do Brasil

Período para Alteração de Perfil de Investimento vai até 15 de maio

Publicado em: 11/05/2017

Iniciou-se mais um período para alteração do Perfil de Investimento do plano PrevMais. Aproveite para reavaliar sua estratégia de investimento, que pode contribuir para um futuro tranquilo com sua aposentadoria.

Para fazer a alteração, clique aqui e acesse o autoatendimento do site. O prazo para a alteração do Perfil é até o dia 15/05.

Importante relembrar que o Plano possui quatro opções de perfis: conservador, moderado, agressivo e super agressivo. O Perfil de Investimento é uma combinação de carteiras compostas por segmentos de renda fixa, renda variável e operações com participantes (empréstimos), com diferentes níveis de risco associado. Saiba mais sobre cada tipo de perfil aqui.

Vale ressaltar que a previdência complementar é um investimento a longo prazo, portanto ao escolher um dos perfis, avalie o tempo que falta para se aposentar e qual a sua tolerância ao risco, bem como as últimas tendências e expectativas da economia e do mercado financeiro.

Consulte aqui o desempenho de cada perfil no último trimestre e o acumulado dos últimos anos. Se ainda tiver dúvidas faça aqui o teste Perfil Investidor.

Lembre-se que após efetivar o processo pelo autoatendimento, você deverá imprimir o formulário, assinar e encaminhar ao Economus até 20/05, no seguinte endereço: Rua Quirino de Andrade, nº 185, Centro, São Paulo – SP, aos cuidados da DISOP-Arrecadação.

Após o recebimento, a alteração do Perfil de Investimento será efetivada em 01/06/2017.

Fonte: Newsletter da Economus

Previ registra superávit de R$ 1 bi no 1º trimestre

Publicado em: 04/05/2017

A Previ fechou o primeiro trimestre de 2017 com superávit de R$ 1,093 bilhão no Plano 1, o maior do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.

A rentabilidade acumulada no período foi de 3,45% nos investimentos, superior à meta de rentabilidade do período (2,22%). Com isso, o déficit acumulado foi reduzido em R$ 1 bilhão, para R$ 12,85 bilhões.

Em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o presidente do fundo, Gueitiro Genso, diz que trabalha com um cenário de recuperação da economia em 2017 e com um 2018 “muito melhor”. Com juros e inflação em queda, aumenta o desafio de buscar resultados na renda fixa. Na renda variável, a Previ segue com a estratégia de dar maior liquidez aos ativos, para cumprir os compromissos de pagamento de benefícios do Plano 1, que vão até 2095.

Pela primeira vez o fundo desenhou estratégias de saída específicas para cada uma das empresas participadas. A Previ tem participações em companhias como Vale, Banco do Brasil, Petrobrás, Neoenergia e Bradesco.

Após perdas de R$ 13,4 bilhões em 2015, elas recuperaram R$ 6,6 bilhões no ano passado.

A política de investimentos da Previ determina que o porcentual de ativos alocado em renda variável saia de 48% para 30% até 2023. “Podemos acelerar mais ou menos esse processo, dependendo das oportunidades que surgirem. A Previ não tem a necessidade de vender ativo a qualquer preço”, diz.

No primeiro trimestre de 2017 a maior rentabilidade da Previ no Plano 1 ficou concentrada na renda variável (3,74%), seguida da renda fixa (3,29%) e investimentos no exterior (3,51%). Diante disso, o fundo pode frear os desinvestimentos, a menos que surja um negócio irrecusável. Genso cita a venda da fatia na CPFL em 2016.

“Pintou um cheque e uma oportunidade, a gente não tem amor a ativo”, afirma.

No caso da Vale, qualquer passo será analisado com lupa.

O novo acordo de acionistas da companhia dará liquidez à participação da Previ, hoje bloqueada por se dar via Valepar. A partir da incorporação da holding que reúne os controladores, prevista para agosto, a Previ terá ações diretamente na Vale.

“Se em fevereiro de 2018 existir janela (para a venda), vamos aproveitar. Mas não sairíamos queimando, até porque a gente acredita muito no ativo”, garantiu Genso.

“A carteira que interessa para um fundo de pensão é que pague bons dividendos e tenha liquidez. A Vale tem os dois”, disse. Ao fim de março, o patrimônio do Plano 1 era de R$ 162,8 bilhões, enquanto o do Previ Futuro (plano de contribuição definida) somava R$ 10,16 bilhões.

 

Fonte: Valor Econômico

Previ é implicada na delação da Odebrecht

Publicado em: 13/04/2017

A Previ, maior fundo de pensão do País, está sob investigação. O fundo foi citado na delação da Odebrecht como instrumento para negociação de propinas. De acordo com um dos inquéritos que está hoje no Supremo Tribunal Federal contra dois deputados federais e o ex-ministro Guido Mantega, os políticos teriam solicitado vantagens indevidas à Odebrecht Realizações Imobiliárias dando como contrapartida a garantia de aprovação na Previ da compra de uma torre comercial e shopping center em São Paulo. O empreendimento chamado de Parque da Cidade foi de fato adquirido em 2012 pela Previ por R$ 817 milhões.

Os delatores da Odebrecht dizem que o acordo foi feito com a participação do então ministro da Fazenda, Guido Mantega. Os pedidos de propina no entanto teriam sido feito por três deputados federais: Carlos Zarattini (PT), Candido Vaccarezza (ex-PT) e João Carlos Bacelar Filho (PR). O acerto era de que ao aprovar o negócio, o PT receberia R$ 27 milhões, sendo R$ 5 milhões destinados diretamente para o deputado federal Carlos Zarattini e o então deputado Cândido Vaccarezza. A procuradoria informa no inquérito que houve a efetivação do negócio.

“O ex-ministro Guido Mantega nega, enfaticamente, qualquer participação, direta ou indireta, nesse suposto fato. Nenhuma ingerência ou influência teve na PREVI cujo corpo diretivo é autônomo e independente”, disse o advogado do ex- ministro José Roberto Batochio. Os outros citados não deram ainda retorno à reportagem.

O fundo Previ administra R$ 170 bilhões em ativos para cobrir a aposentadoria dos funcionários e aposentados do Banco do Brasil. A fundação passou até agora praticamente incólume por dezenas de investigações, até mesmo na Operação Greenfield que investiga os fundos de pensão e que implicou todas as outras grandes fundações. Segundo informações de pessoas ligadas à Previ, há uma investigação para apurar o investimento no shopping mas os antigos gestores do fundo têm se mostrado tranquilos em relação ao negócio. Alguns chegam a dizer que os políticos teriam blefado com a Odebrecht porque a Previ faria o negócio de qualquer maneira.

Em nota, a Previ disse que todos os seus investimentos são aprovados por diferentes diretores e comitês e que adotará providências de apoio às investigações para acompanhar o processo. “Caso fique comprovado que o nome da Previ foi utilizado para vantagens indevidas serão adotadas todas as medidas para reparaçãod e danos”, diz a nota.

Fonte: Estadão Política

BB Seguridade faz aporte no fundo de Investimentos BR Startups

Publicado em: 29/03/2017

A BB Seguridade, holding que reúne os negócios de seguros, previdência, capitalização e planos odontológicos do Banco do Brasil, vai investir no fundo BR Startups, criado pela Microsoft Participações e gerido pela MSW Capital. Com o aporte, cujo valor não foi revelado, a BB Seguridade passa a ser o investidor-âncora de insurtechs — contração das expressões em inglês “insurance” (seguros) e “technology” —, segmento que procura desenvolver a cultura da inovação para a área de seguros.

Interessados em participar da seleção de investimento em startups no segmento de seguros e serviços que possam atender a esse mercado (insurtech) deverão se inscrever pelo site http://www.fundacity.com/fundo-br-startups/apply/1334. Os temas de interesse para este segmento são: produtos de seguridade, marketing e experiência do usuário, educação financeira e planejamento pessoal, big data e analytics, dispositivos da chamada “Internet das Coisas”, infraestrutura, sistemas, plataformas e inteligência artificial.

O interesse da BB Seguridade está direcionado a empresas que tenham atuação em uma das áreas do seu portfólio de negócios, direta ou indiretamente. Mais do que o investimento financeiro, as empresas poderão dispor da experiência dos principais executivos da BB Seguridade na mentoria e orientação dos negócios. Além disso, poderão contar com apoio operacional e tecnológico e business networking nos mercados em que a holding atua.

A diretora de clientes, comercial e de produtos da holding, Angela de Assis, comenta a experiência para a empresa. “Com a expertise adquirida neste trabalho com o fundo BR Startups, esperamos que novos insights sejam trazidos para a BB Seguridade, de forma a gerar eficiência em processos e para auxiliar na ampliação do comportamento de inovação dentro da empresa, buscando sempre soluções de seguridade que tenham foco na visão do cliente”, diz Angela.

O BR Startups é atualmente um dos principais veículos brasileiro de estímulo à inovação externa, por meio da atividade de corporate venture, contando com grandes investidores como a própria Microsoft Participações, o Banco Votorantim, a Monsanto, o grupo Algar, a Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio) e a Qualcomm. Os investimentos são direcionados a empresas no estágio de pós-aceleração, ou que já tenham um modelo de negócio validado, porém com porte ainda insuficiente para atrair o interesse de investimento de fundos de venture capital, Série A.

Fonte: computerworld

BB deve ressarcir Previdência em quase R$ 165 milhões

Publicado em: 26/01/2017

A Justiça Federal determinou o bloqueio de quase R$ 1 milhão do Banco do Brasil para ressarcir valores pagos indevidamente pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por meio de operação conhecida como floating. Ao todo o banco deve pagar R$ 164,6 milhões para ressarcir a Previdência.

No caso em análise, a 18ª Vara Federal do Distrito Federal já havia determinado o bloqueio de R$ 163,7 milhões da instituição financeira em outubro de 2016. Porém, como a medida só foi efetivada em dezembro para uma conta remunerada pela Selic, a Advocacia-Geral da União demonstrou a necessidade de atualizar o saldo devedor em R$ 977,6 mil.

Os quase R$ 165 milhões se referem a pagamentos feitos pelo INSS entre setembro de 1989 e dezembro de 1992, quando diversos bancos prestaram serviços de arrecadação de contribuições e pagamentos de benefícios previdenciários. Durante esse período, as instituições financeiras retiveram o resultado positivo oriundo da diferença entre a receita dos valores arrecadados em nome da Previdência e os custos que tinham com os pagamentos dos benefícios.

O que é
Conhecida como floating, a prática consistia na aplicação das quantias arrecadadas pelos bancos por períodos que chegavam a ultrapassar 15 dias úteis. Depois, as contribuições eram repassadas ao INSS sem qualquer atualização monetária. Em virtude da elevada inflação do período, a autarquia sofria prejuízos com a desvalorização dos recursos arrecadados, enquanto os bancos lucravam com a disponibilidade de caixa proporcionada pela manobra.

Além disso, quando os valores arrecadados pelos bancos eram insuficientes para cobrir as despesas com o pagamento dos benefícios previdenciários, o chamado floating negativo, o INSS era obrigado a reembolsar as instituições financeiras em apenas dois dias úteis.

O floating foi proibido pela Medida Provisória 164/90, depois convertida na Lei 8.012/90. Mas o então presidente do INSS, José Arnaldo Rossi, continuou autorizando a prática até dezembro de 1992. Porém, em 2009, o Tribunal de Contas da União (TCU) julgou irregular a manobra e condenou 51 instituições financeiras, dentre elas o Banco do Brasil, a restituir os valores recebidos indevidamente: cerca de R$ 1,5 bilhão em valores atualizados. Com informações da Assessoria de Imprensa da AGU.

Processo 0068010-33.2011.4.01.3400

Fonte: Consultor Jurídico

BB Seguridade elege vice de gestão financeira do Banco do Brasil como novo CEO

Publicado em: 06/01/2017

O Conselho de Administração da BB Seguridade elegeu, em reunião extraordinária na sexta-feira, o vice-presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores do Banco do Brasil, José Maurício Pereira Coelho, como novo diretor-presidente da companhia, informou a empresa em comunicado ao mercado.

Coelho, de 50 anos, também ocupava o cargo de vice-presidente do Conselho da BB Seguridade. Funcionário de carreira do Banco do Brasil com 29 anos de empresa, ele já exerceu, entre outras funções, a de diretor de Finanças, diretor de Mercado de Capitais e Investimentos e gerente-executivo na Diretoria de Seguridade, segundo o comunicado.

O Conselho da BB Seguridade também elegeu Marcelo Augusto Dutra Labuto, que exercia o cargo de diretor-presidente da BB Seguridade, como o novo presidente do Conselho, acrescentou a empresa.
A BB Seguridade reúne as participações do Banco do Brasil em seguros e previdência.

Fonte: Reuters

Previ: funcionários e aposentados não terão de fazer aporte extra

Publicado em: 26/12/2016

Os funcionários e aposentados do Banco do Brasil receberam um presente de Natal antecipado nesta sexta-feira: não vão mais precisar fazer contribuições extras para cobrir o rombo da Previ, seu fundo de pensão.

O déficit da Previ em 2015 foi de R$ 13,9 bilhões, o que obrigaria o fundo a promover um equacionamento (exigência de contribuições extraordinárias) de R$ 2,9 bilhões no seu principal plano (o Previ 1, de benefício definido). Mas a Previ informou nesta sexta que, até 30 de novembro, o Plano 1 acumulou rentabilidade de 15,75% no ano, gerando um excedente de R$ 4,8 bilhões — maior do que o equacionamento exigido, o que evita a necessidade de pagamentos extras. No geral, a rentabilidade acumulada de todos os fundos da Previ foi de 11,30%.

O resultado de dezembro ainda não foi apurado.

A Previ afirmou em nota que “a ausência de contribuições extraordinárias é fruto de uma política de investimentos robusta, que tem foco no longo prazo.”

“A economia é feita de ciclos e nenhuma crise dura para sempre. Fundos de Pensão precisam mirar no longo prazo. Com uma carteira de ativos forte como a da Previ, a tendência é que a curva de crescimento das rentabilidades seja retomada, melhorando os resultados”, acrescentou a entidade em nota, citando entre os desafios enfrentados este ano a CPI no Congresso que apurou desvios nos fundos de pensão.

Em setembro, a Previ selou um negócio importante para o seu caixa, ao vender sua participação de 29,4% na CPFL , distribuidora de energia do interior de São Paulo. À época, o fundo de pensão previu que o negócio representaria ao todo uma entrada de R$ 7,5 bilhões no caixa da Previ e um ganho de R$ 2,9 bilhões em relação ao valor que a participação que havia sido registrado no balanço de 2015 da Previ, “contribuindo para redução do déficit apurado naquele período”.

Fonte: O Globo

BB Seguridade aprova recompra de até 10 milhões de ações

Publicado em: 02/12/2016

A BB Seguridade, que reúne as participações do Banco do Brasil em negócios de seguros e previdência, informou que seu conselho de administração aprovou um novo programa de recompra de até 10 milhões de ações.

O prazo da operação é de 12 meses, valendo a partir desta quinta-feira, até 26 de outubro de 2017.

A companhia também informou ter concluído um programa de recompra que envolveu 3,36 milhões de ações, volume equivalente a 0,5 por cento do capital, pelo preço médio de 24,46 reais.

Fonte: Exame