Justiça concede liminar que garante adesão à Cassi para usuário do Economus/Novo Feas

Publicado em: 15/07/2022

Esta semana, o juiz do trabalho titular, Sandro Valerio Bodo, acatou de forma parcial um pedido de bancário de Bauru e condenou o Banco do Brasil, o Economus e a Cassi, obrigando que ele e seus dependentes sejam incluídos no Plano de Saúde da Cassi. Tudo nas mesmas condições que o benefício é oferecido aos demais funcionários do BB.

Na ação, o bancário reclamava da falta de igualdade no tratamento entre os empregados aposentados do BB em relação aos que foram incorporados após a aquisição da Nossa Caixa pelo banco. Ele também apontava que os recorrentes aumentos do valor do Novo Feas estavam inviabilizando o pagamento das mensalidades.

Na sentença, que ainda possui caráter liminar, a justiça declara que “o parágrafo 7º do artigo 1º da Lei 13.286/2008, que autorizou a compra do Banco Nossa Caixa S.A. pelo Banco do Brasil S. A., dispõe expressamente que esta última instituição financeira deve estender sua política de gestão de pessoas aos funcionários egressos do banco incorporado”.

Agora, o BB tem a obrigação de cumprir a medida judicial em até 30 dias, sob pena de multa diária de R$ 200 por dia, em favor do bancário.

O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região acredita que esta decisão é justa e pode ser utilizada como referência em diversos outros processos ajuizados pela entidade, uma vez que, o Economus se mostra cada dia mais inviável, colocando a saúde de centenas de aposentados em risco.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região

Conheça as ações da Cassi para qualificar os serviços prestados aos participantes

Publicado em: 01/07/2022

A Cassi vem adotando nos últimos meses uma série de medidas para a qualificação dos serviços prestados aos colegas do BB pela Caixa de Assistência. Para conhecer melhor essas ações em curso e informar corretamente seus associados, a ANABB conversou na última semana com o Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da entidade, Carlos Emílio Flesch.

Na entrevista, que está disponível abaixo, Flesch aborda temas como a ampliação do sistema de reembolso para a compra de medicamentos, com redução do prazo de ressarcimento e liberdade de escolha do estabelecimento pelo participante, e a inclusão de 16 princípios ativos e 400 novos produtos na Limaca.

Outros pontos mencionados na conversa com o diretor foram a ampliação da faixa etária com acesso aos exames digitais de mamografia, a inclusão da especialidade de pediatria no serviço de telemedicina e o lançamento de novos produtos no mercado, os quais buscam ampliar a base de clientes dos planos de saúde administrados pela Caixa de Assistência.

“Os novos produtos lançados têm priorizado preço e proximidade no atendimento ao beneficiário como principais diferenciais. Dessa forma, conseguiremos aumentar a competitividade no mercado regional de operadoras de planos de saúde e viabilizar novos modelos de negócios com a nossa rede credenciada”, aponta Flesch, destacando que as medidas aumentam “a chance de termos um plano que atenda às necessidades/expectativas do participante em diferentes estratos sociais”.

Veja a entrevista na íntegra:

A Cassi anunciou a totalidade da migração do Programa de Assistência Farmacêutica (PAF) para a modalidade de reembolso. Com o novo sistema, os associados estarão livres para escolher o estabelecimento de sua preferência?

CARLOS EMÍLIO FLESCH – Sim. O associado poderá escolher a drogaria, comprar seus medicamentos e solicitar, posteriormente, reembolso à Caixa de Assistência. Lembramos que é necessário apresentar a nota fiscal e possuir uma autorização prévia PAF vigente, com saldo disponível. O pedido deve ser realizado no site da Cassi ou no app por meio da opção Reembolso.

Essa medida, além de agilizar o processo de reembolso, com redução do prazo de 30 para 5 dias em média, assegura maior autonomia ao associado.

Em sua prestação de contas, o sr. cita a inclusão de 16 princípios ativos e cerca de 400 produtos na Lista de Materiais e Medicamentos Abonáveis da Cassi (Limaca). Pode informar os principais tratamentos alcançados com essa inclusão?

CARLOS EMÍLIO FLESCH – Anualmente é feita uma revisão na Limaca, para assegurar a atualização da lista e mais benefícios aos associados. Os principais tratamentos incluídos referem-se a Hiperplasia Prostática Benigna, Refluxo Gastroesofágico e Úlcera Péptica, Hipotireoidismo, Diabetes Mellitus, Osteoporose, Alzheimer e Parkinson, Glaucoma. Para todos esses tratamentos foram incluídos medicamentos, agravo e condição crônica. Com a inclusão desses tratamentos, aproximadamente 8.000 novos colegas foram incluídos no programa.

A ampliação da faixa etária para cobertura da mamografia digital, a inclusão da especialidade de pediatria na telemedicina e a ampliação do tempo de validade dos pedidos médicos também são citados na prestação de contas. Pode comentar sobre essas medidas?

CARLOS EMÍLIO FLESCH – Nossa gestão trabalha visando ampliar e facilitar o acesso aos benefícios que os participantes têm direito.

A mamografia é o principal exame para rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama. Atualmente existem 2 métodos para este exame: convencional e digital. De acordo com as diretrizes da ANS, a mamografia digital tem cobertura obrigatória apenas para mulheres entre 40 e 69 anos. Como a Cassi considera que o método digital gera maior benefício para as participantes, este tipo foi autorizado também para participantes fora dessa faixa etária.

Quanto à telemedicina, a pediatria é a segunda maior especialidade médica no Brasil. Entretanto, existe uma distribuição inadequada desses profissionais, com grande concentração na região sudeste (55% dos profissionais). Contemplar a pediatria na telemedicina é assegurar a facilidade de acesso também a essa especialidade 24 horas por dia e 7 dias da semana e em qualquer lugar do mundo.

Sobre a ampliação do tempo de validade dos pedidos médicos, estamos buscando manter os atendimentos em consonância com as orientações dos órgãos de saúde, inclusive considerando o momento atípico em virtude da pandemia do coronavírus.

No último ano, a Cassi lançou dois novos planos com coparticipação: o Cassi Essencial, que possui também um valor de franquia, e o Cassi Vida, de abrangência regional. De que forma esses dois planos contribuem para a sustentabilidade da Caixa de Assistência?

CARLOS EMÍLIO FLESCH – O lançamento, depois de 21 anos, dos novos produtos Cassi objetiva ampliar o portfólio de planos e atrair novas vidas para nossa Caixa de Assistência, possibilitando uma maior inclusão social na Cassi, com oferta de produtos de saúde customizados e aderentes às realidades regionais.

Os novos produtos lançados têm priorizado preço e proximidade no atendimento ao beneficiário como principais diferenciais. Dessa forma, conseguiremos aumentar a competitividade no mercado regional de operadoras de planos de saúde e viabilizar novos modelos de negócios com a nossa rede credenciada.

A estratégia utilizada possibilita formas de gestão dos custos assistenciais com a implementação de novos mecanismos regulatórios – como coparticipação e franquia – e rede assistencial diferenciada, bem como oferece alternativas de produtos para seu público elegível, aumentando a chance de termos um plano que atenda às necessidades/expectativas do participante em diferentes estratos sociais.

Esse modelo auxilia em uma melhor gestão assistencial dos planos e, consequentemente, uma maior longevidade para os produtos e para a Cassi, além de termos uma Cassi mais inclusiva.

Gostaria de fazer algum comentário adicional sobre essas ou outras ações realizadas pela atual Diretoria com benefícios aos associados?

CARLOS EMÍLIO FLESCH – Sim. Temos trabalhado buscando consolidar a Cassi como uma autogestão cada vez mais inclusiva, democrática e inovadora, preservando a sua sustentabilidade. Para isso, priorizamos duas estratégias: o fortalecimento das CliniCassi e a oferta de novos planos, aderentes à diversidade do nosso público potencial.

Mas as estratégias referidas não se formam isoladamente. É imprescindível uma rede de prestadores qualificada, parceira e adequada às nossas necessidades. Para isso, desde novembro de 2021 implantamos a estratégia “Mais acesso”, permitindo maior autonomia às unidades regionais para negociar e adequar a rede de prestadores local às demandas dos participantes, conforme parâmetros negociais estrategicamente estabelecidos.

Com o apoio das Unidades Regionais, essas estratégias serão experiências tangíveis ao nosso público em curto prazo. Assim, a Cassi será cada vez mais forte e respeitada no mercado de saúde pela abrangência da cobertura assistencial oferecida, o que nos assegura o reconhecimento da sociedade e do mercado.

Fonte: Agência ANABB

 

Diretor e conselheiros eleitos da Cassi tomam posse no dia 1º de junho

Publicado em: 05/06/2022

O diretor e conselheiros eleitos no último pleito para a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) tomaram posse nesta quarta-feira, 1º de junho.

A Chapa 6 foi a vencedora para a Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e os membros dos Conselhos Deliberativo, enquanto a Chapa 77 foi a mais votada para o Conselho Fiscal. Os eleitos terão um mandato de quatro anos à frente da instituição.

Confira abaixo os nomes dos eleitos para a Cassi:

Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento
Fernando Amaral Baptista Filho

Conselho Deliberativo
Titular: Cristiana Silva Rocha Garbinatto
Suplente: Cláudio Alberto Fernandes do Nascimento

Titular: Alberto Alves Júnior
Suplente: Gilmar José dos Santos

Conselho Fiscal
Titular: Fernanda Lopes de Oliveira
Suplente: Diusa Alves de Almeida

Fonte: Sindicato dos Bancários do Distrito Federal

Contraf-CUT indica aprovação do relatório da Cassi 2021

Publicado em: 12/05/2022

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) orienta a aprovação do Relatório 2021 da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi). A votação já começou e foi até a quinta-feira (12 de maio), às 18h.

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, lembra que o documento reflete na íntegra a realidade do balanço patrimonial da entidade no exercício de 2021 e já foi aprovado pelo Conselho Deliberativo e pelo Conselho Fiscal da entidade, além de auditoria independente. “Os números apresentados no relatório refletem a realidade atual na Cassi e por isso a Contraf-CUT entende que os associados deveriam votar pela aprovação. O que precisamos é mudar a forma como a Cassi vem sendo administrada. Defendemos que seja priorizado o investimento no modelo de Estratégia Saúde da Família, visando a prevenção. Prevenir doenças e cuidar das pessoas é a única forma de garantir uma Cassi sustentável financeiramente a longo prazo”.

A atual gestão da Cassi procura se amparar nos resultados do Plano Cassi Família para dissimular o mau resultado do Plano de Associados, que consumiu 100% dos recursos arrecadados com despesas assistenciais. “Esses números só comprovam que é necessária uma mudança na forma como utilizamos a Cassi, cuidando das pessoas, garantindo melhor qualidade de vida e evitando maiores gastos no futuro”, completou Fukunaga.

Um ponto importante a ser lembrado é que a partir de 2022 o Plano de Associados não contará mais com a receita da taxa administrativa – paga pelo BB, de R$ 133 milhões, até 2021 – negociada pelas entidades representativas do funcionalismo em 2019 na reforma do estatuto. “Temos que ter em mente que enquanto o sistema de saúde suplementar encontra-se em plena mutação, a atual gestão trata a Cassi como o seu quintal, voltada para dentro, e pouco interage com os demais agentes governamentais e de mercado. O resultado disso são serviços cada vez mais caros e a transferência da responsabilidade para os associados por meio do aumento das contribuições”, finalizou o coordenador.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Projeto de transformação digital da Cassi é apresentado no Pará

Publicado em: 06/05/2022

As diferentes formas de uso mais intensivo da tecnologia adotadas em 2021 ano e que integram a estratégia da CASSI para os próximos anos foram apresentadas nesta segunda-feira, 2 de maio, a associados do Pará pelo presidente Castro Júnior. O evento, no auditório da Superintendência Estadual do Banco do Brasil em Belém, foi o penúltimo de uma série de 11 encontros presenciais sobre os resultados do último ano que serão submetidos à apreciação do corpo social da Caixa de Assistência a partir de quinta-feira, 5, até 12 de maio, período de votação do Relatório 2021.

Dentre as iniciativas que contam com a tecnologia para oferecer um “acolhimento memorável”, o presidente citou a telemedicina que “elimina barreiras para atendimento em qualquer lugar, 24 horas por dia”. O sistema para digitalização do Exame Periódico de Saúde (EPS), desenvolvido pela CASSI, disse, é outro exemplo da tecnologia para aprimorar os serviços oferecidos. A ferramenta permite o agendamento da consulta de EPS, o preenchimento do formulário online, na véspera do atendimento, o que reduz tempo de permanência no consultório, e a geração do atestado de saúde ocupacional de forma digital, que elimina a impressão de papel. O Pará foi escolhido pelo BB como piloto deste novo formato, iniciado na última semana, para identificação de eventuais ajustes antes de passar a ser usado por funcionários da ativa em todo o país.

O presidente falou também da expansão da atenção primária à saúde, com ampliação da capacidade de atendimento presencial e da oferta de serviços nas CliniCASSI. Isso permitirá levar a um maior número de participantes o cuidado integral no modelo que a CASSI considera mais resolutivo e efetivo para promoção de saúde e qualidade de vida e que também gera maior previsibilidade de custos e redução das despesas assistenciais.

A presidente da Associação dos Aposentados e Funcionários do BB (AAFBB) no Pará, Walda Bandeira, destacou a atuação da CASSI aos associados do Estado, “especialmente o suporte oferecido durante toda a pandemia”. O associado Moisés Leão também ressaltou a o papel da Caixa de Assistência no combate à Covid na região e da “importância no cuidado oferecido especialmente aos aposentados”. O aposentado Jorge Amaral sugeriu que a CASSI intensifique a captação de atendimentos pelas CliniCASSI, prioritariamente de participantes acima dos 60 anos.

Castro Júnior destacou ainda a ferramenta para acompanhamento, pelo participante, das autorizações de procedimentos em seu nome com a possibilidade de contestarem eventos não reconhecidos, contribuindo para controle das despesas da CASSI e a capacitação dos colaboradores em busca de aprimorar o atendimento. Os participantes também puderam esclarecer dúvidas sobre descredenciamentos de prestadores locais. O gerente da Unidade PA, Jairo Oliveira, explicou que a reorganização da rede se deu por motivos estratégicos e que alguns descredenciamentos estão sendo revistos.

Fonte: Cassi

 

Cassi tem o Melhor Programa de Estágio do Brasil pelo segundo ano consecutivo

Publicado em:

Pelo segundo ano consecutivo a Cassi ganhou o prêmio de Melhor Programa de Estágio do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). A premiação reconhece as organizações que se destacam na inclusão dos jovens no mercado de trabalho, a partir de pesquisas realizadas com os próprios estagiários. O anúncio dos vencedores desta 13ª edição ocorreu nessa quinta-feira, 28 de abril, em evento online.

Aproximadamente 300 instituições concorreram ao prêmio nesta edição, alusiva às ações de 2021. A CASSI, com 110 estagiários em todo o país, foi destaque em duas categorias:

– 1º Lugar dentre as instituições do terceiro setor (faixa de 51 a 300 estagiários) no critério qualitativo

– Homenagem às organizações com maior número de estagiários em 2021 – Entidade do Terceiro Setor – no critério quantitativo

Para o CIEE, organizador do prêmio, estar entre as melhores “é um passo à frente na atração e retenção de novos talentos”, análise reforçada pela experiência da própria gerente da Divisão de Capital Humano da CASSI, Karina Moretti, que iniciou como estagiária a carreira que já completa 17 anos na empresa. “Tenho muito orgulho de ter começado minha trajetória profissional na CASSI como estagiária. O período de estágio foi fundamental para minha formação, trazendo a vivência do que era um mundo novo para mim, o mundo do trabalho. Sem dúvida me apoiou na consolidação do que eu queria para meu futuro profissional e foi base para eu ter me tornado a profissional que sou hoje. Sou muito grata à minha supervisora de estágio e à CASSI por essa grande oportunidade!”

Fonte: Cassi

 

Diretoria da Cassi inicia apresentações do resultado de 2021 pelo país

Publicado em: 14/04/2022

A Diretoria da CASSI começou nesta terça-feira, 12 de abril, em Brasília, a rodada de apresentações sobre as principais realizações e o resultado econômico-financeiro de 2021. Os diretores percorrerão, ao todo, 10 capitais com maior concentração de associados, contemplando as cinco regiões do país, com o objetivo de dar maior transparência às ações da governança, aumentar a proximidade com os associados e permitir que tirem dúvidas sobre os resultados. A mobilização também servirá para favorecer a manifestação dos associados na votação do resultado, que acontecerá entre 5 e 12 de maio.

Serão 11 apresentações presenciais, entre os dias 12 de abril e 2 de maio, e uma live aberta a todos os associados no dia 4 de maio.

Veja as cidades e horários:

12/4 – Brasília (13h30)

13/4 – São Paulo (9h30)

18/4 – Florianópolis (9h) e Rio de Janeiro (16h)

20/4 – Salvador (9h30)

25/4 – Belo Horizonte (16h) e Fortaleza (16h)

28/4 – Curitiba (9h30) e Recife (16h)

2/5 – Porto Alegre (16h) e Belém (9h30)

Os encontros acontecerão em auditórios do Banco do Brasil, com acesso restrito à capacidade dos espaços e restrições relacionadas à pandemia. Por isso, a CASSI optou pela inscrição prévia, sendo que as vagas serão dadas aos primeiros inscritos. Cada Unidade fará a divulgação entre os associados, enviando link para acesso à lista de inscrições.

Nesta segunda-feira, 11, os diretores realizaram apresentações de forma remota para as lideranças das entidades representativas dos associados e para os Conselhos de Usuários de todos os estados, totalizando quase 1 mil representantes, que acompanham a CASSI de perto e contribuem apontando as necessidades de melhorias no atendimento.

Para saber mais, siga a CASSI nas redes sociais (@cassi.saude) e acompanhe as notícias pelo app e pelo site. Dúvidas sobre o Relatório podem ser enviadas para relatorioanual@cassi.com.br.

Fonte: Cassi

 

Conheça de perto a nova campanha de isenção de carência da Cassi

Publicado em: 07/04/2022

A Cassi inicia uma nova campanha de isenção parcial e total de carência. Esta campanha é válida para adesão aos planos ofertados pela Cassi até o dia 30 de abril de 2022.

A isenção total de carência é destinada apenas para os participantes do plano CASSI Família I, adimplentes e que desejarem mudar de plano. Você pode simular o seu novo plano aqui www.cassi.com.br/nossosplanos.

A isenção parcial de carência desta Campanha é destinada aos beneficiários de outras operadoras de saúde suplementar, desde que cumpram os seguintes requisitos:

  • Possuir grau de parentesco consanguíneo até 4º grau ou por afinidades até 2º grau de funcionários, ex-funcionários, aposentados e pensionistas do BB ou de funcionário ou ex-funcionário CASSI;
  • Ser beneficiário de outra operadora há mais de 6 (seis) meses* e estar em dia com os pagamentos do seu plano atual. Vide as condições no quadro de coberturas.
  • Contratar o plano CASSI dentro do período da campanha, até o dia 30/04/2022;
  • Autodeclarar-se na condição de não internado;
  • Plano de origem deverá estar registrado na ANS e com cobertura ROL da ANS.

Documentos obrigatórios para os beneficiários oriundos de outras operadoras de saúde suplementar:

  • Documento de identificação com CPF;
  • Comprovante de residência;
  • Documento de identificação com CPF do responsável legal, quando for o caso.
  • Comprovantes de pagamento das 03 (três) últimas mensalidades vencidas, ou declaração da operadora do plano de origem ou da pessoa jurídica contratante, ou qualquer outro documento hábil à comprovação do adimplemento do beneficiário;
  • Proposta de adesão assinada, ou contrato assinado, ou declaração da operadora do plano de origem ou da pessoa jurídica contratante, ou comprovantes de pagamento das mensalidades do prazo de permanência exigido, ou qualquer outro documento hábil à comprovação do prazo de permanência; e
    Autodeclaração de não estar internado.

Faça um comparativo com seu plano atual no site www.cassi.com.br/nossosplanos.

Indique um parente

Funcionários, ex-funcionários, aposentados e pensionistas do BB ou de funcionário ou ex-funcionário CASSI podem indicar o seu parente. Baixe o app CASSI e faça sua indicação!

Confira abaixo o período de carências:

Público 1*:Beneficiários oriundos das Operadoras Elegíveis, desde que comprovem permanência de 06 (seis) a 12 (doze) meses no plano anterior

Público 2**: Beneficiários oriundos das Operadoras Elegíveis, desde que comprovem permanência superior a 12 (doze) meses no plano anterior.

Público 3: Participantes do plano CASSI Família I.

Fonte: Cassi

Os desafios dos associados na gestão da Cassi

Publicado em: 01/04/2022

Terceirização da Telemedicina, redução da rede credenciada de médicos, hospitais e clínicas, ameaças de fechamento das CliniCassi e resultado operacional negativo no Plano Associados, mesmo após o recebimento de aportes bilionários do banco e dos participantes, foram os principais temas debatidos na disputa das Eleições Cassi 2022, que terminaram na segunda-feira (28) com a vitória do grupo Unidos por uma Cassi Solidária – chapas 6 e 77 – para os cargos na Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal, com mandatos de junho de 2022 a maio de 2026.

“Estamos muito felizes com essa retomada dos associados na gestão da Cassi, após quatro anos. Ficou claro, com esse resultado, que as trabalhadoras e os trabalhadores do BB, da ativa e aposentados, querem reverter o processo de desmonte da nossa Caixa de Assistência”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Representação das chapas

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e entidades sindicais, associativas e de aposentados apoiaram as chapas do grupo Unidos por uma Cassi Solidária, formadas por funcionários da ativa e aposentados do BB, pré e pós 1998, de várias regiões do país. “Acreditamos que essa diversidade na formação das chapas foi fundamental para a vitória. Os eleitores da Cassi perceberam esse nosso esforço para colocar na gestão da entidade pessoas que realmente são capazes de entender as necessidades das associadas e associados nas suas diversas regiões”, pondera o coordenador do comitê de campanha das chapas 6 e 77 e ex-diretir do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, José Ricardo Sasseron.

A gestão será para todos

Na mensagem de vitória, além de agradecer “cada um” dos votos recebidos, os eleitos das chapas 6 e 77 agradeceram “militantes, entidades e apoiadores” pelo compartilhamento das propostas e “diálogo sempre aberto” com os associados. “Nossa gestão será para todos e todas. Solidariedade é o princípio que fez a Cassi nascer e será a nossa motivação para fortalecer nosso plano de Saúde”, completaram.

Resultado

As chapas 6 e 77 obtiveram uma larga vantagem nos votos em comparação com os outros três grupos que participaram do pleito. Na disputa para Diretoria de Risco Populacional e Conselho Deliberativo, a chapa 6 recebeu 39.923, contra 20.048 do segundo colocado (Mais União na Cassi, chapa da situação), 16.112 do terceiro (Cassi: Entre que a casa é sua) e 3.187 do quarto (Cassi Independente). Já para o Conselho Fiscal, a chapa 77 recebeu 30.090, contra 19.035 (Mais União na Cassi), 13.200 (Cassi: Entre que a casa é sua) e 3.200 (Cassi Independente).

Composição da Chapa 6

Diretoria

Fernando Amaral – Aposentado, foi Garef, presidente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, vice-presidente da Anabb, diretor de Seguridade da Previ e assessor da Cassi.

Conselho Deliberativo

Alberto Júnior (titular) – Da ativa, foi gerente executivo e gerente regional da Cassi DF
Cris Garbinatto (tit.) – Da ativa, diretora da FEEB RS, do conselho de usuários RS
Cláudio Nascimento (suplente.) – Da ativa, foi gerente executivo da Cassi
Gilmar Santos (sup.) – Da ativa, foi presidente do SEEB Pará

Composição da Chapa 77 para o conselho fiscal

-As candidatas da Chapa 77, além de fiscalizar as contas da Cassi e zelar pela correta aplicação dos recursos dos associados, acompanharão a implantação das propostas para a Cassi.

Fernanda Lopes (titular) – Da ativa, de São Paulo, da Comissão de Empresa, diretora da Contraf- CUT e da Fundação Projeto Travessia.
Diusa Almeida (suplente) – Aposentada, de Goiás, foi gerente geral de várias agências do BB em Goiânia, foi conselheira fiscal da Previ e presidente da AABB Goiânia.

Fonte: Contraf-CUT com Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cassi divulga resultado e ações de 2021; superávit chegou a R$ 353 milhões

Publicado em:

O resultado econômico-financeiro e as principais ações da CASSI no último ano estão no Relatório 2021, que acaba de ser lançado em formato digital, com fácil navegação por celular, e em PDF. No documento, os associados encontram um panorama do último ano, com as melhorias no cuidado com a saúde dos participantes, a estratégia adotada para garantir atendimento de qualidade e de forma perene, o balanço contábil e uma análise financeira que explica, em linguagem acessível, o resultado líquido superavitário em R$ 353 milhões e a forma como a prestação de serviços impactou as contas da Caixa de Assistência.

Em abril, a Diretoria Executiva fará apresentações para detalhar o documento em live aberta a todos os associados e por meio de encontros presenciais nas capitais com maior número de participantes, nas diferentes regiões do país. Além de servir à prestação de contas aos associados, como prevê o Estatuto Social da CASSI, a divulgação do Relatório favorece a transparência dos atos da governança com os associados, que são donos da Caixa de Assistência e serão chamados a se manifestar sobre o resultado de 2021 na votação que ocorrerá entre os dias 5 e 12 de maio.

O Relatório 2021 já contém os pareceres favoráveis do Conselho Fiscal e de auditoria independente, atestando que os dados econômico-financeiros apresentados condizem com a realidade e estão adequados à legislação vigente e às normas contábeis às quais a CASSI está sujeita. Da mesma forma, o documento foi avaliado e aprovado pelo Conselho Deliberativo, composto por representantes eleitos pelos associados e por indicados pelo Banco do Brasil, patrocinador da CASSI. O próximo passo será a manifestação do corpo social, associados da ativa e aposentados, na votação marcada para maio.

Fonte: Cassi

 

Mesmo com aporte bilionário, despesas da Cassi são maiores do que receitas

Publicado em: 18/03/2022

A atual gestão da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) aumentou as despesas administrativas da entidade em quase 60% nos últimos 10 meses, como mostram dados disponíveis pela própria entidade, no demonstrativo de resultados e no hotsite Visão Cassi.

Por causa do novo modelo de custeio e do aumento da coparticipação, de 2019 até 2021, a entidade recebeu R$ 3,6 bilhões a mais em aportes do banco e dos associados. Mesmo assim, no Plano Associados, as despesas com a assistência à saúde superaram as receitas, desde julho de 2021. “Esses números comprovam o que as entidades sindicais que representam os trabalhadores da ativa e aposentados do BB têm denunciado nos últimos anos. Mesmo tendo recebido R$ 3,6 bilhões a mais no caixa, nos últimos anos, a atual diretoria e conselheiros colocaram em risco a sustentabilidade da Cassi”, observou o ex-gerente executivo da Cassi, Claudio Said. “E isso é muito preocupante, porque a partir deste ano, 2022, o Banco do Brasil deixará de pagar cerca de R$ 140 milhões anuais de custeio administrativo”, completou.

Na tentativa de esconder o resultado deficitário na Cassi, defensores da atual administração divulgaram nas redes sociais que o resultado operacional da entidade é superavitário. “O problema é que eles estão considerando o Plano Associados junto com o Plano Família e o Plano Essencial. Mas o nosso plano é o Plano Associados que, como os resultados divulgados oficialmente no site mostram, está deficitário”, explicou João Fukunaga, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

“Portanto, ao apresentar o resultado geral dos planos, a gestão atual da Cassi esconde o déficit operacional do Plano Associados, incluindo receitas extraordinárias no cálculo. Isso é o tipo de coisa que empresas normais não fazem, ainda mais porque os recursos extraordinários – como é o caso do aporte que o banco fez de 2019 até 2021 – são provisórios”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

 

Cassi registra superávit de R$ 353,4 milhões em 2021

Publicado em:

Em dezembro de 2021, a CASSI voltou a apresentar Resultado Líquido superavitário, de R$ 8,2 milhões, fechando o ano com resultado positivo de R$ 353,4 milhões. Desse superávit, R$ 192,1 milhões referem-se ao Plano de Associados, R$ 158,0 milhões ao Plano CASSI Família e R$ 3,3 milhões ao Plano CASSI Essencial. Importante registar que 58,4% (R$ 206,4 milhões) desse resultado são provenientes do Resultado Operacional, que acrescido aos Resultados Financeiro (R$ 146 milhões) e Patrimonial (R$ 1 milhão), performa o superávit.

Desconsiderando-se as receitas decorrentes da reforma estatutária do Plano de Associados, de aproximadamente R$ 828,6 milhões em 2021 (R$ 695,4 milhões referentes às contribuições por dependentes e R$ 133,2 milhões, à Taxa de Administração paga pelo Patrocinador, com término em dezembro de 2021), o Resultado Líquido seria deficitário em R$ 475 milhões.

As Receitas de Contraprestações (contribuições dos associados e mensalidades dos demais beneficiários) atingiram R$ 6,3 bilhões em 2021. Isso representa um crescimento de 4,1% em relação a 2020 (R$ 6,1 bilhões), impulsionado pelo aumento de 7,7% no Ticket Médio Consolidado, que passou de R$ 756,7 em 2020 para R$ 814,7 em 2021.

A CASSI alcançou o montante de R$ 3,81 bilhões em Reservas Financeiras Brutas, incremento de 15,7% sobre o saldo ao final de 2020, que era de R$ 3,29 bilhões. Já as reservas do Plano de Associados cresceram 12,3% e do Plano CASSI Família 22,2%, atingindo, respectivamente, R$ 2,50 bilhões e R$ 1,31 bilhões. O Plano CASSI Essencial, que iniciou a sua comercialização em junho/2021, encerrou o ano com saldo de R$ 6 milhões.

A evolução das Reservas Brutas do Plano de Associados e do Plano CASSI Família foi influenciada, sobretudo, pelos superávits obtidos nesses dois planos nos últimos anos (já contando com as receitas decorrentes da reforma estatutária do Plano de Associados) e pelo melhor resultado dos investimentos, que deve continuar se beneficiando com a elevação da taxa Selic. Isso deve contribuir positivamente também para o resultado nos próximos períodos.

É importante ressaltar a necessidade de contínuo crescimento das reservas do Plano de Associados, o que permite maior longevidade ao atual modelo de custeio e permite fazer frente a eventual descasamento entre receitas e despesas no futuro.

Quer saber mais? Acesse o Visão CASSI pelo app (use o botão Sobre a CASSI) ou na área logada do site.

Fonte: Cassi

Cassi apresenta resultado operacional negativo de R$ 124 milhões em 2021

Publicado em: 12/03/2022

O plano Associados, da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), apresentou resultado operacional negativo de R$ 124 milhões nos primeiros 11 meses de 2021. Ao divulgar o resultado, na análise sobre o mês de novembro de 2021, a atual gestão da entidade argumentou que a “diferença” seria reflexo, “principalmente”, do volume de “Despesas Assistenciais” registrados no período de 11 meses do ano passado.

“A verdade é que parte da explicação para este desequilíbrio nos resultados operacionais da Cassi é o abandono da Estratégia Saúde da Família, que, além de garantir atendimento de qualidade aos associados, permite racionalização das despesas para não onerar os associados”, destaca o ex-gerente executivo da Cassi e funcionário da ativa do BB, Alberto Junior.

Ele lembra ainda que o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família (ESF) foi uma das recomendações feitas pela consultoria Accenture, contratada pela própria Cassi em 2017. “Além de ser adotada em sistemas de saúde como os da Inglaterra, Canadá e Suécia, a ESF é também hoje implementada por hospitais de ponta no Brasil, como o Albert Einstein e o Sírio Libanês”, esclarece Junior.

Outro ponto observado por ele é que, nos últimos dois anos, as despesas da Cassi com procedimentos e serviços caíram por causa da pandemia. Neste mesmo período, entre 2020 e 2021, a entidade recebeu mais de R$ 2,5 bilhões por meio do novo modelo de custeio, aprovado em 2019.

“Apesar desse cenário de mais recursos entrando na Cassi, pelo novo modelo de custeio, nos últimos anos, os atuais dirigentes eleitos, em conluio com o banco, aprovaram ainda o aumento de coparticipação, impondo mais despesas aos associados”, completa Junior.

Representantes dos funcionários do BB no movimento sindical e entidades associativas também vem denunciando a entrega de estruturas importantes da Cassi para empresas terceirizadas. A situação recente que mais chamou a atenção foi a contratação da Iron, empresa norte-americana instalada no Brasil em 2020, para tomar conta da Telemedicina da entidade.

“É irônico que a Cassi, maior plano de saúde de autogestão do país, entregue um setor fundamental que é a telemedicina para uma empresa norte-americana e nova no mercado brasileiro, lembrando que os Estados Unidos é um país onde, como todos nós sabemos, tem um dos piores sistemas de saúde do mundo”, lamenta o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Fonte: Contraf_CUT

Eleições da Cassi ocorrem de 18 a 28 de março com quatro chapas

Publicado em: 11/03/2022

Os usuários da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) elegerão, de 18 a 28 de março, o novo diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e membros dos Conselhos Fiscal e Deliberativo. Os eleitos terão mandatos de 1º de junho de 2022 a 31 de maio de 2026.

Quatro chapas se inscreveram para concorrer. São elas: Unidos por uma Cassi Solidária; Entre que a Casa é Sua; Cassi Independente e Mais União na Cassi.

Um dos temas de debates dessas eleições são os problemas relativos à Telemedicina da Cassi, que apresentou falhas no atendimento diante da pandemia.

Também estarão no centro dos debates são: a tentativa de desmontar os princípios de solidariedade e isonomia que pautam a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, com a criação do plano de mercado Cassi Essencial, lançado em junho de 2021, e as promessas, pendentes pela entidade desde 2019, de ampliação da lista de medicamentos abonáveis (Limaca) e redução dos valores de coparticipação.

Confira as notícias sobre as eleições da Cassi clicando aqui.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região

Presidência da Cassi comete irregularidades em período eleitoral, diz CEBB

Publicado em:

Em pleno período eleitoral para diretorias da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), com votação entre os dias 18 e 28 de março, a presidência da Cassi tomou iniciativa ilegal, irregular e injustificada, segundo denuncia do membro do Conselho de Usuários da Cassi SP e representante da Fetec-CUT/SP na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Getúlio Maciel.

Nesta sexta-feira (25), foram criados grupos no WhastApp com todos os membros dos Conselhos de Usuários estaduais do Sudeste e do Nordeste, pela assessoria da presidência da Cassi, sem nenhum prévio aviso ou explicação inicial. “Os conselheiros foram colocados num grupo, sem saber o porquê, para quê, ou por quem”, explicou Getúlio Maciel.

A aparente justificativa era de tratar-se de mais um canal direto dos conselheiros com o presidente da Cassi. Porém, em nenhuma reunião nos conselhos estaduais houve pedido, pauta ou autorização para tal medida. Nem sequer o presidente da Cassi faz parte do grupo, sendo intermediado por um assessor, que até o presente momento, jamais se manifestou, adicionando membros no grupo sem autorização, aumentando a estranheza.

Outro fato curioso é que, enquanto muitos conselheiros demonstravam descontentamento com a inexplicável e desrespeitosa atitude, pessoas ligadas ao grupo Mais União, com relações próximas às atuais diretorias eleitas, defendiam a inclusão não autorizada dos conselheiros com o mote “quem não tiver contente peça pra sair”, sem ao menos explicar quais objetivos e qual intuito da existência daquele canal de conversas. Não é novidade que há claro alinhamento entre as atuais diretorias eleitas, o presidente da Cassi, e este último alinhado com o governo Bolsonaro.

“Além de aparentar populismo eleitoreiro, é ilegal, pois vai contra as regras da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). De onde vieram os dados e os contatos dos conselheiros? Quem autorizou?”, questionou o dirigente.

O produto das reuniões dos Conselhos de Usuários estaduais é repassada à Cassi pra providencias no âmbito da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento. Pelo ineditismo, não se sabe se a intenção é realmente melhorar o canal de comunicação entre os usuários e a presidência, ou esvaziar os fóruns de debate dos conselheiros, com o rito adequado para discussão e encaminhamento de propostas, para migração de um ambiente tão difuso e desorganizado como um grupo de centenas em redes sociais, e esvaziar também o canal com a Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento. “A medida é ruim, arbitrária, ilegal e populista”, concluiu Getúlio.

Para o coordenador da CEBB, João Fukunaga, essa táctica de criação de grupos no WhatsApp é um modelo já conhecido e praticado por bolsonaristas. “Nada mais me espanta deste presidente da Cassi que, com certeza, só está no cargo por ser apoiador do presidente da República. O que é de se estranhar é que a instituição esteja sendo usada para práticas eleitoreiras”, disse. “Repudiamos esta prática e exigimos uma posição dos diretores eleitos contra uma medida que mancha o nome da instituição e usa o dinheiro dos associados e de uma instituição pública, como é o Banco do Brasil, para criação e utilização deste instrumento irregular. Exigimos retratação e o imediato encerramento destes grupos!” completou.

Fonte: Contraf_CUT

Sem aviso prévio, Cassi altera regras de reembolso para deficientes

Publicado em: 24/02/2022

Sem qualquer debate ou anúncio prévio aos associados, a atual gestão da Cassi altera regras para o reembolso de escolas especiais a pessoas com deficiência. A denúncia foi feita à Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) por Bianca Garbelini, uma associada e mãe de adolescente com dependência grau 3.

“Eu entrei em contato com a Cassi perguntando quais documentos precisava levar para fazer jus ao reembolso para escolas especiais, porque nossa filha já faz uso de outros reembolsos que fazem parte do Programa Bem Viver. Decidimos pedir agora, porque ela vai começar a frequentar um espaço de convivência, de atividades que se enquadram na escola especializada. Foi aí que tivemos essa informação, de que minha filha não estaria mais contemplada neste reembolso, porque ela é enquadrada no grau de dependência 3”, contou a associada. “Nós chegamos a questionar a razão de não ter o reembolso, porque essa possibilidade tinha sido apresentada para nós antes. Então, eles [da Cassi] falaram que houve uma mudança e que, inclusive, estariam revendo todos os benefícios já existentes, porque agora, a partir deste ano de 2022, somente as pessoas com grau 4 de dependência terão o direito ao reembolso da escola”, completou Bianca.

O Programa de Atenção à Pessoa com Deficiência da Cassi, ou “Programa Bem Viver”, foi lançado em dezembro de 2005. “A criação foi uma construção tripartite, entre o Banco do Brasil, Cassi e Apabb [Associação de Pais e Amigos de Pessoas Portadoras de Deficiências dos Funcionários do Banco do Brasil] e reconhecido em todos os fóruns do programa de assistência à pessoa com deficiência”, relembrou Claudio Said, ex-gerente executivo da Cassi. “O objetivo do Bem Viver é promover o acesso da pessoa com deficiência ao atendimento de saúde, na perspectiva de autonomia e inclusão social. Acabar com um dos seus princípios é um ataque direto e covarde à solidariedade existente entre os associados da Cassi”, lamentou.

Nas votações para o Estatuto da Cassi, em 2007, os associados aprovaram a isenção de coparticipação, além do acesso às terapias seriadas sem limite de atendimento, para os associados e seus dependentes com algum grau de deficiência. “A rede de prestadores tem um papel fundamental no complemento da assistência prestada às pessoas com deficiência com resultados fabulosos, se comparado aos gastos. Atualmente, nenhum plano de saúde do mercado garante um programa igual”, pontuou Said.

A Cassi divide em quatro os graus de dependência, do 1 (menor) ao 4 (maior). Os tipos de dificuldades variam entre visual, motor, auditivo, mental/intelectual e múltiplos, subdivididos ainda nas intensidades leve, moderada ou grave. O responsável por determinar em qual grau o associado ou dependente com deficiência se encaixa é o médico da equipe Estratégia Saúde da Família (ESF). “Uma pessoa com grau 3 não tem autonomia suficiente para passar, por exemplo, as tardes sozinha em casa, como é o caso da minha filha. Então, esse benefício do reembolso para garantir que seus filhos estejam em espaços seguros, se desenvolvendo e ganhando, inclusive, autonomia enquanto estamos trabalhando é muito importante para nós”, explica a associada que fez a denúncia.

Para o coordenador da CEBB, João Fukunaga, a alteração das regras de reembolso no Programa Bem Viver, sem publicidade alguma, é mais um sinal do desmonte que a atual direção da Cassi vem promovendo. “Ao longo dos últimos anos estamos recolhendo diversas denúncias de participantes que não receberam o devido tratamento na Cassi. Os atuais diretores e conselheiros apontam uma preocupação exagerada com a contenção de gastos, como se a entidade, que é dos trabalhadores do BB, fosse semelhante aos planos de saúde do mercado. Visão que viola o princípio de solidariedade e isonomia que fizeram da Cassi o maior plano de autogestão do país”, observa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Eleições Cassi 2022: mais de 73 mil já aderiram ao boletim virtual

Publicado em: 23/02/2022

Entre os dias 18 e 28 de março ocorrem as Eleições Cassi 2022 para preenchimento de cargos na Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e nos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

Neste ano, você pode receber o boletim das eleições Cassi em formato digital. Ao optar por esse modelo, você gera economia para a Cassi, que gastou mais de R$ 500 mil com boletins nas últimas eleições, além de contribuir para o equilíbrio do planeta, reduzindo o consumo de papel.

O processo eleitoral será realizado para preenchimento dos cargos abaixo:

Conselho Deliberativo: 2 titulares e 2 suplentes.
Conselho Fiscal: 1 titular e 1 suplente.
Diretoria Executiva: Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento.

Os eleitos cumprem mandatos de 1º de junho deste ano a 31 de maio de 2026. As dúvidas sobre o processo eleitoral devem ser encaminhadas para o e-mail comissaoeleitoral2022@cassi.com.br.

Se você ainda não optou por receber o boletim virtual ou escolheu “ver depois”, acesse o App da CASSI ou o site e faça sua escolha!

Como escolher o boletim virtual?

A mensagem aparece ao abrir o app (se estiver logado), ou ao fazer login no aplicativo.

Fonte: Cassi

 

Cassi homologa chapas para as Eleições 2022; votação será de 18 a 28 de março

Publicado em: 17/02/2022

Desde o dia 11 de fevereiro, as chapas que disputam as Eleições Cassi 2022 já podem iniciar a campanha eleitoral. O período de votação será de 18 a 28 de março, para eleição de diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Os eleitos terão mandatos de 1º de junho de 2022 a 31 de maio de 2026.

Todas as informações sobre o processo eleitoral estão disponíveis no hotsite Eleições 2022 (cassi.com.br). Confira abaixo a composição das chapas.

Fonte: Cassi

Às vésperas de disputa eleitoral, Cassi decide reduzir coparticipação

Publicado em:

A campanha para a disputa às Eleições Cassi 2022 começou oficialmente na última sexta-feira (11). Na mesma semana, a atual diretoria executiva da Cassi aprovou a redução da coparticipação para os percentuais de 2018. A medida atende uma reivindicação antiga dos funcionários do Banco do Brasil e foi uma das promessas não cumpridas até agora pela chapa do atual diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Emilio Flesch, e metade do Conselho Deliberativo eleito.

“Nossas suspeitas são de oportunismo e populismo praticados na gestão da Cassi, com uso político da entidade em pleno período eleitoral”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Não podemos permitir a mistura institucional com a campanha eleitoral. O uso da máquina para fins particulares fragiliza a democracia e a governança da entidade”, completa.

Antes de entrar em vigor, a redução da coparticipação precisa da aprovação do Conselho Deliberativo (CD). A entidade irá se reunir no dia 25 de fevereiro para avaliar a mudança.

Fukunaga lembra que o aumento da coparticipação foi aprovado em 2018 pelo CD, com voto dos eleitos da chapa do diretor Luiz Satoru e apoio do presidente do Conselho Deliberativo Sergio Faraco. “Na discussão do acordo que salvou a Cassi, lá em 2018, a gente colocou como condição que a coparticipação voltasse aos patamares iniciais assim que a Cassi retomasse o reequilíbrio das contas. E eles demoraram quase dois anos – a partir de 2020, quando a Cassi retomou esse reequilíbrio – para colocar o tema em discussão e justamente às vésperas das eleições”, continua.
Valores retroativos

Desde 2020, a direção da Cassi vem recebendo diversos ofícios das entidades sindicais, incluindo da CEBB e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Além do retorno da coparticipação aos níveis de 2018, as organizações que representam os trabalhadores cobram a devolução dos valores pagos de coparticipação retroativos. “Nós queremos a devolução dos valores relativos aos últimos dois anos, já que o compromisso firmado era que, quando entrasse recursos na Cassi, a coparticipação voltaria aos patamares iniciais”, pontua o coordenador da CEBB.

O movimento sindical tem ainda feito reivindicações quanto ao Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), que teve sua lista de medicamentos abonáveis reduzida em 1.818 produtos. Outra preocupação dos trabalhadores é o desmonte da rede credenciada, diminuída em cerca de 5.400 prestadores e serviços desde 2016.

Fonte: Contraf-CUT

 

Quatro chapas se inscrevem para concorrer às eleições da Cassi em 2022

Publicado em: 04/02/2022

A Comissão Eleitoral da Cassi divulgou as quatro chapas que solicitaram registro para concorrer às Eleições 2022. No pleito, serão escolhidos dois membros titulares e dois suplentes para o Conselho Deliberativo, um membro titular e outro suplente para o Fiscal, além do Diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento.

A divulgação das chapas aptas à homologação ocorrerá até o dia 8 de fevereiro, após a análise dos documentos apresentados e saneamento de eventuais irregularidades. Veja mais sobre as eleições clicando aqui.

Confira a relação das chapas inscritas para a Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e o Conselho Deliberativo e seus respectivos candidatos:

Cassi Vida BH: conheça o primeiro plano regional da Caixa de Assistência

Publicado em: 28/01/2022

A Cassi anunciou a criação do Cassi Vida BH, seu primeiro plano de saúde regional exclusivo para Belo Horizonte, Betim, Contagem e Nova Lima (MG). O acesso aos melhores serviços de saúde e a assistência completa na Rede Mater Dai de Saúde estão entre os benefícios do novo plano.

Por um preço que cabe no bolso, associados têm cobertura para 100% do Rol de procedimentos e eventos em saúde definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, acomodação em enfermaria e coparticipação com teto limitador. Além disso, contam com acesso aos serviços da CliniCassi BH e telemedicina 24 horas, sem cobrança adicional.

Podem aderir ao Cassi Vida BH, familiares de funcionários, aposentados e pensionistas do Banco do Brasil até o 4º grau consanguíneo e até o 2º grau por afinidade. Ficou interessado nessa novidade? Clique aqui para ter mais informações detalhadas, fazer simulação e solicitar adesão.

Fonte: Agência ANABB

Sindicato alerta: atendimento sobrecarregado evidencia má gestão na Cassi

Publicado em: 13/01/2022

A fila de espera para o atendimento via telemedicina da Cassi vem acumulando diariamente mais de 400 pessoas, desde a semana anterior ao Réveillon. O tempo de atendimento tem demorado entre 12 e 15 horas, o que tem feito muitas pessoas desistirem e procurarem o pronto-socorro mais próximo.

Para piorar, a atual diretoria da caixa de assistência, cuja presidência tem profundo alinhamento com o governo Bolsonaro, não só informa que não há previsão para regularização da situação, como também joga a culpa pela sobrecarga de atendimento nos próprios associados.

O atual diretor de rede atendimento da Cassi, Luiz Satoru, divulgou um comunicado nos grupos eletrônicos de mensagens e redes sociais informando que “a telemedicina da CASSI está neste momento com uma grande sobrecarga de atendimentos, muito provavelmente por ‘algum relaxamento’ coletivo nas festas de final de ano”.

“É inaceitável ouvirmos daquele a quem os associados confiaram a administração da nossa caixa de assistência que somos os responsáveis pela demora no teleatendimento. Naturalmente, se esconde aí a falta de planejamento e má gestão”, afirma Juliana Carminato, dirigente sindical e membro do Conselho de Usuários da Cassi.

Carminato lembra que a atual diretoria eleita da Cassi, que sempre foi próxima à direção do Banco do Brasil, vem desmontando a Estratégia Saúde da Família – focada no acompanhamento médico periódico e contínuo do associado e de seus dependentes –, buscando, com isso, apenas a redução dos custos – ação essa desfavorável para o convênio médico e para o paciente –, ao invés de priorizar o tratamento inteligente com prevenção e saúde.

“A diretoria atual da Cassi vem desmontando as CliniCassis, parte central da Estratégia Saúde da Família, a fim de investir na terceirização da telemedicina, quando poderia ter destinado recursos neste serviço próprio aliado com a ESF, e expandi-lo emergencialmente, a fim de atender todo o contingente atualmente represado no atendimento”, pontua Ana Beatriz Garbelini, dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

A Cassi ficou sob intervenção fiscal da ANS entre julho de 2019 e junho de 2020. Em novembro de 2019, o Corpo de Associados aprovou a nova proposta de reforma estatutária da Cassi, que foi elaborada com a grande participação das entidades de representação do funcionalismo, e que injetou cerca de R$ 1 bilhão na caixa de assistência, possibilitando a saúde financeira da entidade.

“Porém, é importante lembrar à atual diretoria da Cassi que não se pode ter apenas uma visão e orientação financista da caixa de assistência, mas o foco principal tem que ser a saúde e o bem-estar dos participantes”, afirma Priscilla Semencio, diretora do Sindicato de São Paulo e membro do Conselho de Usuários da Cassi SP.

“É mais do que urgente que haja gestão responsável e que se assegure o aprimoramento no atendimento adequado aos associados, no momento que requer muita atenção e cuidados, devido à pandemia atual. A telemedicina é muito boa ferramenta, mas precisa atingir seus efeitos dentro de uma política e administração mais abrangente que reforce a Estratégia Saúde de Família. Nesse momento, cobramos da atual direção da Cassi melhor gestão e atendimento aos participantes”, acrescenta a dirigente.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Eleições Cassi 2022: inscrição de chapas vai até o próximo dia 31 de janeiro

Publicado em:

A Cassi publicou o edital de convocação das Eleições 2022 para preenchimento de cargos na Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e nos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

O período de inscrição das chapas começou na quarta-feira, dia 12, e vai até às 18h do dia 31 de janeiro.

O processo eleitoral será realizado para preenchimento dos cargos abaixo:

  • Conselho Deliberativo: 2 titulares e 2 suplentes.
  • Conselho Fiscal: 1 titular e 1 suplente.
  • Diretoria Executiva: Diretoria de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento.

Para a escolha dos novos dirigentes, os associados votam de 18 a 28 de março de 2022. Os eleitos, por sua vez, cumprem mandatos de 1º de junho deste ano a 31 de maio de 2026.

As dúvidas sobre o processo eleitoral devem ser encaminhadas para o e-mail comissaoeleitoral2022@cassi.com.br.

Para conhecer o Regulamento Eleitoral, clique aqui. Já o Edital de Convocação você confere aqui.

Fonte: Agência ANABB

Cassi apresenta os resultados dos dez primeiros meses de 2021

Publicado em: 16/12/2021

A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) realizou nesta quarta-feira (15) uma live com os principais resultados financeiros dos primeiros dez meses da entidade em 2021.

Durante o evento a Diretoria Executiva detalhou para os participantes o perfil do setor de saúde suplementar, apresentou o balanço operacional e financeiro, além de destacar as iniciativas estratégicas implementadas pela atual gestão.

De acordo com os dados apresentados, a Caixa de Assistência possui 379.565 associados. No ano de 2021, houve uma redução de 10.074 beneficiários no Plano de Associados e uma queda de 15.846 beneficiários no Plano Cassi Família.

O índice de sinistralidade – que é o termômetro de como os serviços estão sendo utilizados pelos beneficiários – está em 96,5%. “Ou seja, atualmente a Cassi gasta 96,5% da sua receita com pagamento de despesas assistenciais e ainda temos as despesas administrativas e tecnológicas, esse é um ponto que nos preocupa”, disse o gerente de contabilidade Jair Dimas Carvalho.

NÚMEROS DIVULGADOS

Segundo os números divulgados na apresentação, o resultado líquido da Cassi nos dez primeiros meses fechou em R$ 337 milhões, uma variação de -68% em relação ao mesmo período de 2020.

As receitas assistenciais estão em R$ 5,2 bilhões, uma variação de 4% em relação ao mesmo período de 2020. Já as despesas assistenciais fecharam em R$ 4,7 bilhões, com um crescimento de 25%.

As despesas administrativas bateram a marca dos R$ 307 milhões, um crescimento de 12% em relação ao ano anterior. Em contrapartida, o Patrimônio Social Ajustado cresceu 22%, fechando o período em R$ 2,2 bilhões.

A suficiência patrimonial em relação à margem de solvência mínima aumentou em 24% e finalizou em R$ 1,1 bilhão. Por sua vez, as reservas brutas da Cassi encerraram o período com uma variação positiva de 20% em relação a 2020 e encerrou o período contabilizando R$ 3,7 bilhões.

Apesar do alto índice das despesas com sinistralidade e um consequente aumento das despesas, o diretor de Administração e Finanças, Paulo Eduardo da Silva Guimarães, explica que a situação financeira da Cassi é boa. “Temos fluxo de caixa para o curto, médio e longo prazo. É óbvio que em alguns momentos teremos que consumir reservas, mas olhando sempre para esse fluxo de caixa. Estamos elaborando estratégias para repor as reservas, principalmente com o lançamento de planos de saúde e novas receitas”, afirmou.

ESTRATÉGIAS PARA 2022 E AUMENTO DAS RECEITAS

O presidente Clóvis de Castro Júnior ressaltou durante a apresentação algumas ações estratégicas da Cassi para o ano de 2022. “São ações para fazermos uma Cassi mais sólida, mais robusta e ao mesmo tempo oferecer qualidade em nossos atendimentos para os associados”, disse.

Entre as ações estão:

  1. Transformação digital profunda em todos os serviços oferecidos.
  2. Reforço na melhoria do atendimento em todos os canais digitais.
  3. Ampliação da telemedicina com mais especialidades.
  4. Expansão da Atenção Primária a Saúde pela Telemedicina de 15 mil para mais de 185 mil associados a partir de 2021.
  5. Ampliação da Atenção Primária à Saúde para todos os associados e participantes.
  6. Reforço e expansão das Clinicassi para outras localidades do país.
  7. Melhoria da rede credenciada.
  8. Aumento da gama de ações de relacionamento, para tornar a Cassi mais próxima do participante.
  9. Garantir que a Cassi se torne uma operadora completa de planos de saúde.

Fonte: Agência ANABB

 

Cassi amplia atendimento via chat para mais cinco Estados

Publicado em: 19/11/2021

A Central CASSI iniciou o atendimento via chat aos participantes da Alagoas, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Piauí e Tocantins. Participantes do Maranhão, Rondônia, Amazonas, Amapá, Acre, Roraima e Rio Grande do Sul já contam com essa ferramenta desde outubro.

Além de ligar para o 0800, é possível mandar mensagens a partir do app ou do site da CASSI. O atendimento é feito em tempo real, online, pelos operadores.
Como funciona

NO APP

Ao clicar no botão Chat – Central CASSI, o participante deverá informar CPF e senha de login. Depois, basta escolher a opção PARTICIPANTE e o assunto de interesse.

NO SITE

A opção de chat aparece após login na área de participante. O campo ficará visível assim que informados CPF e senha.

O Chat – Central CASSI evita tempo de espera na chamada telefônica e é resolutivo! Ao atender participantes desses estados, indique o chat como a forma preferencial de falar com a Central CASSI!

Fonte: Cassi

Banco do Brasil e Cassi terceirizam atendimento à saúde mental

Publicado em: 28/10/2021

A parceria entre o Banco do Brasil, Cassi e a Vittude, desenvolvedora de ferramentas de inteligência artificial e atendimento psicológico on-line, preocupa as entidades sindicais e de defesa das trabalhadoras e trabalhadores do BB. “Sempre defendemos a ampliação da oferta de atendimento psicológico na Cassi, mas essa decisão de terceirizar o atendimento, de modo on-line e, ainda, sem dialogar com o movimento sindical, nos deixou em alerta”, pontuou João Fukunaga, diretor do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

“A parceria sequer foi apresentada ou discutida com as equipes técnicas da Cassi, o que representa risco para a evolução do modelo baseado na Atenção Integral. Foi uma iniciativa do Banco do Brasil que, depois, envolveu a Cassi. Os dirigentes da Cassi acabaram se submetendo, mais uma vez, às decisões do BB, aceitando a contratação sem uma discussão ampla com os próprios associados”, observou Fernanda Carisio, ex-presidenta do conselho deliberativo da Cassi.

“Mais uma vez a Cassi está vendendo os associados, principalmente, os da ativa, ao permitir acesso aos dados de pacientes adoecidos. É muito triste ver a diretoria eleita da Cassi fazendo esse papel escuso”, lamentou ainda João Fukunaga.

Na divulgação da parceria, o BB e a Cassi afirmaram que o acordo com a Vittude faz parte do pilar Apoio Psicológico do Programa Saúde Mental, “que está sendo bem recebido por todos os funcionários”. Entretanto, Fukunaga contestou essa informação, uma vez que a contratação da Vittude foi realizada por debaixo dos panos, colocando em risco a proposta original do Programa Saúde Mental.

“Essa decisão de terceirizar um serviço que já existe na Cassi não foi dialogada com os associados. Sempre cobramos a ampliação do atendimento psicológico nas mesas de negociação, mas com a interveniência da Cassi neste processo. Agora, quais são os riscos de arquivamento e compartilhamento de informações pessoais das trabalhadoras e dos trabalhadores, em se tratando de uma empresa terceirizada e que tem um contrato 100% pago pelo banco?”, questionou o coordenador da CEBB.

“A questão dos dados é séria, ainda mais se considerarmos que não houve discussão com as equipes técnicas da própria Cassi. É provável que exista um termo de confidencialidade assinado pelas partes, isso é, pelo BB e a terceirizada, mas isso, por si só, não garante a preservação das informações de saúde dos associados”, analisou Fernanda.

Programa Saúde Mental

O Programa Saúde Mental (PSM) da Cassi tem mais de 20 anos. “Começou com a criação de portas de entrada para a saúde mental, a partir de estruturais locais montadas nas unidades Cassi. Esse modelo está evoluindo para trabalhar com Linhas de Cuidado, organizadas para atender aos problemas mais prevalentes entre os funcionários do Banco”, conta Fernanda Carisio, questionando em seguida: “Por que não investir num programa maduro e consistente, operado pelos profissionais da própria CASSI?”

O PSM não nasceu por acaso, mas de uma necessidade cada vez maior de atender a demanda de trabalhadores e trabalhadoras do BB. Um estudo recente do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), abordado no texto “Suicídios na categoria reforçam necessidade de medidas protetivas”, revelou que, entre 2012 e 2017, os bancos foram responsáveis por 15% dos afastamentos por causas mentais entre todos os setores de atividade econômica. Quando se trata de depressão, a proporção no período aumentou para 16%. O levantamento apontou ainda que, de 2009 a 2013, houve uma elevação de 70,5% dos casos de Transtorno Metal entre os bancários, contra 19,4% nas demais categorias.

Fernanda explicou que as CliniCassi estão equipadas com profissionais preparados para a condução das ações em Saúde, incluindo psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais, além de psiquiatras nas CliniCassi de maior porte. “As ações de Saúde das CliniCassi são baseadas na Atenção Primária e contam com o suporte de parceiros especializados na rede de prestadores de serviços que atuam dando prosseguimento aos tratamentos do paciente”, completou.

Atualmente, no Plano Associados da Cassi existe a cobrança de coparticipação equivalente a 40% no valor das consultas. “Nas mesas de negociação temos pedido, reiteradamente, que o banco arque integralmente com os custos dos atendimentos psicológicos em caso de adoecimento mental decorrente do trabalho”, destacou Fukunaga. “É curioso que o banco que oferece, agora, atendimento psicológico gratuito, on-line, por uma terceirizada, é o mesmo que prejudica a saúde dos trabalhadores impondo metas diárias, mesmo diante da pandemia, em uma situação na qual várias agências estão desfalcadas”, observou.

Outro dado abordado no artigo “Suicídios na categoria reforçam necessidade de medidas protetivas”, publicado no site da Contraf-CUT, e que reforça a crítica de Fukunaga contra o BB, é que as condições precárias de trabalho, somadas ao baixo poder de decisão sobre as tarefas, aumentam em 77% a possibilidade de o trabalhador cair em depressão. A conclusão é da pesquisadora Llorens Serrano, da Universidade Autônoma de Barcelona e do Instituto Sindical de Trabalho, Ambiente e Saúde (ISTAS), após metarrevisão de 72 estudos mundiais, produzidos nos últimos dez anos.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Veja como serão os reajustes no Plano de Associados da Cassi

Publicado em: 01/10/2021

A Cassi informa que o piso de contribuição dos titulares do Plano de Associados e o teto para dependentes terão seus valores corrigidos com base no reajuste de 10,97% a ser aplicado sobre os salários dos funcionários do Banco do Brasil a partir do mês de setembro.

O reajuste está previsto nos artigos 16 e 20 do Estatuto Social da Cassi. Com a aplicação do percentual, o valor do piso de contribuição pessoal do titular passa a ser de R$ 134,16, enquanto o teto para contribuição de dependentes fica em R$ 337,90.

Para os aposentados e pensionistas da Previ, o novo valor será cobrado a partir de outubro de 2021, quando haverá também o desconto referente ao mês de setembro. Os aposentados titulares que contribuem sobre o piso passarão a pagar R$ 134,16 por mês a título de contribuição pessoal.

Conforme avaliação da própria Caixa de Assistência, o reajuste do piso terá impacto maior sobre a contribuição dos aposentados e pensionistas cuja soma dos benefícios Previ e INSS seja inferior a R$ 3.353,92 – justamente porque arcarão com o pagamento do piso.

Já o aumento do teto de contribuição para dependentes impactará para os titulares aposentados cuja soma dos benefícios Previ e INSS seja superior a R$ 15.225,00.

Os demais aposentados seguem contribuindo sobre o percentual de benefício, conforme previsto no Estatuto da Cassi – respeitando-se os percentuais das contribuições dos dependentes (2%, 0,5% ou 0,25%).

Por sua vez, a contribuição dos funcionários da ativa, tanto a pessoal do titular quanto sobre os dependentes, continuará atrelada ao percentual do salário.

Por fim, as contribuições patronais para titulares e dependentes serão reajustadas sobre a mesma base de cálculo. Assim, o piso para a contribuição patronal passa a ser de R$ 150,93.

Fonte: Agência ANABB

 

Eleição para Conselho de Usuários da Cassi em SP: proposta de adiamento gera embróglio

Publicado em: 24/09/2021

Na reunião ordinária de setembro, ocorrida na quarta-feira 15, o Conselho de Usuários da Cassi de São Paulo aprovou o regulamento das eleições, que estavam previstas para ocorrer em novembro e dezembro. Contudo, agora pede-se a prorrogação do mandato atual, que conta com parte dos integrantes alinhados aos interesses da diretoria da caixa de assistência.

O coordenador e o vice coordenador da mesa diretora do Conselho de Usuários de São Paulo da Cassi integram a comissão eleitoral da eleição do conselho e, ao mesmo tempo, são candidatos à renovação dos seus mandatos.

O Conselho de Usuários não tem poder de decisão, mas tem a função de fiscalizar a Cassi, fazer a ponte entre a caixa de assistência e os associados, e se reunir periodicamente para discutir melhorias na caixa de assistência. Os associados também recorrem ao conselho para tirar dúvidas sobre atendimento, e sugerir mudanças na rede de credenciamento, por exemplo.

“Com medo de perder as eleições, os conselheiros que estão há mais de uma década na mesa diretora do conselho de usuários da Cassi querem se perpetuar no poder, em um movimento compactuado com o vice coordenador, que é da ativa e resolveu estender o próprio mandato por meio do adiamento das eleições”, denuncia Leonardo Imbiriba Diniz, membro do Conselho de Usuários da Cassi de SP e dirigente sindical.

A comissão eleitoral redigiu uma carta questionando a Cassi sobre a possibilidade de um adiamento do escrutínio.

“A carta da comissão eleitoral foi elaborada com argumentos baseados em um horizonte que não está definido, como por exemplo, a possibilidade do número de candidatos ser maior que a quantidade de vagas, ou a perspectiva de piora da pandemia, o que inviabilizaria uma eleição presencial, mesmo após outra parte dos integrantes do conselho ter apresentado soluções para resolver essas questões, como a realização de uma eleição virtual, a exemplo do que o movimento sindical e a própria Cassi realizaram em 2020 e 2021”, afirma Ana Beatriz Garbelini, dirigente sindical e membro do conselho de usuários da Cassi.

Alguns conselheiros se mantiveram irredutíveis na decisão de enviar a carta, o que gerou uma consulta aos pares, se o documento deveria ou não ser encaminhado. Na reunião, foi aprovado o seu envio. Porém, algumas horas depois foi informado que houve uma recontagem dos votos, que confirmou um empate nos votos contra e a favor do envio.

Além disso, seis conselheiros se abstiveram de votar. O regimento do conselho não prevê nenhum critério de desempate.

“Os conselheiros que optaram pela abstenção foram consultados novamente, horas depois, por mensagens de WhatsApp enviadas por membros da comissão eleitoral, sugerindo para que mudassem o voto para ‘sim’ ou ‘não’. Essa pressão fere o rito, porque a abstenção também é expressão de uma vontade. Não existe voto de minerva ou critérios de desempate no conselho. Entendemos, portanto, que a proposta de envio da carta não foi aprovada. E a prova da falta de fundamentos para o envio da carta é o texto publicado ontem na página do Facebook do Conselho de Usuários, dando início ao processo eleitoral”, afirma Ana Beatriz.

Tudo isso ocorre em um momento em que a Cassi está perdendo credenciamento – prejudicando o atendimento aos associados –, e quando a diretoria criou o plano Cassi Essencial.

“Num momento como esse, o Conselho de Usuários, que é o órgão fiscalizador da caixa de assistência, está dando um golpe para se manter no poder, em conluio com a direção da Cassi. E se isso ocorrer, quem vai denunciar a falta de respeito com os usuários e a piora do atendimento por causa dos descredenciamentos?”, questiona Imbiriba.

O dirigente afirma que este movimento está sendo feito a pedido da direção da Cassi, com apoio do diretor eleito da Cassi Luiz Satoru, em um movimento que visa acabar com a democracia do Conselho de Usuários.

A intenção, ainda segundo Imbiriba, é enfraquecer a fiscalização da caixa de assistência.
“Este pensamento é de diversos conselheiros, e nós vamos nos manifestar para cobrar a revisão deste golpe visando a perpetuação do poder das pessoas que já estão no conselho e que são alinhadas aos interesses da diretoria da Cassi”, afirma Ana Beatriz.

Após matéria do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região sobre a tentativa de prorrogação de mandato no Conselho de Usuários da Cassi no Estado, a sede da Cassi em Brasília publicou comunicado, nesta segunda-feira 20, manifestando-se contrária ao adiamento da eleição para o conselho.

“Entendemos que não há motivo para os adiamentos propostos, visto que boa parte da população já se encontra pelo menos com a primeira dose da vacina e uma boa parte dos Conselheiros, pela faixa etária dos membros, já receberam a segunda dose da vacina contra o COVID”, diz o texto do comunicado.

A nota da Cassi prossegue afirmando que o processo eleitoral pode ocorrer de forma presencial, seguindo protocolo de segurança, ou virtual: “As conferências poderão ocorrer em formato presencial ou virtual, conforme definido pelo Conselho de Usuários de cada estado. Entretanto, diante do atual contexto de pandemia, recomendamos a realização das conferências por meio de videoconferência. Caso decida-se pelo evento presencial, pedimos atentarem para os protocolos de segurança COVID-19”.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Funcionários do BB cobram mudanças na coparticipação prometidas pela Cassi

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Comissão dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) voltam a cobrar o agendamento de reunião para debater devolução dos valores pagos de coparticipação, inclusive retroativos à resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), que teve seus efeitos sustados com a aprovação do PDL 342/2021.

A redução da coparticipação dos funcionários do BB à Cassi é um compromisso feito em Mesa de Negociação entre as duas partes, isto é, de um lado a diretoria da Cassi e, de outro, as entidades que representam os funcionários. A proposta é retomar os índices de coparticipação praticados em 2018.

Sandra Trajano, representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Nordeste (Fetrafi-NE) na CEBB, lembrou que durante o ano foram enviados diversos ofícios cobrando a efetiva devolução, já que tema já foi discutido em mesa e acordado. “Precisamos que a Cassi cumpra o negociado. Vale lembrar que o aumento da coparticipação foi votado no Conselho Deliberativo da Cassi em 2018, com voto dos eleitos da chapa do diretor (Luiz) Satoru e com apoio do presidente do conselho deliberativo, (Sergio) Faraco. Foi aprovado com uma ressalva de que reequilibradas as contas da Cassi, esse assunto deveria ser rediscutido. Mas infelizmente nem mediante a vários pedidos dos associados e das entidades eles ainda não fizeram isso.”

As entidades realizaram nova cobrança à diretoria da Cassi e ao Conselho Deliberativo durante a posse da chapa do diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Emilio Flesch, e metade do conselho deliberativo eleitos. “Vale ressaltar que essa chapa ‘Todos Pela Cassi’ fez campanha prometendo aos associados a volta da coparticipação e eles tiveram apoio dos eleitos com diretor Satoru, ou seja, o mesmo Grupo Mais”, lembrou Sandra. “Infelizmente, até hoje essa chapa eleita não cumpriu seus compromissos de campanha, aliás eles se aproveitaram para ajudar mais o banco do que os associados. Por exemplo, diminuíram a rede de credenciados, não mexeram na coparticipação que onera apenas os associados e não o banco, mexeram na lista de medicamentos para crônicos. São vários ataques que diminuem as despesas do banco com a Cassi, mas onera os associados”, completou.

A dirigente lembra que, recentemente, o Grupo Mais soltou um comunicado pedindo para a diretoria e para o conselho deliberativo eleitos por eles para reduzirem a coparticipação. “Mera hipocrisia de quem aprovou os aumentos em detrimento dos associados. Agora, de olho nas eleições do ano que vem, querem jogar confetes para enganar os associados. Mas, vale a ressalva de, caso sejam eleitos novamente, irão prejudicar tanto ou mais os associados da Cassi”, finalizou Sandra.

Outra reivindicação que o movimento sindical, junto com as demais entidades representativas, tem feito desde 2020 é em relação ao Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), que teve sua lista de medicamentos reduzida em 70% (De princípio ativo a redução foi de 365 para 92 e em medicamentos de 2985 para 1167). “Ainda que a Cassi tenha feito uma pequena revisão em junho de 2021 (inclusão de 16 princípios ativos!), está longe de alcançar os níveis anteriores. O PAF é um importante programa de saúde que contribui para redução dos custos assistenciais da Cassi. A pseudo economia com o programa resultará em um aumento nos custos da Cassi. Essa, entre outras, foi uma medida implantada com os votos dos representantes do Grupo Mais, que hoje participam da administração da Cassi. Fica mais claro qual a importância de elegermos representantes comprometidos com os interesses dos associados, e não do banco”, lembrou Elisa Ferreira, representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) na CEBB.

Outra medida que mostra a deterioração do atendimento ao associado foi a drástica redução da rede credenciada, que dificultou o acesso do associado aos serviços de saúde. “O mais absurdo dessa medida é que ela foi gestada na diretoria de um eleito, deixando mais uma vez claro o descompromisso com seus eleitores e demais associados”, completou Elisa.

Fonte: Contraf-CUT

 

Previ divulga Cassi Essencial, plano sem viabilidade técnica e financeira

Publicado em: 16/09/2021

O portal oficial da Previ (previ.com.br) abriu espaço para divulgar o Cassi Essencial, plano que vem acumulando uma série de denúncias das entidades que representam os funcionários do Banco do Brasil, que tende a resultar em prejuízos para toda a Cassi.

“É uma grande irresponsabilidade da Previ fazer propaganda de um plano de saúde sem viabilidade técnica e financeira”, lamentou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Já mostramos, em vários artigos, baseados no próprio contrato de adesão ao Cassi Essencial, que o plano criado pela atual diretoria e conselheiros da Cassi resultará no esvaziamento e prejuízos em médio prazo para toda a Caixa de Assistência dos Funcionários do BB”, completou.

Lançado em junho, o plano é oferecido não apenas para os familiares, mas também para os próprios funcionários da ativa e aposentados do BB, criando, assim, uma porta de saída dos trabalhadores que estão no Plano Associados em direção ao novo plano.

“Acontece que, enquanto o Plano Associados é pautado pelo princípio de solidariedade e isonomia, onde os mais jovens ajudam a custear os mais velhos e o Banco do Brasil ajuda a arcar com as despesas, o Cassi Essencial, pelo contrário, funciona como um plano de mercado e sem a coparticipação do BB”, explicou o coordenador da CEBB.

Fukunaga destacou que, quanto mais funcionários do BB o novo plano atrair, mais fraco ficará todo o sistema da Cassi, que hoje é, a maior entidade de saúde de autogestão do país.

Como isca para atrair os trabalhadores, a Cassi dividiu o Brasil em doze regiões para vender o Cassi Essencial com preços regionalizados. “Quando adquire o plano, o trabalhador tem a impressão de estar pagando menos. Entretanto, além do valor mensal, todas as vezes que precisar de uma internação dentro da região contratual, o participante terá que desembolsar uma franquia de R$ 250. E, quando precisar de atendimento fora da região contratual, a franquia será de R$ 350”, alertou Fukunaga.

Publicidade enganosa?

Além de divulgar notas em favor do Cassi Essencial, o site oficial da Previ divulgou uma informação que induz a confusão sobre o custo real para o bolso dos participantes: “(…) tanto o atendimento nas CliniCassi quanto via telemedicina estão incluídos no valor da mensalidade: não geram coparticipação!”.

De fato, não há cobrança a mais pelo uso do atendimento não presencial e nas CliniCassi. Mas, o plano possui, sim, coparticipação de 40% sobre os atendimentos realizados fora da região contratual estabelecida no contrato de adesão e de 30% para os atendimentos dentro da região contratual, ao contrário do Plano Associados e dos planos Família I e Família II, que não têm esse tipo de taxa de coparticipação.

Em uma live, realizada em julho para defender o Cassi Essencial, o próprio diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, Carlos Emílio Flesch, admitiu que o plano poderá se tornar mais caro para o bolso dos contratantes, conforme a necessidade de utilização.

Também vale destacar que os participantes de localidades onde não tiver uma CliniCassi estarão mais sujeitos à falta de cobertura da Cassi, caso optem pelo Essencial, isso porque o novo plano nasceu com uma rede bem menor de hospitais e clínicas credenciadas.

Em Brasília, a rede chega a ser 78% menor, em Alagoas, 50% e no Rio de Janeiro, 32%. Em todo o país, em média, os participantes que aderirem ao Cassi Essencial terão uma estrutura de atendimento 22% menor do que os participantes dos outros planos da Cassi.

Fonte: Contraf-CUT