Fundação ArcelorMittal e Fundação BB fazem parceira na área de educação

Publicado em: 05/05/2023

A Fundação ArcelorMittal fez uma parceria com a Fundação Banco do Brasil para ampliar a Liga Steam, um programa de educação baseada em uma abordagem que integra os ensinos de Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Essa abordagem é difundida em diversos países, como Estados Unidos, China, Austrália e Reino Unido, e busca, por meio de projetos para solucionar problemas do dia a dia, aplicar conhecimentos integrando habilidades de diferentes áreas. Com a parceria, os investimentos no programa vão dobrar, para R$ 6 milhões em dois anos, e dobrar o número de beneficiados.

O programa Liga Steam foi criado em 2022 pela Fundação ArcelorMittal e consiste na formação de educadores da rede pública de municípios selecionados, em parceria com as secretarias de Educação municipais, e treinamento para um grupo de 50 profissionais de educação em todo o país neste ano, e mais 50 em 2024. O programa também conta com o Prêmio Liga Steam, que reconhece projetos realizados em escolas que já adotam a abordagem Steam de ensino. Cada professor pode inscrever até cinco turmas de alunos.

O diretor superintendente da Fundação ArcelorMittal, Herik Marques, disse que todos os inscritos recebem um treinamento de 20 horas para elaborar os projetos. Neste ano, a formação de professores será feita em seis municípios por ano, onde o Grupo ArcelorMittal atua, ante 2 cidades em 2022. A premiação também foi ampliada, com a criação da categoria educação infantil. Antes a premiação era para escolas públicas dos ensinos fundamental e médio.

A turma que tiver o projeto vencedor receberá R$ 10 mil para viabilizar o projeto apresentado. No ano passado, 1,8 mil professores inscreveram projetos para o prêmio. Para este ano a previsão é chegar a 2,5 mil inscritos. O projeto vencedor de 2022 foi de uma turma do quinto ano do ensino fundamental de uma escola em Piracicaba (SP). O projeto era de revitalização de uma praça ao lado da escola, que havia se tornado ponto viciado de lixo, e foi implantado. “A metodologia parte de um problema para buscar as soluções possíveis e identificar as ferramentas de conhecimento para serem aplicadas. Os projetos acabam envolvendo mais de um desafio da sociedade, como disponibilidade de água, reciclagem, economia de energia. As ODS estão conectadas na sociedade”, afirmou Marques.

O programa conta com gestão técnica da Associação Voluntários para o Serviço Internacional (AVSI Brasil) e consultoria técnica da Tríade Educacional. O diretor de desenvolvimento social da Fundação Banco do Brasil, Rogério Biruel, ponderou que os alunos das redes públicas de ensino tiveram perdas com a migração das aulas para o ensino online durante a pandemia. “O resultado no ensino online não foi comparável ao presencial e no ensino público foi pior. Não adianta achar que vamos resolver isso de maneira tradicional, daí a proposta de adotar um modelo inovador. Nossa expectativa é muito boa em relação aos resultados”, afirmou Biruel.

O diretor disse que a Fundação Banco do Brasil atende mais de 26 mil alunos no país com 190 projetos, quase todos em parceria com prefeituras. “Trabalhamos principalmente com a oferta de atividades de reforço escolar, esportes e atividades lúdicas fora do turno escolar. A metodologia Steam casa muito com nossos projetos porque trabalha competências socioemocionais dos estudantes”, afirmou o executivo. A Fundação Banco do Brasil tem entre os seus programas sociais o Educação para o futuro, que faz capacitação para crianças, adolescentes e jovens.

Criada em 1988, a Fundação ArcelorMittal mantém iniciativas nas áreas de educação, cultura e esporte. No ano passado, destinou mais de R$ 73 milhões em recursos próprios a projetos nessas áreas. A Fundação Banco do Brasil, fundada em 1985, promove ações nos seguintes eixos: tecnologia social, educação para o futuro, meio ambiente e renda, saúde e bem-estar, ajuda humanitária e voluntariado. Nos últimos dez anos, a instituição investiu R$ 2,6 bilhões em 10 mil iniciativas, com impacto em 6,6 milhões de pessoas.

Fonte: Valor Econômico

Prefeitos querem acabar com Fundeb apenas no Banco do Brasil e Caixa

Publicado em: 18/03/2022

A FNP (Frente Nacional de Prefeitos) ampliou os esforços para tentar derrubar o veto da lei que altera o Fundeb (fundo de financiamento da educação) e que proíbe a gestão da folha de pagamento aos profissionais da educação básica em contas que não sejam do Banco do Brasil ou da Caixa.

Segundo a entidade, prefeitos estão pressionando parlamentares, alegando que a movimentação dos salários em bancos privados, públicos estaduais e cooperativas de crédito levou cerca de R$ 11 bilhões para os cofres de estados e municípios nos últimos cinco anos.

Outra questão que preocupa, segundo os líderes municipais, é que muitas cidades não possuem agências do BB ou da Caixa, obrigando os profissionais a se deslocar para outro município para movimentar seus salários.

No projeto de lei, havia a previsão de instituir uma conta específica do Fundeb para processamento de folha de pagamento dos profissionais em outras instituições financeiras, além de atribuir a essas instituições a responsabilidade de disponibilizar permanentemente os extratos bancários. Ao vetar, o presidente Bolsonaro justificou que a iniciativa seria insuficiente como mecanismo de controle e transparência dos recursos do fundo.

De acordo com estudo da CNM (Confederação Nacional de Municípios) divulgado em outubro do ano passado, o veto representa impacto negativo para 1.471 cidades que têm contratos vigentes com outros bancos e terão de arcar com multas por quebra de contrato.

Fonte: Amazonas Atual

Banco do Brasil e B3 fazem parceria para educação em investimentos

Publicado em: 22/10/2020

De janeiro até setembro, a bolsa brasileira ganhou 1,4 milhão de novos investidores, um crescimento de 82,4% em nove meses. Com um interesse cada vez maior em investimentos mais sofisticados, também cresceu a demanda por conteúdos de qualidade que auxiliem os investidores nessa jornada.

E, para levar os conteúdos produzidos pelo BB para cada vez mais pessoas, a Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) firmou um Acordo de Cooperação Técnica com a B3 – Brasil Bolsa Balcão, a bolsa de valores brasileira, que é uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro no mundo, com atuação em ambiente de bolsa e de balcão. O acordo entre a Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) e a B3 é um convênio de cooperação mútua para o desenvolvimento de ações educacionais e apoio a projetos e atividades de interesses comuns.

A B3 Educação tem como principais objetivos a formação dos profissionais do mercado financeiro, além de contribuir com a disseminação do conhecimento sobre produtos de investimento, mercados financeiro e de capitais para a sociedade. Uma das ferramentas utilizadas é o Hub de Educação Financeira, plataforma que reúne conteúdos sobre finanças produzidos pela B3 e seus parceiros, como o BB.

Para o vice-presidente corporativo do BB, Mauro Neto, a parceria com a B3 reforça o compromisso com a preparação e especialização frente aos novos desafios e oportunidades do sistema financeiro. “A educação e a capacitação financeira são fundamentais para entendermos as novas oportunidades existentes no mercado e nos mantermos sempre atualizados em uma indústria em constante transformação. Para isto, nada melhor do que construirmos, juntos com a B3, soluções e conteúdos educacionais que buscam o desenvolvimento dos nossos profissionais e o fortalecimento das nossas instituições”.

Christianne Bariquelli, gerente de educação da B3, complementa: “É a partir da educação, que os profissionais do mercado financeiro aprimoram a sua atuação, que investidores tomam decisões mais conscientes em relação a seu dinheiro, e tudo isso contribui para que o mercado se desenvolva em bases sólidas. Ela destaca ainda que a parceria com o BB só reforça esse propósito.

“Começamos esse trabalho conjunto há alguns anos levando conteúdo especializado sobre os mercados financeiro e de capitais para as equipes do banco, depois ampliamos falando sobre investimentos para os gerentes de relacionamento, e agora com conteúdo do BB voltado aos investidores no nosso Hub de Educação damos um importante passo para mudar o cenário da educação financeira no Brasil”.

Fonte: Jornal do Estado do Rio

 

Educação do AC assina termo de adesão com o BB para aquisição de merenda escolar

Publicado em: 30/10/2019

O secretário de Educação, Cultura e Esportes (SEE), professor Mauro Sérgio Ferreira da Cruz, e representantes da superintendência do Banco do Brasil assinaram na tarde desta terça-feira, 29, o termo de adesão da SEE ao Cartão do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

O ato de assinatura do termo aconteceu no gabinete do secretário Mauro Cruz e foi acompanhado pelo secretário-adjunto da SEE, professor Márcio Mourão, e pela chefe da divisão de Merenda Escolar, Andréa Araújo.

Pela assinatura do termo, a SEE poderá realizar a aquisição de merenda escolar para a rede pública de ensino por meio do cartão, que entre as vantagens apresentadas pelos representantes do Banco do Brasil estão a desburocratização dos serviços e a agilidade no pagamento.

De acordo com a chefe da merenda escolar da SEE, Andréa Araújo, todo o procedimento para aquisição de merenda continuará da mesma forma, seguindo todos os ritos e trâmites estabelecidos na lei. “O que muda é a forma de pagamento, que o cartão simplificará para quem recebe”, explicou.

Com a inclusão da SEE no novo modelo de repasses, mediante abertura de conta de relacionamento pelo Fundo Nacional de Alimentação Escolar (FNDE), os próximos repasses das parcelas do programa já estarão vinculados ao cartão, podendo a SEE realizar a utilização dos recursos.

O próximo passo, segundo Andréa Araújo, são as chamadas públicas para a aquisição de alimentos para os agricultores familiares que já estão cadastrados. Essas chamadas serão realizadas entre os dias 26 de novembro e 03 de dezembro. “Esses agricultores já irão receber por meio desse cartão”, informa.

Fonte: Agência Acre