Governo quer ceder reservas de fundos de pensão aos banqueiros

Publicado em: 15/04/2021

Em março de 2019, o recém-empossado presidente da República Jair Bolsonaro afirmava, em jantar com apoiadores conservadores em Washington, que tinha vindo para descontruir e que ainda havia muita coisa “a destruir” no Brasil. Eleito em uma campanha baseada na disseminação de fake news, pelo menos nesta declaração ele era sincero. Bolsonaro e sua equipe investem na desconstrução do Estado e do sistema de proteção social e previdenciário. Agem para desconstruir o SUS, boicotam a compra de vacinas, incentivam a disseminação do vírus e negam recursos para insumos de combate à pandemia.

Também negam apoio à sobrevivência das pessoas e atacam o seu futuro, a sua aposentadoria. Em 2019 o governo conseguiu aprovar a reforma da previdência para dificultar o acesso à aposentadoria de milhões de idosos. Só não conseguiram privatizar a previdência, como queriam os banqueiros, porque a pressão social impediu.

No entanto, na mesma reforma da previdência introduziram a possibilidade de os bancos administrarem os planos de previdência dos servidores públicos. Até a reforma de 2019, estes planos só podiam ser administrados por fundos de pensão fechados, com participação dos trabalhadores na gestão.

A gestão pelos fundos de pensão é sempre mais vantajosa para os trabalhadores, porque estes fundos não visam lucro e cobram taxas de administração menores, destinando mais recursos para a aposentadoria do participante. Os bancos, ao contrário, cobram altas taxas de administração, visam lucro e abocanham mais de 30% da poupança acumulada pelos trabalhadores.

A disputa está aberta, e os bancos vão fazer de tudo para ganhar dinheiro com os recursos dos servidores públicos, pois sabem muito bem que os maiores fundos de pensão do mundo são aqueles constituídos pelos servidores públicos. Se depender do atual governo, terão total apoio para satisfazer a sua gula financeira.
Bancos querem as reservas da sua aposentadoria

Circula no Ministério da Economia a elaboração de projeto de lei para permitir que as reservas dos fundos de pensão e dos planos de previdência abertos sejam dadas como garantia de empréstimos. Argumentam que, com estas garantias, as taxas de juros dos empréstimos seriam reduzidas.

Pela proposta, se quem contraiu um empréstimo não pagar, o banco pode se apoderar de sua reserva previdenciária. Em outras palavras, o banco ganha dinheiro cobrando juros, o participante usa o dinheiro emprestado para o consumo imediato e fica sem aposentadoria no futuro. Ou então, se já for aposentado, reduz o valor de seu benefício.

Reserva de plano de previdência privada tem um único destino: garantir uma aposentadoria complementar a quem poupa durante toda uma vida de trabalho. A lei não permite o resgate destes valores enquanto o participante estiver vinculado ao plano de previdência e, no caso de fundos fechados, enquanto o trabalhador mantiver vínculo empregatício com a empresa patrocinadora do plano.

Os bancos brasileiros são os que cobram as mais altas taxas de juros do mundo e têm lucratividade escandalosa. Mas continuam querendo aumentar seus ganhos. Tentam encontrar formas de lucrar com os cerca de R$ 2 trilhões acumulados pelos fundos abertos e fechados, emprestando sem qualquer risco.

Conforme prometeu no jantar de 2019, Bolsonaro pretende dar mais um passo em sua caminhada de destruição, neste caso destruindo o patrimônio das famílias dos trabalhadores e suas aposentadorias.

Fonte: Rede Brasil Atual

 

Previ supera meta atuarial e amplia superávit do Plano 1 em 2020

Publicado em: 04/02/2021

Mesmo em um ano marcado pela pandemia e aumento da volatilidade dos mercados globais e domésticos, a Previ conseguiu fechar 2020 com rentabilidade acima da meta atuarial em seu maior plano de benefícios, ampliando o superávit em relação ao ano anterior. Ainda sem os resultados finais de dezembro de 2020, o retorno apurado até novembro do ano passado era de 11,06% no Plano 1 ante uma meta de 8,42%. O superávit havia saltado de R$2,3 bilhões registrados em janeiro para R$7,5 bilhões em novembro. O Plano 1 contava com patrimônio de R$ 199,3 bilhões em novembro.

No auge da crise, em 31 de março do ano passado, o Plano 1 chegou a registrar déficit de R$23,6 bilhões. Já no primeiro semestre a recuperação começou a acontecer de maneira acelerada e continuou até o final do ano, ainda que tenha registrado altos e baixos no período. “Sabíamos que haveria uma recuperação, mas tínhamos a expectativa que fosse mais demorada do que acabou acontecendo. Tivemos uma surpresa muito positiva com a grande velocidade na retomada”, comenta Marcelo Otávio Wagner, Diretor de Investimentos da Previ.

O dirigente explica que os resultados de novembro já apontavam para a superação da meta atuarial do Plano 1 e o movimento continuou em alta até o fechamento do ano. “Já tínhamos batido a meta em novembro, mas em dezembro o resultado positivo foi ampliado, apesar de não contarmos com os números fechados. Alguns dos fatores que contribuíram para a retomada dos mercados foram os pacotes de estímulos fiscais e monetários lá fora e que impactaram positivamente os países emergentes e o ciclo de commodities do mercado asiático que teve forte recuperação”, diz o Diretor da Previ.

Marcelo Wagner destaca a resiliência do portfólio da Previ e a posição de caixa confortável que permitiram a adoção de alocações mais adequadas durante o ano. A carteira de renda variável teve forte valorização desde maio do ano passado, com um rallye de alta nos dois últimos meses do ano. Nem todas as ações tiveram comportamento semelhante, algumas delas ainda devem marcar maior recuperação em 2021, como é o caso de empresas de utilities – energia, bancos e varejo.

A carteira de títulos públicos também registrou resultado positivo no final do ano, com forte fechamento da curva longa dos juros no quatro trimestre. A equipe de investimentos da Previ aproveitou o movimento para capturar os ganhos com os papeis mais longos indexados à inflação. Durante alguns momentos do ano passado, a Previ ampliou a posição com esses ativos. Além da captura dos prêmios, o próprio repique da inflação também colaborou para ampliar os ganhos.

“Diferente das previsões da média do mercado, por volta do mês de agosto, percebemos que poderia ocorrer um repique da inflação até o final do ano, o que foi confirmado realmente”, conta o Diretor da Previ.

Os investimentos no exterior, apesar de representarem menos de 0,5% do patrimônio da Previ, também tiveram desempenho muito positivo, devido ao movimento do câmbio e da própria recuperação dos ativos.

Mais uma vez o controle de riscos e a governança foram fatores que garantiram bons resultados para a entidade. “Os mecanismos de governança e segregação de responsabilidades são fundamentais para manter a calma e o olhar no longo prazo. É na hora da crise e nos momentos de alta volatilidade que esses mecanismos são testados de verdade. E a Previ tem se saído muito bem em períodos difíceis como foi 2020”, diz Marcelo Wagner.

Com desempenho menor que o Plano 1, o plano Previ Futuro conseguiu reverter as perdas durante o ano e registrava retorno positivo de 2,29% em novembro. O resultado de dezembro não foi fechado ainda, mas deve apontar melhora na rentabilidade. O Previ Futuro registrava patrimônio de R$20,6 bilhões em novembro de 2020.
Retomada da diversificação

A partir da análise dos cenários, a política de investimentos da Previ para 2021 prevê a retomada do processo de diversificação das carteiras dos planos. Nesse sentido, a política prevê novos limites de alocação em ativos no exterior, multimercados e fundos imobiliários. A alocação nessas classes de ativos permaneceram suspensas no ano passado e agora, de acordo com o comportamento dos mercados, devem voltar ao radar da entidade.

A política deste ano prevê um limite de até R$7 bilhões para alocações nessas três classes de ativos. O Diretor de Investimentos reforça também que um ponto cada vez mais presente na política são os critérios ASGI – ambiental, social, governança e integridade. Ele lembra que a Previ criou um comitê interno de sustentabilidade para avaliar os investimentos ASG a partir de setembro de 2020. Nessa área, ele também ressalta a adesão da fundação ao Código Stewardship da Amec, que visa fortalecer a governança e o engajamento nas empresas investidas.
Plano Família

Uma novidade importante do ano passado foi o lançamento do novo plano Previ Família, voltado aos parentes dos participantes. O plano foi lançado no mês de março do ano passado, um pouco antes da chegada da pandemia. Mesmo assim, a equipe da entidade decidiu manter o plano de divulgação e abertura para adesões, que resultou na entrada de 1123 novos participantes até o momento. O patrimônio do plano já atinge R$26,1 milhões.

“Enfrentamos e superamos todos os desafios operacionais para lançar o novo plano. Hoje estamos muito felizes de contar com um público cada vez maior”, comenta Marcelo Wagner. Ele ressalta a ideia de fortalecer os conceitos ASGI em 2021 e nos próximos anos e destaca que o plano de previdência é o que existe de mais aderente no mercado financeiro à ideia de sustentabilidade. “É o que existe de mais humanizado no mercado atualmente”, diz. (Abrapp/AssPreviSite)

Fonte: Associados Previ

Aposentados e pensionistas do Plano 1 da Previ têm reajuste nos benefícios

Publicado em: 21/01/2021

Os aposentados e pensionistas do Plano 1 receberão seus benefícios reajustados neste mês. Para as concessões até 31/1/2020, o índice de reajuste da Previ será de 5,44732%, correspondente ao INPC acumulado entre janeiro e dezembro de 2020. O INPC é o indexador dos planos de benefícios da Previ.

Para os benefícios concedidos pela Entidade entre 1/2/2020 e 31/12/2020, computou-se o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2020. Em relação às pensões por morte de participantes aposentados, o critério de apuração do índice de reajuste leva em conta o mês de início da aposentadoria e não o da pensão.

Os aposentados do Plano 1 com início de benefício a partir de 1/1/2021 terão o primeiro reajuste em janeiro de 2022, com base no INPC apurado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/12/2021.

O reajuste em janeiro se aplica somente aos benefícios do Plano 1, em conformidade com as disposições do Regulamento do Plano 1 vigente a partir de 22/04/2013. Para os assistidos do Previ Futuro, o reajuste anual permanece no mês de junho.
Benefício do INSS

O benefício do INSS também é reajustado anualmente no mês de janeiro.

Como não houve tempo hábil de aguardar a divulgação do índice do INSS no Diário Oficial da União, adiantamos o reajuste pelo mesmo índice da Previ, de modo que, em caso de necessidade, eventuais ajustes ocorrerão na folha de pagamento seguinte.

Veja como seu complemento foi reajustado.

a) Participante filiado até 3/3/1980 com início de benefício até 23/12/1997:

– o reajuste da Previ (5,44732%) é aplicado sobre o benefício global (INSS + Previ). Para saber qual é o valor do complemento Previ, subtrai-se do total o valor do benefício pago pelo INSS;

b) Participante filiado a partir de 4/3/1980 ou filiado até 3/3/1980 com início de benefício após 23/12/1997:

– o reajuste da Previ de 5,44732% é aplicado somente sobre o complemento.

Segue tabela contendo os reajustes aplicados considerando a data de início do benefício da Previ:

Fonte: Previ

Previ fecha outubro com leve melhora em seus resultados

Publicado em: 11/12/2020

Em outubro, a Previ apresentou evolução em seus resultados. O Plano 1 fechou o mês com um resultado positivo de R$ 291,52 milhões e déficit acumulado de R$ 7,69 bilhões. Já no Previ Futuro, a rentabilidade foi de 0,61%, com resultado acumulado negativo em 2,69%.

A leve melhora refletiu no índice Ibovespa, que teve uma expressiva valorização, de 15,9% no mês.

A expectativa é que, em novembro, a Previ apresente resultados superavitários.

Veja a evolução completa do mês de outubro no Painel Previ:

Fonte: Agência ANABB

Previdência privada vendida pelos bancos têm muito pouco de previdência

Publicado em: 26/11/2020

José Ricardo Sasseron*

Estudo comparativo divulgado recentemente pelo Ministério da Economia mostra que, enquanto os fundos fechados (EFPC), patrocinados pelas empresas para seus funcionários, pagaram R$ 56 bilhões em benefícios de aposentadoria e pensão para 858 mil participantes em 2019. Já os fundos abertos de previdência privada vendidos pelos bancos e seguradoras a seus clientes, pagaram no mesmo ano R$ 3 bilhões a somente 64 mil pessoas que conseguiram se aposentar pela previdência privada. Os fundos fechados tinham 3,2 milhões de participantes e os abertos, 13 milhões.

Essa discrepância de valores, número de aposentados e de participantes entre os dois segmentos é ainda mais grave quando comparamos o patrimônio acumulado no final de 2019: R$ 958 bilhões pelos quase 300 fundos fechados contra R$ 1,04 trilhão pela previdência privada aberta, 90% concentrada nos cinco bancos gigantes que dominam o sistema financeiro nacional.

Estes dados mostram que a previdência vendida pelos bancos tem muito pouco de previdência. Uma ínfima minoria se aposenta neste sistema. Grande parte dos clientes usam as contribuições à previdência privada como mecanismo para reduzir o Imposto de Renda devido em sua declaração anual, já que podem deduzir as contribuições previdenciárias da margem tributável, até o limite de 12% dos rendimentos anuais.

Na previdência privada, é muito comum as pessoas contribuírem durante o ano para resgatar pouco tempo depois. Os dados do Ministério da Economia confirmam este procedimento. Em 2019 a previdência privada dos bancos captou R$ 129 bilhões. No mesmo ano, os clientes resgataram R$ 71 bilhões, mostrando que boa parte desta montanha de dinheiro mal chega a esquentar o cofre dos poupadores.
Previdência privada ou aplicação de curto prazo?

Enquanto isso, nos fundos fechados, os participantes resgataram somente R$ 4,3 bilhões no ano. Ou seja, nos fundos fechados de fato se guarda dinheiro para a aposentadoria, enquanto nos bancos os fundos de previdência são quase uma simples aplicação financeira de curto prazo.

Para deixar seu rico dinheirinho na previdência privada, os clientes pagam altas taxas de administração, muitas vezes maiores do que as cobradas pelos fundos de renda fixa, aumentando o escandaloso lucro dos bancos. Mas este é tema de outro artigo.

Se você, que me leu até aqui, pensa em fazer um plano de previdência privada em qualquer banco, reflita melhor. É preferível, antes, contribuir para a previdência pública, o INSS garantido pelo Estado, regulado pela Constituição Federal e pela legislação, e você pode estar certo de que sua aposentadoria será paga em qualquer circunstância. Já a previdência privada sempre corre riscos. Se o banco quebrar, adeus poupança, mas o lucro do banco já foi embolsado anteriormente, sem piedade.

*Foi presidente da Associação Nacional de Participantes de Fundos de Pensão e de Beneficiários de Planos de Saúde de Autogestão (Anapar), diretor de Seguridade da Previ e diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Previ não pode ficar amarrada a acordos que impeçam venda de ações, diz diretor

Publicado em:

Em meio à turbulência dos mercados durante a pandemia, a Previ, fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil, viu sua carteira de participações societárias encolher R$ 6,2 bilhões em 2020. Com patrimônio de R$ 201,8 bilhões, o fundo de pensão tem hoje perto de R$ 84,5 bilhões investidos em ações de companhias como Vale, Magazine Luiza, Petrobrás e Neoenergia. O diretor de participações da entidade, Denísio Liberato, afirma que apesar de ter sofrido com a crise o fundo “teve estômago” para não realizar perdas. Em entrevista exclusiva, ele destaca a busca por liquidez e cita o fim do acordo de acionistas da Vale como o mais recente passo nessa direção.

“A Previ passa a ter a liberdade de tomada de decisão em relação ao que vai fazer com sua participação. Isso deixa claro o norte de busca de liquidez”, disse ao Estadão/Broadcast. O maior fundo de pensão do País não abre, porém, qual será sua estratégia em relação aos papéis da Vale a partir de agora.

A extinção do acordo de acionistas da mineradora, no último dia 9, liberou para venda R$ 68 bilhões em ações detidas por seus signatários. Além da Previ e outros fundos de pensão estatais reunidos na Litel, faziam parte do bloco de controle o BNDES, por meio de seu braço de participações, a Mitsui e a Bradespar. Na última segunda-feira, 23, o banco público vendeu 40 milhões de papéis da Vale, embolsando R$ 2,5 bilhões numa tacada. A operação foi provocada pelo comprador, o que mostra que há uma janela para a venda dos papéis.

Na data do fim do acordo, a Previ tinha uma participação direta de 4,71% em ações ON da Vale, em montante de R$ 15,7 bilhões, o maior valor entre os das 34 empresas participadas da carteira do fundo. Detinha ainda 80,62% dos papéis da Vale nas mãos da Litel/Litela, em uma fatia que somava aproximadamente R$ 30 bilhões. Ou seja: são mais de R$ 45 bilhões em participação direta e indireta.

Segundo Liberato, a fundação pretende dar seguimento à política de reduzir a concentração da carteira de ações, deixando o controle das empresas para se tornar um acionista minoritário relevante. O movimento, que reduz riscos, entrou em compasso de espera por conta do choque nos mercados com a covid-19, mas vem sendo retomado à medida em que os preços dos ativos se recuperam. E o fundo tem entrado em novas companhias. Na nova safra de ofertas públicas de ações na Bolsa brasileira, por exemplo, a Previ participou dos IPOs de Lojas Quero-Quero, Grupo Mateus e Petz.

Apesar da meta de diversificação no médio prazo, em 2020 a forte concentração de investimentos na Vale foi favorável à Previ. A recuperação da carteira de renda variável a partir de maio, após o auge da pandemia, foi impulsionada especialmente pela performance da mineradora, cujo carro-chefe, o minério de ferro, está perto da máxima histórica de preços.

“A China conseguiu estancar a crise rapidamente e a pressão nos preços das commodities veio forte. A Previ tem exposição relevante em minério de ferro (via Vale). Isso puxou a carteira, que hoje tem desempenho superior ao de mercado”, destaca Liberato.

A renda variável foi o segmento de investimentos que mais sofreu na crise dentro do portfólio da Previ. Embora apresente desempenho bem acima do IBrX, índice de referência, a rentabilidade negativa acumulada chegou a 5,29% até setembro. No ápice da crise, em abril, o indicador chegou a ficar negativo em mais de 20%.
Pagamentos

O fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil persegue a liquidez porque precisa estar preparado para fazer frente ao pagamento de benefícios, em especial do Plano 1, o maior e mais antigo. Dos cerca de sete mil funcionários ativos no Plano, 75% já podem se aposentar a qualquer momento, e quase todos os demais poderão requerer seus benefícios em até três anos. A folha de pagamento de benefícios está estimada em R$ 13,8 bilhões para 2021, quando atingirá seu pico.

“Não dá para ficar amarrado a acordos que impeçam o fundo de fazer vendas”, diz Liberato, ponderando que pelo tamanho da Previ, qualquer movimento deve ser gradual. “Tem que ser paulatino e muito bem pensado. Estamos passando por uma crise sui generis. Não se pode vender um papel depreciado para fazer realocação no meio da pandemia”, conclui.

Atualmente, entre as empresas em que a Previ está – com assento no conselho ou mais de 0,25% de seu patrimônio investido -, o fundo tem acordos de acionistas remanescentes na Invepar, onde detém uma fatia de 25,26%, na Neoenergia (30,29%) e na fabricante de bens de capital Tupy (25,88%).

Segundo a Previ, todos os acordos têm desenhos que permitem a desvinculação do fundo se preciso, à exceção da Invepar. A concessionária de infraestrutura, aliás, tem enfrentado reveses, sendo o último a encampação da Linha Amarela pelo prefeito do Rio, Marcelo Crivella. O caso está no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, para especialistas, tende a aumentar a insegurança jurídica no setor.

“O gargalo do Brasil é a infraestrutura, então é um setor com belo potencial de crescimento. Em saneamento, nossos números são medievais. O que precisa é arredondar a bola do ambiente de negócios”, diz, ao ser questionado sobre se o episódio reduz o apetite da Previ pelo setor. “A infraestrutura no mundo todo é financiada por investidores institucionais. No Brasil não vai ser diferente se os problemas forem endereçados”, avalia Liberato.

Fonte: Terra

Alteração do percentual de contribuição no PrevMais pode ser feita até o dia 30

Publicado em: 05/11/2020

No mês de novembro, os participantes ativos, fundadores e autopatrocinados do plano PrevMais podem rever e alterar o percentual de sua contribuição mensal ao plano. Quanto mais investir em sua previdência agora, maior poderá ser o seu patrimônio e seu benefício quando se aposentar.

A alteração poderá ser feita no período de 1º a 30 de novembro e o novo percentual de contribuição passa a vigorar a partir de janeiro de 2021.

No plano PrevMais, as contribuições são paritárias, ou seja, o patrocinador contribui com o mesmo valor que o participante e, consequentemente, a acumulação é dobrada*. Além disso, todos os participantes podem deduzir suas contribuições do IR até o limite de 12% de sua renda bruta anual tributável (no caso de declaração completa).

Como alterar o percentual

Acesse o autoatendimento, digitando seu login e senha.

Em seguida, localize a aba “PrevMais” > “Alterações” > “Percentual de Contribuição” (ativos e autopatrocinados) e faça a alteração.

*Exceto para participantes não fundadores acima de 60 (sessenta) anos de idade ou 35 (trinta e cinco) anos de vinculação ao PrevMais, o que ocorrer primeiro, conforme o artigo 75 do regulamento e autopatrocinados.

Fonte: Economus

Entidades fechadas de previdência complementar fecham agosto com R$ 2 trilhões de patrimônio

Publicado em: 22/10/2020

As entidades fechadas de previdência complementar continuam registrando crescimento, mesmo com a crise econômica causada pela pandemia da covid-19. De acordo com dados da Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar (SURPC), o patrimônio do regime de previdência complementar superou a marca histórica de R$ 2 trilhões em agosto de 2020, com aumento de 2,5% em relação a junho de 2020.

O patrimônio das entidades, em agosto, foi 5,7% maior que o montante registrado em abril de 2020. Além disso, as entidades já registram patrimônio maior que 2019, quando fecharam o ano com R$ 1,99 trilhão. Esse crescimento é muito importante e aponta para a recuperação do setor que foi fortemente atingido pela pandemia.

A previdência complementar paga, anualmente, cerca de R$ 68 bilhões em benefícios para aproximadamente 705 mil aposentados, sendo que desse total, 95% são pagos aos aposentados que acumularam recursos em entidades fechadas, como a Previ; e 5% são pagamentos oriundos de planos comercializados pelas entidades abertas. Os planos BD são responsáveis por 73% dos pagamentos realizados.

Resultados da Previ

Se no primeiro trimestre de 2020, a Previ sofreu com os impactos da pandemia, os meses de abril e maio já mostram a força da entidade na busca pela recuperação. Apenas no mês de maio, o Plano 1 teve um resultado positivo expressivo, de R$ 4,73 bilhões e, considerando abril, a recuperação chegou a R$ 7,31 bilhões.

Em agosto, no entanto, os resultados foram menores e os Plano 1 e Previ Futuro sofreram com a instabilidade ainda derivada da pandemia da covid-19. O Plano 1 teve uma rentabilidade de 0,48% no mês de agosto. Mesmo com o número positivo nos investimentos, o resultado financeiro ficou negativo em R$ 590,50 milhões no período devido à variação da reserva matemática e de outras obrigações do plano, como o pagamento de benefícios. Já o Previ Futuro, teve uma rentabilidade negativa de 1,17% no mês.

Fonte: Agência ANABB

 

BB Previdência realiza primeiro evento com aposentados e pensionistas

Publicado em: 01/10/2020

Aposentados e pensionistas da BB Previdência participaram, nesta quarta-feira (23), do 1º Evento de Assistidos da entidade. O encontro virtual inédito, produzido especialmente para este público, deu início a uma programação com sessões personalizadas para assistidos, participantes, patrocinadoras e instituidores.

Na ocasião, além das novidades informadas pela diretoria executiva da BB Previdência, o médico geriatra Marcos Cabrera abordou o tema “Bem-estar e qualidade de vida na maturidade em tempos de pandemia”.

Cabrera questionou os participantes se eles davam a mesma importância para as três vertentes da saúde: física, emocional e financeira. “Todos nós estamos preocupados com a qualidade de vida na maturidade. Não à toa, contratamos um plano de previdência”.

O geriatra deu dicas de como levar uma vida mais saudável e revelou sete formas de envelhecer com felicidade. Segundo Cabrera, com base em uma pesquisa de Universidade de Harvard, é preciso perdoar, ser solidário, ser grato, não se sentir doente, manter-se ativo após a aposentadoria, ser feliz no casamento e, por fim, gostar da vida.

A entidade

O evento também foi uma oportunidade para os Assistidos conhecerem a nova diretoria executiva da BB Previdência e as novidades e os projetos da entidade. Para o presidente Luiz Claudio Batista, “este evento também é um momento de prestação de contas, reforçando a governança da BB Previdência na medida em que conversamos com nossos assistidos sobre o que somos e como agimos”.

A diretora de Operações e de Relacionamento, Eveline Susin, ressaltou que a entidade tem enfrentado com firmeza os desafios impostos pela pandemia e comentou que os níveis de rentabilidade vêm sendo recuperados.

Ainda segundo Eveline, a BB Previdência está em busca de uma aproximação com o público. A inovação não será apenas tecnológica, mas também na forma de se relacionar. “Sempre tivemos uma convicção muito grande de que nossas operações não iriam parar e de que nenhuma obrigação deixaria de ser cumprida. A relação com nossos aposentados, pensionistas e participantes é alimentada no dia a dia pelas nossas entregas e esse relacionamento está fundamentado em confiança”, analisou a diretora.

A BB Previdência realizará outros dois encontros no próximo dia 30. Às 9h, receberá Patrocinadoras e Instituidores para o 3º Encontro Anual da entidade e, às 16h, lança mais uma iniciativa inédita, o 1º Evento de Participantes. As duas palestras são abertas a todos os interessados. Para se inscrever e ter acesso à programação completa: eventos.bbprevidencia.com.br.

Fonte: Blog BB Previdência

Economus lança consultoria previdenciária por videoconferência

Publicado em: 03/09/2020

Atento às novas tecnologias e em busca do constante aprimoramento de nossos canais de relacionamento, o Economus disponibiliza mais uma novidade aos participantes: a consultoria previdenciária por videoconferência, mediante agendamento.

Tendência em diversos segmentos, a videoconferência é outra inovação do Instituto e surge como mais uma alternativa a nossos participantes e aos interessados em fazer a adesão ao PrevMais. Nela, você será atendido de maneira personalizada por um de nossos especialistas e poderá, entre outras informações, obter esclarecimentos sobre:

– Plano BD e/ou PrevMais;

– Regimes de tributação;

– Simulação de aposentadoria;

– Regras e procedimentos para recebimento de benefícios.

Como funciona o serviço?

  • Primeiramente, é necessário realizar o agendamento de seu atendimento no site do Economus. Para isso, localize, na aba “Relacionamento”, a opção “Agendamento e Consultoria Previdenciária”:
  • Na tela seguinte, selecione a opção “Videoconferência para consultoria previdenciária”
  • Escolha a melhor data para sua consultoria
  • Na próxima tela, escolha um horário e preencha atentamente seu nome completo, telefone, CPF e e-mail

Pronto! Seu agendamento está realizado.

Aguarde o recebimento de um e-mail do Economus com um link, no qual você deverá clicar, no dia e horário agendados, para iniciar a videoconferência, via Microsoft Teams.

Fonte: Economus

Cadastro atualizado: fundamental para você e para a Previ

Publicado em:

Ter uma previdência complementar é uma forma de garantir uma aposentadoria mais tranquila e uma segurança extra para os seus dependentes. Mas você sabia que um dos principais pilares de uma entidade de previdência complementar é a qualidade da base cadastral da população de participantes?

Nesta segunda matéria da série sobre cadastro, vamos mostrar que é fundamental que haja consistência no cadastro dos associados e seus dependentes. Dessa forma, o cálculo do benefício será feito de forma precisa e a comunicação com os titulares e os beneficiários dos planos será ágil e eficaz.

Uma atualização simples e que muitas vezes não é feita pelos associados diz respeito ao e-mail e ao telefone celular. Esses dois canais são as principais fontes de contato que a Previ tem com seus participantes, porém, muitos não revisam periodicamente essas informações, o que pode gerar atraso na comunicação. Esses dados podem ser atualizados no Autoatendimento do site da Previ, opção “Seu cadastro”.

Como exemplo, temos o funcionário da ativa do Banco do Brasil que cadastra o e-mail corporativo junto à Previ e, ao se aposentar, esquece de atualizar o novo endereço eletrônico. O ideal é que os participantes da ativa optem por cadastrar seu e-mail pessoal junto à Previ, uma vez que o corporativo apresenta algumas restrições de uso, entre elas, tratar apenas de questões relativas à vida laboral. E lembre-se: ler os e-mails da Previ é fundamental para se manter informado sobre seu plano de benefícios.

Beneficiários Previ

Outra informação cadastral importante é o CPF dos beneficiários. O preenchimento dessa informação no Autoatendimento do site da Previ, opção “Beneficiários Previ”, é primordial para a correta destinação do benefício dos assistidos. Em caso de falta do titular, os dependentes devidamente cadastrados conseguirão requerer o benefício com muito mais agilidade.

No mesmo local, deve ser informada o indicativo de invalidez do beneficiário de pensão. A situação de invalidez ou incapacidade do dependente, quando comprovada no momento do requerimento de pensão, lhe dá direito a um benefício vitalício. É por meio do cadastro que essa população é conhecida e suas características definidas, para que se possa dimensionar corretamente as obrigações dos planos com seus participantes e beneficiários.

Imposto de Renda

O CPF também é uma exigência da Receita Federal para todos os dependentes de Imposto de Renda com idade superior a 8 anos. A atualização dessa informação deve ser efetuada por todos os aposentados e pensionistas, pois permite que a dedução do valor referente a esses dependentes seja utilizada no cálculo do Imposto de Renda mensal.

É importante lembrar que os dependentes de Imposto de Renda cadastrados junto ao Banco do Brasil não são migrados automaticamente para a Previ quando da aposentadoria dos assistidos. Os dependentes devem ser cadastrados junto à Previ, na opção “Imposto de Renda”, do Autoatendimento do site Previ.
Por que atualizar?

Uma base cadastral consistente e atualizada resulta em cálculos atuariais mais precisos feitos pela Previ, o que impacta diretamente os cálculos de benefícios e outras projeções importantes para a gestão eficiente de recursos. Os benefícios que fazem parte do passivo dos planos são mensurados de acordo com as informações do cadastro, e os ativos que fazem parte do patrimônio são investidos com base nas necessidades do passivo. Além disso, inconsistências e incompletudes nos cadastros dos associados podem resultar em sanções aplicadas pelos órgãos regulatórios que podem até afetar a continuidade do pagamento de benefícios.

Faça a atualização de todos os seus dados no Autoatendimento. É fácil, rápido e prático. Com apenas um acesso, você atualiza seus dados, os dos seus beneficiários Previ, os dos seus dependentes de Imposto de Renda e ajuda a manter o nosso banco de dados em dia.

Fonte: Previ

 

Transparência e segurança para os participantes da previdência complementar

Publicado em: 28/08/2020

A Resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) nº 32/2019 e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) vão mudar completamente à maneira dos fundos de pensão trabalharem e se comunicarem. Isso é que o que garante os especialistas.

Para os associados, as mudanças nos normativos aumentam a transparência do trabalho das entidades e dos investimentos e trazem mais segurança no uso de dados pessoais dos participantes. Os dois normativos estão sendo implantados pelo setor de previdência complementar.

Para a advogada, especialista em previdência complementar, Patrícia Linhares Gaudenzi, o que se observa nos dois marcos regulatórios é uma complementação clara para o setor. “A LGPD está calcada na transparência e nos direitos individuais, e um dos artigos da CNPC nº 32, garante a LGPD. Somos o primeiro setor a expressar a legislação e garantir a implantação, pois a transparência deve ser integral com o participante em relação ao plano, mantendo o sigilo dessas informações. Os normativos se completam e acredito que as entidades já estejam em processo de adequação às regulações”, completa.

A Resolução CNPC nº 32/2019 representa um avanço e uma modernização na comunicação entre as entidades fechadas de previdência complementar e os participantes ativos e assistidos. Em vigor desde dezembro do ano passado, agora os fundos de pensão terão menos de cinco meses, até 31 de dezembro de 2020, para se adaptarem completamente as exigências imposta pela norma.

O subsecretário de Previdência Complementar do Ministério da Economia, Paulo Valle, afirma que a norma traz muitas vantagens para o participante e representa uma modernização de um setor que busca a transparência.

“A CNPC 32 traz modernização, transparência e informação para os participantes de planos de contribuição definida (CD) sobre o benefício dele. São muitos os pontos positivos, que vão desde a implantação dos simuladores de benefícios e de renda projetada melhora na orientação sobre a projeção da renda, e serve como um alerta para o participante, permite a ele fazer uma reflexão sobre a estratégia utilizada. A informação passa a ter um caráter de consultoria para os clientes da previdência complementar”, destaca Valle.

Alguns pontos da resolução irão facilitar a tomada de decisão dos participantes em relação a aposentadoria futura, entre eles estão a disponibilização de informações consolidadas, através de demonstrativos de investimentos a cada 6 meses; a obrigatoriedade de um simulador para facilitar projeções aos participantes; e a disponibilidade de extrato com projeções de saldo.

LGPD na Previdência

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que está prestes a entrar em vigência, exige que as empresas e instituições solicitem autorização do titular dos dados e informem a finalidade, o que traz transparência para o processo e privacidade do cliente, pois concede a pessoa o direito de negar o compartilhamento dos dados pessoais. Mesmo que obtenha a autorização, a LGPD enfatiza que as empresas terão responsabilidades jurídicas no tratamento dos dados dos clientes.

Para os especialistas, vale destacar que, independentemente dos prazos de vigência, é importante que as entidades fechadas de previdência complementar estejam preparadas o quanto antes, tanto pela possibilidade iminente de sua vigência, quanto pelas demandas multidisciplinares que a implementação da lei exige.

Entre as obrigações estão a necessidade de franquear aos titulares de dados a opção pelas requisições de direitos previstas em lei, a adoção de medidas de segurança, técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos ou situações acidentais e a nomeação e divulgação da identidade e das informações de contato do participante.

Fonte: Agência ANABB

Planos de previdência complementar têm dupla tributação do IR

Publicado em: 14/08/2020

A legislação brasileira possui algumas distorções que acabam por provocar a dupla tributação do Imposto de Renda (IR) sobre os planos de benefícios das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), quando do pagamento de contribuições extraordinárias. Mudanças na legislação ordinária vêm sendo debatidas para a correção dessa situação.

Uma dessas iniciativas é o Projeto de Lei (PL) 4016/2020,apresentado pelo deputado federal Christino Áureo (PP-RJ) na segunda-feira, dia 3 de agosto. O projeto propõe a alteração do parágrafo 6 do artigo 11 da Lei nº 9.532/1997, permitindo a dedução no IR das contribuições extraordinárias pagas aos planos de previdência complementar decorrentes de custeio de déficit e serviços passados.

O entendimento da Receita Federal é de que apenas as contribuições normais, de pagamento contínuo mensal, feitas às entidades fechadas de previdência complementar podem ser aplicadas como dedução tributária – até o limite previsto na legislação de 12% da renda auferida pelo participante. Estariam excluídas do cálculo para dedução no IR, portanto, as contribuições extraordinárias pagas às EFPC.

Essa situação faz com que ocorra a bitributação dos participantes dos planos de previdência complementar, que são onerados no Imposto de Renda tanto na fase de acumulação (sobre os rendimentos) quanto na fase de recebimento dos benefícios. “A impossibilidade de dedução das contribuições extraordinárias, como hoje se observa, configura uma penalidade adicional que torna ainda mais gravosa a situação econômica de todos aqueles que se veem obrigados a fazer aportes adicionais para custeio de desequilíbrios atuariais ou financeiros dos seus planos de aposentadoria”, diz a justificativa do projeto de lei apresentado pelo deputado Christino Áureo.

Outra iniciativa, que ainda está em debate no âmbito do Ministério da Economia, é a da criação de uma regra tributária específica para os participantes dos planos geridos pelas EFPC que optam pela declaração simplificada do Imposto de Renda. Regra semelhante já existe para a modalidade Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) dos planos de previdência aberta, que se aplica justamente a pessoas que optam pela declaração simplificada do IR – com dedução padrão de 20%.

Ações da ANABB 

A ANABB atua junto ao Judiciário – desde 1999, nas ações individuais de IR 1/3 Previ, e desde 2010, na ação coletiva IR Previ – para reparar a bitributação existente sobre o complemento de aposentadoria recebido da Previ. Isso porque, a partir de 1° de janeiro de 1989, as contribuições pagas à Previ eram tributadas com base na Lei 7.713/1988, o que significava que o IR não incidiria no momento do recebimento do benefício da aposentadoria.

Entretanto, com a introdução da Lei 9.250/1995, em janeiro de 1996, a forma de tributação foi modificada. Ou seja, as contribuições pagas à Previ passaram a ser deduzidas na base de cálculo do IR, sendo determinada sua incidência no recebimento da aposentadoria.

As mudanças ocorridas na legislação geraram uma dupla tributação sobre o complemento de aposentadoria, correspondente ao que já havia sido tributado sobre as contribuições aportadas entre 1989 e 1995 pelos participantes de entidades de previdência privada, e que não deveria ser novamente cobrado sobre o benefício.

ANABB prepara nova ação

A ANABB também está preparando uma nova ação judicial para dedução no Imposto de Renda das contribuições extraordinárias pagas ao fundo de pensão Economus pelos funcionários do Banco do Brasil oriundos do Banco Nossa Caixa, incorporado ao BB em novembro de 2009.

Dependendo do plano do participante, as contribuições extraordinárias pagas ao fundo podem comprometer até 24,73% da renda de aposentadoria. Entretanto, a Receita Federal permite apenas a dedução no IR das contribuições normais de 4,10% pagas ao Economus.

Fonte: Economus

 

Previdência Privada do Banco do Brasil vaza dados de 153 mil clientes

Publicado em: 07/05/2020

Uma falha de segurança no sistema da previdência privada do Banco do Brasil teria sido responsável pela exposição de dados de cerca de 153 mil clientes da instituição. Isso é o que afirma uma denúncia anônima enviada ao Olhar Digital na última quarta-feira (06). Segundo o site, a fonte declarou ser possível acessar e editar informações pessoais, além de cadastrar beneficiários sem intervenção do banco.

De acordo com o denunciante, para realizar o processo seria necessário somente inserir o link padrão de qualquer conta BB Previdência e substituir o “número sequencial do participante” no fim da URL por outro qualquer. Então, nome e endereço completos, CPF, data de nascimento, email, telefone, nome de entidade para portabilidade, tipo de plano e CNPJ de empresa ficariam totalmente expostos ao invasor.

Segundo informações do Banco do Brasil, a “BB Previdência é uma subsidiária da instituição, que possui independência administrativa e mantém site, sistemas e equipes de tecnologias próprios e independentes do Banco do Brasil”.

Procurado pelo Olhar Digital, o Banco do Brasil reconheceu a fragilidade no sistema da previdência e informou que retirou a página do ar. A nota da instituição enviada à repórter pode ser conferida na íntegra logo abaixo.

A BB Previdência informa que suspendeu nesta data a opção “Retirada de Patrocínio” tão logo teve conhecimento de falha na funcionalidade e que irá adotar medidas tempestivas para corrigir os problemas identificados e garantir o perfeito sigilo dos dados de seus clientes.

A opção foi criada há 20 dias e registrou desde o seu lançamento pouco mais de 400 acessos até a data de hoje. A empresa acrescenta que em nenhum momento foi possível realizar transferência de recursos para contas com CPF diferente do titular do plano de previdência. A BB Previdência mantém 46 planos de previdência, com 153 mil participantes.

Diferentemente do que diz a reportagem do Olhar Digital nunca foi possível transferir qualquer valor para beneficiários cadastrados pelo cliente. Esse registro de beneficiários existe para o caso de falecimento do participante e tem o objetivo de estabelecer quem receberá a pensão em caso de morte do participante.

Mesmo nesses casos, ainda será necessária a apresentação de documentos como atestado de óbito, documentos pessoais dos beneficiários e, se for o caso, decisões judiciais referente a espólio.

Fonte: Olhar Digital

Economus disponibiliza serviços de previdência em seu aplicativo

Publicado em: 23/04/2020

O aplicativo Economus está cheio de novidades. Agora, além dos recursos de saúde, você também pode acessar os principais serviços relacionados ao seu plano de previdência.

Estas funcionalidades são algumas das que estão disponíveis no autoatendimento do nosso site, mas com a facilidade de acessá-las em qualquer dispositivo móvel, de onde estiver, pelo aplicativo Economus.

Veja abaixo o que você vai encontrar nesta nova versão:

– Consultas e extratos: demonstrativos de pagamentos e extrato de contribuição;

– Empréstimos: simulador e gerenciador de empréstimos;

– Imposto de Renda: informes, demonstrativos de rendimentos e empréstimos.

Como atualizar o aplicativo?

Se você já possui o aplicativo Economus instalado em celular ou tablet, basta acessar a loja do seu aparelho (Google ou IOs) e efetuar a atualização do app.

Como baixar o aplicativo?

Se você ainda não instalou o aplicativo Economus, acesse a loja do seu dispositivo móvel e instale agora mesmo:

Aparelhos Android: Clique aqui!

Aparelhos Apple: Clique aqui!

Ficou com dúvidas sobre como baixar ou utilizar o Aplicativo Economus?

Acesse aqui a página exclusiva, que traz mais detalhes dos serviços oferecidos e um tutorial de navegação.

Importante: a senha para utilização do app é a mesma utilizada no autoatendimento.

Fonte: Economus

Previ tem eleições em abril: fique atento às informações

Publicado em: 24/01/2020


As eleições da Previ serão realizadas de 13 a 27 de abril para escolha de representantes dos associados nos cargos de administração e fiscalização e nos conselhos consultivos do Plano 1 e do Previ Futuro. O processo eleitoral acontece conforme o Estatuto e o Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos e definirá também o novo diretor de Seguridade da Previ.

Como acontece a cada dois anos, a renovação de parte dos dirigentes da Previ também tem indicação do patrocinador Banco do Brasil. Como previsto no Estatuto vigente, o Banco do Brasil indicará o diretor de Participações e o diretor de Investimentos, um membro titular e respectivo suplente para o Conselho Deliberativo, um membro titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal, além de dois membros titulares e respectivos suplentes para o Conselho Consultivo do Plano 1 e dois membros titulares e respectivos suplentes para o Conselho Consultivo do Previ Futuro.

Orientações para as chapas

A inscrição das chapas poderá ser feita no período de 12/2 até as 18h de 28/2 com a entrega de toda a documentação original na sede da Previ. Os documentos também poderão ser entregues por e-mail, em um arquivo eletrônico de imagem que deve estar anexo à mensagem. Nesse caso os documentos originais também devem ser enviados para a sede da Previ até as 18h de 28/2, por Sedex.

O requerimento de inscrição das chapas deve estar acompanhado de uma relação de apoio subscrita por, no mínimo, 0,5% do total de participantes e assistidos com direito a voto, considerando como base de votantes o número computado no dia 31/1/2020. Nessa lista devem constar a identificação de cada signatário com matrícula, nome completo, dependência de localização ou situação de assistido, como está especificado no artigo 20 do Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos da Previ.

Quórum

O quórum das eleições da Previ é o da maioria absoluta de participantes e assistidos, maiores de 18 anos, com direito a voto, considerando como base de votantes o número computado no dia 31/01/2020. A divulgação do quórum está prevista para 11/2/2020.

Candidatos

Todos os candidatos que participarem do processo eleitoral precisam cumprir uma série de pré-requisitos, como assinar o Termo de Adesão ao Código de Ética e ao Guia de Conduta da Previ. Confira outros pré-requisitos na matéria Previ tem eleições em 2020, publicada em 20/12/2019.

Vote pelo App Previ

Votam no SisBB somente os participantes que são funcionários e/ou estatutários do Banco do Brasil S.A. em atividade no BB ou adidos. Assistidos, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes votam por meio do App Previ, do site da Previ ou pelos terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil S.A. Não haverá votação por telefone (URA- 0800).

O destaque é que aposentados, pensionistas, funcionários cedidos do BB ou em afastamentos regulamentares e demais participantes poderão votar direto pelo App Previ. A inclusão da votação no aplicativo reforça o convite ao associado para que exerça seu direito de votar e participar ativamente do futuro da Entidade. O aplicativo está disponível para os sistemas Android e iOS. Acesse a loja de aplicativos do seu celular ou tablet e baixe a nova versão.

Veja mais

Todas as informações sobre as Eleições Previ 2020, o Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos, o cronograma, o edital de convocação da eleição e as notícias já publicadas sobre o assunto estão disponíveis no menu principal do site, na seção A Previ >> Eleições. O conteúdo também pode ser consultado pelo App Previ, na aba Eleições.

Fonte: Previ

Ex-ministro diz que bancos adoecem trabalhador e Previdência paga a conta

Publicado em: 15/05/2019


Durante a audiência pública “Os impactos constitucionais, econômicos e sociais da Reforma da Previdência”, realizada nesta segunda-feira (13), na Assembleia Legislativa, em Campo Grande, o ex-ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, falou sobre o descaso das instituições financeiras com a saúde dos bancários. “O banco está adoecendo muito as pessoas. Ele adoece o trabalhador, manda para prateleira e traz outro. O que ele gasta com isso? Nada. Então, nós começamos a entrar na justiça para cobrar o banco a pensão do trabalhador inválido, a pensão por morte da viúva que recebe, e o auxílio doença que ele está dando causa. Ganhamos a primeira grande ação contra o Itaú e gerou pânico”, afirmou Carlos Gabas referindo ao período em que foi ministro.

Segundo Gabas, muitas empresas são “fábricas de doentes” porque quem paga o benefício aos trabalhadores, como auxílio doença ou invalidez, é a Previdência Social. “Precisa inverter a lógica e só vai acabar com isso quando der responsabilidade para quem dá causa ao adoecimento ou a morte. Se o Estado cobrar essa conta, a empresa começa a proteger”.

Carlos Gabas também falou da redução de 80% no número de bancários, provocada pelo uso das tecnologias digitais, e como isso traz impactos para a Previdência. Durante a audiência pública, ele explicou que 2/3 da arrecadação previdenciária vem da folha de pagamento, assim a diminuição de trabalhadores reduz também a contribuição aos cofres públicos.

“Se as contribuições são essencialmente sobre a folha de salário e nós perdemos 80% dos empregados. Nós perdemos 80% da folha de salários e o banco deixou de contribuir sobre uma base de 80%. A pergunta é: de lá pra cá, os bancos perderam 80% do lucro ou do faturamento? Claro que não”, avaliou.

Para o ex-ministro, a Seguridade Social não pode depender tanto da folha de pagamentos e novas formas de financiamento devem ser debatidas, mas não da forma que está sendo apresentada pelo Governo Federal. Há outras alternativas como a revisão de isenções tributárias concedidas a grandes empresas.

Um exemplo é a renúncia fiscal para petrolíferas estrangeiras, por meio da Lei do Repetro (Lei 13.586/2017), aprovada no Congresso Nacional durante a gestão do ex-presidente Michel Temer, que segundo Carlos Gabas, representa um trilhão de reais a menos em pagamentos de contribuições sociais e tributos, justamente o valor que – conforme o Governo Federal – será economizado pela União, caso a Reforma da Previdência seja aprovada.

Outra questão apresentada pelo ex-ministro é que mais de 70% dos municípios do país recebem mais dinheiro da Previdência que do FPM (Fundo de Participação dos Municípios). “Ele [o governo] retira não só das pessoas, direitos e salários, mas retira da economia recursos que são necessários, cada vez mais necessários para movimentar a economia. O governo com essa proposta aprofunda a recessão no país, vai aprofundar o desemprego e a desigualdade social”, explicou Carlos Gabas.

Idade mínima

Uma das mudanças que preocupa os bancários e demais trabalhadores é a exigência de idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres se aposentarem. Pesquisa do Dieese e Contraf, em 2018, revela que os bancos apresentaram saldo negativo nas vagas para trabalhadores com mais de 30 anos, com destaque para a faixa de 50 a 64 anos, com fechamento de 7.212 postos de trabalho. E de acordo com Censo da Diversidade, da Fenaban, bancários com 55 anos e mais representavam apenas 6,9% da categoria em 2014.

O presidente do Sindicato dos Bancários de Campo Grande-MS e Região, Edvaldo Barros, participou da audiência pública. Diretores do sindicato e demais bancários também acompanharam o debate.

“A gente vê que o número de emprego bancário nessa faixa etária dos 50 anos acima é muito pouco. Se aprovar essa aposentadoria que você só pode se aposentar aos 65 anos, dificilmente a gente vai ter bancário se aposentando”, comentou o presidente do sindicato, Edvaldo Barros.

Desigualdade

Ainda durante a audiência pública, o ex-ministro Carlos Gabas desconstruiu o discurso de que a reforma da previdência vai acabar com privilégios. “O pobre está pagando a conta e o andar de cima não está sendo mexido. Ele não tira uma vírgula de privilégio de quem tem muito privilégio, ao contrário, ele diz que vai combater o privilégio mexendo na aposentadoria, no benefício do trabalhador mais pobre”, ressaltou.

Para Edvaldo Barros, a audiência pública foi importante justamente para esclarecer a veracidade dessas justificativas apresentadas pelo Governo Federal. “Na verdade, o governo não está tirando privilégio de ninguém, aliás está trazendo é prejuízo à classe trabalhadora. O governo não mostra aonde que é esse privilégio que ele fala tanto. Esse é o ponto principal que a gente tem que discutir com a sociedade”.

Capitalização

Em relação ao sistema de capitalização, Carlos Gabas citou ainda o estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) “Revertendo as Privatizações da Previdência – Reconstruindo os sistemas públicos na Europa Oriental e América Latina”. “30 países no mundo todo implantaram o modelo de capitalização 18 voltaram atrás e os 12 que restam estão tentando voltar atrás porque como modelo básico ele não protege, ele aumenta a exclusão, aumenta a desproteção e aumenta a concentração de renda”.

O ex-ministro comentou o exemplo do Chile e afirmou que, entre os aposentados daquele país, 44% estão abaixo da linha da miséria. “A capitalização funciona apenas como complemento de renda porque ela pressupõe aportes permanentes e de valores altos. O trabalhador mais pobre não tem condições de fazer isso”.

Encaminhamentos

A audiência pública “Os impactos constitucionais, econômicos e sociais da Reforma da Previdência” foi proposta pelo deputado estadual Pedro Kemp e contou com a participação de representantes de diversas entidades sociais e sindicais, entre elas, estão professores, eletricitários, assistentes sociais, servidores públicos federais, policiais civis, trabalhadores dos Correios, construção civil, entre outros.

“Nós vamos encaminhar uma carta manifesto com as posições da audiência pública para a bancada federal do Mato Grosso do Sul para que ela conheça as posições de mais de 40 entidades sindicalistas, de movimentos sociais que estão representados nessa audiência pública”, explicou Pedro Kemp.

Relatório anual da Cassi 2018 é aprovado por associados em votação

Publicado em: 25/04/2019


O Relatório Anual da Cassi de 2018 foi aprovado pelos associados em votação que ocorreu de 12 a 18 de abril. Do total de votantes, 34.165 votaram SIM e 17.602 votaram pela rejeição. Houve ainda 8.317 que votaram em branco e 10.452 que votaram nulo. As informações são da Contraf-CUT.

A apreciação das contas da Cassi pelo Corpo Social é uma conquista histórica dos associados, e a Contraf-CUT orientou bancários e sindicatos a votaram pela aprovação.

Para Wagner Nascimento, que coordena a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, a aprovação do Relatório Anual pelos associados demonstra que há um entendimento do momento que a Cassi atravessa, que está relatado fielmente nas contas apresentadas.

“A situação financeira é crítica, mas conseguimos negociar uma proposta para dar uma injeção de recursos da parte do BB e dos associados de forma a recuperar as Finanças da Cassi. Agora, é debater a proposta de sustentabilidade e garantir a perenidade de Cassi para os associados da ativa e aposentados”, disse.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Base ativa da Brasilprev aumenta em 30 mil clientes e chega a 2 milhões

Publicado em: 17/04/2019


A Brasilprev atingiu a marca de 2 milhões de clientes e segue líder em previdência privada. A partir da análise das vendas novas, entre janeiro de 2018 e março de 2019, a companhia adicionou mais de 30 mil novos clientes à sua base ativa.

“A Brasilprev tem intensificado o seu trabalho em prol da democratização da previdência com o lançamento de novos produtos e serviços, e busca sempre oferecer uma consultoria diferenciada para a construção de uma reserva financeira para o futuro. Esta marca é um incentivo a mais no desafio diário de disseminar a cultura previdenciária no País”, comenta Walter Malieni, presidente da companhia.

Com 25 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência em como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a norte-americana Principal.Líder do setor, a companhia encerrou novembro de 2018 com mais de R$ 250 bilhões em ativos sob gestão. A Brasilprev conta com a rede de agências do Banco do Brasil como seu principal canal de distribuição de planos.

Fonte: Jornal DCI

Diretoria da Previ começa apresentação de resultados pelo país

Publicado em: 28/03/2019


Na última segunda-feira, 18/3, os participantes do Previ Futuro e do Plano 1 do Rio de Janeiro puderam conhecer os números da Entidade em 2018. O giro pelas cidades para realizar as apresentações de resultado teve início na cidade onde fica a sede da Previ e que concentra um dos maiores números de associados.

Com quase 200 mil participantes e dois planos de previdência complementar, a Diretoria Executiva da Previ visita anualmente diversas capitais do país para apresentar seus números. Em 2019 serão 15 cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Vitória, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Recife, Fortaleza, Belém e Campo Grande. Uma rotina que já existe há pelo menos dez anos, até mesmo quando os números são ruins.

previ_itinerante

Em 2016, quando a Entidade estava com um déficit de R$ 16,1 bilhões e o setor de fundos de pensão enfrentava acusações de má administração, as apresentações também aconteceram. Algumas das frases repetidas à exaustão nas exposições explicavam que aqueles números eram fruto de uma conjuntura econômica difícil, que os investimentos da Previ eram sólidos e resilientes. “Esse quadro será revertido”, explicavam. E ele realmente foi. Naquele mesmo ano os resultados anuais começaram a ser positivos. O déficit foi completamente sanado em 2018, com um superávit de R$ 6,5 bilhões, sem que os participantes da Previ precisassem fazer contribuições extraordinárias.

Desde 2015 as apresentações são segmentadas por público, divididas entre Plano 1 e Previ Futuro. Na manhã do dia 18/3 a Diretoria esteve presente no Edifício Sedan, no centro da cidade, para falar aos participantes do Previ Futuro e, no período da tarde, na AABB Lagoa para se comunicar com os associados do Plano 1. As apresentações de resultado são uma oportunidade para os associados acompanharem de perto a gestão do plano de benefícios, conhecer os resultados do exercício anterior e os desafios do ano que se inicia, além da possibilidade de esclarecimento de dúvidas diretamente com os membros da Diretoria Executiva. Uma oportunidade bem aproveitada pelo público: após a apresentação os participantes encaminham perguntas para os diretores. As respostas são dadas na hora, para todos os presentes.

O tempo destinado para os questionamentos acaba sendo maior do que a apresentação propriamente dita. São quase duas horas de sabatina, em que todas as dúvidas são sanadas. As duas apresentações contaram com a presença do Previ Itinerante, com funcionários especializados prestando serviços aos associados. Foram 48 atendimentos no total, sendo 13 do Previ Futuro e 35 do Plano 1. Além disso, foram recebidos sete formulários da Capec, que contemplam elevações de cobertura e adesões ao pecúlio.

Ao falar sobre os números e a gestão de cada plano na abertura da apresentação de resultados do Previ Futuro, o presidente José Maurício frisou a importância de planejar seu benefício para os participantes do plano mais jovem da Entidade. “No Previ Futuro, é necessário um protagonismo forte do participante nas decisões importantes da gestão do seu benefício. É preciso planejar o seu futuro e definir quanto você quer ter de renda lá na frente e quanto você pode poupar hoje para usufruir no futuro”.

Para Israel Golim, funcionário da Diretoria de Finanças do BB, esse contato entre Diretoria e associados é muito importante. Frequentador assíduo das apresentações de resultados, Israel avalia que os números do Previ Futuro foram satisfatórios para seu perfil este ano. “Meu perfil é o Moderado, com máximo de 10% dos investimentos em renda variável”, explica. “Por isso, acho que a rentabilidade de 12,87% foi boa, um pouco abaixo dos perfis Arrojado e Agressivo, mas com uma boa relação entre risco e retorno para o que eu escolhi”.

A aposentada Daisy de Lima David, 66 anos, compareceu à apresentação na AABB pela primeira vez. “Achei uma ótima oportunidade para sanar minhas dúvidas e saber como anda a gestão do Plano 1. Estou aposentada há 22 anos e, por estar afastada do dia a dia do BB, eu acho fundamental me manter bem-informada. Afinal, a Previ é de todos nós”.

Leonardo Barros, com 19 anos de filiação ao Previ Futuro, comemorou o resultado do plano, destacando ainda o bom desempenho dos investimentos nos últimos anos. Participante proativo que conhece e lança mão dos serviços oferecidos pela Previ, ele aproveitou a presença do Previ Itinerante para se filiar à Capec. “Já queria fazer isso há um tempo e aproveitei a oportunidade”, diz, elogiando a rapidez do atendimento. “Vale a pena, porque o custo é realmente mais baixo do que as opções que a gente vê no mercado por aí”, pontuou.

Assuntos como o superávit do Plano 1 e questionamentos dos participantes foram tratados pela Diretoria da Previ. A apresentação de resultados conta também com o Previ Itinerante, uma estrutura especializada de atendimento da Entidade que está presente para sanar dúvidas e viabilizar adesões à Capec e ao Previ Futuro, bem como alterações nos planos ou nos pecúlios contratados.

Transparência

A Transparência é um dos Valores Corporativos da Previ que gera confiança e embasa a prestação de contas como um compromisso da Entidade com seus associados. Além das apresentações, a Previ também divulga seu resultado anual em seu site, no App Previ e em um Relatório Anual, documento que apresenta de forma consolidada informações sobre o seu desempenho financeiro e socioambiental.

Apesar de a obrigação legal ser apenas a divulgação anual dos resultados, os participantes da Previ recebem mensalmente o Boletim de Desempenho, um informativo com a atualização mensal dos números. Outra ação de fortalecimento e transparência do relacionamento com os associados é a existência de uma estrutura especializada para atender aos participantes que conta com central telefônica, site e ouvidoria.

Confira aqui a apresentação de resultados realizada para o Plano 1 e para o Previ Futuro e veja abaixo a agenda das próximas apresentações e como garantir a sua participação no evento.

Previ

Funcionários da ativa recebem convites apenas por e-mail, enquanto aposentados e pensionistas recebem os convites por carta também. A Previ pede aos participantes que se inscrevam previamente por e-mail e informem nome e matrícula. Cabe lembrar que os endereços de e-mail dos eventos são exclusivamente para confirmação de presença dos associados na Apresentação de Resultados.

Após solicitar sua inscrição, aguarde o e-mail de confirmação da Previ. Sem ele, a inscrição não está confirmada. A participação nas apresentações de resultados está sujeita à capacidade de lotação dos auditórios. As confirmações obedecem à ordem de recebimento dos pedidos de inscrição. A lista de espera é acionada em casos de desistência ou não comparecimento até o horário de início da apresentação. Se solicitar a inscrição, evite atrasos.

Fonte: Previ

Queda de ações da Vale não compromete pagamento de benefícios, diz Previ

Publicado em: 31/01/2019


A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil e uma das principais sócias da Vale, informou que, apesar da forte queda das ações da Vale no mercado acionário, não terá problema de pagar os benefícios de seus associados, e que também não há necessidade de vender as ações da mineradora. Os papéis da Vale fecharam em queda de 24,52%, impactados pela tragédia do rompimento de uma barragem da Vale em Brumadinho, Minas Gerais.

“Sobre o impacto negativo da desvalorização das ações da companhia no Balanço da Previ, a Entidade informa que possui uma carteira de ativos diversificada, capaz de absorver os efeitos de curto prazo desse evento”, disse a Previ em nota.

O fundo de pensão afirmou que segue acompanhando os desdobramentos do acidente de Brumadinho, “que afetou fortemente o preço das ações da Vale, na qual é sócia relevante”, explicou. “A Previ reafirma sua solidariedade com o sofrimento das vítimas e seus familiares”, concluiu a entidade em nota.

Fonte: Infomoney

Longevidade maior pressiona compromissos da Previ

Publicado em:


Apenas 13 pessoas com mais de cem anos recebiam benefícios da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, em 2012. Em seis anos, os centenários quintuplicaram para 67 aposentados e pensionistas. O aumento reflete a maior de expectativa de vida de todos os participantes, o que têm impacto sobre os pagamentos.

No final de 2018, ao fazer uma revisão da chamada “tábua de mortalidade” – que permite estimar a longevidade dos participantes e definir o montante de recursos necessários para pensões e aposentadorias futuras -, a fundação constatou um aumento de R$ 4,1 bilhões em seus compromissos. “Isso na prática vai consumir parte do nosso superávit. Os números de 2018 já estarão impactados por isso. Ou seja, vai aumentar nossas reservas em R$ 4 bilhões”, disse ao Valor José Maurício Coelho, presidente da entidade, que se manterá no cargo.

O resultado do ano será conhecido em março, mas até outubro estava positivo em R$ 14,485 bilhões. Na última vez que o fundo realizou esta atualização na tábua – no final de 2013 e aplicada no ano seguinte -, o impacto foi de R$ 1,9 bilhão, menos da metade dos valores comprometidos na revisão atual.

Os números referem-se ao Plano 1, de benefício definido (BD), maior e mais maduro, e que concentra a maior parte dos investimentos do fundo de pensão. O plano tem pouco mais de 110 mil associados, sendo 80 mil aposentados e 20 mil pensionistas. Na ativa, são cerca de 10 mil, sendo que 7 mil já têm as condições exigidas para se aposentar. Em até três anos, os outros três mil também poderão fazê-lo.

Hoje, a média de idade de aposentadoria no Banco do Brasil é de 53 anos. Para que tenha condições para começar a receber os benefícios pela Previ não é necessário seguir as mesmas regras o INSS. Basta ter pelo menos 15 anos de contribuição ao fundo de pensão e 50 anos de idade.

Neste caso, o pagamento será proporcional ao tempo de contribuição e à idade. Para receber o benefício integral, é necessário, no mínimo, 30 anos de contribuição à fundação. A idade mínima se mantém de 50 anos. Em média, o valor das aposentadorias pagas é de pouco mais R$ 9 mil e das pensões, R$ 7 mil.

De acordo com os estudos do fundo de pensão, a expectativa média de vida dos participantes do plano subiu de 85,7 para 86,2 anos, no casos dos homens, e de 87,7 para 89,7, considerando apenas mulheres. Em ambos os casos, a comparação foi realizada com a última revisão, em 2014. A longevidade entre os associados é bem maior do que a média brasileira, que é de 76 anos.

O dado, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) considera a expectativa de vida ao nascer. Já os cálculos da Previ consideram a expectativa de vida dos participantes do plano, que já é maior de 45 anos e eleva essa média. “A tendência é que as pessoas vivam mais. Nos próximos três a quatro anos podemos agravar a tábua”, disse o diretor de seguridade da fundação, Marcel Barros, referindo-se a novas revisões no futuro.

A legislação exige que os estudos de aderência das chamadas “tábuas biométricas” sejam realizados a cada três anos, mas a Previ optou por analisar as premissas anualmente. Quando julgar necessário, promove essa revisão. O objetivo é medir de forma precisa o passivo atuarial da Previ, ou seja, o quanto a entidade vai pagar a seus associados ao longo do tempo. “A intenção é monitorar os riscos para agir de forma planejada”, diz Coelho. Além da mortalidade, os estudos de aderência são realizados para juros atuariais, crescimento salarial e composição familiar.

A Previ também tem o Previ Futuro, plano de contribuição definida, que ainda está em fase de acumulação de recursos e tem 1 mil aposentados. Nele, a tábua de mortalidade também foi revisada, mas o impacto ainda é muito pequeno. Criado no final dos anos 1990, a maioria dos participantes está na ativa e a massa de aposentados ocorrerá por volta de 2030.

Fonte: Valor Econômico

Walter Malieni é o novo diretor-presidente da Brasilprev

Publicado em: 23/01/2019


Walter Malieni assume a presidência da Brasilprev no próximo dia 21. Ele exercia a função de vice-presidente de Negócios Atacado do Banco do Brasil, área responsável pela gestão da rede de Comércio Exterior, gestão dos mercados Corporate, Private, de soluções empresariais e do Mercado de Capitais. Walter substitui Marco Barros, que estava na liderança da companhia desde o início de 2018.

Walter-Malieni-da-Brasilprev

Walter tem 25 anos de experiência no mercado financeiro, 10 deles em posição estatutária, sendo seis como vice-presidente. Além da mais recente, na área de Negócios Atacado, atuou como vice-presidente de Distribuição de Varejo e Gestão de Pessoas, vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos e diretor Comercial Estatutário da Cia. de Seguros Aliança do Brasil.

Em sua carreira também atuou no conselho de importantes empresas, como a BRF, a Eletrobrás, a Kepler Weber S.A, a Neoenergia e a Previ.

Fonte: Revista Apólice

Salutis Consultoria confirma que Proposta Cassi garante sustentabilidade

Publicado em: 27/09/2018


O parecer técnico da Salutis Consultoria, elaborado a pedido do Conselho Deliberativo da CASSI, confirmou que o modelo de custeio proposto na reforma estatutária, que será votado pelos associados entre os dias 24 de setembro e 5 de outubro, garante a sustentabilidade da Caixa de Assistência até agosto de 2024. Cumprindo assim, o período já divulgado pela CASSI.

Pela avaliação da Salutis, a alteração de custeio também afasta o risco de insuficiência dos ativos garantidores, exigidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por meio da entrada imediata de novos recursos após aprovação – haverá aporte extraordinário do Banco do Brasil, incluindo pagamento por dependentes e taxa de administração de 10% retroativos a julho de 2018 (veja contribuições do BB).

O documento está disponível para consulta em www.cassi.com.br, na área exclusiva para associados, após CD autorizar a divulgação. Para acessar, é necessário fazer login no site (clique aqui).

Fonte: Cassi

Banco do Brasil zera taxa para investir em Tesouro Direto e previdência

Publicado em:


O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira (20) que zerou a taxa de custódia para investir no Tesouro Direto e em papéis de renda fixa, como CRIs, CRAs e debêntures. O BB segue o efeito manada: é o quarto grande banco a isentar essa taxa, depois do Bradesco, do Itaú e do Santander. As instituições financeiras seguem um movimento que começou com as corretoras independentes.

O BB também zerou a taxa de carregamento dos planos de previdência privada. As novas condições valem a partir desta sexta-feira (21), para todos os clientes.

Segundo o banco, as medidas servem para “alinhar os custos desses produtos à nova prática de mercado e fortalecer o posicionamento junto aos clientes investidores”.

Antes, o BB cobrava taxa de custódia de 0,5% ao ano no Tesouro Direto e de 15 reais por mês nos papéis de renda fixa. A taxa de carregamento nos planos de previdência variava entre 0,5% e 5%.

Fonte: Exame.com

Lucro da Brasilprev aumentou 8,1% em 2017

Publicado em: 02/03/2018


A Brasilprev, empresa especializada em previdência privada do Banco do Brasil (BB), registrou aumento de 8,1%, para R$ 1,09 bilhão, no lucro líquido ajustado – que exclui resultados extraordinários – em 2017, na comparação com o ano anterior.

De acordo com o diretor de planejamento e controle da empresa, Nelson Katz, o resultado foi puxado pelos ativos sob gestão, os quais subiram 18,7%, para R$ 236,4 bilhões, face aos R$ 199,1 bilhões de dezembro de 2016. Este desempenho manteve a Brasilprev, conforme a empresa, na liderança do setor, com 30,5% de market share em ativos.

Nelson Katz comenta que a companhia também manteve as lideranças em arrecadação total e captação líquida, com 34,1% e 33,5% de participação de mercado, respectivamente.

“No exercício, lançamos fundos com novas estratégias de investimento e intensificamos nossos serviços com foco em soluções digitais. Esse novo cenário econômico do País traz mais desafios e precisamos de novos produtos. Em setembro de 2017, lançamos um fundo de renda fixa com duração mais longa (2025, 2035), por exemplo”, elucidou o executivo ao DCI.

Previdência Social

O diretor comentou que a discussão ao longo de 2017 sobre a reforma da Previdência Social não favoreceu diretamente o lucro da Brasilprev no ano passado, mas fez com que a população se conscientizasse sobre a importância de poupar a fim de garantir um futuro de qualidade, o que deve favorecer cada vez mais o mercado a qual a empresa faz parte.

Desta forma, e com uma retomada da atividade econômica brasileira, a Brasilprev quer capacitar seus funcionários, tanto que operam no ambiente físico, como no digital, para atender esse público. “O fato de estarmos ao lado do BB [atuando nas agências] nos permite estar mais próximo desse cliente [em potencial]. A gestão presencial é importante, assim como a digital, como operar com aplicativo”, diz.

“A companhia segue no propósito de disseminar para a sociedade conteúdos de formação de cultura previdenciária, consultoria adequada em diferentes canais para seus clientes, além de produtos com maior diversificação, em linha com a dinâmica atual da economia do Brasil”, conclui.

Conforme recente reportagem divulgada pelo DCI , o segmento de previdência complementar protege menos de 10% da população brasileira. Cerca de 19,7 milhões de pessoas são relacionadas com planos de previdência privada, sendo 13,4 milhões no sistema aberto (titulares e crianças), e 7,3 milhões no fechado (contribuintes ativos, assistidos e dependentes).

Fonte: Jornal DCI

BB Seguridade prevê melhora do lucro a partir de 2019

Publicado em: 22/02/2018


A BB Seguridade deve registrar lucros maiores a partir de 2019, quando a melhora dos resultados operacionais deve compensar com maior margem os efeitos da queda da taxa básica de juros sobre as receitas financeiras, disse nesta segunda-feira o presidente-executivo, José Maurício Pereira Coelho.

“Leva algum tempo para a melhora do resultado operacional se sobrepor à queda da receita financeira”, disse Coelho a jornalistas em coletiva sobre os resultados do quarto trimestre.

As declarações do executivo ilustram o paradoxo da indústria de seguros no país, que foi um dos últimos setores afetados pela maior recessão da história recente do país, já que resultados operacionais mais fracos foram em grande parte compensados com ganhos financeiros mais elevados num período de juros altos.

Após ter atingido o pico em quase uma década a 14,25 por cento ao ano em julho de 2015 e permanecer nesse patamar por mais de um ano, a taxa básica de juros, a Selic, veio caindo gradualmente até chegar ao piso histórico de 6,75 por cento ao ano na semana passada.

Com isso, enquanto empresas de vários segmentos ligados ao consumo e à produção mostraram melhora nos resultados do quarto trimestre, em linha com sucessivos indícios de retomada da atividade econômica, a companhia revelou queda no lucro e previsões para 2018 que desanimaram investidores.

Braço de participações do Banco do Brasil em seguros e previdência, a BB Seguridade informou nesta segunda-feira que teve lucro líquido ajustado de 941 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 12,5 por cento sobre um ano antes. Para 2018, a BB Seguridade previu que seu lucro líquido ajustado oscilará entre queda de 2 por cento e alta de 2 por cento.

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido no quarto trimestre, de 42,2 por cento, representou uma acentuada queda de 10 pontos percentuais sobre um ano antes. Coelho disse também não esperar melhora desse indicador em 2018.

Embora Coelho tenha frisado a melhora dos resultados do segundo semestre em relação ao primeiro, o desempenho operacional de outubro a dezembro foi mais fraco do que um ano antes em quase todas as principais linhas. O lucro na linha de seguro de vida caiu 15,4 por cento, enquanto o de capitalização recuou 65 por cento ante o último trimestre de 2016. Em patrimônio e automóvel, o resultado passou de lucro de 14,8 milhões de reais para prejuízo de 29,5 milhões de reais.

Essa combinação pesava sobre a ação da empresa, que liderava as perdas do Ibovespa, com recuo de 3,78 por cento às 15h24, enquanto o principal índice da bolsa paulista subia 0,19 por cento.

Segundo Coelho, as vendas da companhia em linhas como capitalização, seguros de vida e previdência complementar estão ganhando força, tendência que deve se prolongar ao longo de 2018, mas só a partir do ano seguinte esse movimento ficará mais nítido nos resultados.

Fonte: Exame

Proteção financeira da AGEBB pode ser adquirida a partir de R$ 9,40 mensais

Publicado em: 19/10/2017


Garantir a proteção e a tranquilidade das pessoas, promovendo a qualidade de vida e o bem-estar por meio de soluções inteligentes em seguros. Parceira da AGEBB desde 2011, a Boaventura Seguros disponibiliza, por meio do Clube de Benefícios Infinity e a Tókio Marine, um kit de benefícios contra acidentes pessoais à toda família a partir de R$ 9,40 mensais, com pagamento direto pelo cartão de crédito.

Os Seguros AGEBB, comercializados pelo Clube Infinity, oferecem o melhor custo-benefício do mercado para seguros de vida em grupo e de acidentes pessoais. No plano de R$ 9,40 mensais o segurado tem cobertura de morte acidental de R$ 20 mil, invalidez total ou parcial por acidente de R$ 20 mil e assistência funeral familiar de R$ 5 mil. Ele também pode concorrer a prêmios mensais de R$ 20 mil por meio da loteria federal e descontos especiais em farmácias.

Um dos diferenciais do kit de benefícios é o Clube de Vantagens. Por meio dele, o segurado da associação tem acesso a descontos especiais em cerca de 5 mil estabelecimentos comerciais de todo o país, em redes como a Fast Shop, Livraria Saraiva e o Walmart. “Esses benefícios do Clube Infinity são uma forma de assegurar aos nossos associados uma gama de vantagens, com o melhor seguro do mercado. E o pagamento com o cartão de crédito é prático, seguro e ainda gera outras vantagens para o usuário”, destaca o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior.

Ao pagar mensalmente o prêmio por meio do seu cartão de crédito, o associado também pode acumular nele uma variedade de programas de pontos e milhagens, parcerias com lojas e fornecedores de serviços, além de uma série de outros incentivos. Hoje, como retorno aos seus clientes, as bandeiras costumam trocar os pontos do cartão por viagens aéreas, pacotes turísticos, ingressos para cinema, roupas, recarga de celular, eletroeletrônicos, utensílios domésticos, crédito na fatura e desconto na anuidade.

Para adesão aos Seguros AGEBB, o interessado pode entrar em contato com a Central de Atendimento do Clube Infinity pelo telefone (11) 3855-6221. Ou ainda na própria AGEBB, no número (11) 3104-4446, e e-mail agebb@agebb.com.br.

Fonte: AGEBB

Fundo de previdência dos funcionários dos Correios sofre intervenção

Publicado em: 06/10/2017


A Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), vinculada ao Ministério da Fazenda, decretou intervenção na Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios. A intervenção durará 180 dias, para exame da situação do fundo e estudo de soluções para a recuperação.

O Postalis é um dos maiores fundos de pensão do país, com quase 200 mil participantes, entre ativos e aposentados. Assim como os dois outros grandes fundos de estatais, Funcef (Caixa) e Petros (Petrobras), o Postalis vem sofrendo com efeitos de ingerência política e má gestão.

Em abril, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a indisponibilidade de bens de ex-gestores da Postalis por “investimentos negligentes e em desacordo com o regulamento de investimentos do próprio fundo”, que teriam causado prejuízo de R$ 1 bilhão.

Um de seus planos, o BD, vem sofrendo prejuízos seguidos e já passou por dois processos de equacionamento, nos quais participantes e Correios foram chamados a dar contribuições adicionais para cobrir o rombo.

Atualmente, a contribuição adicional acumulada é de 17,92% dos vencimentos mensais. Na divulgação do balanço de 2016, a direção do fundo admitiu a possibilidade de propor terceira cobrança adicional para ajudar a conter o rombo.

A Previc indicou Walter de Carvalho Parente como interventor na fundação.

Fonte: Diário de Goiás

PREVI abre processo seletivo para Consultor Jurídico Adjunto e Advogado I

Publicado em: 04/10/2017


Interessados devem inscrever-se para as vagas na Gerência Jurídica pelo SisBB, até 10 de outubro.

Serão qualificados até três candidatos para o preenchimento de uma vaga imediata de Consultor Jurídico Adjunto e até sete candidatos para o preenchimento imediato de 3 vagas o cargo de Advogado I na Gerência Jurídica (Asjur), vinculada à Presidência. Os requisitos obrigatórios e os procedimentos da seleção devem ser consultados no Documento de Divulgação.

As vagas são para a sede da entidade, localizada no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Conheça a estrutura da PREVI.

Inscrições

Os interessados devem inscrever-se das 9h do dia 04/10 até às 18h do dia 10/10 pelo SisBB: aplicativo Pessoal, opção 43 – TAO, Seleções e Programas > 37 – TAO – Conglomerado BB > 1.TAO – Oportunidades Inscrição > 900 – PREVI > Oportunidade “CCO17057 PREVI – CONSULTOR JURIDICO ADJUNTO” ou Oportunidade ” CCO17059 PREVI – ADVOGADO I”.

O processo seletivo será dividido em duas etapas: avaliação curricular, de acordo com a pontuação existente no TAO, e avaliação técnico-comportamental, composta pelas atividades: Inventário Profissional, Avaliação Técnica e Comportamental.

Funcionários que não estiverem nas situações “100 – Força de trabalho real” e “205 – QS Disponibilidade” devem requerer a inscrição no TAO à Gepes Regional de sua jurisdição. A solicitação deve ser realizada até o penúltimo dia de inscrição (09/10) conforme previsto na IN 371.1, item 3.7.1. Funcionários em licença interesse não podem se inscrever.

Pró-equidade de gênero

Serão acrescidas vagas exclusivamente ao público feminino, na quantidade necessária para garantir que exista na segunda etapa (avaliação técnica) o mesmo percentual de candidatas inscritas na avaliação curricular. Esta é uma ação de estímulo à equidade de gênero desenvolvida pela PREVI, no âmbito do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça do Governo Federal.

Vantagens de trabalhar na PREVI

A PREVI investe na capacitação do corpo funcional por meio de seu Programa de Desenvolvimento e Sucessão, além de contar com ações de qualidade de vida e de aprimoramento profissional.
Convênio de Cessão

De acordo com o convênio de cessão firmado entre PREVI e BB, os funcionários têm assegurados todas as vantagens da carreira administrativa do BB e resguardadas as demais vantagens decorrentes de acordos ou dissídios coletivos do Banco.

O funcionário oriundo de bancos incorporados qualificado no processo seletivo e convocado para posse na PREVI, manterá os benefícios vinculados à instituição de origem.

A jornada de trabalho na PREVI é de oito horas e durante a cessão o funcionário passa a fazer parte do Quadro Suplementar do Banco, podendo retornar ao BB a qualquer momento por interesse da PREVI, do BB, ou do próprio funcionário.

Fonte: PreviÉ recomendada a leitura atenta do Documento de Divulgação e dos anexos referentes a cada cargo. Em caso de dúvida, envie e-mail para processoseletivo@previ.com.br.