Plano 1 e Previ Futuro têm recuperação significativa no segundo trimestre

Publicado em: 14/08/2020

Em março de 2020 a pandemia de Covid-19 chegou oficialmente ao Brasil. Com ela, milhares de mortes e um cenário devastador na economia. Os impactos do coronavírus e suas consequências no mercado devem ser sentidos por muito tempo no mundo todo. Mas o pior momento parece ter passado. No segundo trimestre a recuperação do Plano 1 foi de R$ 12,93 bilhões. O maior e mais antigo plano da Previ, de benefício definido, fechou o semestre com um resultado acumulado negativo em R$ 10,66 bilhões – menos da metade do que era há três meses, quando o déficit alcançou R$ 23,59 bilhões.

A recuperação expressiva também se estende ao Previ Futuro. Sua rentabilidade acumulada, que no fim de março era negativa em 12,14%, agora é negativa em 4,67% – uma melhora no desempenho de 7,47%.

Na Resenha Previ do mês de julho (clique aqui para ver detalhes) você encontra mais informações sobre o desempenho da Entidade no último semestre, em um artigo que fala com profundidade sobre esse período em que a solidez da Previ foi posta à prova. A matéria também traz um vídeo mostrando os principais números do trimestre e um infográfico sobre como funcionou o atendimento a você, associado, durante o isolamento social.

Para acessar os números detalhados do seu plano de benefícios, confira o Boletim de Desempenho do Plano 1 e também do Plano Previ Futuro.

Neste cenário extremamente difícil, a governança e a estratégia de investimentos da Entidade se mostraram, mais uma vez, acertadas. A gestão de liquidez da Previ proporcionou a segurança necessária para garantir o pagamento de benefícios e tranquilizar 200 mil associados durante um período tão complicado.

Durante a pandemia a Previ continua próxima de seus associados, valorizando ainda mais a transparência que é tão fundamental em momentos de crise. O desempenho dos planos foi divulgado todos os meses, mesmo com a obrigatoriedade legal de que a publicação só seja realizada uma vez ao ano.

O mercado financeiro ainda deverá sofrer com a volatilidade e as consequências da pandemia do Covid-19 nos próximos meses. A recuperação deve se tornar mais lenta, com uma retomada gradativa na valorização dos ativos, em consonância com a dinâmica do mercado financeiro. Mas a Previ está preparada para enfrentar a crise, como comprovam os números do último semestre.

Fonte: Previ

Planos da Previ seguem em recuperação no primeiro semestre

Publicado em: 06/08/2020

A Previ vem conseguindo recuperar os resultados dos Planos 1 e Previ Futuro, que foram impactados pela pandemia do novo coronavírus. No segundo trimestre deste ano, a Caixa de Previdência registrou recuperação significativa, reduzindo em mais da metade o déficit acumulado do Plano 1, que caiu de R$ 23,59 bilhões no final de março para R$ 10,66 bilhões ao final do mês de junho.

O Previ Futuro, por sua vez, teve rentabilidade acumulada negativa de 12,14% no primeiro trimestre e fechou o primeiro semestre do ano com a rentabilidade negativa de 4,67.

Para o presidente da Previ, José Mauricio Coelho, a recuperação continuou no mês de julho e, para o restante do semestre, a tendência é de uma recuperação mais lenta, alinhada com a dinâmica do mercado financeiro. “Acreditamos em um cenário ainda volátil, com altos e baixos, e uma retomada mais lenta na valorização dos ativos”, avalia.

Confira em detalhes os resultados nos boletins de desempenho:

Boletim de desempenho Plano 1

Boletim de desempenho Previ Futuro

Com a redução do déficit, a Previ irá retomar os planos de diversificar o portfólio de investimento de olho na Bolsa de Valores e em negócios sustentáveis. Foi o que afirmou o presidente da Previ em entrevista ao jornal Estadão, publicada nesta segunda-feira, 3 de agosto.

“Vamos avaliar oportunidades de operações de mercado no semestre, principalmente IPOs (oferta pública inicial). A estratégia é privilegiar empresas líquidas e participações pequenas, em torno de 5%, sem participar de blocos de controle”, disse José Maurício.

O programa de diversificação do portfólio prevê a alocação de R$ 4,8 bi em fundos imobiliários, multimercados e investimentos no exterior. Atualmente 90% dos investimentos da Caixa de Previdência está em renda fixa (46,07%) e variável (43,82%).

Fonte: Agência ANABB