BB anuncia dois leilões online de imóveis na capital e no interior de São Paulo

Publicado em: 10/09/2021

O Banco do Brasil (BB), em parceria com o escritório Lance no Leilão, faz dois leilões on-line de imóveis residenciais e comerciais. Entre as oportunidades estão lotes urbanos e rurais: apartamentos, casa, prédios comerciais, chácara e terrenos. Todos na capital e no interior de São Paulo.

Os leilões serão realizados na próxima quinta-feira (dia 16), às 11 e às 14 horas, exclusivamente on-line pelo portal Lance no Leilão. Com lances entre R$ 69 mil (para terreno na cidade de Ibiúna) e R$ 8,1 milhões (para dependência desativada na região central de Araçatuba), os lotes podem ser arrematados à vista ou por financiamento imobiliário, exceto no primeiro leilão.

Destaques

O investidor que desejar diversificar seus investimentos poderá fazer bons negócios. Chácara de 12.000,00m², em Campos do Jordão (do loteamento Parque do Ferradura, antiga Fazenda Natal ou Fojo), será oferecida com lance mínimo de R$ 109 mil. Já um apartamento de 109,76 m² de área total, na Vila Homero Thon, em Santo André, a lance mínimo de R$ 111 mil.

Em São José dos Campos, uma gleba de terras de 100.000 m², no bairro do Jardim ou pernambucana, está disponível para arremate pelo lance mínimo de R$ 3,1 milhões. Já na capital de São Paulo, na Mooca, será possível fazer lances para um terreno de 176,00m² de área total, com lance a partir de R$ 157 mil. “O leilão vai oferecer uma diversidade de imóveis, propriedades para quem planeja a casa ideal para a família, para os que procuram um bom ponto para o seu negócio, ou até mesmo apenas para os que desejam investir”, frisa Edson Chini, gerente executivo do Banco do Brasil.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

 

Banco do Brasil coloca quase 700 imóveis à venda em todo o país

Publicado em: 01/10/2020

O Banco do Brasil (BBAS3) colocou 697 casas e apartamentos para venda no site Seu Imóvel BB. Os imóveis, disponibilizados tanto para venda direta quanto por leilões, podem ser encontrados com descontos de até 65%.

A região Sudeste abriga a maior quantidade de imóveis à venda (257). O Centro-Oeste conta com 175 ativos sob oferta, enquanto o Nordeste totaliza 168. Os imóveis estão 100% quitados e não possuem dívidas a cargo do adquirente.

No caso do leilões, as ofertas estão disponíveis nas plataformas da Alberto Macedo Leilões, Baldissera Leilões, Biasi Leilões, Cargnelutti Leilões, Cleber Cardoso Leilões, Cravo Leilões, CR Leilões, FG Leilões, Frazão Leilões, Leiloei.com, Leilões Brasil, Martelo Digital, Minas Gerais Leilões (MGL), Nordeste Leilões, Porto Leilões, Rocha Leilões, Sublime Leilões.

“A tecnologia agiliza, ainda mais, a venda desses ativos em todo o país. Bancos, leiloeiros, investidores e potenciais moradores são todos impactados positivamente quando se tem um diferenciado e eficiente canal de vendas, como o que construímos com a Resale [startup responsável pela tecnologia do Seu Imóvel BB] e com os parceiros dos leilões de imóveis”, comenta José Ricardo Forni, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil quer vender e financiar 4 mil imóveis pela internet

Publicado em: 03/09/2020

O Banco do Brasil (BBSA3) tinha um problema recorrente ano após ano. Com a inadimplência de clientes, imóveis que estavam em garantia de empréstimos ou financiamentos eram retomados pela instituição.

Obviamente, o problema é ainda maior para os clientes (que ficam sem o ativo), mas a partir da retomada do imóvel, o banco passa a ter gastos que não estavam em seu planejamento – e, claro, deixam de receber inclusive as parcelas do crédito fornecido.

Atualmente, o banco possui cerca de 4 mil imóveis nessas circunstâncias, com valor médio de R$ 133 mil – o equivalente a R$ 532 milhões. Para recuperar parte do dinheiro perdido (e até lucrar), o melhor caminho seria vender, correto?

O problema é que, até 2020, o modelo escolhido pelo banco estatal era o de leilão. Logo, algo que a maioria das pessoas sequer sabia quando seria a realização. Resultado: menos de 1% dos imóveis eram vendidos.

A saída encontrada pelo BB foi (surpresa) vender os imóveis pela internet. No fim do ano passado, o banco estatal fez uma parceria com a startup Resale, que organiza todo o inventário e criou o portal Seu Imóvel BB.

Com isso, o aumento das vendas deu um grande salto: o índice de assertividade na venda chegou a 25%. E o vice-presidente corporativo do BB, Mauro Ribeiro Neto, acredita que o percentual vai aumentar ainda mais nos próximos meses.

“Vendemos 205 imóveis no auge da pandemia e no ano passado inteiro vendemos menos de 500”, diz ele. “Agora queremos entrar também no financiamento desses imóveis.”

Explica-se: até agora, não era possível financiar os imóveis retomados pelo BB. Para dar celeridade ao processo, o banco permitia apenas compras à vista ou parceladas em quatro vezes, sem juros. Com isso, os imóveis tinham descontos de até 70%.

Por isso, o banco já começou a fazer um piloto de financiamento. Nesse trimestre, por exemplo, a ideia é vender 60 imóveis por mês, mas também dar crédito para outros 40. “Se isso pegar, se tornará uma linha de negócios nova”, diz ele.

Desta maneira, segundo Ribeiro Neto, é possível que, no médio prazo, essa carteira seja esgotada. Se a meta de ter 100 imóveis (entre financiamentos e vendas) for atingida, o total no ano seria de 1200. Porém, como o banco retoma cerca de 800 imóveis todos os anos, em uma conta de padaria, demoraria dez anos para que a carteira de imóveis fosse zerada – na melhor das hipóteses, obviamente.

Mas como, aparentemente, os clientes estão indo atrás de imóveis, o executivo está otimista. Mesmo em meio à pandemia, segundo dados da pesquisa FipeZap, a intenção de compra de um imóvel para os próximos três meses está no maior patamar desde meados de 2014.

E em um momento em que as provisões do banco, por medo de calotes, estão altas, ter uma nova vertente de negócio anima Ribeiro Neto. “Precisamos ser o mais eficiente possível, pois há muita competição com os juros baixos e precisamos ter uma obsessão com a eficiência”, diz ele.

Venda de prédios comerciais

Não são apenas os imóveis retomados pelo BB que são alvo de venda. O banco estatal está aproveitando a quarentena para mudar a forma de seus funcionários trabalharem e, de quebra, conseguir se livrar de alguns prédios comerciais.

Com 32 mil funcionários trabalhando de casa durante a pandemia (de um total de 93 mil colaboradores), a empresa percebeu que não fazia sentido manter tantos prédios sob controle. Por isso, a instituição pretende devolver 19 de um total de 35 edifícios de escritórios.

As áreas corporativas devem ficar em um regime que mistura o homeoffice com o presencial. Com isso, o Banco do Brasil investirá R$ 500 milhões em reformas para remodelação dos escritórios. Porém, mesmo com esse gasto de meio bilhão de reais, Ribeiro Neto estima que haverá uma economia de R$ 1,7 bilhão no longo prazo.

Essa economia seria realizada em 12 anos, com economia média de R$ 185 milhões ao ano.

Fonte: CNN Brasil

BB terá financiamento especial para leilões da ExpoZebu em Uberaba

Publicado em: 27/03/2019

Representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Banco do Brasil e Emater se reuniram na manhã desta segunda-feira, 25 de março, na sede da ABCZ, em Uberaba, MG, para definir as próximas ações em torno da agência especializada, que será inaugurada no dia 27 de abril, no Parque Fernando Costa, durante a ExpoZebu.

O encontro também marcou a apresentação oficial do novo superintendente do Banco do Brasil em Minas Gerais, Ronaldo Alves de Oliveira, que chegou garantindo novidades. Entre elas, a criação de uma linha de crédito especial para leilões que acontecem durante a ExpoZebu.

“O banco já possui algumas linhas convencionais, mas durante a ExpoZebu nós teremos algumas condições especiais que estamos alinhando com a nossa diretoria, para que sejam disponibilizadas em tempo”, garante Oliveira.

O superintendente também reafirmou a parceria com outro programa da ABCZ, o Pró-Genética, garantindo a participação do banco em todas as feiras realizadas em Minas. “O Banco do Brasil, como catalisador junto a ABCZ e outras entidades, estará à disposição para participar de todos os eventos”, diz ele.

Para o diretor da ABCZ, Rivaldo Machado Borges Júnior, que coordenou a reunião, todas essas garantias além de reforçar a parceria entre as entidades, representam um grande avanço para o setor. “Tudo isso para nós é muito importante! O Banco do Brasil está abrindo ainda mais as portas para atender a demanda dos pequenos e médios produtores rurais”, conta ele.

Fonte: Portal BDO

BB espera arrecadar R$ 51 milhões com leilões de 78 imóveis, entre eles agências desativadas

Publicado em: 22/11/2018

O Banco do Brasil (BB) espera arrecadar mais de R$ 51 milhões com leilões de 78 imóveis, entre agências desativadas, salas comerciais, casas, apartamentos e terrenos, localizados na cidade de São Paulo e no interior do estado.

Os leilões serão realizados nos dias 21 de novembro e 10 de dezembro, ambos a partir das 11 horas, com lances presenciais e online a partir de R$ 42 mil e com possibilidade de financiamento. As agências desativadas fazem parte de uma reestruturação organizacional promovida pelo Banco.

Para os lances presenciais, os interessados devem comparecer à Rua Doutor Bento Teobaldo de Ferraz, 190, Barra Funda, em São Paulo capital. Para participar de forma online, é necessário fazer um cadastro com 48 horas de antecedência no site http://www.lancenoleilao.com.br. As oportunidades estão abertas para pessoa física e jurídica.

No dia 21 de novembro, serão leiloados 52 imóveis nas cidades de Adamantina, Araçatuba, Avaré, Barra Bonita, Bastos, Batatais, Bauru, Campinas, Estrela D’Oeste, Garça, Ibitinga, Ibiúna, Itapevi, Jardinópolis, Jaú, Junqueirópolis, Marília, Mirassol, Monte Azul Paulista, Monte Mor, Osvaldo Cruz, Penápolis, Pindamonhangaba, Piraju, Rio Claro, Santa Cruz do Rio Pardo, Santos, São Bernardo do Campo, São Manuel, São Paulo, São Roque, Sorocaba, Suzano, Tietê e Vargem Grande do Sul.

Já no dia 10 de dezembro, serão leiloados 26 imóveis nas cidades de Águas da Prata, Araraquara, Bauru, Bragança Paulista, Cajamar, Cajobi, Chavantes, Franca, Guarujá, Igarapava, Marília, Monte Mor, Piedade, Pontal, Presidente Venceslau, Rancharia, Ribeirão Preto, São Bernardo do Campo, São Paulo, Tanabi, Tatuí, Tietê e Tupã.

Entre as oportunidades, imóveis em locais estratégicos de São Paulo capital, como nas ruas Cardoso de Almeida em Perdizes (prédio com área de 685,52 m², em terreno de 476,56m²) e Turiassú (prédio em terreno de 302,50m²), próxima ao estádio Allianz Parque – Arena Palmeiras. Ambos os imóveis com lance mínimo em torno de R$ 2 milhões.

Já no interior do estado, as agências desativadas nas cidades de Marília (prédio localizado na rua Sampaio Vidal, em terreno de 398,335 m²) e São Roque (rua Quinze de Novembro, em prédio com área de 1.270,80m², em terreno de 602,26m²), com lances mínimos de R$ 2,007 milhões e R$ 3,670 milhões, respectivamente, se destacam pelo valor do metro quadrado viável e localização central nos municípios.

Cresce o investimento no interior de São Paulo

O interior do estado, inclusive, vem se mostrando um destino recorrente dos investidores paulistanos. Segundo Carla Umino, leiloeira oficial do Banco do Brasil no estado de São Paulo e sócia diretora da Lance no Leilão, empresa que realiza leilões judiciais e extrajudiciais, a expansão e a oferta de terrenos nos municípios, diferentemente do que acontece na capital, vem provocando um caminho inverso dos investimentos em leilão.

Carla conta que registrou em seus últimos leilões um aumento de 90% nas arrematações para os municípios do estado, sendo a maioria para imóveis comerciais. “Isso mostra claramente o investimento migrando para o interior paulista. O interior é uma excelente oportunidade hoje, para uso residencial ou comercial. Isso porque o metro quadrado é mais viável se comparado ao da capital, e porque São Paulo não tem mais áreas disponíveis que sejam tão estratégicas ou situadas em regiões centrais, com fluxo grande circulação de pessoas”, explica.

A leiloeira completa que, existindo valores não quitados de IPTU, ITR, CCIR, laudêmio (taxa de transação para a União) e condomínio, o Banco do Brasil ficará responsável pela quitação até a efetivação do registro da transferência do imóvel ao arrematante.

Fonte: Exame.com