OAB/SC vai ao BB para tratar do atraso no pagamento de precatórios e RPVs

Publicado em: 26/09/2022

A OAB Santa Catarina esteve reunida com a Superintendência Estadual do Banco do Brasil para tratar do atraso no pagamento de precatórios e Requisições de Pequeno Valor (RPVs). O encontro teve como objetivo agilizar a liberação dos valores à advocacia, atendendo pedido de advogados e advogadas catarinenses que enfrentaram problemas referentes aos saques. A reunião com a instituição financeira foi realizada na manhã desta quarta-feira (21), em Florianópolis.

Conforme informado pela agência, os atrasos ocorreram em decorrência da necessidade de ajustar o cronograma de liberação dos valores, diante da alta demanda de precatórios e RPVs a serem pagos. A instituição iniciou com os valores menores e, atualmente, encontra-se em fase de normalizar o atraso.

“Estamos monitorando de perto a situação, por meio das nossas Comissões, para que a demora no pagamento não prejudique a advocacia e os cidadãos por ela representados”, ressaltou a presidente da OAB/SC, Cláudia Prudêncio.

A presidência da Seccional foi representada pelo presidente da Comissão de Direito Previdenciário (Regime Geral), Kisley Domingos, que foi recebido pelos gerentes Geral e de Relacionamento, respectivamente, Marcelo Andreola e Giovani Crippa.

Fonte: Assessoria de Comunicação da OAB/SC

 

OAB-AM reúne com membros do Banco do Brasil para viabilizar pagamento de alvarás

Publicado em: 29/07/2022

A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Amazonas (OAB-AM), reuniu com membros da gerência do Banco do Brasil para tratar a viabilização dos pagamentos de alvarás. A reunião aconteceu na tarde de terça-feira (26/07), na sede da instituição.

Estiveram presentes o gerente-geral do banco, Raimundo Baia, o gerente de negócios, Rodrigo Dias e a gerente de relacionamento, Karoline Dantas. Agora, com a implantação do sistema Siscondj, os pagamentos dos alvarás do Tribunal do Trabalho são pagos em até 48 horas.

Segundo o presidente da OAB-AM, Jean Cleuter Mendonça, o alvará é o sustento da advocacia, sendo assim, é o foco da instituição viabilizar essa demanda. “Fico muito satisfeito em ouvir que o Banco do Brasil está trabalhando para melhorar a liberação do alvará com esse sistema novo que está sendo implantado, é uma noticia boa para a advocacia, o mundo mudou e hoje nós queremos praticidade e isso melhora a vida da advocacia e do cidadão, porque uma parte dos alvarás vai para o cidadão”, afirmou.

De acordo com Raimundo Baia, com a implantação do sistema Siscondj, o advogado não precisa sair de casa e consegue receber os valores de forma rápida e prática. Ele ressaltou ainda que o advogado não precisa ter conta no banco. “Nós implantamos agora um sistema que visa a implantação da interligação entre o Tribunal do Trabalho e o Banco do Brasil e na prática isso vai funcionar assim, o juiz emite o alvará, automaticamente isso vai para o nosso banco e no dia seguinte o advogado está recebendo esse recurso. Tudo de forma automática, sem precisar que o advogado vá a uma agencia fazer esse resgate”, informou.

Fonte: OAB-AM

OAB consegue linha de crédito especial para o setor de advocacia

Publicado em: 23/04/2020

A OAB Nacional fechou parceria com o Banco do Brasil (BB), nesta segunda-feira (20), para oferecer condições especiais e linhas de crédito com carências diferenciadas para a advocacia. A iniciativa visa minimizar os impactos financeiros que atingiram vários advogados em todo o país em razão da pandemia do novo coronavírus.

“A crise ocasionada pela Covid-19 atingiu todos os profissionais liberais de forma intensa. A diretoria do Conselho Federal, sensível a esse problema, determinou-me a incumbência de negociar com instituições financeiras para proporcionar acesso facilitado ao crédito aos advogados e advogadas com condições especiais. Após 10 dias de negociações, anunciamos a primeira linha oferecida pelo Banco do Brasil e, nos próximos dias, anunciaremos outras novidades. Vamos trabalhar para tentar minimizar ao máximo os impactos da crise aos colegas que precisam de recursos para a manutenção das suas despesas”, afirmou o diretor-tesoureiro da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha.

Entres os serviços ofertados pelo BB estão CDC automático com até 60 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de 2,75% a.m.; CDC salário com prazo de 60 a 180 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de de 2,81% a.m.; empréstimo pessoal com garantia de veículo de 59 a 180 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de 0,94% a.m.; crédito imobiliário; crédito e financiamento de veículo; renovação de operações contratadas sem exigência do mínimo de parcelas pagas; pula parcela: possibilidade de ficar até dois meses por ano sem pagamento; entre outros.

Os advogados vão contar com atendimento especializado de gerentes atentos às necessidades da advocacia. Os serviços podem ser contratados pelos canais digitais do BB, aplicativo e internet. Telefones de atendimento do BB: Central de Relacionamento – 4004 0001/0800 729 0001 – SAC 0800 729 0722 – Ouvidoria BB 0800 729 5678 – Deficientes Auditivos/Fala 0800 729 0088 e WhatsApp (61) 4004 0001.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil

OAB-ES e BB assinam convênio para liberar alvarás e precatórios digitais

Publicado em: 16/04/2020

A Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Espírito Santo (OAB-ES) celebrou um convênio de cooperação técnica com o Banco do Brasil para possibilitar o recebimento de alvarás judiciais, RPV e precatórios de forma digital. A ação visa facilitar o desenvolvimento do trabalho da advocacia durante a pandemia do Covid-19.

O Banco do Brasil pagará alvarás judiciais desde que remetidos, em formato PDF, pelos advogados à OAB-ES exclusivamente para o e-mail prerrogativaalvarabb@oabes.org.br . E somente a Ordem poderá enviar ao banco após conferência e com assinatura digital no padrão ICP-Brasil

Procedimentos

No alvará deverá conter assinatura digital, para que seja possível a conferência pelo banco no site do Tribunal, e a indicação expressa do nome e CPF do beneficiário ou do advogado legalmente habilitado a levantar os valores depositados judicialmente e os dados bancários para crédito com o número do banco, agência e tipo de conta (corrente ou poupança).

Juntamente com o alvará deverá ter uma cópia em formato PDF da carteira da OAB do advogado legalmente habilitado. O crédito será realizado especificamente para o beneficiário/advogado indicado no alvará, sendo vedado o crédito a terceiros. O valor será creditado em quatro dias, após o recebimento do e-mail pelo Banco.

Já as solicitações de resgate de depósitos judiciais e RPV’s devem vir acompanhados de formulário de Resgate indicando a conta judicial, os dados bancários para os quais devem ser destinados os valores sacados. O advogado deverá preencher no formulário um campo que é de responsabilidade cível e criminal do advogado, a veracidade das informações como conta bancária (Banco, agência, operação, conta), nome completo do titular da conta e número do CPF ou CNPJ.

Caso o beneficiário da RPV seja o cliente e a solicitação seja de crédito na conta do advogado, deverá ser apresentada uma procuração onde conste poderes para receber, na forma do Art. 105 do Código de Processo Civil cuja autenticidade é de responsabilidade exclusiva do advogado solicitante, que deverá exibir, ainda, a cópia da sua carteira da OAB.

Para quaisquer dúvidas e esclarecimentos, os advogados podem entrar em contato com o SOS Álvaras e Prerrogativas pelo número 99824-3742 de 8h às 18h.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Espírito Santo

OAB-PE consegue liminar para BB pagar alvarás, RPVs e precatórios

Publicado em: 02/04/2020

A OAB-PE conseguiu, nesta segunda-feira (30), uma decisão liminar na 21ª Vara Federal em Pernambuco para obrigar o Banco do Brasil a processar e pagar alvarás, precatórios, Requisições de Pequeno Valor (RPVs) ou qualquer ordem judicial de pagamento. A decisão veio em uma ação civil pública ajuizada pela Ordem contra o banco para obrigá-lo a abrir um canal de atendimento eletrônico (não presencial) a estas demandas.

Na decisão, o Juízo Federal da 21ª vara determinou ao banco que “restabeleça os serviços de cumprimento de ordens judiciais de pagamento (alvarás, requisições de pequeno valor, precatórios e similares), mediante canal eletrônico adequado” em cinco dias úteis, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 5 mil, “sem prejuízo das sanções por ato atentatório à dignidade da Justiça, a serem aplicadas à empresa e aos seus gestores, em caso de descumprimento”.

A liminar foi deferida no mesmo dia da propositura da ação, que é assinada pelo presidente da OAB-PE, Bruno Baptista, e pela equipe do departamento jurídico da Ordem pernambucana. O Banco do Brasil não havia aberto um canal eletrônico para atender estas demandas. Na decisão, há uma sugestão para que o banco adote a proposta da OAB-PE de formalizar um termo de cooperação técnica nos mesmos moldes do firmado com a Caixa Econômica Federal, para o processamento de alvarás, RPVs e precatórios por meio da Central de Alvarás Digital que a Ordem lançará esta semana.

Nesta Central, os advogados podem efetuar eletronicamente todo o processamento prévio de liberação das ordens de pagamento. Em seguida a OAB enviará os dados e a Caixa, se não houver pendências de documentos ou informações, fará o depósito na conta indicada pelo beneficiário, sem a necessidade de comparecer pessoalmente à agência bancária, somente utilizando o certificado digital do advogado.

Esta medida atende as normas das autoridades públicas, de evitar a disseminação do novo coronavírus (Covid-19). Mesmo assim, o Banco do Brasil recusou o acordo de cooperação técnica e ainda informou que não iria proceder com atendimentos presenciais sobre ordens judiciais de pagamento.

Na decisão judicial, ficou enfatizado que é injustificada a recusa do banco em adotar canais eletrônicos de atendimento e que o pagamento de ordens judiciais é atividade essencial.

“Foi uma grande vitória da OAB Pernambuco em prol da advocacia e da sociedade. Os alvarás, RPVs e precatórios possuem nítido caráter alimentar e é fundamental que esses recursos cheguem aos seus beneficiários, especialmente em um momento de tanta dificuldade”, afirma Bruno Baptista.

Fonte: OAB de Pernambuco

OAB-CE busca a reabertura do BB de Independência e volta do Fórum ao local de original

Publicado em: 30/10/2019


O presidente da OAB Ceará, Erinaldo Dantas; o presidente da Subsecção de Crateús, Alexandre Maia; a delegada da OAB no município de Independência, Fernanda Coutinho; o prefeito do município de Independência, Valdir Coutinho, o superintendente em exercício do Banco do Brasil no Ceará, Fabio Alexandre Pereira; e a gerente geral de agência, Abadia Maria de Araújo Rodrigues, estiveram reunidos, na tarde desta segunda-feira, na sede da OAB Ceará. Na oportunidade, foram apresentadas dois pedidos: que a agência bancária do Banco do brasil do município de Independência seja reaberta, já que atualmente trabalha sem numerário, e que o Fórum volte a funcionar no espaço físico original, que é mais adequada para atender à demanda.

WhatsApp-Image-2019-10-28-at-16.04.00-400x300

Alexandre Maia afirmou que os moradores do município de Independência vem perdendo muito com a ausência da agência bancária do Banco do Brasil e também com a mudança de local de funcionamento do Fórum. “Essas melhorias trarão muitos benefícios não só para a advocacia, mas para toda a cidade, até mesmo do ponto de vista econômico. A mudança foi por questões de segurança e atualmente, o fórum funciona de modo precário”, disse.

Fernanda Coutinho complementou afirmando que os benefícios serão enormes para toda a população, uma vez que os munícipes precisam se deslocar para outras cidades para fazer pagamentos e saques.

De acordo com Valdir Coutinho, esta foi uma grande oportunidade de sentar com a OAB e com a superintendência do Banco do Brasil. “Essa reunião foi exatamente para tentar reabrir a agência para voltar a trabalhar com dinheiro, além da parte burocrática que já está fazendo e para que o fórum passe a funcionar em sua estrutura, capaz de mais conforto para todos os profissionais e a sociedade e geral. Esperamos ter nossos pedidos atendidos.

Os representantes do Banco do Brasil vão levar o pleito para Brasília a quem vai caber a decisão.

Fonte: OAB do Ceará

Associação dos Advogados do Banco do Brasil renova compromissos com a OAB-PB

Publicado em: 13/02/2019


O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), Paulo Maia, se reuniu, na tarde desta segunda-feira (11), com o presidente nacional da Associação dos Advogados do Banco do Brasil, Luiz Roberto Ferreira Vaz. Também participaram do encontro o gerente jurídico regional do BB na Paraíba, Cassano Eskildssen, e o advogado do BB, Daviallyson de Brito Capistrano.

47c059221220190211060620

O presidente Luiz Roberto destacou que o objetivo do encontro foi renovar o compromisso da associação dos advogados do Banco do Brasil com as Seccionais e o Conselho Federal em defesa dos desafios da advocacia brasileira, seja ela pública, estatal ou privada.

“Também reafirmamos o compromisso assumido pelo nosso presidente Felipe Santa Cruz no sentido de quê defendo a nossa bandeira, é o respeito a Constituição. Por isso estamos juntos, caminhando com as Seccionais e o Conselho Federal da OAB”, completou.

Fonte: Portal OAB

OAB-RJ pede indenização de R$ 500 mil do BB por problemas com depósitos

Publicado em: 29/08/2018


Os problemas enfrentados pelos advogados para levantar alvarás judiciais nas agências do Banco do Brasil chegaram à Justiça. A seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil cobra indenização de R$ 500 mil da instituição bancária por danos morais coletivos à advocacia.

A gota d’água para a seccional foi a pane do sistema do banco, no fim de 2017. Segundo a OAB-RJ, a comissão de prerrogativas da entidade recebeu, entre 20 de dezembro e 7 de janeiro, 11,6 mil reclamações de advogados que tiveram dificuldades na hora de pagar depósitos judiciais. A entidade diz que o problema é geral, não sendo específico de uma agência nem restrito a alvarás físicos ou digitais.

“Não existe nas agências da ré canal de atendimento preparado para os advogados com problemas de saque de mandados de pagamento, quanto menos são prestadas informações sobre os erros técnicos, apenas sendo informado pelos prepostos da Ré a indisponibilidade do sistema”, denuncia a OAB-RJ.

Além disso, a OAB-RJ reclama que o BB se nega a admitir as panes: “A resposta padrão dos prepostos da ré é de negar que qualquer problema estivesse ocorrendo (…) apesar de existirem inúmeros advogados e servidores do TJ-RJ relatando fatos contrários”.

“No final do ano passado, no período imediatamente anterior ao recesso, as falhas no sistema se intensificaram, sendo tão frequentes que a Comissão de Prerrogativas da OAB-RJ precisou notificar diversas vezes a gerência do Banco do Brasil”, diz a seccional.

Para a OAB-RJ, essa atitude do banco descumpre termo de cooperação técnica firmado com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para garantir atendimento aos jurisdicionados. No pacto é definido que a instituição financeira manterá sistema integrado com o tribunal para “otimizar o envio e o recebimento das informações online sobre os depósitos judiciais” e criar um canal de atendimento na agência instalada dentro da corte para solucionar “quaisquer ocorrências referentes à transmissão dos dados”.

Falha inexistente

Questionado pela ConJur, o Banco do Brasil negou o problema: “No final do ano de 2017, o tribunal carioca detectou dificuldades na emissão de alguns alvarás e acionou o BB. Após análise do processo, o banco não identificou qualquer erro em seu sistema. A partir disso, a situação foi regularizada pelo tribunal e os alvarás eletrônicos voltaram a ser emitidos normalmente.”

A instituição disse ainda que o TJ-RJ “possui uma solução própria, com conexão com o sistema do banco, que viabiliza os levantamentos dos depósitos judiciais” eletronicamente. Segundo o BB, essa via eletrônica permite às varas fazer o levantamento dos valores depositados da maneira pedida pelos beneficiários.

Falta concorrência

Na peça, a OAB-RJ ainda sugere que a inércia do BB em resolver os problemas pode ser resultado da falta de concorrência por outras instituições, já que o levantamento de alvarás é limitado aos bancos públicos.

Essa falta de competição, continua a seccional, faz com que sejam praticadas “as mais indignas condutas para com o advogado, sujeitando-os a filas infindáveis, no calor de um corredor pouco ventilado do fórum, exigência de documentos desnecessários para os saques e, principalmente no período pré-recesso, falhas no sistema que impedem o envio do alvará confeccionado eletronicamente pelo órgão jurisdicional”.

Esse tema foi abordado por Marcelo Von Adamek, ex-presidente da Associação dos Advogados de São Paulo, em entrevista à ConJur. Segundo ele, a falta de concorrência resulta numa total falta de incentivo para que as instituições bancárias públicas “se preocupem em dar um melhor atendimento para o advogado”.

“A partir do momento em que eu tiver uma outra alternativa, seja qual for, as partes vão ter que disputar uma clientela e, portanto, ter que prestar o melhor serviço”, avalia Adamek.

Fonte: OAB/RJ com Revista Consultor Jurídico

Presidente da Associação Nacional de Advogados do BB visita OAB/MS

Publicado em: 24/08/2018


A Diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), recebeu na tarde desta quarta-feira (22) o Presidente da Associação Nacional dos Advogados do Banco do Brasil para uma visita de cortesia.

diretoria-recebe-presidente-da-associacao-nacional-de-advoga.jpg.895x563_q85_crop

Na oportunidade discutiram a participação dos advogados de estatais no cotidiano da Ordem dos Advogados do Brasil. O Presidente da Seccional, juntamente com o Vice-Presidente Gervásio Alves de Oliveira Júnior, o Secretário-Geral Marco Rocha e o Coordenador das Comissões Gabriel Marinho destacaram a importância de sua participação na discussão de diversos temas de interesse da categoria. Também pontuaram que não foram poucas às vezes em que advogados do Banco do Brasil fizeram parte do Conselho Federal e Seccional da OAB.

“Essa visita na tarde de hoje tem a finalidade de reaproximação do jurídico do Banco do Brasil com a Seccional de Mato Grosso do Sul. É importante para que nós possamos reintroduzir a advocacia estatal no cotidiano da Casa do Advogado que é a Ordem dos Advogados do Brasil”, ressaltou o Presidente da ASABB, Luiz Roberto Ferreira Vaz.

Vanilton Barbosa Lopes, Advogado do Banco do Brasil em MS, também esteve na visita. “Fomos muito bem recebidos como sempre pela Diretoria, especialmente Doutor Mansour, para falar sobre as questões relacionadas aos profissionais do Banco do Brasil. Nós tivemos oportunidades de levantar e ressaltar a necessidade de respeito às prerrogativas do advogado”.

“É um prazer estar aqui na Seccional de Mato Grosso do Sul, trazer os anseios da nossa advocacia e defender as prerrogativas do advogado. A advocacia pública, empresarial, precisa estar cada vez mais próxima da advocacia e da OAB, porque em conjunto temos posições melhores na defesa das nossas prerrogativas. Assim, nós colocamos a disposição nessa visita de cortesia para em conjunto com a OAB defender os interesses da classe”, disse o Assessor jurídico do Banco do Brasil em MS, Marcos Antônio Ribas.

Fonte: Tereré News

OAB/DF e Associação dos Advogados atuam para que BB respeite as prerrogativas da advocacia

Publicado em:


A OAB/DF, junto com a AAT/DF, continua na luta pela defesa das prerrogativas da advocacia. O alvo da ação realizada nesta quarta-feira (22) foi a agência do Banco do Brasil (BB) localizada no Foro Trabalhista de Brasília. Na oportunidade, o presidente da Seccional, Juliano Costa Couto, acompanhado do Presidente da AAT/DF, Carlúcio Campos Coelho, membros do Conselho e de advogados e advogadas, entregou documento ao gerente-geral da agência requerendo a adoção de medidas contra os equívocos cometidos no âmbito das agências do BB instaladas nos Fóruns do DF, principalmente quanto às dificuldades enfrentadas para levantamento de alvarás.

Alvara-BB-22-08-2018-009

Segundo Costa Couto, os membros da advocacia do DF enfrentam, diuturnamente, grande demora no atendimento devido à falta de funcionários nas agências e postos de atendimento instalados nos Fóruns, procedimentos burocráticos injustificáveis, ilegalidade quanto à exigência de dois dias úteis para levantamento dos valores em ainda, a absurda impossibilidade de transferir os valores disponíveis para qualquer outra instituição financeira ou para quantas bancárias forem necessárias.

“Não há qualquer amparo legal que justifique tais condutas por parte do Banco do Brasil. Portanto, estamos aqui hoje pedindo o aporte de pessoal condizente com a demanda que aqui é feita pela advocacia. Nós entendemos que vocês aqui prestam o melhor serviço possível dentro das suas possibilidades e nosso objetivo com a iniciativa é auxiliá-los, assim como à direção do banco, para que o serviço seja melhorado”, destaca o presidente da OAB/DF. “Diante disso, solicitamos o pagamento imediato dos alvarás, nos casos de inconsistência em alvará, respeito ao prazo de 48 horas, implantação de alvará online, efetivo atendimento em toda a rede nacional, criação de áreas de atendimento exclusivo para a advocacia e a livre disposição dos valores a serem levantados, sem qualquer limitação de transferência”, conclui.

O secretário-geral da OAB/DF, Jacques Veloso, avalia como inadmissível a forma como o Banco do Brasil vem desrespeitando de forma contumaz as prerrogativas da advocacia. “Infelizmente, nós da advocacia temos enfrentado problemas recorrentes com o Banco do Brasil na liberação dos alvarás. Nossa ação tem por objetivo fazer com que esta instituição financeira tão importante para o país aprenda a respeitar a advocacia e as partes que estão envolvidas no processo. É inadmissível a demora de uma semana para a liberação de alvará. É igualmente inadmissível a recusa em depositar os valores em contas diversas. Tal conduta gera problemas contábeis para o advogado, gera problemas na relação com o cliente, além da demora para que o dinheiro efetivamente chegue aos verdadeiros destinatários. Isso tem que ser resolvido urgentemente.

O presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas do Distrito Federal (AAT/DF), Carlúcio Coelho, ressalta a importância da iniciativa na defesa das prerrogativas da advocacia, constantemente violada pelos repetidos incidentes cometidos pelo Banco do Brasil. “O BB está demorando, no mínimo, 48 horas para a liberação de alvarás. Isso significa que o banco está usando o dinheiro dos nossos clientes em proveito próprio. Com a conduta, o BB está descumprindo ordem judicial e está se apropriando de dinheiro que não lhe pertence. Por isso estamos aqui em luta para que esta instituição financeira passe a respeitar a lei. Por ser uma instituição pública, o BB deveria ser o primeiro a dar o exemplo de cumprimento da legislação, e não é isso o que estamos vendo”.

Também estiveram presentes à iniciativa o diretor-tesoureiro da Seccional, Antônio Alves; o conselheiro Federal Severino Cajazeiras; o conselheiro Seccional Adelvair Pego Cordeiro; e os advogados Ana Lúcia Amaral, Dayane Cardoso, Ezequiel Florêncio, Isis Layanne, Joemil Alves de Oliveira, José Maria de Oliveira Santos, Joseni Santos e Rivail França.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil/DF

OAB-RJ pede indenização de R$ 500 mil do BB por problemas com depósitos

Publicado em: 08/02/2018


Os problemas enfrentados pelos advogados para levantar alvarás judiciais nas agências do Banco do Brasil chegaram à Justiça. A seccional fluminense da Ordem dos Advogados do Brasil cobra indenização de R$ 500 mil da instituição bancária por danos morais coletivos à advocacia.

A gota d’água para a seccional foi a pane do sistema do banco, no fim de 2017. Segundo a OAB-RJ, a comissão de prerrogativas da entidade recebeu, entre 20 de dezembro e 7 de janeiro, 11,6 mil reclamações de advogados que tiveram dificuldades na hora de pagar depósitos judiciais. A entidade diz que o problema é geral, não sendo específico de uma agência nem restrito a alvarás físicos ou digitais.

“Não existe nas agências da ré canal de atendimento preparado para os advogados com problemas de saque de mandados de pagamento, quanto menos são prestadas informações sobre os erros técnicos, apenas sendo informado pelos prepostos da Ré a indisponibilidade do sistema”, denuncia a OAB-RJ.

Além disso, a OAB-RJ reclama que o BB se nega a admitir as panes: “A resposta padrão dos prepostos da ré é de negar que qualquer problema estivesse ocorrendo (…) apesar de existirem inúmeros advogados e servidores do TJ-RJ relatando fatos contrários”.

“No final do ano passado, no período imediatamente anterior ao recesso, as falhas no sistema se intensificaram, sendo tão frequentes que a Comissão de Prerrogativas da OAB-RJ precisou notificar diversas vezes a gerência do Banco do Brasil”, diz a seccional.

Para a OAB-RJ, essa atitude do banco descumpre termo de cooperação técnica firmado com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para garantir atendimento aos jurisdicionados. No pacto é definido que a instituição financeira manterá sistema integrado com o tribunal para “otimizar o envio e o recebimento das informações online sobre os depósitos judiciais” e criar um canal de atendimento na agência instalada dentro da corte para solucionar “quaisquer ocorrências referentes à transmissão dos dados”.

Falha inexistente

Questionado pela ConJur, o Banco do Brasil negou o problema: “No final do ano de 2017, o tribunal carioca detectou dificuldades na emissão de alguns alvarás e acionou o BB. Após análise do processo, o banco não identificou qualquer erro em seu sistema. A partir disso, a situação foi regularizada pelo tribunal e os alvarás eletrônicos voltaram a ser emitidos normalmente.”

A instituição disse ainda que o TJ-RJ “possui uma solução própria, com conexão com o sistema do banco, que viabiliza os levantamentos dos depósitos judiciais” eletronicamente. Segundo o BB, essa via eletrônica permite às varas fazer o levantamento dos valores depositados da maneira pedida pelos beneficiários.

Falta concorrência

Na peça, a OAB-RJ ainda sugere que a inércia do BB em resolver os problemas pode ser resultado da falta de concorrência por outras instituições, já que o levantamento de alvarás é limitado aos bancos públicos.

Essa falta de competição, continua a seccional, faz com que sejam praticadas “as mais indignas condutas para com o advogado, sujeitando-os a filas infindáveis, no calor de um corredor pouco ventilado do fórum, exigência de documentos desnecessários para os saques e, principalmente no período pré-recesso, falhas no sistema que impedem o envio do alvará confeccionado eletronicamente pelo órgão jurisdicional”.

Esse tema foi abordado por Marcelo Von Adamek, ex-presidente da Associação dos Advogados de São Paulo, em entrevista à ConJur. Segundo ele, a falta de concorrência resulta numa total falta de incentivo para que as instituições bancárias públicas “se preocupem em dar um melhor atendimento para o advogado”.

“A partir do momento em que eu tiver uma outra alternativa, seja qual for, as partes vão ter que disputar uma clientela e, portanto, ter que prestar o melhor serviço”, avalia Adamek.

Leia a nota completa enviada pelo BB à ConJur:

“O Banco do Brasil (BB) informa que o TJ RJ possui uma solução própria, com conexão com o sistema do Banco, que viabiliza os levantamentos dos depósitos judiciais de forma eletrônica. Essa solução permite que as varas de justiça que a utilizam realizem o levantamento dos valores depositados na forma como os beneficiários determinaram, seja crédito em conta corrente ou poupança, no BB ou outra instituição financeira, ou mesmo em espécie, evitando a emissão de alvarás em papel e o deslocamento diário de beneficiários e advogados às varas e/ou às agências Bancárias.

No final do ano de 2017, o Tribunal carioca detectou dificuldades na emissão de alguns alvarás e acionou o BB. Após análise do processo, o Banco não identificou qualquer erro em seu sistema. A partir disso, a situação foi regularizada pelo Tribunal e os alvarás eletrônicos voltaram a ser emitidos normalmente.”

Fonte: Consultor Jurídico