Secretaria do MS destaca parceria do BB para alavancar o desenvolvimento economia

Publicado em: 02/06/2023

A parceria do Banco do Brasil na liberação de recursos e linhas de crédito voltados para o desenvolvimento econômico de Mato Grosso do Sul com o Governo do Estado, foram destacadas hoje pelo secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Inovação, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) Jaime Verruck. Ele foi um dos participantes do painel de debates do “Encontro de Lideranças do Banco do Brasil”, realizado hoje (01) no auditório do Bioparque Pantanal. O encontro contou com a presença da presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros (primeira mulher a presidir a instituição), superintendência regional do BB em MS além de clientes do meio rural e empresarial.

Entre os recursos que são liberados estão o FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) , crédito rural e empresarial, Plano Safra entre outros produtos destinados a melhoria dos negócios.”O Banco já é um parceiro na liberação dos recursos do FCO. Temos um compromisso assumido pelo banco de que as cartas-consulta apresentadas ao Fundo, que forem chanceladas pelo Sebrae-MS ou pelas Associações Comerciais terão uma “esteira de tramitação” diferenciada na instituição financeira. Isso tem permitido que o montante destinado ao FCO Empresarial seja totalmente aplicado para o segmento, ampliando o número de empreendimentos beneficiados e gerando mais emprego e renda no Estado. Isso sem o contar também o FCO Rural”, salientou o secretário.

Ele lembrou que neste ano o Estado está bantendo recordes de produtividade na soja com mais de 4 milhões de hectares cultivados e 15 milhões de toneladas colhidas graças a oferta de crédito. “Este resultado foi obtido com a eficiência dos produtores e também pela liberaçao de financiamentos para o setor rural no período indicado. Só se faz uma safra recorde com recursos”, finalizou.

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Inovação, Ciência, Tecnologia e Inovação

Crédito rural do BB cresce 15% em MS e soma R$ 3,47 bilhões

Publicado em: 31/01/2019

Os produtores rurais de Mato Grosso do Sul já contrataram R$ 3,47 bilhões em crédito rural, dos R$ 6,4 bilhões previstos no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2018/2019, do Ministério da Agricultura, para o Estado. Os resultados positivos registrados na comercialização da safra 2017/2018, bem como as exportações pecuárias, estimularam o avanço na contratação de linhas de crédito no ciclo 2018/2019.

Segundo o assessor da Superintendência Regional do Banco do Brasil, José Luiz dos Reis, até o momento, houve um incremento de 15% na contratação do crédito disponibilizado pela instituição, no período de julho a dezembro de 2018, com total de R$ 3,471 bilhões, contra R$ 3,023 bilhões do ano anterior.

“Acredito que este crescimento seja decorrente do otimismo dos produtores rurais em relação aos resultados da safra passada. O agronegócio puxou a economia, e as exportações são a melhor prova, por manterem a balança comercial positiva”, analisa o especialista.

Em julho do ano passado, o plano disponibilizou no Brasil volume de recursos no valor de R$ 191,1 bilhões para crédito rural, com a promessa de redução no cálculo das taxas de juros e de criação de novos formatos de contratação, para formação de capital de giro.

Reis destaca ainda que as taxas de juros tiveram redução, conforme anunciado pelo Mapa, no lançamento do Plano Agrícola, tornando as linhas de crédito mais competitivas. “O melhor momento para o produtor procurar informações sobre o crédito rural é quando se finaliza uma safra. Isso porque ele poderá informar quanto produziu e terá uma ideia de quanto pretende investir no próximo ciclo”, detalha.

O balanço da safra 2017/2018 divulgado pelo Banco do Brasil no Estado aponta que o total contratado em crédito rural foi de R$ 6,1 bilhões, divididos nas seguintes finalidades: investimento, R$ 1,619 bilhão; custeio, R$ 3,747 bilhões; e comercialização, R$ 650 milhões.

Seguro rural

Diante de perdas nas safras de grãos em vários estados brasileiros em consequência do clima adverso, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou, na quinta-feira (24), que o seguro rural no Brasil deve ser ampliado.

Durante visita ao sul do Brasil, onde participou de cerimônia de abertura da colheita da soja, ela disse a autoridades, parlamentares e produtores locais que tem discutido mudanças no seguro rural, segundo nota do Ministério da Agricultura.

As declarações foram feitas em momento em que produtores de soja do Paraná contabilizam perdas pela seca, enquanto, no Rio Grande do Sul, chuvas excessivas reduziram o potencial produtivo. Em Mato Grosso do Sul, as perdas chegam a 20% em algumas áreas.

“Quando estão com a produção segurada, os produtores não perdem o sono nem precisam pedir renegociação de dívida com o pires, não”, disse a ministra, informando que tem feito várias reuniões para tratar do assunto, com autoridades como o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e Roberto Campos Neto, que deverá sucedê-lo no cargo.

“O seguro rural precisa ter alcance, ser amplo, democrático”, defendeu Tereza. A ministra disse a produtores e autoridades locais que “podem contar com a máximaboa vontade do ministério para encontrar solução para os problemas causados na agricultura”.

Durante o evento, a ministra ainda disse que está alterando o funcionamento das Câmaras Setoriais do ministério, unificando os temas de interesse para dar-lhes mais funcionalidade.

Sobre recursos para financiar a safrinha de milho, ela declarou que está sendo colocado mais crédito à disposição, para atender, até o próximo plano safra, senão todos, pelo menos, pequenos e médios produtores.

“A decisão deverá ser oficializada em reunião do Conselho Monetário Nacional na próxima semana”, segundo nota do ministério. (Com agências)

Fonte: Correio do Estado

Novo superintendente do BB fala de oportunidades em MS

Publicado em: 17/01/2019

Depois de assumir o comando da Superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul, Sandro Jacobsen Grando destacou que inicia o trabalho com a liberação de R$ 51 milhões do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste), em janeiro, para o agronegócio. Natural de Ronda Alta, no interior do Rio Grande do Sul, o novo superintendente começou a trabalhar na instituição há 32 anos como jovem aprendiz e, desde então, ocupou diferentes cargos de gestão nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Tocantins.

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Em terras sul-mato-grossenses, ele vislumbra oportunidades que vão além do suporte aos investimentos na cadeia de produção agrícola – característica estadual – e expansão empresarial, somado a este contexto melhorias na logística e na geração de energia limpa por painéis fotovoltaicos.

Jornal do Povo – O que pode ser pontuado como desafios e oportunidades em Mato Grosso do Sul?
Sandro Jacobsen Grando – O desafio que eu trago é dar continuidade ao belo trabalho realizado nos últimos anos e ‘subir o sarrafo’ [ou seja, melhorar os resultados]. Já as oportunidades são aproveitar todos os municípios e projetos viáveis, estando presente ao lado do nosso cliente mostrando que o banco veio e continuará sendo parceiro de Mato Grosso do Sul.

JP – Considerando o potencial logístico, com a implantação da Rota Bioceânica, como avalia os efeitos desse projeto inclusive sobre o nível de industrialização do Estado?
Sandro – Vejo que nosso Estado está preparado para a industrialização porque ele já tem uma cadeia primária muito forte, que o Tocantins ainda está trabalhando. A parte logística tem um peso muito grande. O porto de Porto Murtinho pode ser um grande diferencial para atrair investidores e o Banco do Brasil tem linhas para apoiar esses projetos, desde o armazenamento, pequena agroindústria até grandes investimentos sustentáveis, economicamente viáveis e enquadrados nas nossas legislações.

JP – Sobre o FCO, uma das linhas de financiamento anunciadas no ano passado é dedicada a pessoas físicas interessadas na geração de energia solar. O limite de contratação seria de R$ 100 mil, com carência de seis meses e pagamento em até seis anos. Como o senhor avalia o potencial dessa modalidade de crédito que tem dedicados R$ 24 milhões?
Sandro – Bem cuidadas as placas podem durar 25 anos. Entendemos que se nós trouxermos a redução de custo [com a energia elétrica convencional] vamos estar gerando receita para ser utilizada na movimentação econômica do Estado e na aquisição de novos bens. A questão é colocar na planilha. Talvez a despesa de agora vai gerar receita no futuro que pagará muitas das prestações. Essa novidade logo estará à disposição.

Jornal do Povo – Mato Grosso do Sul teve 100% do recurso do FCO contratado no ano passado, resultando em R$ 2,44 bilhões em investimentos e 4.155 contratos. Qual a projeção para 2019, tendo em vista a disponibilidade de R$ 2,26 bilhões?
Sandro – A gente está vendo uma melhora na economia. O ânimo do nosso agricultor e empresário prova que ele está buscando o investimento novamente, tanto que nós usamos 100% [dos recursos do FCO] em 2018. Vamos trabalhar de forma que todo projeto bem elaborado e que se enquadre nas normas sejam atendidos pelo banco. No ramo do agronegócio devemos estar liberando, em janeiro, R$ 51 milhões. O FCO está para o desenvolvimento do Estado.

Fonte: JP News

BB no Mato Grosso do Sul já está sob comando de novo superintendente

Publicado em: 10/01/2019

Sandro Jacobsen Grando tomou posse, na segunda-feira (7), como superintendente do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul. Ele assume o cargo em decorrência da aposentadoria de Antônio José Banhara que esteve por dois meses na função.

Jacobsen tem 47 anos e é natural de Ronda Alta (RS). Formado em Direito, com MBA em Formação Geral para Altos Executivos, ele faz parte dos quadros da instituição bancária há 32 anos, tendo trabalhado anteriormente nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Tocantins, onde comandava a superintendência local.

Ao assumir suas funções, o novo superintendente será atualizado em reuniões internas obre as oportunidades e desafios que enfrentará em Mato Grosso do Sul. Ele já está se reunindo com colaboradores da instituição, além de participar de encontros com autoridades.

Fonte: JP News

Governo do MS diz que folha dos servidores continuará com BB

Publicado em: 12/11/2018

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse que vai renovar o contrato com o Banco do Brasil, para continuar administrado a folha de pagamento dos servidores estaduais, de Mato Grosso do Sul. Ele revelou que recebeu a proposta da empresa pública na semana passada e que deve acertar os detalhes nos próximos dias.

“Está praticamente definida a renovação (contrato) com o Banco do Brasil, poderiam fazer esta escolha por meio de uma nova licitação, ou por meio de contrato com banco público, como veio esta proposta para nós na semana passada, já está tudo bem encaminhado”, disse Azambuja, durante lançamento da campanha de doação de brinquedos, na Governadoria.

Reinaldo adiantou que a preferência pela “renovação” do contrato, ocorre porque existe um “bom atendimento” da empresa em relação aos servidores, assim como uma rede de agências espalhadas nos 79 municípios do Estado. “Também houve uma manifestação do próprio Fórum dos Servidores, para que seguíssemos com eles”, disse o tucano.

O governador ainda explicou que assim que a proposta for aceita, o executivo estadual vai anunciar o montante do valor a ser pago pelo banco, para esta renovação, assim como detalhes do tempo (contrato) e forma de pagamento. O Banco do Brasil deve continuar com a folha de pagamento de aproximadamente 75 mil servidores estaduais, que trata-se em média de R$ 450 milhões por mês, na economia regional.

Fonte: Campo Grande News

BB no Mato Grosso do Sul contrata R$ 2,15 bilhões com FCO em 2017

Publicado em: 11/01/2018

Devido a pujança do Estado de Mato Grosso do Sul, o Banco do Brasil atinge a marca histórica de R$ 2,150 Bilhões contratados com recursos do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) em um único ano, sendo R$ 1,38 Bilhão para o setor Rural e R$ 770 milhões para a classe empresarial. Representando 237% do valor contratado em 2016.

Este volume demonstra a importância das ações desenvolvidas em parceria com o setor produtivo, ao longo de 2017 foram realizados 47 eventos no Estado para divulgar as características da linha de crédito, diversas reuniões com o conselho deliberativo para simplificar e promover agilidade nas liberações, a soma do esforço de cada ente contribuiu para esta marca histórica.

“O empenho dos funcionários e a parceria com o setor produtivo foi fundamental para atingirmos o objetivo e gostariamos de registrar um agradecimento especial à Fiems, Famasul, Fecomércio-MS, Faems, Amems, Sebrae/MS, Governo do Estado, classe empresária, produtores rurais e funcionários das agências do Banco do Brasil, enfim a todos que contribuíram para desenvolvimento do Mato Grosso do Sul”, agradeceu Gilson Caio, Superintendente Estadual do MS em exercício.

Fonte: A Crítica

Pagamento da folha do Estado do MS muda do BB para o Bradesco

Publicado em: 04/10/2017

O governo do Estado do Mato Grosso do Sul anunciou, nesta sexta-feira (29), que a administração do pagamento da folha de servidores ativos, aposentados e pensionistas em breve não será mais feita pelo Banco do Brasil, mas sim pelo Bradesco.

A secretária da Administração, Livânia Farias contou que a mudança acontece porque o contrato com o Banco do Brasil acabou e o Estado achou a proposta apresentada pelo Bradesco no processo de licitação mais vantajosa. A apuração é da jornalista Sandra Macedo, da Rádio Correio.

Livânia Farias garantiu que nenhum servidor será prejudicado pela mudança. Segundo ela, ficou acertado com o Bradesco que novas agências deverão ser abertas para assegurar atendimento a todos os servidores.

A previsão do Estado é que 300 empregos diretos e 200 indiretos sejam gerados nessa transição, que deve ser finalizada no prazo máximo de 90 dias.

Atualmente, o Estado desembolsa cerca de R$ 330 milhões mensalmente com o pagamento de 130 mil servidores. Neste montante estão incluídos também os gastos com prestadores de serviço.

O governo não comentou a possibilidade de o servidor optar pela portabilidade e continuar recebendo suas remunerações pelo Banco do Brasil. No entanto, procurado pelo Portal Correio, o secretário do Procon-JP, Helton Renê, destacou que esse é um direito do servidor, assegurado por Lei Federal.

“Caso prefira, o servidor poderá sim continuar recebendo pelo Banco do Brasil e isso não acarretará a ele nenhum custo ou taxa. A portabilidade é um direito e, portanto, gratuito”, enfatizou Renê.

Fonte: Correio do Estado/MS

BB intensifica ações para desenvolvimento do setor produtivo de MS

Publicado em: 08/02/2017

O BB mobiliza toda sua estrutura no atendimento, análise e liberação de operações que utilizam recursos do FCO – Fundo Constitucional para Financiamento do Centro-Oeste, visando incentivar o setor produtivo a empregar um volume ainda maior do capital do Fundo. O Banco do Brasil é o banco que mais investe no desenvolvimento do Estado.

Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento do setor produtivo através de medidas de incentivos de aplicação do FCO, o Banco do Brasil, em nova ação, está mobilizando os seus funcionários no Mato Grosso do Sul para a realização do dia “D” do FCO Rural e demais oportunidades do agronegócio, entre esta quinta-feira, 02, até o próximo dia 09/02. A ação prevê um intenso movimento de oferta ativa, visitas e uma apresentação das condições da linha de crédito aos produtores rurais e entidades de classe, em todas as agências do BB no Estado.

Notadamente em relação ao FCO Rural cabe destacar que é um conjunto de financiamentos voltados para o atendimento ao setor produtivo agropecuário e agroindustrial, visando contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região Centro-Oeste. Com ele você pode financiar a aquisição de materiais e equipamentos de uso destinados à armazenagem, barragens, obras civis, máquinas, implementos, energia, irrigação, entre outras atividades.

A linha de crédito apresenta condições e taxas atrativas a partir 0,71% ao mês, estabelecidas de acordo com o perfil do cliente. Com a aplicação do bônus de adimplência, a taxa mínima fica em 0,60% ao mês.

O prazo de pagamento para operações de investimento pode chegar a 20 anos, incluso até 12 anos de carência para o pagamento da primeira prestação, conforme a atividade financiada. Outro grande diferencial é o bônus de adimplência, benefício que possibilita o rebate mensal de 15% do valor dos juros pagos nas parcelas do empréstimo.

O saldo da carteira de FCO de Mato Grosso do Sul é de R$ 5,5 bilhões. Em 2016, a cada 100 operações contratadas, 98 foram pelo Banco do Brasil, principal agente financeiro, cuja participação no crédito rural do Estado é na ordem de 86,76%.

Com o objetivo de incentivar continuamente o desenvolvimento do Estado, o Banco do Brasil tem realizado nos últimos meses diversas ações que promovam melhorias na eficiência operacional, já refletido no último mês de Dezembro, com a evolução de 79,8% no desembolso de FCO em Mato Grosso do Sul, comparado a média dos demais meses do ano de 2016.

Os recursos disponíveis para o exercício de 2017 representam R$ 2,24 bilhões, sendo R$ 1,12 milhão para o segmento rural e R$ 1,12 milhão para o empresarial. As contratações podem ser realizadas nas agências do Banco do Brasil, por meio de seus gerentes de relacionamento, funcionários qualificados e preparados para prestação de consultoria financeira, sendo necessário possuir conta corrente ativa, cadastro atualizado e limite de crédito com risco adequado as condições da linha.

Fonte: A critica