BB e BB Mapfre criam empresa para gerir negócios da plataforma digital Broto

Publicado em: 01/07/2022

O Banco do Brasil assinou um memorando de entendimentos (MoU) com a BB Mapfre Participações, sociedade coligada indireta por meio da BB Seguridade Participações, para criar uma companhia a ser denominada Broto S.A. Conforme o comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a nova empresa conduzirá os negócios da plataforma digital Broto.

“A Plataforma Broto atua na cadeia produtiva do agronegócio, sendo, atualmente, desenvolvida pela Brasilseg Companhia de Seguros, uma subsidiária integral da BB Mapfre”, diz o comunicado.

A plataforma digital oferece máquinas, implementos, equipamentos de energia, irrigação e armazenagem, serviços, insumos e tecnologias voltadas à agricultura de precisão. Também fornece acesso ao crédito do BB e às proteções da BB Seguros.

Segundo o BB, o capital social da Broto será representado por ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN). O BB deterá 100% das ações PN e a BB Mapfre ficará com 100% das ON.

“O MoU prevê que o Banco do Brasil e a BB Mapfre (e/ou a Brasilseg), em conjunto com a BB Corretora, celebrarão com a Broto, cada qual, um acordo operacional que regule os termos e condições da oferta dos produtos nas atuais e futuras plataformas e canais da Plataforma Broto”, afirma.

“Considerando a reconhecida expertise do BB, que possui estreito relacionamento com os diversos elos da cadeia produtiva do agronegócio, está prevista no MoU a possibilidade de transferência de participação da BB Mapfre ao BB, de acordo com condições e prazos a serem definidos em acordo de acionistas e tendo por base os valores aportados tanto pela BB Mapfre como pela Brasilseg na Plataforma Broto até a constituição da nova empresa.”

Ainda segundo o BB, a constituição da Broto está sujeita à discussão e formalização de documentos definitivos, dentre os quais acordo de acionistas e os acordos operacionais, às aprovações nas respectivas governanças das empresas envolvidas, além da obtenção das autorizações regulatórias e governamentais.

Fonte: Valor Investe

Após renegociação com BB, Mapfre renova gestão no país

Publicado em: 20/12/2018

Depois de concluir a reestruturação da sociedade com o Banco do Brasil, a seguradora espanhola Mapfre anunciou nesta quinta-feira, 13, mudanças na alta cúpula da sua filial brasileira. Dando sequência ao movimento já feito nos últimos meses, indicou o espanhol Fernando Pérez-Serrabona como novo CEO da companhia substituindo o brasileiro Wilson Toneto.

O novo comando da Mapfre no Brasil, ainda dependente de aprovações legais, terá início em 1º de janeiro de 2019. A mudança foi anunciada juntamente com outras danças de cadeiras divulgadas pela companhia.

Formado em Ciências Econômicas e Empresarias pela Universidad Complutense, de Madri, e em Direito, pela UNED – ambas na Espanha -, Serrabona ingressou na Mapfre em 1989, atuou nas áreas de seguros e serviços financeiros, foi chefe da Área Internacional e diretor geral das Américas da Mapfre Garantias e Crédito. Desde 2013, era diretor geral para Espanha e América Latina da Solunion, empresa de seguro de garantia e crédito do grupo.

Depois 31 anos de Mapfre, dos quais sete como CEO, Toneto deixa a empresa para se dedicar a outros projetos profissionais e pessoais.

No final do mês passado, a seguradora espanhola e o Banco do Brasil, por meio da sua holding de seguros, a BB Seguridade, concluíram a revisão da parceria que possuem. A Mapfre desembolsou R$ 2,27 bilhões para recomprar 100% dos negócios gerados pela Rede de Corretores e Affinities e toda a operação de Automóvel e Grandes Riscos.

Conforme o acordo final, BB Seguridade e Mapfre permanecerão sócias no canal de distribuição do banco nos negócios de Vida, Prestamista, Habitacional, Rural e Massificados, até 2031.

Antes da conclusão do negócio, a Mapfre foi arrumando a casa no Brasil para enfrentar a nova fase. Ainda em 2017, desligou executivos com cerca de duas décadas de carreira na instituição. No lugar, trouxe espanhóis e expatriados, numa sinalização clara de que a operação carecia de ajustes. A tacada final ocorre hoje com a substituição de Toneto por mais um espanhol.

Fonte: Isto é Dinheiro

Pelo sexto ano, Grupo Segurador BB e Mapfre é destaque no Guia Exame de Sustentabilidade

Publicado em: 28/11/2018

Por mais um ano, o Guia Exame de Sustentabilidade reconheceu o Grupo Segurador BB e Mapfre entre as empresas referência em crescimento sustentável. Considerado o melhor na categoria “Relações com Clientes”, o grupo figura pela sexta vez consecutiva na publicação, considerada o maior e mais respeitado levantamento sobre o desenvolvimento sustentável do país.

Um conjunto de projetos levou o grupo a esta premiação. Um deles é o “Fórum de Melhorias”, desenvolvido com o objetivo de fortalecer o relacionamento com o cliente e desenvolver soluções mais estratégicas, ágeis e eficazes para a melhorar a experiência com os segurados.

Por meio dele, foram analisadas as reclamações registradas pelos clientes e também as sugeridas por colaboradores com o objetivo de definir soluções aos problemas apontados. As queixas foram compartilhadas com diversas áreas do grupo para revisão de processos e procedimentos internos, sugerindo uma visão integrada do negócio.

Desde a sua implantação, em 2016, o fórum totalizou 21 reuniões que resultaram na criação de ferramentas de acompanhamento de soluções, novos eventos de capacitação e um projeto educacional. Em paralelo a isso, o grupo atuou em outros projetos, com o objetivo de reduzir o porcentual de reincidência de ações originárias via Procon e aumentar a eficiência de atendimento das reclamações de clientes do grupo.

No primeiro caso, os resultados apontaram para queda de 17,18% no volume de queixas, contribuindo para a redução dos custos com escritórios de advocacia e tempo de atendimento aos consumidores. Já no segundo, o aumento de 8,55% na eficiência dos atendimentos aos segurados decorreu da implantação de formulário para identificação de reclamações em duplicidade na Central de Atendimento e Ouvidoria, evitando riscos de respostas divergentes e não atendimento nos prazos, e revisão de fluxo de atendimento para processos de recontratação na Central de Atendimento.

O grupo também promoveu ações de comunicação para educação securitária, com o objetivo de trazer à tona a cultura de seguros. Foram divulgados 10 vídeos que retratavam o dia a dia das pessoas e como o seguro pode ser útil para elas

“É com muita alegria que divido essa premiação com todos os colaboradores de nossa empresa. Em sua 19ª edição o Guia Exame é a premiação mais relevante do país, na área de sustentabilidade e ter esse reconhecimento nos apresenta como uma empresa de propósito que tem como foco a atenção e o respeito ao consumidor”, comenta Flávia Lima, diretora de sustentabilidade.

Em 2017, o Guia contou com a participação de 173 companhias que operam no Brasil. A edição de 2018 mostra 77 empresas-modelo em 19 setores da economia e destaca as empresas com as melhores práticas em 10 categorias-chave para a sustentabilidade dos negócios (Empresa mais sustentável do ano; Direitos Humanos; Governança da Sustentabilidade; Relações com a Comunidade, Gestão de Fornecedores, Gestão da Água; Gestão da Biodiversidade; Gestão de Resíduos; Mudanças Climáticas, Relações com os Clientes e Ética e Transparência).

Fonte: Portal Segs

BB terá lucro extra de R$ 466 mi após acordo de BB Seguridade com Mapfre

Publicado em: 08/11/2018

O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira terá um lucro extraordinário de 466 milhões de reais após a conclusão do acordo da BB Seguridade com a seguradora espanhola Mapfre.

Braço de seguros e previdência do BB, a BB Seguridade anunciou na véspera que obteve da Superintendência de Seguros Privados (Susep) a última aprovação regulatória para concluir o negócio anunciado em junho, por meio do qual vendeu sua fatia numa joint venture com a Mapfre por 2,4 bilhões de reais. A transação já tinha sido aprovada pelo Banco Central.

O BB detém 66,36 por cento de participação acionária na BB Seguridade. Com os avais regulatórios, a BB conclui o negócio que lhe dará uma liberação de capital de 2,1 bilhões de reais, passíveis de distribuição a acionistas.

“É estimado impacto positivo no resultado de equivalência patrimonial do BB de 466 milhões de reais considerando a posição terceiro trimestre de 2018”, afirmou o banco em comunicado.

Fonte: Jornal Extra

Grupo Segurador BB e Mapfre estende prazo para parcelamento do seguro auto

Publicado em: 30/10/2018

O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre estenderá até dezembro a ação promocional para o pagamento dos seguros de automóveis. Quem contratar ou renovar sua apólice até o dia 31 poderá parcelar o pagamento em até 10 vezes sem juros no cartão de crédito, para seguros com vigências anuais e plurianuais. Essa condição é válida para contratos com as marcas BB Seguros e Seguros.

Quem contrata estes seguros também têm direito a assistências e benefícios gratuitos, como carro reserva, indenização e serviços emergenciais para gestantes. Os serviços sem custo adicional se estendem também às residências dos segurados, como chaveiro, eletricista, encanador, vidraceiro, linha branca, desentupidora, entre outros.

“Iniciamos a campanha em agosto e decidimos estender até o fim do mês de dezembro, pois notamos uma fidelização do nosso cliente com a possibilidade de flexibilizar a forma de pagamento sem o acréscimo de juros. O mais vantajoso para quem contrata é que as apólices vão além da proteção do veículo, englobando assistências residenciais e outros benefícios, difíceis de se encontrar no mercado”, afirma Glaucio Toyama, diretor de Automóveis do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre.

Fonte: Portal Segs

BB e Mapfre apoia maior hospital pediátrico do Brasil pelo 8º ano consecutivo

Publicado em: 09/10/2018

Pelo oitavo ano consecutivo, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre apoia o Pequeno Príncipe, o maior hospital pediátrico do Brasil. Situado na cidade de Curitiba (PR), a instituição realiza mais de 300 mil atendimentos ao ano, com 70% da capacidade destinada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Neste ano, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre está contribuindo com dois projetos desenvolvidos pela entidade. O primeiro, denominado Inovação do Centro Cirúrgico, tem como objetivo promover maior qualidade e segurança nos procedimentos pré e pós-cirúrgicos em crianças e adolescentes com câncer atendidas pelo Hospital por meio da aquisição de equipamentos hospitalares e mobiliários para salas cirúrgicas e áreas de apoio.

Já o segundo projeto apoiado pelo Grupo, o Saúde Integral, contribui para a efetivação dos direitos fundamentais dos pacientes e garante o acolhimento integral de seus familiares, além de viabilizar diversos serviços complementares e de apoio, importantes para o fortalecimento do vínculo familiar e para a assistência à saúde com qualidade e humanização.

O projeto ainda contribui para a oferta de uma estrutura completa aos pacientes e suas famílias no Pequeno Príncipe, englobando o acompanhamento escolar de crianças e adolescentes em tratamento, atendimentos de psicologia e odontologia e até mesmo uma casa de apoio, espaço de acolhimento de familiares acompanhantes vindos de todas as regiões do Brasil.

A diretora de Marketing e Sustentabilidade do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, Fátima Lima, explica que o apoio a iniciativas que transformam a sociedade e oferecem assistência à população de forma gratuita é um dos pilares da empresa. “Estamos muito felizes em poder dar continuidade à parceria com o Hospital Pequeno Príncipe e, dessa forma, ajudar crianças e adolescentes que – em muitos casos – não poderiam pagar por um tratamento tão complexo”, afirma.

Para a diretora executiva do Hospital Pequeno Príncipe, Ety Cristina Forte Carneiro, as parcerias duradouras são fundamentais para assegurar o trabalho realizado há 99 anos pela instituição em favor das crianças e adolescentes de todo o país. “A mobilização social tem um papel essencial na história do Pequeno Príncipe. Desde o início do atendimento em saúde, em 1919, as parcerias são significativas para a nossa atuação. A participação de diferentes instituições e pessoas nos permite oferecer tratamento de ponta e transformar a vida de crianças e adolescentes de diferentes regiões do Brasil, que têm a oportunidade de ter acesso a um centro de saúde de excelência”, conclui.

Fonte: JRS Comunicação

BB Seguridade prevê melhor resultado operacional após acordo com Mapfre

Publicado em: 09/08/2018

A BB Seguridade deve ter melhora recorrente robusta dos resultados operacionais e da rentabilidade ainda neste ano tão logo a venda de parte de seus negócios para a espanhola Mapfre seja aprovada, disse um executivo da companhia, braço de seguros e previdência do Banco do Brasil.

“Nossa expectativa é de que a aprovação final da operação com a Mapfre saia até outubro”, disse à Reuters nesta segunda-feira o diretor financeiro e de relações com investidores da BB Seguridade, Werner Suffert.

A BB Seguridade vendeu para a sócia Mapfre em junho a fatia no negócio que inclui seguros automotivo e de grandes riscos, por 2,4 bilhões de reais.

A expectativa da BB Seguridade é de que a menor necessidade de alocação de capital devido à saída desses segmentos de maiores riscos libere de imediato cerca de 1,8 bilhão de reais, o que tende a ser distribuído aos acionistas na forma de dividendos extraordinários.

“Mas a partir daí a rentabilidade sobre o patrimônio (ROE) tende a crescer cerca de 12 pontos percentuais de forma recorrente”, disse Suffert. Além disso, cerca de 85 por cento do lucro passaria a ser distribuído entre os acionistas, disse.

Nesta manhã, a BB Seguridade informou que seu lucro líquido ajustado do segundo trimestre caiu 4,8 por cento ante mesmo período de 2017, a 910 milhões de reais. Nesse comparativo, o ROE caiu 4,8 pontos percentuais, a 39,7 por cento.

Além disso, a empresa reduziu sua previsão de crescimento do lucro líquido ajustado de 2018 para queda de 6 a 4 por cento, ante previsão anterior de queda de 2 por cento a alta de 2 por cento. No primeiro semestre, o lucro líquido ajustado caiu 6,8 por cento ante o mesmo período de 2017.

Segundo Suffert, a queda do resultado de janeiro a junho refletiu a expansão da economia brasileira mais fraca do que a esperada no início do ano, e a evolução operacional da empresa em linhas que dão resultados imediatos menos robustos em termos de rentabilidade, como o prestamista. Em áreas mais rentáveis, como previdência privada e seguro de vida, a expansão foi menor.

Adicionalmente, a carteira de títulos do grupo também teve resultado mais fraco no segundo trimestre, dada a ‘abertura das taxas futuras’, o que na prática reduz o valor a mercado dos papéis. Essa foi uma consequência da turbulência nos mercados criada com a greve dos caminhoneiros, em maio.

Desde então, com a gradual retomada do ritmo de atividade econômica, as taxas futuras perderam força. Na avaliação de Suffert, isso deve ajudar o resultado financeiro da empresa.

Fonte: Exame

Reestruturação da parceria entre BB Seguros e Mapfre recebe aval do Cade

Publicado em: 02/08/2018

A operação que envolve a reestruturação da parceria já existente entre a BB Seguros e a Mapfre para atuarem estrategicamente no mercado de seguros recebeu aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A parceria foi criada em maio de 2010, e o acordo de reestruturação foi firmado em 26 de junho deste ano. O valor da parceria não foi divulgado. O despacho foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (30).

Pelo acordo, o Grupo Mapfre vai adquirir 50% do capital social da Mapfre BB SH2 Participações, que pertence atualmente à BB Seguros. Além disso, haverá um swap entre duas das seguradoras atualmente detidas por BB Seguros e Mapfre –100% das ações da Mapfre Vida serão transferidas da BB Mapfre SH1 Participações para a SH2 e 100% das ações da Aliança do Brasil Seguros serão transferidas da SH2 para a SH1.

Após a conclusão da transação, o Grupo Mapfre passará a deter 100% do capital social da SH2. Já a SH2 passará a controlar a Mapfre Vida e continuará controlando a Mapfre Seguros Gerais, a Brasilveículos Companhia de Seguros e a BB Mapfre Assistência. A parceria será mantida com relação à SH1, que irá controlar a Aliança do Brasil Seguros e continuará no comando da Companhia de Seguros Aliança do Brasil.

A BB Seguros, que pertence ao Grupo Banco do Brasil, é uma holding de instituições não financeiras que tem participações societárias diretas em sociedades com atuação nos setores de seguros, resseguros, corretagem, previdência privada, planos de assistência odontológica privados e capitalização. No Brasil, a Mapfre opera no mercado de seguros, resseguros, consórcios, capitalização, previdência e vida resgatável, de saúde, assistência, pesquisa e desenvolvimento e serviços relacionados à indústria automotiva e de seguros.

A Superintendência-Geral (SG) do Cade concluiu em seu parecer que a operação desfaz parte da parceria entre os grupos BB e Mapfre, “com efeitos limitados sobre as sobreposições horizontais e integrações verticais pré-existentes, praticamente sem alterações nas estruturas de oferta dos mercados relevantes analisados”. Assim, a operação foi aprovada sem restrições, porque não altera as condições concorrenciais no mercado nacional de seguros.

Segundo os documentos submetidos ao Cade, o negócio está sujeito à análise da Superintendência de Seguros Privados (Susep), do Banco Central do Brasil (BC) e da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest).

BB Seguros foi representado no Cade pelo BMA Advogados e a Mapfre pelo Azevedo Sette Advogados.

Fonte: Portal Lexis Nexis

BB conclui reestruturação em seguros com Mapfre e embolsa R$ 2,4 bilhões

Publicado em: 28/06/2018

O Banco do Brasil concluiu a reestruturação do acordo de seguros existente entre a sua holding, a BB Seguridade, e a seguradora espanhola Mapfre, conforme antecipou mais cedo a Coluna do Broadcast. No novo desenho, a parceria ficará restrita aos segmentos de vida e rural e as carteiras de automóvel e grandes riscos serão recompradas pela Mapfre, pelas quais desembolsará R$ 2,4 bilhões, de acordo com fato relevante divulgado nesta terça-feira, 26.

A reorganização societária, segundo a BB Seguridade, permitirá uma liberação de capital estimada em R$ 1,8 bilhão, passível de distribuição aos acionistas da holding a depender de futura deliberação do Conselho de Administração após o fechamento da operação.

“A reestruturação da operação de seguros está alinhada com a estratégia de simplificação da estrutura de governança e gestão das participações adotada pela BB Seguridade. Essa estratégia tem por objetivo aumentar a ênfase na comercialização de produtos de seguro no canal bancário, buscando aperfeiçoar os serviços prestados aos clientes do BB bem como a maximização na geração de valor para seus acionistas”, informa a BB Seguridade, no documento.

No âmbito da revisão do acordo, BB Seguridade e Mapfre vão celebrar acordo comercial no segmento de seguro de automóvel e também nos produtos enquadrados como grandes riscos. A seguradora espanhola vai permanecer com a exclusividade nos canais do banco. Esse foi um dos pontos, conforme fontes, que gerou divergências na reestruturação da parceria e atrasou a sua conclusão.

O valor a ser pago pela Mapfre pela compra da carteira de seguros de veículos (concentrada na Brasilveículos), conforme o fato relevante, poderá sofrer reajustes ao final de cada exercício a partir deste ano até 2031, data final do acordo, em função do atingimento ou não das metas de faturamento neste segmento.

A concretização da reorganização societária de BB Seguridade e Mapfre está condicionada ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo as aprovações aplicáveis dos órgãos reguladores.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Grupo Segurador BB oferece produtos customizados para entidades

Publicado em: 24/05/2018

Os seguros de vida são um dos benefícios corporativos mais oferecidos pelas grandes empresas e um dos mais valorizados pelos colaboradores. Entre as de menor porte, é geralmente exigido nas convenções coletivas de trabalho. Para atender às necessidades das diferentes categoriais profissionais, a Mapfre Seguros, do Grupo Segurador BB e Mapfre, oferece amplo portfólio de produtos customizados para entidades de classe, sindicatos e empresas associadas.

Chamado Pró-Trabalho, o produto traz planos desenhados de acordo com a necessidade da convenção coletiva de trabalho de cada empresa, atendendo as principais categorias de classe com tal exigência, como Construção Civil, Hotéis, Bares e Restaurantes, Condomínios, Postos de Gasolina e Comércio.

O processo de contratação é simplificado e os recursos financeiros são liberados rapidamente no valor do capital contratado, em caso de morte natural ou morte acidental do titular do seguro, incluindo a cobertura de decessos (prestação dos serviços funerários ou reembolso dos gastos com o funeral) e auxílio-alimentação à família na falta do titular.

Para o segurado, o produto inclui coberturas e serviços inovadores no mercado, pagos em vida, como a cesta natalidade (com entrega de kit de higiene para o bebê, cesta de alimentos para a mãe e crédito no valor de R$ 523,00 em cartão alimentação, como bônus, no caso do nascimento de um filho do titular do seguro), Orientação Psicológica e Nutricional, além de uma cobertura para a acessibilidade física, que em caso de Invalidez Permanente por Acidente, auxilia o segurado a realizar em sua casa os ajustes necessários à sua mobilidade.

Para as empresas, o produto contempla a cobertura de Reembolso das Despesas com Rescisão Trabalhista, em caso de falecimento do colaborador, cobertura muito demandada pelas Convenções Coletivas. Outras vantagens do seguro são as facilidades de contratação, uma vez que o custo do seguro é parametrizado, sem necessidade de envio de base de vidas para cotação, sem limite de idade, e com agilidade na indenização, paga rapidamente após a entrega de todos os documentos.

Seguro de vida

“O papel social dos seguros de vida é muito importante. Estamos sempre atentos às novas demandas de trabalhadores, o que justifica um seguro especificamente desenhado para atender às suas necessidades. Com isso, a Mapfre Seguros traz ao mercado um produto de grande alcance, com coberturas atraentes e processos simplificados que atenderão a conveniência de todos os interessados: sindicatos, empresas e corretores de seguros”, explica Enrique de la Torre, diretor geral de Vida do Grupo Segurador BB e Mapfre.

O Pró-Trabalho está disponível para comercialização em todo o território nacional por meio da rede de corretores afiliados à Mapfre.

Fonte: Portal SEGS

Mapfre ganha liberdade em novo acordo com Banco do Brasil

Publicado em: 27/04/2018

As seguradoras do Banco do Brasil e Mapfre cuidam dos últimos detalhes para assinar o contrato definitivo da nova parceria até o fim do primeiro semestre. As conversas, que começaram em meados do ano passado, tiveram como objetivo principal realinhar o apetite de risco das duas instituições e resultaram em uma cisão parcial dos negócios. Na configuração atual, com vigência até 2031, a parceria é feita por meio de duas joint ventures. Na primeira, batizada de SH1 e que concentra as operações de seguros de vida, habitacional e rural, a Mapfre ficou com uma fatia de 25% e o BB, com os outros 75%. A segunda, SH2, reúne basicamente seguros patrimoniais e de automóveis, e o capital é dividido igualmente entre as duas instituições.

Nas duas subsidiárias, os produtos são vendidos com as duas marcas e por dois canais diferentes. A marca BB sai via canal bancário e a Mapfre, pelo canal de mesmo nome, que inclui corretores, meios digitais, varejistas. E aí consiste a mudança: a nova parceria reunirá apenas as vendas dos produtos via canal bancário, em uma joint venture de 75% da brasileira e 25% da espanhola. Para isso, a seguradora independente pagará um preço para operar sozinha tudo o que passar pelo canal Mapfre. Além disso, o BB deixará de emitir apólices de automóveis e grandes riscos, o que passa a ser totalmente operado pela parceira, ficando apenas com a venda dos produtos no seu balcão. A Mapfre não revela o valor do pagamento.

“Com dois canais diferentes de distribuição sob o mesmo modelo de gestão, tudo era uma discussão: os investimentos, as prioridades, a promoção [dos produtos]. Agora, cada um vai seguir o seu processo, ter o apetite de risco que quiser. Nós [da Mapfre] poderemos nos associar e fazer novas parcerias, enquanto seguimos sócios do BB no canal bancário”, afirmou ao Valor o presidente da Mapfre no Brasil, Wilson Toneto.

A saída do Banco do Brasil dos ramos de auto e grandes riscos mostra o apetite diferente das instituições na hora de assumir riscos. Toneto esclarece que a lógica operacional de um banco é diferente da de uma seguradora global. “O tempo que você leva para reorganizar um produto de seguro nem sempre é o mesmo que o de um banco. Aqui, vendemos produtos com precificação feita hoje e exposição a riscos futuros, diferente de ter um custo inicial definido e já sabendo a margem. Dependemos de como o mercado vai se comportar em relação ao esperado”, afirma.

A Mapfre atua em outros ramos como resseguro, atende clientes globais e isso, de alguma maneira, pode compensar ou gerar mais atrativos em relação ao banco, segundo o executivo. “Apetite ao risco vai muito do capital que eu quero investir, retornos que eu espero, disposição ao risco que eu pretendo ter.”

Depois da assinatura do contrato definitivo, são esperadas as aprovações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o que não deve demorar, segundo o presidente, uma vez que se trata de uma cisão parcial, e não fusão. Após esse processo, a Mapfre sai da briga pela primeira posição em participação de mercado junto com o BB, passando para o quarto ou quinto lugar, estima o executivo. A operação será financiada pela espanhola em parte com recursos disponíveis em caixa e uma fatia adicional será enviada pela matriz, no exterior. O grupo não tomará nenhuma dívida no Brasil.

A estratégia e os investimentos adicionais que a Mapfre fará no Brasil confirmam a visão positiva do grupo no longo prazo para o país, na opinião do presidente. “Do ponto de vista macroeconômico, estamos melhores do que há três anos. O seguro depende muito do crescimento orgânico da economia, do nível de investimento, da infraestrutura, geração de empresa e estabilidade no cenário. Já começamos a ver os sinais de retomada do crescimento”, completa.

Uma das apostas da companhia é o ramo do agronegócio, que tem sustentado o país nos últimos anos, nas palavras de Toneto. O alcance ainda é baixo – cerca de 12% do setor contrata seguro – e o foco estará em todos os componentes da cadeia, passando inclusive por maquinário, implementos agrícolas, propriedades, seguro de vida. Seguro de vida e prestamista é outra vertente que deve trazer resultados adicionais para a seguradora. Prestamista já está em uma tendência de melhora, com a volta do crédito, e vida tradicional terá retomada mais lenta, acompanhando o ritmo do mercado de trabalho.

Em 2017, a atividade da Mapfre no Brasil cresceu 3,5% e gerou €4,5 bilhões (cerca de R$ 16,6 bilhões) em prêmios, representando 20% das operações do grupo no mundo. O lucro líquido somou €128 milhões (R$ 465,7 milhões), uma queda de 11% decorrente do aumento do índice de sinistralidade na carteira de autos e do menor volume de vendas no segmento de vida do canal bancário.

Fonte: AAPBB

Grupo Segurador BB e Mapfre participa de projeto que leva livros em hospitais

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Para incentivar o hábito de leitura e levar entretenimento a pacientes que passam por internações, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre e o Grupo Projetos de Leitura levarão livros a 13 hospitais, por todo o país. A iniciativa faz parte do projeto “Dose de leitura”, que disponibiliza gratuitamente até 200 livros por unidade hospitalar para uso de seus pacientes, acompanhantes e visitantes.

Voltados aos públicos juvenil e adulto, os livros são disponibilizados em um carrinho expositor que circula dentro de cada hospital participante, como uma biblioteca itinerante. O projeto teve início em 2006 e já foi viabilizado em diversos hospitais de São Paulo, Bahia, Pernambuco, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, entre outros.

“O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre entende que nossa função é cuidar de pessoas, por isso investimos em projetos que levam cuidado e proteção em momentos sensíveis”, explica Fatima Lima, diretora de Marketing, Sustentabilidade e Inovação do Grupo.

Entre os livros que o projeto distribui, estão as obras do escritor Laé de Souza, que são crônicas curtas de humor e sátira, que possibilitam ao paciente que fica por pouco tempo no hospital aproveitar a leitura. Laé de Souza é cronista, dramaturgo e autor de vários projetos de incentivo à leitura, de livros infantis, juvenis e adultos, além de coordenar o Grupo Projetos de Leitura.

“Certamente uma leitura agradável ajudará na recuperação do paciente e tornará o seu tempo no hospital menos doloroso”, acredita Laé de Souza, autor do projeto.

Grupo Projetos de Leitura

O Grupo Projetos de Leitura, que iniciou seu trabalho em 1998, reúne vários projetos de incentivo à leitura aprovados pelo Ministério da Cultura. Com sede em São Paulo, o grupo atua em todo o território nacional desenvolvendo projetos, sem fins lucrativos, com o objetivo de vencer um dos maiores desafios encontrados pelos professores e amantes da literatura: desenvolver o hábito da leitura.

Fonte: Portal Segs

Grupo Segurador BB e Mapfre implanta tradução digital em Libras nos seus portais

Publicado em: 20/04/2018

O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre amplia a acessibilidade dos portais das marcas e passa a contar com tradução simultânea da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Para isso, os sites contarão com a presença do Hugo, um simpático avatar que realizará todas as traduções de forma dinâmica e interativa.

“O objetivo da iniciativa é aprimorar, ainda mais, a comunicação e o relacionamento com os diversos públicos que acessam esse canal de atendimento. Temos o compromisso de fortalecer a cultura de seguros no país e essa ação é um passo fundamental para isso”, conta Leonardo Mattedi, diretor geral de Administração, Finanças e Marketing do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre.

A implantação de ferramentas como essa facilitam o acesso e o entendimento de todo o conteúdo dos portais. O acesso à tradução é simples e intuitivo. Basta o usuário clicar no ícone de cores branco e azul, que simboliza duas mãos, localizado no canto direito da página, e o Hugo surgirá em uma janela exclusiva. Ao clicar no link desejado, automaticamente o personagem realiza a tradução em Libras do site.

Para conhecer o Hugo o usuário pode acessar os sites www.bbseguros.com.br e www.mapfre.com.br.

Fonte: Portal Segs

Grupo Segurador BB e Mapfre amplia portfólio de seguros náuticos

Publicado em: 13/04/2018

O Grupo Segurador BB e Mapfre, por meio da marca Mapfre Seguros, acaba de expandir o portfólio de seguros náuticos com um produto exclusivo para veleiros.

Voltado a embarcações classificadas como “esporte e recreio” pela Capitania dos Portos e baseadas em território nacional, o novo seguro tem como principal diferencial a condição de aceitação, ao permitir embarcações com idade até 50 anos, construídas em fibra de vidro, aço ou alumínio, com comprimento superior a 5,79 metros (19 pés).

Outro diferencial do produto são as coberturas. Além da básica, que compreende as situações de Perda Total (PT), Roubo ou Furto, Assistência e Salvamento (AS), Avaria Particular (AP) e Retirada e Colocação na Água, o seguro permite a contratação de coberturas adicionais para Transporte Terrestre, Participação em Regatas, Remoção de Destroços, Responsabilidade Civil de Proprietários de Embarcação (inclui Passageiros), Extensão de Cobertura Além do Litoral Brasileiro e Roubo ou Furto Qualificado de Equipamentos e/ou Acessórios.

“Existe um amplo mercado para o produto, tendo em vista o tamanho da frota brasileira de embarcações a vela acima de 16 pés. Com o novo produto, a MAPFRE espera ser reconhecida como ‘a Seguradora dos Veleiros’, lembrada por oferecer um produto completo e de fácil contratação via web”, diz Carlos Polízio, diretor de seguros aeronáutico, transporte e cascos marítimos do GRUPO.

O seguro terá o seu lançamento oficial durante a etapa brasileira da Volvo Ocean Race, maior evento náutico do mundo, que acontece entre os dias 05 e 22 de abril de 2018 em Itajaí (SC).

Fonte: Portal Segs

Grupo Segurador BB e Mapfre tem novo diretor de riscos industriais e garantia

Publicado em: 05/04/2018

O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre anuncia Almir Fernandes (foto abaixo) como diretor de Riscos Industriais e Garantia. O executivo tem mais de 36 anos de experiência, sendo 23 no grupo espanhol MAPFRE, onde anteriormente liderou os negócios da MAPFRE Assistência e do CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária) no país.

Almir-Fernandes-diretor-de-Riscos-Industriais-e-Garantia-1

O executivo é formado em engenharia industrial mecânica pela Universidade Santa Cecília, com MBA em Gestão Empresarial pela FGV e AMP Advanced Management Program do ISE-IESE Business School.

Resultado da união estratégica entre o Banco do Brasil e a Mapfre Seguros, o Grupo Seguradora Banco do Brasil e Mapfre conta com 5.600 colaboradores, mais de 28 mil pontos de venda, incluindo corretores e agências bancárias. Possui um dos mais amplos portfólios de produtos do mercado, além de unidades de negócios especializadas,
presença territorial abrangente e distribuição multicanal.

Fonte: Segnews

Sem BB, Mapfre faz planos para expansão em meio a mudanças tecnológicas

Publicado em: 08/03/2018

O mercado de seguros tem passado por uma série de dificuldades nos últimos anos. Além de ter que desenvolver formas de acompanhar mudanças como a economia colaborativa, as empresas vêm buscando cada vez mais alternativas tecnológicas para desenvolver produtos personalizados para os clientes. A espanhola Mapfre, que opera no Brasil há 25 anos, tem investido para não ficar para trás nessas transformações.

Wilson Toneto, presidente da companhia, admite que ainda há muitos obstáculos. O executivo cita como exemplo o desafio de precificar o seguro para carros usados por aplicativos como o Uber e imóveis cadastrados em serviços como o Airbnb, usados para hospedar pessoas. “Ainda não temos produtos para esses casos, mas já os estamos desenvolvendo”, diz.

Esse não é o único desafio para a Mapfre e outras seguradoras que atuam no Brasil. A violência crescente em muitas regiões do país também tem influenciado no dia a dia dos negócios. Com o risco maior, também aumentam os custos dessas empresas, que são repassados ao consumidor. Paralelamente a todos esses fatores externos, a seguradora espanhola enfrenta um desafio interno.

No mês passado, a Mapfre e o Banco do Brasil anunciaram mudanças na parceria anunciada há sete anos. “Nós não nos separamos”, garante Toneto. Em entrevista ao Correio, o executivo revela como tem enfrentado os avanços tecnológicos e fala de seu interesse pela baixa renda, que ainda consome poucos produtos ligados ao mercado de seguros.

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A Mapfre anunciou mudanças na parceria com o Banco do Brasil? Houve rompimento?
Não, nós não estamos separados. Antes da parceria, há sete anos, cada uma comercializava seus produtos por intermédio de suas diferentes empresas. Com a reorganização, o BB deixou de vender seus produtos apenas para seus clientes e foi criado o Grupo Segurador BBMapfre. Fizemos uma divisão por tipo de negócio e a Mapfre comprou o direito de vender alguns produtos do BB.

O que aconteceu agora, veio a crise dos sete anos?
Não, as necessidades de capitais são diferentes de sete anos atrás, por isso fizemos uma reorganização, sentamos para discutir as relações. O BB decidiu que vai dar mais foco ao canal bancário. Agora, o Cade e a Susep terão de avaliar a proposta de mudança societária que fizemos para comprar algumas dessas operações e administrá-las sozinhos. Se a proposta for aprovada, ainda teremos participação nos contratos fechados pelo BB nas áreas de vida, seguro rural, habitacional e massificados (como produtos para PMEs).

E nas outras áreas?
Já nas áreas de auto, grandes riscos e seguros gerais, passaremos a ter 100% de participação. Também estamos recomprando todos os canais que antes eram só da Mapfre e que tinham a participação dividida depois do acordo. Aumentamos nossa participação no Brasil, não rompemos o contrato. Não posso revelar valores sobre quanto deverá ser pago por essa participação, mas esse será um dos anos de maior investimento da Mapfre no país.

Como é possível planejar o reaquecimento do mercado de seguros, mesmo com a economia do Brasil andando em ritmo tão lento?
O cenário não é o ideal. O mercado de seguros tem uma dependência muito grande da pujança econômica, da melhora da estratificação social, da retomada de vários setores, dos incentivos. Em um momento adverso, o setor também sofre. Mas esse é um mercado muito resiliente.

O senhor poderia dar um exemplo?
No ano passado, o crescimento (do setor) foi de 4%. Alguns negócios crescem mais do que os outros. A indústria automobilística, que vinha crescendo muito nos últimos anos, quando começou a recuar, afetou as vendas de seguros para autos. Com o aumento do desemprego, sentimos a queda nos contratos de seguros de vida pelas empresas para seus funcionários. Mas haverá uma recuperação aos poucos. No segmento de carros, temos uma frota segurada de cerca de 17,5 milhões veículos, o que equivale a cerca de 30% do total. Recentemente, saiu uma resolução sobre o seguro popular para automóveis. Olha a oportunidade que temos de expandir. Mas o grande desafio talvez seja atingir esse público que demanda produtos mais simplificados, com maior restrição de cobertura, mas necessário.

A Mapfre já dispõe desse produto para atender ao público que pode ser beneficiado pela resolução?
A resolução saiu no fim do ano, então todo o mercado está se preparando para isso. Nos próximos meses, sairá um produto mais competitivo para automóveis, com coberturas mais adequadas à necessidade desse público. A estimativa do mercado é de que custe 20% a menos do que os produtos tradicionais.

Não pode haver uma migração do consumidor que já tem seguro para o produto mais básico?
Os produtos massificados, vinculados a um nível socioeconômico mais baixo, vêm a somar, não prejudicam o mercado atual. Não haverá migração, mas a entrada de novos consumidores. Garantimos a fidelidade dos clientes que já têm os seguros mais abrangentes com tecnologia e serviços. Temos clientes que necessitam de produtos mais estruturados e estão dispostos a pagar por isso.

É assim apenas com os seguros para carros?
Não só no seguro de automóvel, mas no de vida, na previdência. Esse é um desafio para todos, se adequar e oferecer novos produtos para novos consumidores. E a tecnologia tem um papel importante. Hoje, ao acionar um serviço de guincho, 90% do trâmite é feito por meio remoto, automatizado, com aplicativo. É o tipo de tecnologia embarcada que dá uma percepção melhor ao cliente e traz redução de custo para a seguradora. Antes era preciso ter uma estrutura construída para fazer o mesmo atendimento que hoje é feito de forma mais enxuta.

Houve um esforço maior da Mapfre em desenvolver soluções tecnológicas por conta da crise econômica?
Não, as soluções melhoram o ambiente de negócio em uma situação de crise em que vivemos, mas o desenvolvimento tecnológico vai além disso. Para a Mapfre, esse é um tema global, com a preocupação de se adequar às novas formas de consumo. Por exemplo, temos hoje o carro autônomo como uma realidade próxima. Temos também a economia compartilhada. Isso tudo leva a desafios sobre como vamos atender a essa nova necessidade. A forma de fazer e de precificar o seguro é diferente.

O seguro para carros compartilhados já é oferecido no Brasil?
Ainda de forma muito embrionária, porque esse mercado ainda é pequeno no país. No momento, estamos desenvolvendo tecnologias que permitam melhorar o atendimento e precificar de forma mais justa esse tipo de seguro. Por exemplo, como precificar um veículo do Uber? Hoje eu não sei, hoje estamos em fase de testes. Vendo o seguro para você como se fosse um veículo para uso tradicional sem saber que ele é motorista do Uber.

Como atender a esse mercado de economia compartilhada? Como oferecer um seguro para uma casa que faz parte, por exemplo, do Airbnb?
O que acontece é que, quando o risco é maior, a coletividade paga. O grande desafio é identificar essa informação e precificar para esse tipo de situação. O mercado traz as inovações e o nosso desafio é correr atrás para o desenvolvimento de produtos. Da mesma forma, estamos nos adaptando a outras mudanças, como o fato de a expectativa de vida hoje ser maior, para saber como isso vai afetar produtos como a previdência privada, o seguro de vida e o seguro-saúde.

Essas mudanças de comportamento do mercado e a entrada de novas tecnologias são muito desafiadoras para as seguradoras?
A preocupação é constante para acompanhar essas inovações, porque os riscos vão mudando e os nossos serviços têm de mudar junto. Hoje, os produtos têm uma durabilidade maior e contam com muito mais tecnologia embarcada. Com essas informações, há a possibilidade de monitorar os hábitos de condução de um carro, como os quilômetros rodados em um ano, a agressividade nas frenagens e se o veículo anda na velocidade regulamentar. Com a transmissão desses dados para o meu sistema, consigo fazer um produto sob medida para o dono do veículo. Isso só não está no Brasil porque nem todos os carros têm essa tecnologia embarcada e a instalação dessa tecnologia, ainda que esteja barateando, ainda é algo caro.

Isso pode chegar a outros tipos de seguro?
Sim. Imagine no seguro de vida, se eu levasse em consideração informações do tipo se o cliente fuma, se tem sobrepeso, hipertensão, diabetes e é sedentário. Por outro lado, tenho um segurado com menos fatores de risco. Se eu conheço o consumidor, posso precificar de forma mais eficiente. Hoje já temos um seguro de vida no Brasil voltado a capitais elevados, a partir de R$ 1 milhão até R$ 15 milhões, em que eu peço ao segurado uma série de exames prévios para definir o valor ideal. Se tiver determinados hábitos e determinados resultados nos exames, o preço é definido pelo risco que você tem. Isso é justiça.

Mas e a população de menor poder aquisitivo, que muitas vezes não tem certos cuidados com a saúde por falta de recursos? Ela vai pagar mais dentro dessa lógica?
São produtos diferentes para clientes diferentes. Cada um tem determinadas necessidades. Isso acontece em um seguro de alto valor porque o risco é grande e há um consumidor que demanda esse produto. Mas o indivíduo de baixa renda muitas vezes precisa de um seguro para cobertura de acidente, que é barato, de seguro de vida em um valor bem menor, então não preciso dar a ele um produto de alta complexidade.

A Mapfre está mais de olho na alta renda ou na baixa renda?
O melhor é que haja uma melhora na economia, e consequentemente na estratificação social, que reflita na procura por produtos de maior abrangência. Mas é fato que a população com maior poder aquisitivo proporciona uma gama de serviço maior.

Como os casos de violência, como temos visto em estados como Rio Grande do Norte, Ceará e Rio de Janeiro, têm refletido no mercado de seguros?
Impactam bastante. A violência é um fator importante dentro da composição do preço dos seguros. Toda vez que há mais roubo, há mais custo para a seguradora e, em um segundo momento, um aumento de preço. O mercado como um todo sofreu com essas intercorrências, não só no mercado de transporte, mas também no roubo de carros e de residências.

Os números da Mapfre no Brasil

» Cerca de 19 mil corretores
» 100 sucursais
» 6 mil colaboradores
» 15,8% de participação no mercado de seguros nos ramos de riscos
» 74,2% de participação no mercado de seguros rurais
» 11,8% de participação no mercado de automóveis

Fonte: Correio Braziliense

BB Seguridade reitera prazo de 90 dias para conclusão de negociação com a Mapfre

Publicado em: 22/02/2018

O presidente da BB Seguridade, José Maurício Coelho, reiterou o prazo de 90 dias para que a holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil conclua a negociação com a sócia espanhola Mapfre. “O foco da reestruturação com a Mapfre foi priorizar o canal bancário que, na nossa opinião, tem potencial”, explicou ele, em entrevista coletiva à imprensa, na manhã desta segunda-feira, 19.

O impacto e a implementação da reestruturação da sociedade com a Mapfre se darão, conforme o executivo, somente após o acordo vinculante e respectivas aprovações dos reguladores responsáveis. BB Seguridade e a espanhola deixarão de ser sócias no segmento de automóvel e de grandes riscos e manterão a sociedade nos demais ramos, com foco no canal bancário.

Coelho admitiu que o resultado da coligada SH2, que responde pelas áreas de seguro patrimonial e de automóvel e que será recomprada pela Mapfre, não tem apresentado resultados satisfatórios nem para a holding nem para a sócia.

“Continuamos perseguindo a melhora de resultados na SH2. O segmento de seguro de automóvel continua sofrendo por conta da sinistralidade”, explicou o executivo, acrescentando que a queda dos juros também pesa na receita financeira dessa área e que vê melhora desse segmento, mas ainda “tímida”.

A coligada SH2 apresentou lucro líquido ajustado de R$ 15,641 milhões no ano passado, queda de 93,8% em relação a 2016, que ficou em R$ 250,372 milhões. O quarto trimestre pesou no desempenho da subsidiária que reportou prejuízo de R$ 58,968 milhões no período, revertendo o lucro de R$ 29,635 milhões visto um ano antes.

Apesar disso, o segmento de seguros de Patrimônio e Automóvel apresentou melhora da sinistralidade, atingindo 59,2% em 2017, queda de 1,9 ponto porcentual no comparativo com 2016.

Fonte: Isto É Dinheiro

BB assina termo com Mapfre para reestruturar joint venture em seguros

Publicado em: 09/02/2018

O Banco do Brasil (BB) assinou um termo de entendimento com a Mapfre para reestruturar a joint venture no ramo de seguros, conforme fato relevante divulgado nesta terça-feira. O tratado, sem efeitos vinculantes, visa estabelecer as premissas para a celebração de acordos definitivos que regulariam a reestruturação societária e operacional das sociedades integrantes do atual Grupo Segurador BB e Mapfre.

Caso se concretize, o novo acordo prevê que as carteiras exploradas em conjunto pelo Grupo BB Seguridade e Mapfre seriam, no canal bancário do BB, vida, prestamista, vida produtor rural, habitacional, agrícola, penhor rural, residencial, empresarial, massificados e DPVAT. No canal affinity, essas mesmas carteiras poderão ser exploradas, desde que previamente acordado entre as duas partes.

Além disso, a Mapfre também exploraria sozinha, no canal corretor e affinity, as carteiras vida, prestamista, agrícola, auto, grandes riscos, residencial, empresarial e DPVAT. E no canal bancário do BB, as linhas auto e grandes riscos, com exclusividade, mas as condições para tanto ainda precisam ser definidas.

“A reestruturação da operação de seguros no Grupo Segurador BB e Mapfre está alinhada com a estratégia de simplificação da estrutura de governança e gestão das participações adotada pela BB Seguridade. Essa estratégia tem por objetivo aumentar a ênfase na comercialização de produtos de seguro no canal bancário, buscando aperfeiçoar os serviços prestados aos clientes do BB bem como a maximização na geração de valor para seus acionistas”, diz o comunicado.

O documento aponta ainda que a destinação dos recursos que poderão ser eventualmente liberados será posteriormente definida pela BB Seguridade.

Já havia especulações no mercado de que o BB poderia rever seu acordo com a Mapfre. Em novembro de 2017, quando da divulgação do balanço da BB Seguridade do terceiro trimestre, o presidente da empresa, José Maurício Coelho, foi questionado sobre o assunto e afirmou que discussões com os sócios acontecem o tempo todo, mas que não havia indicação de mudança na joint venture com a Mapfre.

Ainda assim, ele ressaltou que não estava satisfeito com o desempenho do segmento SH2, que engloba seguro automotivo e patrimonial. “Ninguém discute parceria de SH1 (que reúne seguro de vida, rural e prestamista), mas SH2 não tivemos o que imaginávamos. Não estou satisfeito com retorno do SH2, também é insatisfação do parceiro. Estamos tentando melhorar isso. Esse esforço continua”, apontou na ocasião.

A Caixa Econômica, que tinha um acordo de bancassurance com a francesa CNP Assurances, também decidiu recentemente terminar o esquema de exclusividade e está promovendo uma disputa para encontrar novos parceiros.

Fonte: Valor Econômico

BB e Mapfre devem anunciar nova associação apenas em seguro de vida e agro

Publicado em: 01/02/2018

A renegociação da parceria entre o Banco do Brasil e a espanhola Mapfre em seguros chegou ao fim e deve ser revelada ao mercado em breve. Na nova configuração, serão sócios, como a própria Coluna já noticiou no ano passado, somente nas carteiras de seguro de vida e de agro para o canal bancário. Nos demais ramos, após seis anos de casamento, o banco deve manter exclusividade com a espanhola apenas em distribuição. Ou seja, a parceira entre as empresas vai se resumir só a um canal.

Volta tudo. Com o novo desenho da “sociedade”, a Mapfre deve recomprar todas as participações das seguradoras que estão sob o guarda-chuva da Mapfre BB SH2, com foco em seguros patrimoniais e ramos elementares, incluindo seguro de automóvel, por exemplo. A empresa é uma das coligadas da BB Seguridade, holding de seguros do Banco do Brasil e que tem ações listadas na bolsa. Procurados, Mapfre, Banco do Brasil e BB Seguridade não comentaram.

Fonte: Estadão

Grupo Segurador BBB e Mapfre vence premiação

Publicado em: 04/01/2018

O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre conquistou o prêmio ‘As empresas que mais respeitam o consumidor 2017’, promovido pela revista Consumidor Moderno. A companhia venceu na categoria ‘Seguro Residencial e Automóvel’. O evento de premiação ocorreu em São Paulo (SP), não dia 14 de dezembro(quinta-feira).

Em sua 15ª edição, o prêmio reconheceu as empresas que melhor se relacionam com os clientes, a partir da experiência relatada pelos próprios consumidores. As companhias vencedoras deste ano se destacaram nos quesitos ‘Produtos de boa qualidade’; ‘Preços atrativos e ofertas vantajosas’; ‘Resolução de problemas dos clientes’ e ‘Boa estrutura física’.

“Focamos as nossas ações em nossos consumidores, por isso investimos constantemente no desenvolvimento e inovação de produtos e processos visando oferecer aos segurados a proteção mais adequada às suas necessidades e uma experiência que os surpreenda. Por este motivo, estamos muito felizes com este reconhecimento que reforça que estamos no caminho certo”, comenta Claudia Pires, Ouvidora do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre.

A pesquisa que indicou as vencedoras contou com a coordenação da consultoria A Ponte Estratégia, em parceria com a MindMiners e o Centro de Inteligência Padrão, e ouviu cerca de 1.500 pessoas em sete estados do País.

Fonte: Revista Fator Brasil

Grupo Segurador BB e Mapfre amplia linha de seguro de vida para PME

Publicado em: 14/12/2017

O Grupo Segurador BB e Mapfre continua com a modernização e simplificação do seu portfólio de soluções para o corretor de seguros, com o lançamento do “Vida PME Capital Global”. O novo seguro coletivo de vida, dirigido ao segmento de pequenas e médias empresas, oferece ainda mais facilidades por meio de uma gestão integrada do benefício e da eliminação da necessidade de envio de informações mensais.

“É uma modalidade de contratação simples e descomplicada. A possibilidade de contratar capital segurado diferenciado conforme o tipo de vínculo, sendo sócios, diretores e colaboradores, e de administrar a apólice, são os principais diferenciais da novidade. Essas características permitem que o corretor faça propostas ainda mais assertivas aos seus clientes e, consequentemente, amplie suas receitas”, explica Enrique De la Torre, diretor geral de Seguros de Vida do Grupo Segurador BB e Mapfre.

O “Vida PME Capital Global” é uma solução destinada a empresas que atuam nos mais diversos ramos de atividades e oferece uma proteção global para o seus colaboradores. Se ocorrer algum incidente, a indenização individual será obtida com a divisão do capital total segurado pelo número de colaboradores no mês do evento. “Esse diferencial elimina a necessidade de envio mensal dos dados dos profissionais, item previsto para quem contrata o tradicional seguro coletivo de vida”, complementa De la Torre.

O produto tem cobertura para caso de morte e decesso individual, casal ou familiar (sendo prestação do serviço ou reembolso de despesas). Já para a empresa, o contrato contempla as assistências de Inspeção Empresarial, Indicação de Prestadores e Help Desk.

Também é possível adquirir uma série de benefícios complementares, como cobertura para invalidez e reembolso das despesas com o pagamento de verbas rescisórias, auxílio alimentação e aquisição de jazigo, em caso de falecimento do titular. Outro item adicional é a inclusão da cobertura em caso de morte ou invalidez do cônjuge, além de falecimento ou detecção de doença congênita do filho, permitindo que o colaborador receba indenização diante destes imprevistos.

Fonte: Portal Segs

Em meio à pressão do BB, Mapfre troca executivos brasileiros por espanhóis

Publicado em: 07/12/2017

Enquanto renegocia a parceria com o Banco do Brasil, a seguradora espanhola Mapfre está promovendo uma relevante dança das cadeiras entre o Brasil e a Espanha. A troca atinge diretores com cerca de 20 anos de casa. Um deles é o da área corporativa de negócios e clientes, Dirceu Tiegs, que deve ser substituído por um executivo espanhol em breve. Também para o lugar do diretor de Automóvel e Massificado do Grupo, Jabis Alexandre, que está de saída, virá um talento hispânico. Ainda no segmento auto, o diretor de sinistros, Rogério Esteves, também deixa a casa. A área tem dado resultados negativos, o que sempre desagradou ao BB.

Vida de casado

A Mapfre também teria trazido espanhóis para comandar comitês com foco nas áreas de administração e finanças e tecnologia. As mudanças, que tiveram início após o espanhol Luis Gutiérrez Mateo assumir o comando do Grupo BB Mapfre, ocorrem em meio ao avanço da renegociação da parceria entre o banco público e a seguradora. As conversas estão avançando. Há quem diga, inclusive, que o casamento, que já dura seis anos, pode se resumir apenas às áreas de seguro de vida e rural.

Com a palavra

Procurada, a Mapfre informou que a “mobilidade internacional e local de executivos da companhia em suas diversas geografias, de e para o Brasil, faz parte de sua estratégia de transferência tecnológica e de valorização de sua equipe”. Reafirmou ainda seu “objetivo global de crescimento rentável e de conquista de eficiências operativas e que busca de forma permanente melhorias em seus negócios, canais e parcerias estratégicas”. O BB não comentou.

Fonte: Jornal O Estado de S.Paulo

Grupo Segurador BB e Mapfre é uma das organizações mais sustentáveis do país

Publicado em: 01/12/2017

Mais uma vez, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre foi considerado uma das empresas mais sustentáveis do Brasil pelo Guia Exame de Sustentabilidade – o maior e mais respeitado levantamento sobre desenvolvimento sustentável do país.

Além de ser novamente a única seguradora presente no guia, o GRUPO foi destaque do capítulo Instituições Financeiras, ao lado de outras duas empresas, ambas do segmento bancário.

“Fazer parte dessa seleta lista nos dá a satisfação de sabermos que o nosso trabalho para integrar a sustentabilidade na estratégia do grupo está sendo reconhecido pelo mercado, além de trazer resultados positivos para o negócio e para a sociedade”, destaca Marcos Ferreira, presidente do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre nas áreas de Auto, Seguros Gerais e Affinities.

No capítulo Instituições Financeiras, a matéria sobre o grupo apresenta algumas das iniciativas promovidas pela empresa como a Academia de Sustentabilidade, que já capacitou mais de 5 mil pessoas desde 2012 e reforça o papel do GRUPO como indutor de boas práticas em sua cadeia de valor.

Outro destaque é o projeto de educação financeira e comercialização de um seguro destinado à prestação de serviços e reembolsos de gastos funerários no Conjunto Palmeiras, na periferia de Fortaleza (CE) – fornecendo apoio oportuno para que os familiares superem esse momento delicado com a mitigação do impacto financeiro.

Uma das principais características de inovação desse projeto está na forma de comercialização do seguro, que também pode ser adquirido por meio do aplicativo Palmas e-Dinheiro, e na instalação de sinal de wi-fi em pontos estratégicos, como praças e centros comunitários, para uso gratuito da comunidade. Até o momento, cerca de 30 agentes comunitários foram capacitados para realizar a venda do seguro por meio do aplicativo e 118 jovens participaram dos cursos de educação financeira.

“O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre incluiu a sustentabilidade em seu posicionamento estratégico e, cada vez mais, procura integrar o tema aos produtos e serviços, com a aplicação de tecnologias inovadoras, disseminando, como no caso do projeto do Conjunto Palmeiras, os benefícios do seguro e os conceitos de educação financeira, prevenção e visão de longo prazo. Compromisso, aporte de valor e respeito à sociedade brasileira são o melhor, senão único, caminho rumo a um futuro mais promissor”, completa Roberto Barroso, presidente do GRUPO nas áreas de Vida, Rural e Habitacional.

Em sua 17ª edição, o Guia contou com a participação de 190 companhias, que foram avaliadas por suas estratégias de negócio baseadas em uma gestão de sustentabilidade que integra os aspectos sociais, econômicos, ambientais e de governança.

Sobre o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre

Resultado da união estratégica entre o Banco do Brasil e a MAPFRE Seguros, o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE conta com mais de 6 mil colaboradores, mais de 65 mil pontos de venda, incluindo corretores e agências bancárias. Possui um dos mais amplos portfólios de produtos do mercado, além de unidades de negócios especializadas, presença territorial abrangente e distribuição multicanal.

Fonte: Portal Mapfre

Para o Grupo BB e Mapfre, a sustentabilidade reduz os riscos

Publicado em: 16/11/2017

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Uma das metas do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre é induzir boas práticas ambientais, sociais e de governança em sua cadeia de fornecedores. Um exemplo disso é a parceria que o grupo firmou no ano passado com o Sebrae para oferecer cursos sobre processos sustentáveis e gestão de negócios aos prestadores de serviços credenciados que atendem clientes do segmento de seguro de automóvel.

A iniciativa, voltada para os proprietários ou gerentes de oficinas mecânicas, de funilaria e pintura e de empresas de guinchos, tem o objetivo de apoiar esses micro e pequenos empresários no gerenciamento de sua operação, mostrando a importância de investir na melhoria contínua e na gestão de riscos para a perenidade dos negócios — no Brasil, 45% das microempresas fecham antes de completar dois anos de atividade. “O fortalecimento de nossos parceiros visa melhorar o atendimento aos nossos clientes e reduzir os riscos nos contratos”, diz Luis Gutiérrez, presidente do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre nas áreas de Auto, Seguros Gerais e Affinities.

No ano passado, 150 empreendedores participaram de cursos presenciais em seis cidades do estado de São Paulo. Além disso, o Sebrae desenvolveu uma plataforma de educação online exclusiva para o grupo para atender cerca de 2 000 prestadores de serviços em todo o país. “Levantamos as principais dificuldades na rotina das oficinas, e o curso contempla temas como planejamento estratégico, controle de gastos, trabalho em equipe e gestão de resíduos como óleo, combustíveis, metais e borracha”, diz Fátima Lima, diretora de marketing e sustentabilidade do Grupo BB e Mapfre.

Outra iniciativa na área de educação é a Academia de Sustentabilidade, que pretende incorporar a análise de variáveis ambientais, sociais e de governança nos negócios. Em 2016, o programa capacitou 1 674 empregados, corretores de seguros e inspetores, um número 12% maior do que o registrado no ano anterior. Em 2016, a companhia também fortaleceu seu posicionamento nas redes sociais com a produção de conteúdo sobre a cultura de seguros e mais de 80 milhões de acessos às páginas. No Brasil, apenas em torno de 20% da população contrata algum tipo de seguro.

“Isso significa que quase 80% dos brasileiros não têm apoio financeiro em caso de imprevistos. É uma questão preocupante, mas também uma grande oportunidade”, diz Gutiérrez. Por esse motivo, o grupo tem buscado mais clareza em sua comunicação com os clientes. “Procuramos informar nosso público sem usar os jargões do setor”, afirma.

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Aproveitar as ideias inovadoras que podem surgir fora da organização e aplicá-las internamente, testando as soluções na prática. É essa a lógica por trás do inovaBra Startups, um programa de inovação aberta criado em 2014 pelo Bradesco para apoiar startups que desenvolvem soluções em diversas áreas que possam ser adaptadas ao setor financeiro. As startups recebem mentoria dos técnicos do banco sobre diversos temas e podem realizar testes controlados com grupos de clientes.

Trata-se de um processo de aceleração de companhias que mostrem ter alto potencial de crescimento. “Convidamos essas empresas para desenvolver os projetos conosco. A vantagem está na possibilidade de fazer negócios com o Bradesco”, diz Maurício Minas, vice-presidente do banco. O saldo do inovaBra em três anos de operação é positivo. Nesse período, mais de 1 600 companhias foram avaliadas, das quais 30 foram selecionadas e aceleradas. Desse total, 20 soluções estão sendo adotadas pelo banco.

Uma das iniciativas apoiadas pelo inovaBra é a Ewally, plataforma digital que adota uma tecnologia que permite oferecer, com mais segurança, serviços financeiros à população não bancarizada, como transferências de dinheiro, pagamentos de contas e recargas de celulares. Esse aplicativo, desenvolvido por uma fintech (startup de finanças) de São Paulo, conta também com um gerenciador simplificado para controlar os gastos realizados.

Outra startup acelerada pelo programa é a Rede Frete Fácil, criada em Florianópolis em 2014. Ela desenvolveu uma plataforma de logística que conecta as empresas que precisam transportar mercadorias com os caminhoneiros autônomos. A ferramenta otimiza o tra-balho dos caminhoneiros ao evitar o problema corriqueiro de viagens de volta sem carga. A Rede Frete Fácil tem 100 000 transportadores cadastrados e uma média de 5 000 caminhões disponíveis por dia — segundo ela, a solução permite que os clientes diminuam em até 15% o custo do frete. Além disso, os caminhoneiros têm acesso ao cartão-transporte para o pagamento eletrônico de frete, facilitando esse processo.

A Rede Frete Fácil foi também uma das primeiras empresas que receberam aportes do Bradesco no programa inovaBra ventures, um fundo de venture capital de 100 milhões de reais lançado em novembro do ano passado. A ideia do Bradesco é que esse fundo seja mais uma iniciativa de apoio às startups. Entre as áreas de interesse do fundo estão algoritmos e máquinas, plataformas digitais e infraestrutura tecnológica. O projeto selecionado recebe investimentos de 1 milhão a 5  milhões de reais do fundo.

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Há quatro anos, o banco Itaú Unibanco fez um estudo para compreender o universo de mulheres empreendedoras no país e constatou que os principais desafios estavam ligados ao pouco conhecimento sobre gestão e à falta de networking para ampliar vendas ou acessar novos fornecedores. A instituição também identificou uma característica comum no público feminino: talento para criar negócios e incorporar inovações, mas dificuldade para fazer os projetos decolarem. Um dos motivos era o fato de não saberem lidar com finanças.

Para mudar esse cenário, o banco criou o programa Itaú Mulher Empreendedora, em parceria com a Corporação Financeira Internacional, do Banco Mundial, e com o Banco Interamericano de Desenvolvimento. Assim, o Itaú passou a oferecer uma série de ações presenciais e online para capacitar e conectar empreendedoras.

Em 2016, o alcance dessa iniciativa aumentou. Isso porque a plataforma -online passou por atualizações e foi aberta ao público em geral, não apenas às clientes do banco. No ano passado, foram 239 000 acessos, um aumento de 930% na média mensal em relação à versão anterior. No site, além do conteúdo ligado a marketing, vendas, finanças e trajetórias inspiradoras, as empreendedoras podem se cadastrar para ter acesso a uma área exclusiva, na qual podem publicar cartões de visita e trocar mensagens para firmar parcerias comerciais. Atualmente, mais de 6 000 mulheres estão cadastradas nesse espaço.

Desde o início, o banco organizou mais de 70 cafés de networking, rodadas de negócios e workshops. E, recentemente, o programa deu um passo adiante ao promover também a aceleração de pequenos e médios negócios — uma iniciativa que oferece mentoria e suporte em gestão, em parceria com a Fundação Getulio Vargas. Para a primeira rodada, foram selecionadas 29 empresas de diversos segmentos. No ano passado, o banco fez uma pesquisa para medir o impacto do programa desde sua criação. “As empreendedoras passaram a usar mais e melhor os produtos e os serviços financeiros”, afirma Denise Hills, superintendente de susten-tabilidade do Itaú Unibanco.

As mulheres participantes do programa aprenderam a controlar o fluxo de caixa. Por exemplo, elas contrataram 48% mais antecipações de recebíveis e 16% mais capital de giro em comparação com a média da carteira do banco. Ao mesmo tempo, o refinanciamento de dívidas caiu 42%. “Isso indica que as empreendedoras adotaram soluções adequadas, em vez de cheque especial de pessoa física, que apresenta taxas elevadas e pode levar a um alto grau de endividamento.”

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Ao longo de 2016, o banco Santander concedeu quase 3 000 bolsas a estudantes brasileiros, das quais um terço na forma de bolsas de estágio, cujo número cresceu 270% em relação ao ano anterior. Nesse tipo de bolsa, o Santander patrocina quatro meses de estágio de universitários em pequenas e médias empresas que são clientes do banco, oferecendo um auxílio mensal em torno de 900 reais.

“Com a bolsa de estágio, atuamos na formação dos jovens, incentivamos a criação de emprego e também apoiamos o empreendedorismo. É uma iniciativa relevante em momentos de crise”, afirma Marcos Madureira, vice-presidente de comunicação e sustentabilidade do Santander Brasil. Em 2017, a instituição está oferecendo mais 1 100 bolsas de estágio — podem se candidatar alunos de graduação de qualquer universidade do país.

O apoio financeiro a estudantes universitários é uma das iniciativas no âmbito do Santander Universidades, um programa global do banco que já existe há duas décadas. Em 1997, o banco decidiu que apoiar universidades seria a melhor forma de mostrar seu compromisso com a sociedade do futuro e com os países onde atua. Para o Santander, a educação é a base para enfrentar diversos problemas. “Líderes bem formados são capazes de transformar o país”, diz Ronaldo Rondinelli, diretor do Santander Universidades no Brasil.

Em 2016, o programa mantinha convênios com 389 universidades em todo o país, além de uma rede internacional, com a participação de instituições em Portugal, Espanha, México, Chile e China, entre outras localidades. Além disso, o Santander tem 23 Espaços Digitais — salas com computadores e internet nas universidades para ampliar o acesso aos meios digitais e proporcionar novas metodologias de ensino. No ano passado, 168 000 alunos, professores e funcionários das instituições frequentaram esses espaços.

Para aumentar sua interação com os jovens, o banco lançou em 2016 um aplicativo para telefones celulares, o Santander Universitário, que traz informações antes disponíveis somente em um -hotsite — como oportunidades de emprego, estágios, descontos e promoções. Por meio do Universia, braço social para educação e trabalho, o Santander criou também, em parceria com a Afrobras, uma ONG que atua na inclusão e na valorização dos negros, um site de vagas de estágio e emprego voltado para empresas preocupadas com a equidade racial. A plataforma permite que os jovens cadastrem seu currículo num banco de talentos. “Apoiamos a diversidade porque isso torna as empresas mais eficientes e dinâmicas”, afirma Madureira.

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Fonte: Portal Exame

BB e Mapfre cria núcleo para negócio menor

Publicado em: 14/09/2017

O maior grupo segurador do País, BB e Mapfre lança hoje um núcleo voltado para a oferta de coberturas específicas e com preços mais competitivos para as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). Expectativa é elevar o número de produtos para o setor.

O grupo já conta com mais de 20 coberturas específicas para esse público e, de acordo com o superintendente-executivo de massificados do BB e Mapfre, Tulio Carvalho, apesar de a média de preço dos seguros empresariais ser entre R$ 850 e R$ 1.000 por ano, a classificação de risco adequada permite a redução de preços.

“Como a característica de risco varia muito no segmento, montamos um produto estrutural com as coberturas básicas e criamos produtos específicos que conversam tanto com a necessidade de proteção como com a capacidade de pagamento”, explica.

“Só olhando como um todo eu consigo transferir efetivamente o benefício do preço”, acrescenta o executivo.

O movimento da seguradora é voltado, principalmente, pelo aumento no volume de Micro Empreendedores Individuais (MEIs), que já são mais de 6 milhões no Brasil, segundo dados da Serasa Experian. Só entre janeiro e maio deste ano, foram instalados mais de 955 mil novos negócios do País sendo que desse total, 79% foram de MEIs (756,3 mil).

Neste sentido, além das coberturas específicas para os empreendimentos, a aposta da seguradora é também vincular o produto com a contratação do seguro residencial.

“A abertura cada vez maior de novos negócios viabilizou a conexão dessas duas coberturas, exatamente porque o lugar de trabalho desses empreendedores é, muitas vezes, a própria residência. A ideia é que, mesmo com o orçamento apertado, a cobertura básica seja acessível”, afirma o superintendente-executivo.

Ele pondera, no entanto, que o fato de que “apenas 30% das empresas terem seguros” é um reflexo da baixa oferta do mercado segurador, onde o “corretor não tinha o costume de explorar o potencial de venda”. “Se alguém comprava um seguro automóvel, por exemplo, não havia a pergunta se ele era empresário ou se tinha algum outro tipo de proteção que precisaria”, diz.

O mercado, porém, já tem visto uma ampliação do leque de ofertas aos clientes.

De acordo com dados da Superintendência de Seguros Privador (Susep), a contratação das coberturas básicas – de incêndio tradicional, roubo e microsseguros de danos – somaram mais de R$ 132,2 milhões em prêmios diretos no primeiro semestre deste ano, alta de 28,3% em relação a igual período de 2016 (R$ 103,0 milhões).

“O cenário está mudando, mas ainda está bastante aquém do potencial do setor”, complementa Carvalho.

Pacote básico

O superintendente do BB e Mapfre pondera, ainda, a necessidade do “pacote básico”, que conta com proteção contra incêndio, danos elétricos e roubos, por exemplo.

Segundo dados que o executivo passou ao DCI, de junho de 2016 a julho deste ano, foram R$ 70 bilhões em sinistros para essas coberturas no grupo segurador. Do total, 43% corresponderam a ocorrências de incêndio (R$ 30,1 bilhões).

“Por isso, a conscientização é importante. Apesar de o incêndio não ocorrer com frequência, ele é oneroso quando acontece. A análise é sobre não ser um gasto, mas, sim, um investimento para o pequeno negócio, que raramente conseguiria sobreviver em casos assim”, conclui Carvalho.

Fonte: Jornal DCI

Banco do Brasil indica funcionário de carreira para presidir BB Mapfre

Publicado em: 03/08/2017

O Banco do Brasil indicou o economista mineiro Fernando Barbosa de Oliveira para comandar a seguradora BB Mapfre, nas áreas de vida, rural e habitacional. Ele substituirá Roberto Barroso, que deixa a companhia após mais de oito anos no cargo. Funcionário de carreira do BB, Oliveira foi diretor do banco e também presidiu a seguradora Brasilveículos, incorporada na parceria com a espanhola Mapfre. Seu nome ainda depende de aprovação da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Casamento
Em paralelo, avançam as conversas entre BB e Mapfre para rever a distribuição de receitas no âmbito do acordo bilionário que possuem em seguros. O objetivo é chegarem em um consenso até dezembro para que iniciem o próximo ano com os ajustes feitos.

Necessidade
O contrato de BB Mapfre é de, no mínimo, 20 anos. O debate para mudar a distribuição das receitas entre ambos ocorre em meio à corrida do banco público para melhorar a sua rentabilidade, reaproximando-se dos pares privados.

Fonte: Jornal O Estado de S.Paulo

BB e MAPFRE participa do 3º Fórum Gestão da Diversidade e Inclusão

Publicado em: 06/07/2017

Encontro foi organizado pela CKZ Diversidade

As estratégias adotadas pelo Grupo Segurador Banco do Brasil e MAPFRE para a promoção da diversidade dentro da organização foram abordadas pela diretora de Recursos Humanos da companhia, Cynthia Betti, durante o 3º Fórum Gestão da Diversidade e Inclusão. O evento aconteceu na cidade de São Paulo, entre os dias 27 e 28 de junho.

Organizado pela CKZ Diversidade, o encontro reuniu as principais lideranças da área de recursos humanos, de empresas nacionais e multinacionais, para debater cases e estratégias diferenciadas que visem fomentar a diversidade no ambiente corporativo, garantindo ganho em produtividade, clima organizacional e sinergia entre os profissionais.

No painel “Gênero, Raça e Etnia – O Movimento Que Precisa Acontecer”, Cynthia expôs os projetos desenvolvidos pelo Grupo, os principais desafios para a inserção de refugiados no mercado de trabalho brasileiro e as iniciativas implementadas para companhia neste segmento.

“Acreditamos que um local de trabalho diversificado é a chave para a construção de uma corporação forte e sólida. Por isso, a participação no fórum, foi uma boa oportunidade para conhecer os projetos desenvolvidos pelas companhias neste sentido e, também, para apresentar as nossas iniciativas, como o Conselho de Diversidade, que é dividido em seis pilares de atuação (pessoas com deficiência, gênero, gerações, etnias, LGBT e voluntariado) e visa justamente a construção de uma cultura de respeito e cidadania”, comenta a executiva.

O Conselho de Diversidade foi criado em 2015 e visa encontrar as melhores práticas e melhorias à organização.

Fonte: Revista JRS

BB e espanhola Mapfre rediscutem acordo bilionário em seguros

Publicado em: 26/04/2017

O Banco do Brasil e a espanhola Mapfre começaram a rediscutir o acordo bilionário que possuem na área de seguros. As atividades que resultam do casamento – que tem mais de cinco anos e é previsto para durar 20 – são parte da BB Seguridade, holding que concentra os negócios de seguros do banco e tem ações listadas em bolsa. A reavaliação deve mudar o modelo da parceria e a iniciativa de revisão partiu do próprio BB.

Como é

Atualmente, BB e Mapfre têm duas sociedades: uma focada no seguro de pessoas, imobiliário e agrícola e outra voltada para automóvel e ramos elementares, que inclui o segmento patrimonial. Juntas, emitiram R$ 15,8 bilhões em prêmios no ano passado, mais do que o dobro dos R$ 7,6 bilhões calculados no início da aliança estratégica. BB não comentou. A Mapfre garantiu que “não há rediscussão ou negociação em curso sobre o referido acordo”.

 

Fonte: Estadão

Grupo BB e MAPFRE lançam promoção exclusiva para o mês das mulheres

Publicado em: 09/03/2017

Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, o Grupo Segurador Banco do Brasil e MAPFRE traz ainda mais vantagens para o Clube de Benefícios. Nessa ação, que acontece até o dia 31 de março, as empresas parceiras ampliaram os descontos e benefícios para as clientes das marcas Banco do Brasil Seguros e MAPFRE Seguros.

No mês de março, mulheres clientes das duas marcas que buscam relaxar e cuidar do corpo podem solicitar a massagem OnoRelax ou OnoRedux, com duração de 30 minutos, oferecidas gratuitamente pela Onodera Estética. A rede já é parceira da companhia e oferece 20% de desconto no tratamento corporal e 10% no tratamento facial para todos os segurados durante o ano todo.

Para ganhar a massagem, basta ligar para o telefone (11) 3342-5280, São Paulo (capital), ou 0800 702 7223 demais regiões, e agendar o horário na clínica escolhida. No local e horário agendado, deverá apresentar a carteirinha física ou digital no aplicativo Banco do Brasil Seguros ou MAPFRE Seguros, apólice ou certificado vigentes ou, ainda, e-mail marketing impresso.

Nesse mês, as consumidoras (que tenham qualquer tipo de seguro com a companhia: auto, vida, residencial, habitacional, empresarial etc.) também contarão com preços imperdíveis para a manutenção do veículo. Serão descontos de 50% na realização do alinhamento e balanceamento do automóvel, além de higienização gratuita do ar-condicionado na Rede Caçula de Pneus (com atuação em São Paulo), e preços até 70% menores no serviço de higienização do ar-condicionado na Rede HC Pneus (presente no Nordeste).

Todos os detalhes das promoções podem ser conferidos nos portais das marcas Banco do Brasil Seguros e MAPFRE Seguros.

Fonte: Revista JRS