Itaú supera Banco do Brasil e passa a ser o maior banco do país

Publicado em: 27/05/2022

O Banco do Brasil perdeu o posto de banco maior instituição financeira do país e o Itaú Unibanco passou a ocupar a posição. Em dezembro de 2021, o Itaú atingiu a soma de R$ 1,425 trilhão em ativos, o equivalente a R$ 4 bilhões a mais do que o Banco do Brasil.

Os ativos bancários são calculados em cima das carteiras de crédito da instituição, aplicações em títulos públicos, agências, investimentos, entre outros.

No ano de 2008, quando o Itaú se uniu ao Unibanco, a instituição já havia ocupado essa posição. Contudo, a liderança não se estabeleceu por muito tempo, pois em sequência o BB comprou metade do banco Votorantim e se manteve como maior banco brasileiro até dezembro do ano passado.

Essa informação foi confirmada com base nos relatórios divulgados pelo Banco do Brasil. A expectativa do mercado é que, durante esse ano, o Itaú se mantenha na posição, visto que adquiriu a área de varejo do Citibank no ano passado, mas ainda não começou a ser operada pelo banco.

Por fim, os especialistas econômicos ressaltam que os números do Itaú também são diretamente afetados pela alteração cambial. Isso acontece pois o Itaú consolida a operação do Corpbanca, um banco chileno que adquiriu há dois anos. Sendo assim, como os ativos do banco chileno estão em dólares, a variação cambial afeta diretamente no valor do patrimônio.

Fonte: Seu Crédito Digital

Banco do Brasil precisa ser muito mais que um banco

Publicado em: 19/08/2021

As resoluções aprovadas pelas delegadas e pelos delegados do 32º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado no dia 8 de agosto, abordam – entre outros pontos – a atuação do Banco do Brasil em um governo democrático e popular.

“O Banco do Brasil precisa ser fortalecido como banco público e não pode ser privatizado. Defendemos que o BB, como instituição pública integrada a um programa de governo democrático e popular, deve orientar sua forma de atuação de acordo com as necessidades da maioria da população brasileira”, afirma o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Para os funcionários do banco, o BB deve continuar a atuação como um banco múltiplo, com operações características de toda instituição financeira. “A atuação do banco em todos os serviços e operações características do sistema financeiro garantem resultados para que ele possa também direcionar suas atividades para áreas que devam ser prioritárias para sua atividade de empresa pública. Mas deve ir além, e contribuir com o desenvolvimento econômico, com a sustentabilidade e com a inclusão das pessoas físicas e jurídicas que tenham dificuldade de acessar os serviços financeiros.”

Nos próximos dias, uma série de matérias da Contraf-CUT (veja link abaixo) irá detalhar resoluções aprovadas pelos delegados 32º Congresso Nacional funcionários do Banco do Brasil, e destacar algumas áreas de atuação que o Banco do Brasil deve avaliar e adotar como prioritárias em sua função de banco público.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Supremo declara legal terceirização de atividade-fim em banco

Publicado em: 27/07/2020

A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal negou provimento ao agravo regimental interposto pelo Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Município do Rio de Janeiro que pedia o reconhecimento da ilegalidade de terceirização de atividade-fim praticada pelo Banco Cifra.

O relator da matéria, ministro Luiz Fux, lembrou que a jurisprudência do STF considera legal a terceirização de quaisquer atividades, sejam elas meio ou fim da empresa tomadora.

O entendimento foi consolidado no julgamento da ADPF 324, de relatoria do ministro Luís Roberto Barroso. O advogado que representou o Banco Cifra no caso, Rodrigo Ferraz dos Passos, sócio da Ferraz dos Passos Advocacia, explica que o TRT-1 considerou ilícita a terceirização de serviços ligados à atividade-fim do banco, sem considerar a aplicabilidade da Resolução BACEN 3110/2003, que expressamente autorizava esta contratação.

“O TRT violou a Súmula Vinculante 10 e a cláusula de reserva de plenário (artigo 97 da Cconstituição), pois o órgão fracionário do Tribunal afastou indevidamente a incidência de Lei ou Ato Normativo”, afirma.

Fonte: Consultor Jurídico

BB lança ações com medidas de conscientização contra Covid-19

Publicado em: 02/04/2020

Diante do novo cenário mundial, por conta da propagação da Covid-19, o Banco do Brasil (BB) lança ações de comunicação com o objetivo de divulgar medidas práticas para a vida financeira de seus clientes. Com criação da WMcCann, a comunicação traz as facilidades de um banco mais que digital, com dicas e série protagonizada por Renato Aragão.

“Neste momento, voltamos nosso olhar de forma ainda mais cuidadosa para a realidade brasileira. E é por isso que montamos um plano de ação dedicado, principalmente, a ajudar nossos clientes, funcionários e parceiros a preservar o que é mais importante para cada um de nós”, diz Alexandre Alves, diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil. “Estamos juntos, seja de forma virtual ou presencial, oferecendo condições para melhorar o dia a dia do brasileiro”, completa.

Além das peças, a campanha conta com ação de influenciadores como Renato Aragão, com uma série de conteúdos para auxiliar pessoas acima de 60 anos a usar os serviços do banco pelo aplicativo BB. De forma bem-humorada, o eterno Didi ensina o passo a passo de como, por exemplo, baixar o aplicativo, fazer transferências, consultar saldo e extrato, além de dar dicas de como fazer compras pelo celular e pagar por aproximação, dispensando, assim, o uso da senha.

De forma integrada, o Banco do Brasil segue com outras ações, como ampliação de crédito, renegociação de dívidas, atendimento exclusivo e abertura de agências para atendimento exclusivo a pensionistas.

Fonte: Revista Press

Suicídios entre bancários: uma triste realidade

Publicado em: 17/04/2019


Em 2016, no mais recente levantamento sobre o tema, o Brasil registrou 11.433 mortes por suicídios, o equivalente a 31 mortes por dia, segundo os dados apurados pelo Ministério da Saúde. O número representa um crescimento de 2,3% em relação a 2015 e acredita-se que ele deva ser ainda maior, em razão de casos que não são comunicados por familiares.

Nesse cenário, o que preocupa a diretoria da AGEBB é o número de gerentes do BB que integram essas estatísticas. Não existem dados oficiais, mas desde que o banco iniciou seu processo de reestruturação de suas operações, com fechamento de agências, abertura de planos de aposentadoria incentivadas e investimentos maciços na migração de clientes para o atendimento digital, casos de suicídio têm sido relatados por alguns associados.

Uma pesquisa sobre o assunto dá conta de que 181 bancários suicidaram-se no Brasil entre 1996 e 2005. “Não temos estatísticas mais recentes, mas, rotineiramente, somos surpreendidos com o recebimento em grupos de WhatsApp de bancários, no Facebook ou em outras mídias sociais com notícias sobre esse ato de desespero, que é atentar contra a própria vida”, afirma Ronald Feres, diretor de Comunicação da AGEBB.

Em especial no BB, como tem sido propagado nos bastidores, é inegável que as péssimas condições de trabalho que os funcionários, principalmente de nível gerencial, vêm enfrentando com a pressão por metas, resultados e cobranças desmedidas, além de um constante assédio moral, onde muitas vezes superiores ranqueiam os resultados da unidade, ameaçam com descomissionamentos ou transferências unilaterais, fatores que podem acabar induzindo a prática do suicídio.

A diretoria da AGEBB também está muito preocupada com o crescente número de casos de gerentes depressivos. Especialmente porque se sabe que a depressão é uma doença silenciosa, que uma vez não diagnosticada a tempo, afeta o estado mental do indivíduo e o debilita fortemente, podendo gerar, inclusive, problemas físicos.

Entre muitos relatos de gerentes que chegam ao conhecimento da AGEBB, com a proliferação dos escritórios digitais houve um agravamento do quadro depressivo nos funcionários. “Os gerentes perderam seu real papel de negociador, para serem meros operadores de telemarketing. Metas e mais metas são impostas a eles, sem ser levado em conta que a venda por telefone é muito mais difícil de ser concretizada do que quando de um atendimento presencial”, argumenta Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB.

Um gerente de um escritório digital comentou em um grupo fechado de gestores: “O BB tirou minha carteira de clientes, meu poder de negociação (pois muitas condições de contratação de produtos ou linhas de crédito tem condições mais favoráveis pelo app), minha liberdade de pensar negocialmente (porque tem o tal dia D, sempre preciso entregar o que me pedem e não tenho tempo de montar uma estratégia própria.), minha mobilidade (hoje fico confinado no meu quadrado, ligando e recebendo ligação, chat, e-mails por 8 horas todos os dias). Tudo isso descaracterizou completamente minha função pois hoje não passo de operador de telemarketing. Só não me tirou a determinação de ter sucesso naquilo que faço.”

A diretoria da AGEBB acompanha os casos de perto. “Estamos atentos a todo esse cenário de reestruturação e descomissionamentos. As pessoas estão trabalhando como máquinas e cabe ao banco entender que os gerentes são seres humanos, trabalhadores e pais de família que têm suas responsabilidades, direitos e deveres. Correr atrás de metas sim, mas com ordem, disciplina e organização”, diz Oliveira Júnior.

Fonte: AGEBB

Bradesco muda alta cúpula e reduz número de vice-presidentes

Publicado em: 16/01/2019


O Bradesco anuncia nesta segunda-feira, 14, mudanças importantes em sua alta cúpula e na divisão de negócios. Serão estabelecidas quatro vice-presidências, reduzindo o número atual – seis – com foco nos segmentos de varejo, atacado, alta renda e operações e tecnologia.

Além disso, dois executivos que hoje ocupam cadeira de vice-presidente passam a se dedicar exclusivamente ao Conselho de Administração, segundo fontes. São eles: Maurício Minas, de Tecnologia e Operações, e Josué Augusto Pancini, responsável por Rede. Ambos acumulam desde março de 2018 o cargo de membro do Conselho de Administração do banco.

Para a nova estrutura de vice-presidências, o Bradesco deve anunciar, segundo fontes, Marcelo Noronha para tocar a área de atacado; Eurico Fabri deve liderar o varejo; Cassiano Ricardo Scarpelli ficará com o segmento de alta renda e André Cano com operações e tecnologia, respondendo ainda por jurídico e recursos humanos. Eles já ocupam cargos de vice-presidente atualmente. O quarteto será responsável por ajudar o Bradesco e recuperar o posto de segundo banco mais rentável do Brasil entre as grandes instituições de varejo, perdido para o Santander Brasil em meio à integração do HSBC.

Ao final de setembro último, a instituição, segunda maior privada do País em ativos, apresentava retorno (ROE, na sigla em inglês) de 19,0%. Santander, com 19,5%, e Itaú Unibanco, com 21,3%, ocupam a segunda e primeira colocações no ranking de rentabilidade, respectivamente. “O ano de 2019 será um ponto de partida para melhora do indicador (retorno), e não de chegada”, disse o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, em conversa recente com a imprensa, ao comentar a rentabilidade do Bradesco.

Foco

A nova composição da vice-presidência do Bradesco também vai em linha com o discurso do executivo que tem reforçado ao mercado o foco em três linhas de atuação: varejo, atacado e alta renda. A quarta, de operações e tecnologia, atuará como suporte às áreas de negócios da instituição.

Essa é a primeira grande mudança que o Bradesco anuncia em seu quadro na gestão de Lazari, que assumiu o comando da instituição em março do ano passado, substituindo Luiz Carlos Trabuco Cappi, que passou a presidir o Conselho de Administração. Além disso, a nova estrutura se assemelha à do concorrente Itaú Unibanco, que detém duas diretorias gerais, de varejo e atacado, e três vice-presidências: tecnologia; jurídico, pessoas e marketing; e controle de riscos e finanças.

São esperadas ainda, segundo fontes, subidas nos cargos abaixo da diretoria executiva do banco. Na última sexta-feira, o Bradesco anunciou a saída de Denise Pavarina da diretoria de Relações com Investidores. Informou ainda que a executiva deixou o cargo por motivos pessoais e que o vice-presidente André Cano acumularia o cargo. Denise foi primeira mulher a ocupar cargo na diretoria executiva do banco.

Além dela, outra baixa na diretoria foi a de Aurélio Guido Pagani, segundo fonte. O Bradesco, que anuncia seus resultados anuais de 2018 em 31 de janeiro, soma R$ 1,357 trilhão em ativos totais e uma carteira de crédito de mais de R$ 520 bilhões. Procurado, o banco não comentou.

Fonte: Exame

Privatização do Banco do Brasil não pode ser descartada, aponta relatório

Publicado em: 22/11/2018


Uma fusão entre o Banco do Brasil (BBAS3) e o Bank of America está fora de questão, mas a privatização não pode ser descartada. Esta é a visão do diretor financeiro, Bernardo Rothe, conforme relatado em um relatório do BTG Pactual produzido após um roadshow de dois dias dos analistas Eduardo Rosman e Thiago Kapulskis com o executivo nos Estados Unidos.

Segundo a análise, Rothe descartou qualquer chance da união dos negócios, conforme o especulado na mídia. “No entanto, ninguém pode descartar uma privatização, apesar dos desafios na frente regulatória”, pontua o relatório. O governo brasileiro é o maior acionista, assim como da Caixa Econômica Federal.

O economista Paulo Guedes, indicado para comandar o super Ministério da Economia , confirmou ontem que será criada uma Secretaria de Privatizações. A nova área deve começar a atuação em 2019. A proposta é que o órgão acelere o programa de desestatizações. O BB, contudo, não foi citado.

Fonte: Money Times

JBS renegociou dívida de R$ 17 bi com bancos, diz jornal

Publicado em: 20/07/2017


Com alto endividamento e um pesado acordo de leniência de 10,3 bilhões de reais para pagar, a JBS negociou suas dívidas com bancos. A renegociação envolveu cerca de 17 bilhões de reais, segundo a Coluna Broad, do jornal O Estado de S.Paulo.

Entre os credores, estão o Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Santander, HSBC e Citi, diz a coluna.

As instituições financeiras aceitaram adiar o pagamento em 24 meses. Como condição, exigiram que 80% de tudo o que o grupo J&F, holding que controla a JBS, levantar com a venda de ativos seja usado para pagar as dívidas.

Já o Itaú Unibanco decidiu ficar de fora da negociação coletiva e fez um acerto individual, diz o jornal. A cada dois terços que for quitado da dívida, o banco pode renovar o outro terço.

A JBS e a holding J&F colocaram diversos ativos à venda. A JBS espera levantar até 6 bilhões de reais, além do 1 bilhão de reais que já obteve com a venda das operações do grupo na Argentina, Paraguai e Uruguai para a Minerva.

A proposta inclui a venda da fatia de 19,2% na Vigor Alimentos e também da participação acionária na Moy Park, bem como a venda de ativos da Five Rivers Cattle Feeding e fazendas.

A holding J&F, dona da JBS, também busca interessados para a Eldorado Celulose e o restante da participação na Vigor. Ela já fechou a venda da Alpargatas, dona da Havaianas, para fundo Cambuhy, Itaúsa e Warrant Administração de Bens e Empresas por 3,5 bilhões de reais.

Portal Exame.com

BB completa 45 anos de atuação no Japão

Publicado em: 23/02/2017


O Banco do Brasil completou, na última sexta-feira, 45 anos de atuação no Japão. Em 17 de fevereiro de 1972, a instituição financeira brasileira inaugurava sua primeira agência na Terra do Sol Nascente, localizada na capital Tóquio. Na época, a iniciativa visava, principalmente, dar suporte a então crescente expansão do comércio brasileiro no exterior.

Com a alteração da legislação bancária japonesa em 1982, o BB passou a ter uma importância ainda maior no financiamento ao comércio exterior e na sustentação do portfólio de investimentos estrangeiros no Brasil, assinala a instituição em comunicado.

“Com o crescimento da comunidade de brasileiros descendentes de japoneses por volta dos anos de 1990, o BB rapidamente buscou atender aos novos clientes no Japão, se empenhando no desenvolvimento de produtos e serviços”, afirma o texto.

Ainda de acordo com o comunicado, “as crises econômicas e as catástrofes naturais que ocorreram ao longo dessas quatro décadas e meia não alteraram o compromisso do Banco do Brasil com os seus clientes”.

O Banco do Brasil agradeceu a confiança de seus clientes físicos e empresas no Japão. Prometeu, ainda, fidelidade em seu compromisso no país, reafirmando sua estratégia de atuação com a instalação de suas unidades de negócios próximas aos Consulados do Brasil em Tóquio, Nagoia e Hamamatsu.

Entre as comodidades para os clientes implementadas pela instituição financeira brasileira no Japão, está “o BB-Móvel, carro com estrutura adaptada similar a uma pequena agência, especialmente para levar o atendimento do BB a diversas cidades em plantões, eventos, fábricas, alojamento, entre outros estabelecimentos”, explica o BB no comunicado.

Atualmente, o BB oferece no Japão uma rede de mais de 60.000 ATMs conveniadas do Aeon Bank, Seven Bank, Japan Post Bank e SMBC.

Fonte: Mundo Nipo

 

BB projeta crescimento da rentabilidade a partir deste ano

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Após resultados abaixo do esperado em 2016, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Cafarelli, disse hoje (16) que a instituição projeta crescimento da rentabilidade a partir deste ano até 2019. Segundo Cafarelli, no ano passado, o desempenho financeiro do banco sofreu impacto do desaquecimento da economia e de situações pontuais provocadas pela queda na atividade de grandes empresas e de microempreendedores.

De acordo com Cafarelli, a recuperação deve começar no segundo semestre. “O ano de 2016 foi difícil, mas temos sinais claros de melhora na economia com resultados melhores”, disse o presidente do BB ao apresentar o demonstrativo financeiro da instituição relativo ao quarto trimestre do ano passado. Nesse período, o lucro líquido do banco recuou 61,3%, com R$ 963 milhões, encerrando o exercício com ganho de R$ 8,034 bilhões em 2016, valor 44,2% menor do que em 2015.

Já o lucro ajustado alcançou R$ 7,2 bilhões e para este ano, a projeção é de atingir valor entre R$ 9,5 bilhões a R$ 12,5 bilhões. Em 2016, a margem financeira bruta cresceu 13%.

De acordo com Cafarelli, a meta é ter um crescimento sustentável com a manutenção das ofertas de crédito sob conceitos conservadores e tarifas mais ajustadas às instituições do setor privado. O executivo, contudo, acredita que uma gradual queda na taxa básica de juros, a Selic, deve levar à queda nas taxas do mercado como um todo.

Linhas de crédito

A carteira de crédito ampliada do BB no ano passado somou R$ 708,1 bilhões ante R$ 798,4 bilhões em 2015, dos quais R$ 179,8 bilhões foram para pessoas físicas, com alta de 3,3% e voltadas paras linhas de menor risco (Crédito Consignado, CDC Salário, Financiamento de Veículos e Imobiliário). Essas linhas representaram 75,5% do total da carteira do banco. Este ano, a carteira de crédito deve crescer entre 1% e 4% e com alta para pessoas físicas (entre 4% e 7%) e para o crédito rural (entre 6% e 9%).

O presidente do Banco do Brasil também destacou que, embora o índice de inadimplência tenha crescido de 2,38% para 3,29%, a taxa ficou abaixo da registrada no mercado (3,7%). Segundo Cafarelli, a capacidade de pagamento no país vai aumentar não só pela melhora das atividades econômicas, mas também pela injeção de cerca de R$ 30 bilhões no mercado com os resgates de contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Parte desse dinheiro poderá ser usada em renegociação de débitos.

Reestruturação

Além disso, Cafarelli disse que a política de redução de custos administrativos do banco será mantida, com o fechamento de agências e o aumento das transações feitas por meio de aplicativos móveis. O presidente do banco revelou que a instituição recebeu 9,4 mil adesões ao Plano de Aposentadoria Incentivada, mais da metade do total de funcionários que poderiam ser incluídos no programa.

Fonte: Agência Brasil 

Com reestruturação, BB corta R$ 2,3 bilhões em despesas

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São Paulo – Em sua reestruturação, o Banco do Brasil já fechou centenas de agências e concluiu um plano de aposentadoria incentivada que cortou R$ 2,3 bilhões em despesas.

O número foi divulgado hoje pelo banco, em sua coletiva de resultados do quatro trimestre e ano de 2016 –  a primeira  mensuração oficial do impacto das mudanças de gestão, anunciadas em novembro, para o negócio.

De acordo com o banco, o principal corte de gastos veio da redução de funcionários, que compõem mais de 60% do total de despesas administrativas. Quase 10% de toda a força de trabalho aderiu ao plano – 9.409 pessoas exatamente.

Para este ano, o BB não pretende fazer uma nova rodada de incentivos a aposentadoria e já fechou um acordo coletivo para o aumento de salário no período.

Apesar da economia bilionária, o banco ainda prevê cortes de custos recorrentes na ordem de R$ 750 milhões.  Ele pretende alcançar o valor com renegociações de contratos de aluguel e segurança nas agências, serviços de terceiros e custos com transportes de valores. No ano passado, já conseguiu reduzir as despesas com isso em R$ 82 milhões.

Em sua reestruturação, o banco já fechou 274 agências e até o final de março, mais 128 serão fechadas.

Guidance

O Banco do Brasil apresentou suas metas para o ano de 2017. O lucro líquido deverá ser entre R$ 9,5 e R$ 12,5 bilhões, contra R$ 8 bilhões em 2016.

A carteira de crédito deverá crescer entre 1% e 4%, impulsionada principalmente pelo agronegócio.

A carteira voltada a grandes empresas continuará caindo de acordo com as previsões do banco, por conta da crise econômica. No ano passado, essa carteira caiu 19,2%, por conta do grande número de pedidos de recuperação judicial.

Digital

Com a redução de funcionários e fechamento de agências, o Banco do Brasil está buscando formas de fazer mais com menos. Uma maneira é a expansão de seus serviços digitais.

Cerca de 1,3 milhão de clientes já é atendido por agências digitais. Para 2017, o plano é que esse número chegue a 1,8 milhão de clientes estilo digital e exclusivo digital.

Hoje, 65% de todas as transações do banco são feitas pelo aplicativo mobile ou por um computador. Em 2016, o celular foi responsável por 10,7 bilhões de transações, 53% a mais do que no ano anterior.

A mudança não apenas corta a fila de espera em bancos, mas também impulsiona o balanço da empresa. Ao trocar o físico pelo virtual, os gerentes podem atender até 35% mais clientes e a rentabilidade melhora de 20% a 44%, diz a instituição.

Por essa razão, o BB está criando soluções digitais, como o aplicativo Ourocard, a possibilidade de renegociar dívidas e até financiar um carro pelo smartphone.

Pela Conta Fácil, totalmente virtual, é possível abrir uma conta em 7 minutos, em comparação aos 53 minutos para o mesmo procedimento em uma agência. O custo dessa modalidade também é 24 vezes menor do que uma conta normal.

A expectativa é que 1,8 milhão de contas sejam abertas pelo aplicativo em 2017.

Fonte: Exame.com

Sebrae lança edital para aposentados da rede bancária

Publicado em: 08/02/2017


Iniciativa deverá cadastrar, nas 27 unidades da federação, aposentados com experiência no setor bancário para auxiliar empresas a conseguir crédito.

Edital 01/2017

Até o dia 15 de fevereiro de 2017, estão abertas as inscrições do Credenciamento de Aposentados do Sistema Bancário – Edital 01/2017 para formação de uma rede nacional de consultores financeiros especializados em análise de crédito para pequenos negócios.

Serão credenciados os 510 candidatos mais bem classificados entre os que comprovarem no processo de habilitação:

  • Ser aposentado do sistema bancário.
  • Estar com 60 anos ou mais.
  • Ter experiência bancária nas seguintes áreas:
    • Gerente de clientes pessoa jurídica.
    • Gerente de clientes micro e pequenas empresas.
    • Gerente geral de agência com clientes pessoa jurídica.
    • Analista de crédito.
    • Analista de crédito de micro e pequenas empresas.

Etapas do processo

O processo de credenciamento é composto por três etapas.

Etapa 1 – Inscrição

O candidato deverá preencher o formulário com seus dados cadastrais e um relato de sua experiência nas áreas de atuação exigidas pelo certame, além de fazer upload dos documentos que comprovam as informações.

Os documentos obrigatórios são:

  • Carteira de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação.
  • CPF.
  • Comprovante de regularidade fiscal.
  • Comprovante de aposentadoria (regime jurídico próprio ou regime da Previdência Social).
  • Documento da instituição financeira comprovando o trabalho por 10 anos nas áreas de atuação exigidas pelo edital ou registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), desde que expressa a experiência exigida.
  • Termo de confidencialidade.
  • Termo de concordância de disponibilização do cadastro para terceiros.
  • Comprovante de conta bancária em nome da pessoa física.

Etapa 2 – Habilitação e qualificação técnica (etapa eliminatória)

Um comitê técnico do Sebrae vai avaliar as informações e documentações de todos os candidatos para classificá-los como aptos ou inaptos frente aos requisitos previstos no edital.

Etapa 3 – Alinhamento e aprovação técnica (etapa eliminatória e classificatória)

Participação e aprovação dos candidatos habilitados na Etapa 2 em uma capacitação online na ferramenta informatizada a ser utilizada na prestação do serviço ao cliente do Sebrae.

O processo de credenciamento será realizado inteiramente por meio da internet. Cabe ao candidato garantir a infraestrutura necessária para cumprimentos das três etapas.

Os profissionais selecionados serão disponibilizados aos clientes do Sebrae após a conclusão do credenciamento e serão contratados por meio de rodízio, conforme a demanda em cada unidade da federação.

Cronograma

Dúvidas ou solicitações de informações devem ser encaminhadas para o endereço eletrônico: credenciamento-aposentados@sebrae.com.br

Mais informações no link: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraeaz/edital-de-credenciamento-de-consultores-financeiros,d04f26fc2abd9510VgnVCM1000004c00210aRCRD

Fonte: Sebrae

Banco do Brasil lança desafio para mudar app na Campus Party

Publicado em: 02/02/2017


Durante a Campus Party, realizada de 31 de janeiro a 5 de fevereiro, em São Paulo, o Banco do Brasil vai lançar um desafio de User Experience (UX). Nele, o público será convidado a propor, em apenas 36 horas, o redesenho do aplicativo Banco do Brasil – fluxo de navegação, menus, navegabilidade, experiência do usuário.

O desafio terá início às 23h desta quarta (1/02) com término na sexta (3/02). O anúncio dos vencedores será logo em seguida. O vencedor leva um MacBook Pro Retina 13 para casa.

“O desafio de user experience é uma grande chance de testar nossas soluções do ponto de vista de quem usa, e também sentir a recepção da comunidade de design com as novas frentes do BB”, diz Marco Mastroeni, diretor de Negócios Digitais do BB.

Banco do Brasil é novamente usado para socorrer estados

Publicado em: 19/01/2017


O acordo do Rio com o governo federal vai contar com empréstimo do Banco do Brasil e aval do governo a outros financiamentos, de acordo com Jorge Picciani. O presidente da Assembleia do Rio contou os detalhes ao “Valor Econômico”. Ou seja, além da suspensão no pagamento da dívida com a União, o estado receberia dinheiro novo. Empréstimos de bancos públicos e o aval do governo para outras operações foram muito usados no governo Dilma e não resolveram o desequilíbrio dos estados. O pacote deve ser anunciado na segunda-feira, diz a matéria. Se o socorro for dado ao Rio, outros governadores também vão requerer.

O deputado disse que o BB vai liberar uma linha de R$ 4 bi para o Rio que terá o governo federal como avalista. Outros R$ 4,5 bi viriam de um empréstimo liderado pelo BB com garantia nos royalties do petróleo — no valor de R$ 3 bi — e de outra operação (R$ 1,5 bi) garantida por 20% do capital da Cedae.

É mais do mesmo. Nos anos do governo Dilma foram dados muitos avais e empréstimos do BB para socorrer os estados em dificuldade. Essas operações ajudaram a esconder o problema. A solução foi sendo adiada ao ponto em que não é mais possível esconder a situação.

Picciani acha que a Assembleia do Rio vai aprovar o pacote porque, caso contrário, as negociações retornariam à estaca zero. Os recursos seriam usados para normalizar os pagamentos a servidores. São despesas urgentes, de fato. O estado tem tratado de maneira desigual os funcionários; alguns recebem em parcelas, outros não. O tratamento injusto gera insatisfação.

Os outros detalhes do pacote, como a suspensão do pagamento das dívidas com a União por alguns anos, já eram conhecidos.

O Rio Grande do Sul avisou que quer o mesmo tratamento. O governo tem que se preparar para estender essas condições a outros estados. Este é o panorama. Minas Gerais também está em situação financeira crítica. Entrevistei o governador de São Paulo, que ainda não pediu ajuda, mas Geraldo Alckmin contou que o estado está no limite. A arrecadação caiu muito e o governo paulista paga grandes valores em juros da dívida à União. Essa suspensão do pagamento dos juros talvez tenha que ser estendida aos outros entes.

Será uma discussão complicada. Os governos que fizeram ajustes, com o sacrifício da população, não estão pedindo socorro e não terão vantagens. É como se a virtude não valesse a pena, me disse um governador. A conversa entre a federação será difícil.

Ouça o comentário feito na CBN.

Fonte >> O Globo

Banco Mundial prevê alta de 0,5% para o PIB brasileiro em 2017

Publicado em: 12/01/2017


O Banco Mundial (Bird) previu nesta terça-feira (10) que a economia brasileira vai crescer 0,5% em 2017, mesma projeção feita por economistas do mercado financeiro ouvidos pelo Banco Central nesta segunda-feira (9). Em novembro, o governo estimou que o PIB do país crescerá 1% este ano.

Para 2018, o Bird projeta crescimento de 1,8% para a economia brasileira, e avanço de 2,2% em 2019. A alta esperada de 0,5% para o Brasil em 2017 ajudará a puxar o crescimento de 1,2% da América Latina após dois anos de recessão, prevê o órgão.

Economia mundial

Para o PIB global, o órgão projeta um crescimento de 2,7% em 2017, graças à recuperação de grandes mercados emergentes como Brasil e Rússia, e devido ao maior estímulo fiscal esperado em economias avançadas como os Estados Unidos.

Este número deixa para trás os 2,3% de expansão global registrados em 2016, o menor desde a crise financeira de 2008, segundo a organização. “Após anos de um crescimento global desalentador, estamos encorajados por vermos projeções econômicas mais fortes no horizonte”, disse Jim Yong Kim, presidente do BM, em um comunicado de imprensa.
O boletim semestral “Perspectivas Econômicas Globais”, do BM, projetou um panorama de riscos complexo, com uma possível alta do crescimento caso se concretizem os planos de estímulo fiscal nos Estados Unidos no novo governo do presidente eleito Donald Trump e crescentes dúvidas geradas pela queda nos investimentos nos mercados emergentes.

Expansão nos EUA

Para os EUA, maior economia global, o BM prevê uma expansão de 2,2% em 2017, após a de 1,6% do ano passado. Trump prometeu notáveis cortes de impostos nos EUA e um multimilionário plano de investimentos em infraestrutura, assim como a aplicação de políticas comerciais protecionistas.

“Devido ao enorme papel que os Estados Unidos possuem na economia global, as mudanças em seu rumo político podem ter efeitos de contágio. Uma maior política fiscal expansiva pode gerar mais crescimento tanto dentro como fora do país a longo prazo, mas as mudanças em política comercial podem equilibrar estes benefícios”, afirmou Ayhan Kose, diretor do relatório.

O México deve crescer 1,8%, abaixo do esperado para este ano, como consequência da diminuição nos investimentos em meio à incerteza política nos EUA. A economia Argentina deve avançar 2,7%, diz o Bird.
Na Ásia, os dois grandes motores China e Índia mantêm sólidas tendências. A primeira, imersa em processo de reequilíbrio do modelo econômico, crescerá 6,5% neste ano, e a segunda continuará com taxas superiores a 7,5% nos próximos dois anos.

Por sua vez, a Rússia também deve retornar ao caminho positivo após dois anos de retração, com ganho de 1,5%, segundo o Banco Mundial.

* Com informações da Efe

Deutsche Bank recomenda compra para BB mesmo após revisão de ganhos

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O banco alemão Deutsche Bank manteve a recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil (BOV:BBAS3), apesar de a instituição estatal ter revisto para baixo suas projeções para o retorno sobre o patrimônio líquido e as receitas de prestação de serviços e aumentado a despesa com provisões. Para o banco alemão, o BB está querendo limpar o balanço deste ano e do próximo, concentrando os ajustes mais pesados para o ano resultado do ano passado. Por isso, o Deutsche reduziu a previsão de lucro do BB para 2016, mas manteve as para 2017 e 2018.

O banco afirmou que conversou com representantes do BB que explicaram que o aumento das provisões reflete a um novo sistema de classificação de risco (rating) dos empréstimos, que passou de nove categorias para 30. Esses sistema vai provocar um aumento das provisões agora, mas uma redução no médio prazo. O BB também destacou que a provisão maior não foi provocada por problemas com casos específicos de empresas. Para o Deustche, as mudanças permitirão ao BB crescer mais se a economia brasileira se recuperar.

O banco aumentou as estimativas de despesas com provisões para o BB em 3%, para R$ 31,8 bilhões. Também foi reduzida a projeção para o lucro do banco, em 17%, para R$ 8,1 bilhões, incluindo um impacto de despesas não recorrentes de R$ 1,4 bilhão relacionados ao programa de demissões voluntárias e cortes de despesas. Já o resultado recorrente do banco foi reduzido em 7%, para R$ 9,2 bilhões. O Deutsche prevê um retorno sobre o patrimônio no ano de 9,6%, ou 8,4% ajustados com as despesas da Previ, fundo de pensão do banco. Esse número significará que o lucro do BB no quarto trimestre será muito baixo, de R$ 1 bilhão, ou 4,6% de retorno sobre o patrimônio, com o lucro recorrente atingindo R$ 2 bilhões, ou 9,2% de retorno.

Mas o Deutsche reduziu as projeções para 2017 e 2018 em apenas 1%, o que implica em um crescimento do lucro recorrente de 20% neste ano e 18% no ano que vem. O retorno sobre o patrimônio deve crescer para 12,1% este ano e 13,1% em 2018.

O Deutsche acredita que a rentabilidade do banco deve começar a melhorar este ano e a avaliação do banco segue atrativa. O banco estima um preço justo de R$ 33 para a ação ON do BB,

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Fonte: Infomoney

PrevMais – até o dia 15 de janeiro será possível alterar o seu perfil de investimento

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No plano PrevMais é possível escolher aonde o seu dinheiro será aplicado ao optar por um dos quatro tipos de perfis de investimento disponíveis: conservador; moderado; agressivo; e super agressivo. A diferença entre eles é a combinação de carteiras de investimento dos segmentos de renda fixa, renda variável e empréstimos, que proporcionam expectativas distintas de risco e de retorno.

Até o dia 15 de janeiro será possível alterar o seu perfil de investimento, portanto aproveite o início do ano para avaliar seus objetivos de aposentadoria e verificar se o perfil atual está condizente com o seu estilo de vida e metas que deseja alcançar. Lembrando que a alteração fica disponível três vezes ao ano, sempre na primeira quinzena dos meses de janeiro, maio e setembro.

Esta é uma forma de participar ativamente da gestão do seu saldo e da formação da sua reserva, de acordo com as características pessoais e expectativas em relação ao risco que está disposto a enfrentar em busca da rentabilidade adequada ao seu perfil. No entanto, é importante definir uma estratégia de longo prazo, pois alterar o perfil frequentemente pode não ser vantajoso.

O que considerar para trocar de perfil

Para selecionar o seu perfil de investimento de maneira adequada é necessário avaliar qual o seu comportamento em relação ao risco, além de considerar outras variáveis como sua idade, tempo de contribuição, quanto tempo falta para se aposentar e o seu grau de tolerância para oscilações de rentabilidade.

Avalie também a rentabilidade acumulada de cada perfil, que está disponível aqui. No entanto, não se prenda apenas a análises pontuais de cenários, pois quando se trata de formação da sua poupança previdenciária, o seu horizonte de investimentos é o longo prazo e rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

Caso ainda esteja com dúvidas, é possível fazer o teste “Perfil do Investidor”. O teste é uma ferramenta complementar às demais informações colhidas, não devendo ser utilizado como única fonte de informação para auxiliar em sua tomada de decisão.

Como alterar

A alteração estará disponível no Autoatendimento até o dia 15/01. Para acessar digite o seu CPF e senha, no menu lateral clique em Previdência => Plano CV PrevMais => Alteração de Perfil de Investimento. Clique aqui para acessar o Autoatendimento.

Após efetuar a alteração, você deverá imprimir o formulário e encaminhar ao Economus no seguinte endereço: Rua Quirino de Andrade, nº 185, Centro, São Paulo – SP, CEP 01049-902, aos cuidados da DISOP – Divisão de Folha de Pagamento e Operações com Participantes.

Atenção: Os formulários que não forem recebidos no Economus até dia 20/01 não terão a sua transferência de perfil efetivada.

Quais são as apostas dos grandes bancos para o Brasil durante o “difícil” ano de 2017?

Publicado em: 06/01/2017


O ano de 2017 mal começou, mas o otimismo comum no início do ano parece não ter lugar no Brasil: a euforia pós-impeachment de Dilma Rousseff, que trouxe perspectivas de políticas mais pró-mercado e menos intervencionistas, vem dando lugar para projeções cada vez piores para o crescimento do PIB brasileiro em 2017, conforme apontam o Boletim Focus do Banco Central semana após semana. Como a Bolsa “antecipou” boa parte dessa retomada, deixou de ser um consenso entre os analistas a crença de continuidade do rali do Ibovespa, que subiu 38,94% no ano passado – seu melhor desempenho desde 2009. Cabe destacar que ele fechou dezembro em 60.227 mil pontos, patamar 5.064 pontos abaixo da sua máxima do ano (65.291 pontos), alcançada em 1º de novembro.

Coloque na conta também a imprevisível política a ser adotada por Donald Trump e a imponderável Lava Jato e temos em 2017 um combo de grandes incertezas dentro de um cenário econômico recessivo (não, não estamos falando de 2016). Um alento diante disso tudo: o Copom deve acelerar o ciclo de cortes da taxa de juro brasileira e as privatizações devem finalmente sair do papel. Por outro lado, é mais do que provável que o Federal Reserve suba ainda mais os juros nos EUA por conta da política fiscalmente expansionista de Trump – e quanto maior os juros lá fora, menos interessante fica correr o risco de ficar no Brasil.

GBM: o que melhorou, já está precificado
O grupo mexicano GBM (que espera uma leve variação positiva de 0,1% do PIB no ano que vem), acredita que a forma mais segura de se expor ao Brasil e se beneficiar da devagar melhora econômica é focar em exportadoras e nomes defensivos, que foram muito menos impactados pela onda de otimismo que agora parece ter cessado. Apesar de ver avanços para o Brasil, o GBM tem perspectivas mornas para a Bolsa: “as coisas estão melhorando, mas não tanto quanto já está precificado”.

O GBM destaca cinco ações como as melhores opções de investimento em 2017: as ações favoritas da instituição são Braskem (BOV:BRKM5), Copel (BOV:CPLE6), Gerdau (BOV:GGBR4), JBS (BOV:JBSS3) e Vivo (BOV:VIVT4). Com relação à companhia elétrica, os analistas apontam o portfólio bem diversificado e uma das poucas que não tem todo o seu portfólio de geração contratado. Isso permitirá que a companhia tire vantagem de possíveis mudanças regulatórias.

Já sobre a Gerdau, os ganhos de lucratividade são apontados como mais positivos com volumes mais altos e custos diluídos, especialmente no Brasil e nos EUA. De acordo com os analistas do GBM, uma potencial mudança na economia brasileira pode guiar uma recuperação nos volumes, além das melhores expectativas principalmente por conta das promessas do presidente eleito dos EUA Donald Trump para investimento em infraestrutura, o que deve impulsionar a demanda. Além disso, uma série de desinvestimentos deve ser anunciada, removendo operações ineficientes. Enquanto isso, a Vivo é apontada como uma das mais valorosas empresas do setor de telecomunicações, sendo negociada com múltiplos abaixo de seus pares latino-americanos. A companhia apresenta um balanço sólido e está em um setor resiliente; além disso, o novo regime regulatório pode ser a “cereja do bolo” para a empresa.

Credit Suisse: Brasil abaixo da média
O Credit Suisse cortou em dezembro a recomendação para as ações do país de neutra para underweight (exposição abaixo da média) na América Latina, o que na prática significa: exponha-se no Brasil abaixo da média que você tem na região. O banco vê cautela com o cenário de curto prazo.

Apesar da recomendação, o banco projeta o Ibovespa em 68.000 pontos em 2017, o que representa um potencial de alta de 15% frente ao fechamento de 2016, mas faz um alerta: boa parte desse ganho virá no segundo semestre. Para os analistas Andrew Campbell e Otávio Tanganelli, do banco suíço, essa alta só virá com mais força no segundo semestre do ano que vem, por conta de uma ampla revisão de lucros e crescimento, maior certeza em relação à uma recuperação da macroeconômica, mais segurança com os avanços das reformas fiscais e uma confirmação de um cenário mais construtivo para os preços das commodities.

Desta forma, os analistas reforçam que as ações mais atreladas ao PIB devem sofrer mais, enquanto papéis com lucros resilientes devem performar melhor. As melhores posicionadas são AmBev (BOV:ABEV3), São Martinho (BOV:SMTO3), Raia Drogasil (BOV:RADL3), Fleury (BOV:FLRY3), Cielo (BOV:CIEL3), Telefônica, Smiles (BOV:SMLE3), BR Malls (BOV:BRML3), Iguatemi (BOV:IGTA3), Sabesp (BOV:SBSP3) e Engie (BOV:EGIE3), de acordo com o banco suíço.

Corroborando com a visão underweight para o Brasil, os estrategistas apontam 4 papéis do país dentre 6 do portfólio de 6 da América Latina para montar posição short (ou vendida, apostando na queda do papel). As ações são: Marcopolo (BOV:POMO4), Natura (BOV:NATU3), Odontoprev (BOV:ODPV3) e CSN (BOV:CSNA3).

Santander: otimista com bancos e Petrobras
Já para os grandes bancos brasileiros, o cenário para a Bolsa traz mais ânimo do que apreensão, com as equipes de investimento do Santander, Itaú BBA e BB Investimentos tendo perspectivas mais positivas para diversos segmentos. O cenário para 2017 mostra-se desafiador e de baixo crescimento, mas o Santander apontou em seu relatório de perspectivas que há motivos para ficar otimista com alguns setores, caso do financeiro.

“Temos sido otimistas a respeito dos bancos brasileiros desde o início de 2016”, ressalta o Santander. Ao analisar 2017, a expectativa positiva é mantida com possíveis revisões para cima nas projeções de resultados do mercado, devido a: (i) despesas de provisões abaixo do esperado, especialmente em 2018; (ii) margens de intermediação financeira líquida estáveis, graças a um ciclo persistente de reprecificação e queda nos custos de captação; e (iii) melhorias em despesas gerais e administrativas. O Banco do Brasil (BOV:BBAS3) é a principal recomendação de compra no setor para o Santander, com preço-alvo de R$ 37,00, destacando a melhoria no índice de qualidade de ativos, o aumento notável em spreads e os custos controlados.

Mas a grande aposta do Santander para 2017 é a ação da Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4). De acordo com a equipe de análise, a política de preços de combustíveis anunciada recentemente tem diversas implicações positivas para a companhia no médio e longo prazo, como a maior visibilidade e previsibilidade da geração de fluxo de caixa da empresa; parceiros potenciais para suas refinarias, implicando em possíveis entradas de caixa e redução dos investimentos futuros; e entrada potencial de novas empresas no segmento de refino do Brasil, o que pode, segundo a Santander Corretora, ajudar a minimizar o risco de interferência futura pelo governo na implementação da nova política de preços da PBR. “O alinhamento cada vez maior de fatores macro e microeconômicos positivos impulsiona nossa classificação da Petrobras como nossa principal recomendação no Brasil”, afirmam os analistas. O preço-alvo para os ativos ON é de R$ 23,60.

Vale destacar que o banco também fez sua aposta para outros setores: em alimentos e bebidas, o destaque fica para a Minerva (BOV:BEEF3), com base na melhor visibilidade relativa de seus resultados e também considerando o valuation atrativo e a melhor visibilidade para a empresa. Já no setor de mineração e siderurgia, a Usiminas (BOV:USIM5) é apontada como a principal recomendação após a conclusão com sucesso da renegociação da dívida com seus principais credores ter resolvido questões de liquidez. Já a Vale (BOV:VALE3) (BOV:VALE5) segue com recomendação neutra uma vez que os analistas permanecem pessimistas em termos de fundamentos tendo em vista a sustentabilidade dos preços do minério de ferro.

BB Investimentos vê Ibovespa a 70 mil pontos
Também de olho nas medidas a serem perseguidas pelo governo Temer e apostando em uma recuperação gradual da economia no primeiro semestre, o BB Investimentos tem uma projeção do Ibovespa a 70 mil pontos no final de 2017, ou uma valorização de 16% em relação ao fechamento do ano passado. Essa projeção de alta ocorre porque, de acordo com os analistas do banco, a redução esperada no custo de capital médio não está totalmente refletido nas avaliações das empresas.

As top picks do banco são: São Martinho, Kroton (BOV:KROT3), Ser Educacional (BOV:SEER3), Itaú Unibanco (BOV:ITUB4), Smiles (BOV:SMLE3), BRF (BOV:BRFS3), CCR (BOV:CCRO3), Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4), Suzano (BOV:SUZB5), Klabin (BOV:KLBN11), MRV (BOV:MRVE3), Multiplan (BOV:MULT3), Pão de Açúcar (BOV:PCAR4), Usiminas (BOV:USIM5), Gerdau (BOV:GGBR4), Vale (BOV:VALE3) (BOV:VALE5) e Alupar (BOV:ALUP11).

Bolsa a 71 mil pontos?
O Bank of America Merrill Lynch também está positivo e mantém recomendação overweight para o Brasil dentro da América Latina, dado a liquidez, o valuation relativo e o potencial de crescimento de lucros. Os estrategistas do banco ressaltam que a economia está andando num ritmo mais lento do que o esperado, mas mostram confiança nas reformas fiscais. O BofA também aposta na desvalorização do real, prevendo a moeda a R$ 3,90 no final de 2017, o que tende a ser positivo para as empresas exportadoras; a expectativa é de que o Ibovespa encerre o ano a 71 mil pontos.

Sem citar ações específicas, o BofA destaca sua preferência pelo setor de consumo em meio à retomada [lenta] da confiança, para o setor de matéria-prima por conta da queda do real, além do setor de energia, que pode se beneficiar positivamente de um ambiente regulatório mais favorável no Brasil. O setor educacional também é visto positivamente, uma vez que as ações já refletiram o ambiente macroeconômico e regulatório mais desafiador. Para 2017, a consolidação do setor deve ser o catalisador para os papéis. O setor de petróleo e gás é visto com mais ressalvas pelo banco, que aponta um possível cenário de dificuldades em meio à perspectiva de desvalorização do real. Contudo, o ambiente a médio prazo é positivo.

Itaú BBA: cenário positivo
Para o Itaú BBA, o cenário para ações do Brasil segue positivo, mesmo após o MSCI Brazil ter gerado um retorno em dólar de 61% em 2016, ante 28% para o MSCI LatAm. Também de olho nas reformas a serem implementadas pelo governo, o banco destaca que as ações brasileiras continuam sendo uma das recomendações com alocação overweight (exposição acima da média), a despeito dos estrategistas considerarem que a próxima pernada de alta poderá levar algum tempo. Contudo, ausência de boas notícias no front das reformas e novas fases da Lava Jato podem limitar ganhos do mercado no início do ano.

As principais ideias compradas do Itaú BBA são diversas, de vários setores, como agrícola, bancário, farmacêutico, mineração, concessionárias e elétricas: Brasil Agro (BOV:AGRO3), SLC Agrícola (BOV:SLCE3), Bradesco (BOV:BBDC4), BB Seguridade (BOV:BBSE3), Randon (BOV:RAPT4), CVC (BOV:CVCB3), Hypermarcas (BOV:HYPE3), Smiles (BOV:SMLE3), Ambev (BOV:ABEV3), Minerva (BOV:BEEF3), Fleury (BOV:FLRY3), Raia Drogasil (BOV:RADL3), Petrobras (BOV:PETR4), Braskem (BOV:BRKM5), MRV (BOV:MRVE3), Multiplan (BOV:MULT3), Vale (BOV:VALE5), Vivo (BOV:VIVT4), Totvs (BOV:TOTS3), Ecorodovias (BOV:ECOR3), Embraer (BOV:EMBR3), Alupar (BOV:ALUP11), Copasa (BOV:CSMG3), Energias do Brasil (BOV:ENBR3) e Sabesp (BOV:SBSP3).

Já as principais ideias vendidas são: Ouro Fino (BOV:OFSA3), Santander Brasil (BOV:SANB11), Marcopolo (BOV:POMO4), Mills (BOV:MILS3), Natura (BOV:NATU3), M. Dias Branco (BOV:MDIA3), OdontoPrev (BOV:ODPV3), BR Properties (BOV:BRPR3), Even (BOV:EVEN3), CSN (BOV:CSNA3), Usiminas (BOV:USIM5), Gol (BOV:GOLL4), Engie (BOV:EGIE3) e AES Tietê (BOV:TIET11).

Desta forma, os bancos se alternam entre menor e maior otimismo sobre o que deve vir para a economia no ano que vem. Mas eles convergem em um ponto: nenhum deles está eufórico sobre a economia brasileira no ano que se inicia. Porém, os analistas destacam: independente do cenário, há sempre boas oportunidades para ganhar na Bolsa.

Fonte: Portal InfoMoney

Mudanças em diretorias do Bando do Brasil fortalecem o presidente Caffarelli

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Com uma série de mudanças anunciadas no apagar das luzes de 2016, o presidente do Banco do Brasil (BB), Paulo Caffarelli, conseguiu emplacar nomes da confiança dele para a maioria dos cargos de primeiro escalão. A “dança das cadeiras” envolveu o banco e empresas controladas, como a BB Seguridade, holding que reúne as participações em seguros, e a Alelo, de cartões-benefício.

A manutenção do perfil majoritariamente técnico para as vice-presidências foi considerada uma vitória de Caffarelli, em meio às pressões que o governo sofre para a aprovação das reformas no Congresso. Os nomes passaram pelo aval do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

Dos cinco nomes anunciados na noite de sexta-feira, apenas o de José Eduardo Pereira Filho, que ocupará a vice-presidência de governo, não possui currículo ligado ao BB. A indicação dele é atribuída ao deputado Heráclito Fortes (PSB-PI), de quem foi secretário-chefe de gabinete na época em que este ocupou a prefeitura de Teresina. Pereira é filiado ao Democratas do Piauí desde 1994, de acordo com o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Embora também venha de fora, o novo vice-presidente de gestão financeira e relações com investidores é figura conhecida do banco. Alberto Monteiro de Queiroz Netto fez carreira no BB até 2009 e estava na Graal Participações, holding da família Gradin, quando foi convidado para voltar ao banco.

Caffarelli também trouxe de volta Marcelo Labuto, que desde 2013 comandava a BB Seguridade. Ele ocupará a vice-presidência de negócios de varejo na vaga de Raul Moreira, que deve ser anunciado nos próximos dias como presidente da Alelo, empresa de cartões-benefício que o banco controla ao lado do Bradesco.

Já o lugar de Labuto na empresa que reúne as participações do banco em seguros será ocupado por José Maurício Pereira Coelho, que era vice-presidente de relações com investidores do BB. Outro nome apontado como próximo de Caffarelli que passa a ocupar uma posição-chave no Banco do Brasil é Márcio Hamilton Ferreira. Ele comandava a BB DTVM, área de gestão de fundos de investimento do banco, e agora passa a ocupar o cargo de vice-presidente de controles internos e gestão de riscos.

Ferreira lidará diretamente com os delicados processos de renegociação de dívidas de grandes empresas, como o da construtora Odebrecht. Essa função ficava a cargo de Walter Malieni Júnior, que agora passa para a vice-presidência de distribuição de varejo e gestão de pessoas.

Malieni terá outra missão dura pela frente: manter os indicadores de qualidade de atendimento no momento em que o banco promove uma grande reestruturação, com o fechamento e a transformação de agências em postos de atendimento. Paulo Ricci, que ocupava a vaga, vai para a presidência da BB DTVM.

Em comunicado interno a funcionários, o presidente do BB disse que a experiência dos executivos no conselho diretor será importante para aumentar a sinergia com as demais empresas do grupo. As mudanças na cúpula do BB começaram em novembro, com a indicação de Carlos Hamilton Araújo, ligado a Meirelles, para a vice-presidência de serviços, infraestrutura e operações. Para a área de agronegócios e micro e pequenas empresas, foi indicado Tarcísio Hübner.

Apenas duas das nove vice-presidências do BB não sofreram mudanças: tecnologia, liderada por Geraldo Dezena, e atacado, comandada por Antônio Maurano. Ambos são funcionários de carreira e com perfil técnico, mas Dezena é visto como um quadro mais ligado à antiga gestão petista.

Fonte: Valor Econômico

O BB elege vice-presidentes para completar o mandato do triênio 2016-2019

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O Banco do Brasil informou que seu conselho de administração aprovou nesta quinta-feira seu quadro de vice-presidentes e diretores para um mandato de três anos.

Entre os vice-presidentes, Antonio Maurano (negócios de atacado), Geraldo Dezena da Silva (tecnologia), José Mauricio Coelho (gestão financeira e de relações com investidores), Julio Cezar de Oliveira (governo), Paulo Roberto Ricci (distribuição de varejo e gestão de pessoas) e Raul Moreira (negócios de varejo), todos foram reeleitos.

O único não reconduzido foi o vice-presidente João Maia (serviços, infraestrutura e operações). O executivo, ex-deputado e atual presidente do PR no Rio Grande do Norte não pode ocupar cargo público, segundo as diretrizes da nova lei das estatais, de acordo com uma fonte a par do assunto.

O conselho do BB também elegeu 23 diretores para mandato até 2019.

Fonte: REUTERS

BB oferece parcelamento da fatura do cartão para 2 milhões de clientes

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Cerca de 2 milhões de clientes do Banco do Brasil poderão iniciar o ano se livrando do endividamento com crédito rotativo. O banco lançará uma campanha para educação financeira direcionada às pessoas que estão, por exemplo, pagando o valor mínimo nas faturas mensais do cartão de crédito.

A ideia é orientá-las para migrar para uma linha especial de parcelamento, que custa mais barato. Em breve o Banco também alertará os usuários que, por determinação do Banco Central, o tempo de permanência no rotativo será reduzido.

Além disso, o BB investirá em peças publicitárias falando sobre o uso responsável do crédito. Com o mote “Use o cartão de crédito a seu favor”, o BB está reforçando seus mecanismos para evitar endividamento dos clientes, buscando diminuir o comprometimento de renda. A campanha dará dicas sobre as vantagens do parcelamento da fatura e dos serviços oferecidos pelo banco para maior controle dos gastos com cartão de crédito.

Em linha com a estratégia de incentivar o crédito consciente, o Banco também criou uma central com mais de 100 especialistas em uso responsável do crédito, que entrou em operação em novembro. A equipe atua em conjunto com a rede de agências para reorientar os clientes que utilizam o rotativo com frequência a buscarem alternativas mais baratas e alinhadas com as suas necessidades.

Apenas em novembro, 4 milhões de clientes foram abordados para indicar opções com taxas mais baratas das que eles vinham utilizando. A estratégia permite que o crédito rotativo no BB – instituição que detém 22% do faturamento do mercado de cartões – some apenas 9% do total desta linha no sistema financeiro.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança app Ourocard e traz benefícios para quem usa o cartão

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O Banco do Brasil acaba de lançar um aplicativo que vai facilitar a vida de quem tem cartão Ourocard. O app Ourocard traz uma série de funcionalidades que prometem deixar a experiência com o cartão ainda melhor.

Entre os benefícios, bloqueio e desbloqueio do cartão sem precisar ligar para o banco, timeline de compras em tempo real, habilitação para uso no exterior e por aí vai.

Fonte: Portal Terra

BB Seguridade elege vice de gestão financeira do Banco do Brasil como novo CEO

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O Conselho de Administração da BB Seguridade elegeu, em reunião extraordinária na sexta-feira, o vice-presidente de Gestão Financeira e Relações com Investidores do Banco do Brasil, José Maurício Pereira Coelho, como novo diretor-presidente da companhia, informou a empresa em comunicado ao mercado.

Coelho, de 50 anos, também ocupava o cargo de vice-presidente do Conselho da BB Seguridade. Funcionário de carreira do Banco do Brasil com 29 anos de empresa, ele já exerceu, entre outras funções, a de diretor de Finanças, diretor de Mercado de Capitais e Investimentos e gerente-executivo na Diretoria de Seguridade, segundo o comunicado.

O Conselho da BB Seguridade também elegeu Marcelo Augusto Dutra Labuto, que exercia o cargo de diretor-presidente da BB Seguridade, como o novo presidente do Conselho, acrescentou a empresa.
A BB Seguridade reúne as participações do Banco do Brasil em seguros e previdência.

Fonte: Reuters