EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA AGEBB – ASSOCIAÇÃO DOS GERENTES DO BANCO DO BRASIL

Publicado em: 16/05/2018

Prezado (a) associado (a)

O presidente da AGEBB, Associação dos Gerentes do Banco do Brasil, senhor Francisco Vianna de Oliveira Junior, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e atendendo ao que determina o artigo 14 e seus parágrafos, 15 e 17 do Estatuto Social, convoca a todos (as) os (as) associados (as) regulares com suas obrigações na associação, para a Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 16 de junho de 2018 (sábado) nas dependências da AGEBB, sita Praça João Mendes Junior, 52, 11º andar, CJ 1.101, próximo à Estação Sé do Metrô, Centro de São Paulo, às 9 horas em primeira convocação, com quórum estatutário, ou às 10 horas em segunda convocação, com número de associados presentes.

Pauta:
I – Prestação e aprovação das contas do ano 2017.
II – Alteração estatutária.

____________________________________________
Presidente Francisco Vianna de Oliveira Júnior
São Paulo, 16 de maio de 2018

Sócia-segurada da AGEBB ganha R$ 20 mil em sorteio da loteria federal

Publicado em: 10/05/2018

A aposentada Marlene Ramos de Carvalho, 78 anos de idade, está feliz da vida. No princípio do ano ela, como sócia-segurada da AGEBB dona de uma apólice de seguro contra acidente pessoal, foi a contemplada com o prêmio de R$ 20 mil pela loteria federal. No último dia 8 de maio, acompanhada pela filha Denise Maria Ramos de Carvalho, ela esteve na sede da AGEBB em São Paulo para receber dos diretores da entidade, Ricardo Aparecido da Silva (diretor Financeiro), Olívia Souza Januário de Freitas (diretora Administrativa e de Patrimônio) e Denison Jordão Lima (presidente do Conselho Deliberativo), uma homenagem com a entrega do cheque simbólico pela conquista.

Entrega do premio

Funcionária do extinto Banco Nossa Caixa por 25 anos, onde entrou como escriturária em 1958 e aposentou-se como gerente de agência em Areias, na região do Vale do Paraíba, interior de São Paulo, Marlene ainda não sabe o que vai fazer com o prêmio. O dinheiro já está aplicado em uma conta poupança. “Nunca ganhei em bingo, nem em rifa. Quando me ligaram para falar que eu havia sido sorteada com R$ 20 mil, achei que fosse uma pegadinha”, brinca a ganhadora, que é sócia-segurada da AGEBB há seis anos. “Agora caiu a ficha e estou muito feliz”, completa.

Marlene é a segunda ganhadora entre os segurados AGEBB no período de um ano. Em 2017, Alberto Luiz Murolo, gerente aposentado e morador de Itatiba, também no interior paulista, foi contemplado com o prêmio de R$ 30 mil. A participação no sorteio é garantida a todos os associados que detêm um seguro de vida ou de acidentes pessoais da AGEBB, que é gerido pelo Clube Infinity, parceiro na comercialização desses produtos.

As apólices de seguros de vida da AGEBB são oferecidas pela Icatu Seguros. As de acidentes pessoais são da Tokio Marine, Capemisa e Zurich. Segundo Carlos Augusto Tieghi, CEO do Clube Infinity, os seguros contra acidentes pessoais têm valores mensais que vão de R$ 9,40 a R$ 85, que oferecem, respectivamente, prêmios de R$ 20 mil a R$ 250 mil. Os seguros de vida, por sua vez, variam de acordo com a faixa etária do segurado, mas garantem prêmios também de R$ 20 mil a R$ 250 mil.

Em 2017, de acordo com o Clube Infinity, os pagamentos de sinistros no ano somaram R$ 683.360, com 12 segurados impactados (cinco em seguro de vida e sete em acidentes pessoais). Para ampliar a base de segurados em 2018, a AGEBB Seguros passou a disponibilizar dois novos produtos. O primeiro é o Seguro American Life Residencial e o outro é o Seguro de Vida em Grupo Icatu Seguros (clique aqui para mais informações dos dois serviços). Ambos podem ser contratos de forma online, por telefone ou presencialmente, com o pagamento feito por meio de cartão de crédito.

Para adesão aos Seguros AGEBB, o interessado pode entrar em contato com a Central de Atendimento do Clube Infinity pelo telefone (11) 3855-6221. Ou ainda na própria AGEBB, no número (11) 3104-4446, e e-mail agebb@agebb.com.br.

Fonte: AGEBB

Nova audiência de ação coletiva em prol de descomissionados fica para março de 2019

Publicado em: 04/05/2018

Ficou agendada para o dia 7 de março de 2019 a próxima audiência, de instrução, da ação coletiva de número 0001027-64.2017.5.10.0019, ajuizada pela Associação dos Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB) em agosto do ano passado. A audiência de instrução é a oportunidade em que serão ouvidas testemunhas a fim de concluir a fase de apresentação de provas.

A decisão foi tomada, no dia 26 de abril, durante audiência na 19a Vara do Trabalho de Brasília. Na ocasião, o BB apresentou sua defesa e a juíza do Solymar Dayse Neiva Soares concedeu prazo para que a AGEBB se manifeste sobre ela e os documentos apresentados pelo banco.

Cumpre ressaltar, segundo a Moraes e Lindgren Advogados, escritório parceiro da AGEBB especializado em questões bancárias, que o pedido de tutela de urgência já deferido nesse processo permanece com validade durante este período. Caso haja o descumprimento quanto a decisão da incorporação da gratificação de função pela média dos últimos dez anos, a AGEBB orienta para que o interessado entre em contato com a associação pelo e-mail agebb@agebb.com.br para que sejam tomadas as devidas providências.

Fonte: AGEBB

Associados da AGEBB que integram ação coletiva preventiva têm direito à incorporação de gratificação

Publicado em: 05/04/2018

Na semana passada, a AGEBB trouxe a boa notícia aos seus associados que integram a ação coletiva em prol dos descomissionados, ajuizada pela associação em novembro de 2017, que tiveram o mandado de segurança deferido pela 14ª Vara do Trabalho de Brasília. Agora, a novidade é que todos os todos os representados na ação coletiva preventiva, protocolada no dia 31 de outubro de 2017, terão direito à incorporação da gratificação de função.

A ação coletiva preventiva da AGEBB, que tramita na 12a Vara do Trabalho, também em Brasília, inicialmente teve seu pedido de tutela de urgência indeferido pelo juiz Carlos Alberto Oliveira Senna, no dia 14 de novembro. Porém, à época, a AGEBB, junto ao seu corpo jurídico Moraes e Lindgren Advogados, decidiu impetrar um mandado de segurança para reverter a decisão.

Agora, a exemplo da ação coletiva, a decisão da ação coletiva preventiva também foi modificada com o mandado de segurança. A determinação é de que o BB fica proibido de retirar ou reduzir a gratificação de função dos empregados que tenham completado mais de dez anos de exercício em função de gerência, sem um justo motivo.

Tempo em outros cargos comissionados é contabilizado

Contudo, como a decisão delimitava o pedido apenas aos representados com mais de 10 anos em exercício em função de gerência, o corpo jurídico da AGEBB propôs embargos declaratórios visando a correção da decisão, para que a mesma fosse estendida a todos os substituídos na ação que já tenham mais de dez anos de comissão de função, somando-se outros cargos também. “O pedido foi acolhido e tivemos mais uma vitória”, comemora o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior.

De acordo com o corpo jurídico da AGEBB, foi reconhecida a existência da contradição a ser sanada e a decisão do Tribunal esclareceu que o pedido deferido abrange todos os substituídos que tenham completado mais de dez anos de exercício em função comissionada, seja na mesma função ou em funções variadas até a data do ajuizamento da ação coletiva.

O banco será intimado para cumprimento da decisão. Assim, em casos de descomissionamentos, a Gerências Regionais de Gestão de Pessoas (Gepes) deve ser comunicada da decisão para as providências e cumprimento da decisão judicial. “Vamos acompanhar as movimentações atentamente. A AGEBB, junto ao seu corpo jurídico, não poupará esforços até que seja reconhecido o direito adquirido dos bancários, que sofrem com as constantes mudanças efetuadas pelo BB, a fim de não ocorra descomissionamentos em massa, injustos e ilegais”, argumenta o presidente da AGEBB.

Para ler mais sobre esse assunto, clique nos conteúdos abaixo:

AGEBB vai entrar com mandado de segurança em ação coletiva preventiva indeferida por juiz

AGEBB esclarece as principais dúvidas sobre a ação coletiva preventiva

A diferença entre as ações coletivas da Contraf-CUT e a preventiva da AGEBB

Fonte: AGEBB

Com experiência em controladoria, Ricardo fortalece campanha para defender participantes do Economus

Publicado em:

As eleições para o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal do Economus – Instituto de Seguridade Social entram na reta final a partir da próxima semana. A votação, que reúne neste ano 19.743 eleitores, estará aberta a partir das 10h30 do próximo dia 9 até às 18 horas de 20 de abril (horário de Brasília). Esse público está distribuído em 11.978 eleitores que votarão via sistema web e 7.765 o farão pelo SISBB.

Candidato à eleição do Conselho Fiscal do Economus em 2018, Ricardo Aparecido da Silva (foto abaixo), diretor financeiro da AGEBB desde 1º de janeiro de 2016 e funcionário na ativa do BB, é um dos cinco postulantes à única vaga aberta na disputa. Ele tem ampla experiência em controladoria e quer levar sua expertise ao instituto em benefício dos participantes. “O êxito no trabalho é fruto de se agregar comprometimento e amor ao que se faz. Busco sempre fazer o melhor em minhas atividades e não será diferente agora no Economus”, diz.

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Desde que sua candidatura foi aprovada pela Comissão Eleitoral do Economus, Ricardo tem feito uma campanha sólida e recebido o apoio de amigos e simpatizantes às suas ideias e projetos de trabalho. Ele, por exemplo, ganhou manifestações positivas da dupla Francisco Vianna de Oliveira Júnior e Denison Jordão Lima, respectivamente, presidente da AGEBB e presidente do Conselho Deliberativo da AGEBB. No decorrer do processo, também recebeu o apoio do atual presidente do Conselho Fiscal do Economus, Pedro Amauri Rinaldi. Coincidentemente, é a vaga dele que está sendo aberta nesta eleição.

Nessa reta final da campanha, Ricardo está ainda mais confiante. “Tenho sido recebido de forma extraordinária. E não deverá ser diferente nos próximos dias. Precisamos conscientizar os participantes da importância de estarem juntos conosco e votando na nossa proposta nas eleições”, argumenta.

Em um rápido bate-papo com a equipe da AGEBB Expresso, Ricardo comenta como tem sido a sua campanha, o apoio recebido até agora, a sua plataforma de trabalho e os próximos passos até o final do processo eleitoral.

Entramos na primeira das duas semanas decisivas das Eleições 2018 do Economus. O que o fez sair candidato ao Conselho Fiscal do instituto e como está indo sua campanha?
Comecei a minha trajetória bancária em 1985 no interior de São Paulo e ao longo de todos esses anos somei uma grande experiência profissional. Graças a Deus sempre fui muito bem recebido por onde passei e pude contribuir com meu trabalho em muitos projetos. Com minha expertise na área financeira, quero defender nosso maior patrimônio, o Economus, para garantir a perenidade e a complementação de aposentadoria para todos os participantes. Estou fazendo uma campanha limpa, honesta e transparente, com boas perspectivas de vitória. Estou sendo muito bem recepcionado pelos colegas e obtendo apoio maciço à nossa proposta de trabalho.

Quais são os seus principais objetivos defendidos na campanha? Há algum dele que exige prioridade neste momento?
Em minha proposta de trabalho estão a fiscalização efetiva da execução da política de investimentos aprovada pelo instituto para os exercícios correntes, acompanhamento detalhado das despesas administrativas dos planos previdenciários e assistencial, e a busca, junto ao patrocinador BB, tratamento igualitário para todos os funcionários.

Uma vez eleito, quais serão as suas primeiras ações como conselheiro fiscal do Economus? E o que espera dos companheiros do conselho que já se encontram em mandato?
Assim que eleito, preciso me inteirar presencialmente de todos os assuntos pertinentes aos nossos benefícios previdenciários e plano de saúde. Posteriormente, de forma geral, preciso, junto com os demais conselheiros, fiscalizar todos os atos do instituto evitando investimentos mal-sucedidos que possam gerar novos défices. Devemos pensar em um trabalho coletivo em prol dos participantes. Só assim fortalecemos o instituto e quem ganha são todos aqueles que usufruem da entidade.

Que importância terá para o Economus a sua experiência adquirida no âmbito profissional?
Creio estar preparado, tendo em vista os mais de 25 anos de experiência atuando na área gerencial. Isso, certamente, contribuirá muito no tratamento das nossas questões. Nós, do Conselho Fiscal, precisamos zelar pela gestão econômico-financeira e atender o cumprimento das regras de governança.

Como estreante em uma disputa eleitoral no Economus, como está sentindo a receptividade dos “eleitores”? É possível crescer ainda mais na última semana de votação?
Tenho tido uma receptividade extraordinária, além de conseguir fazer muitos novos amigos, como o próprio Américo (Américo Antônio Cosentino é candidato à vaga no Conselho Deliberativo). Sim, é possível crescermos com a campanha, voto a voto, será um processo bem disputado. Precisamos conscientizar os participantes da importância de estarem juntos conosco e votando na nossa proposta de trabalho.

E sua parceria com o Américo Antônio Cosentino, como está indo? O que o apoio dele agrega em sua campanha? Como vocês dois poderão trabalhar juntos em prol dos beneficiários do instituto?
O Américo é uma pessoa do bem, fantástica, comprometida, transparente e honesta. Defende e conhece como poucos o Economus. Seu interesse é apenas a sobrevivência do instituto e que cada participante no futuro possa usufruir de suas contribuições para complementação da aposentadoria e saúde. Ou seja, seus interesses coincidem com os meus e estamos prontos para ajudar o Economus em suas necessidades e demandas.

O Conselho Fiscal é integrado por, no máximo, quatro membros titulares (dois eleitos e dois indicados pelo BB) e outros quatro suplentes, escolhidos entre os representantes dos participantes ativos, assistidos, participantes em BPD, autopatrocinados e saldados do Economus, além de membros do BB. Em 2018, será eleito apenas um integrante no Conselho Fiscal e também um no Deliberativo, ambos com seus respectivos suplentes.

Para ler mais sobre esse assunto, clique nos conteúdos abaixo:

Ricardo comanda as finanças da AGEBB desde janeiro de 2016

Presidente do Conselho Fiscal do Economus apoia Ricardo na eleição

Candidato apoiado pela AGEBB, Ricardo promete fiscalizar investimentos do Economus

Ricardo Aparecido da Silva ganha apoio de candidato ao Conselho Deliberativo do Economus

Priorizar e defender os direitos dos beneficiários estão entre as metas de Américo e Ricardo

Eleições do Economus ocorrem pelo site; votantes da ativa farão escolha pelo SISBB

Fonte: AGEBB

Nova tutela de urgência é deferida em ação coletiva em prol de descomissionados

Publicado em: 29/03/2018

Os associados da AGEBB que integram a ação coletiva em prol dos descomissionados, ajuizada pela associação em novembro de 2017, acabam de receber uma boa notícia. Um novo mandado de segurança reforma a decisão de primeiro grau e a tutela de urgência foi deferida. A ação, distribuída para 14ª Vara do Trabalho de Brasília, sob o número 0001645-24.2017.5.10.0014, busca preservar os direitos dos bancários que foram descomissionados em razão da reestruturação do BB e não conseguiram realocação durante o período de recebimento do VCP ou que foram realocados com menor comissionamento.

O pedido de tutela de urgência havia sido negado e, com isso, a AGEBB, junto ao seu corpo jurídico, Moraes e Lindgren Advogados, impetrou um mandado de segurança para mudar a decisão. O mandado foi analisado pelo desembargador do Trabalho, Gilberto Augusto Leitão Martins, que julgou pela procedência do recurso, deferindo o pedido da ação. De acordo com o entendimento do magistrado, o BB suprimiu a gratificação de função de forma unilateral indevidamente.

Em sua decisão, Martins destacou ainda que está o empregador autorizado por lei, na forma do artigo 468, parágrafo único, da CLT, a reverter o empregado a seu cargo efetivo, contudo, ao fazê-lo, não poderá retirar-lhe a gratificação de função. Decidiu ainda que o Plano de Reorganização Institucional, embora esteja inserido no poder diretivo do empregador, não pode assolapar os direitos trabalhistas dos empregados, por isso, não se constitui justo motivo para o descomissionamento dos empregados sem a devida incorporação da gratificação de função exercida por mais de dez anos, nos termos da Súmula 372 do C. TST.

Portanto, determinou que o Banco do Brasil:

“mantenha integralmente a gratificação de função recebida anteriormente a reestruturação no Banco, abstendo-se de realizar a redução salarial a remuneração dos obreiros substituídos, que possuem mais de 10 anos em cargo comissionado; além de pagar aos substituídos o valor das gratificações, vencidas e vincendas até sua implementação, com os reflexos contratuais, convencionais e legais; que incorpore definitivamente a gratificação de função, em valor integral como era paga antes do descomissionamento, pagando-se da mesma forma os valores vencidos e vincendos até sua implementação (respeitando os futuros reajustes da categoria), com os reflexos em FGTS, férias com acréscimo de 1/3, 13º salário, inclusive sendo utilizado como base de cálculo para pagamento de horas extras, PLR da agência paga semestralmente (2 remunerações por semestre) e PLR das normas coletivas passadas e a serem firmadas e licença prêmio, tudo a partir da publicação desta decisão, sob pena de multa de R$10.000,00 em favor da impetrante, por empregado prejudicado.”

“Trocando em miúdos, os associados representados nessa ação coletiva da AGEBB deverão ter a gratificação de função incorporada pela integralidade, além de receberem as parcelas vencidas com todos os reflexos devidos”, destaca Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB. “Continuaremos acompanhando de perto todas movimentações de nossas ações coletivas, para preservar o direito dos nossos associados”, completa o executivo.

O escritório Moraes e Lindgren Advogados, especializado em Direito do Trabalho com foco na área bancária, está à disposição dos associados da AGEBB que integram a ação coletiva em prol dos descomissionados para eventuais dúvidas e informações.

Fonte: AGEBB

Priorizar e defender os direitos dos beneficiários estão entre as metas de Américo e Ricardo

Publicado em: 23/03/2018

Ricardo Aparecido da Silva e Américo Antônio Cosentino possuem o objetivo comum entre eles de participar ativamente das discussões que envolvem os direitos dos beneficiários do Economus – Instituto de Seguridade Social. Para isso, ambos concorrem às eleições do instituto neste ano, que ocorrem entre 9 e 20 de abril.

O primeiro, funcionário na ativa do BB, concorre a uma vaga no Conselho Fiscal com outros quatro candidatos. O segundo, ex-gerente de Divisão e secretário executivo do Comitê de Crédito no BB, busca um espaço no Conselho Deliberativo concorrendo com outros dois postulantes.

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Como eles mesmo definem, o apoio mútuo busca convergir seus trabalhos para a obrigação de um verdadeiro conselheiro representante, cada qual em sua respectiva área, que defenda e perenize os direitos dos beneficiários do Economus. “Eu e o Ricardo somos amigos e tenho a certeza que, se eleitos, cumpriremos o nosso compromisso e obrigação com todos os beneficiários sem nenhuma terceirização e intermediários, que não sejam os participantes”, destaca Américo.

Aposentado do Grupo C e PrevMais, Américo tem como principais objetivos em seu plano de gestão discutir e rediscutir no Economus, de forma contributiva, os pontos de interesse dos beneficiários. Ele destaca alguns pontos, como reforma estatutária com a participação direta dos beneficiários, paridade entre indicados pelo BB e eleitos na diretoria executiva do instituto, elaboração de um plano estratégico formal, real e verificável para a reversão do quadro de déficit e acompanhar de perto e com mais profundidade de conhecimento a performance do Prevmais, inclusive em relação aos outros Fundos do Mercado, e não só em relação às TMAs (Taxa Mínima Atuarial).

Nas propostas de trabalho apresentadas por Ricardo estão a fiscalização efetiva da execução da política de investimentos aprovada pelo instituto para os exercícios correntes, acompanhamento detalhado das despesas administrativas dos planos previdenciários e assistencial, e a busca, junto ao patrocinador Banco do Brasil, tratamento igualitário para todos os funcionários, concedendo aos mesmos o direito de optarem pela Cassi, Previ ou Economus.

Na disputa deste ano do Economus estão aptos a votar 19.743 eleitores. Esse público está distribuído em 11.978 eleitores que votarão via sistema web e 7.765 o farão pelo SISBB. Para ter acesso a todos os detalhes da eleição, acompanhe o site http://www.economus.com.br/eleicoes2018.

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Ricardo comanda as finanças da AGEBB desde janeiro de 2016

Presidente do Conselho Fiscal do Economus apoia Ricardo na eleição

Candidato apoiado pela AGEBB, Ricardo promete fiscalizar investimentos do Economus

Ricardo Aparecido da Silva ganha apoio de candidato ao Conselho Deliberativo do Economus

Fonte: AGEBB

AGEBB apoia diretor Ricardo Aparecido da Silva para eleição do Conselho Fiscal do Economus

Publicado em: 02/03/2018

Entre os próximos dias 9 e 20 de abril, o Economus – Instituto de Seguridade Social realiza a sua eleição para os conselhos Deliberativo e Fiscal. Nesta semana, a entidade, constituída em setembro de 1977 como política de recursos humanos do antigo Banco Nossa Caixa, adquirido em 2009 pelo Banco do Brasil, apresentou a lista de candidatos habilitados em ambas as disputas.

No grupo dos cinco postulantes à uma única vaga aberta do Conselho Fiscal está Ricardo Aparecido da Silva, diretor financeiro da AGEBB. Ele já recebeu todo o apoio da diretoria da entidade. “Tenho certeza de que o Ricardo está preparado para realizar um trabalho sério e muito competente em prol dos associados do Economus. Conheço seu caráter e comprometimento com as nossas causas, como os planos de aposentadoria complementar e de saúde”, argumenta Francisco Vianna de Oliveira Júnior (foto abaixo), presidente da AGEBB.

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Para Levi Gomes de Oliveira (foto abaixo), vice-presidente e diretor Jurídico da AGEBB, Ricardo reúne todas as qualidades pessoais e profissionais para ocupar o Conselho Fiscal do Economus pelos próximos quatro anos. “Pelo tempo que convivo com o Ricardo, conheço sua capacidade, integridade e disposição para o trabalho, principalmente em servir com capricho e cuidado com a coisa alheia. A sua história profissional e de vida recomenda para que ele seja conselheiro do Economus”, afirma o executivo.

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Para o presidente do Conselho Deliberativo da AGEBB, Denison Jordão Lima (foto abaixo), o Kuka, a eleição de Ricardo é de suma importância para o Grupo C. “Ricardo é racional e sabe ponderar os fatos com calma e precisão, de modo que o permite buscar um verdadeiro entendimento. Além disso, é um grande agregador de valores, fundamental para o cargo no conselho”, destaca.

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As propostas de trabalho de Ricardo Aparecido da Silva

Nas propostas de trabalho apresentadas por Ricardo estão a fiscalização efetiva da execução da política de investimentos aprovada pelo instituto para os exercícios correntes, acompanhamento detalhado das despesas administrativas dos planos previdenciários e assistencial, e a busca, junto ao patrocinador Banco do Brasil, tratamento igualitário para todos os funcionários, concedendo aos mesmos o direito de optarem pela Cassi, Previ ou Economus.

O Conselho Fiscal é o órgão de controle interno do Economus, responsável por zelar pela gestão econômico-financeira e o cumprimento das regras de governança. É ele que analisa e aprova os balancetes, emite pareceres sobre o balanço, aponta deficiências, avalia adequação de hipóteses atuarias e execução orçamentária, entre outras atribuições.

O Conselho Fiscal é integrado por, no máximo, quatro membros titulares (dois eleitos e dois indicados pelo BB) e outros quatro suplentes, escolhidos entre os representantes dos participantes ativos, assistidos, participantes em BPD, autopatrocinados e saldados do Economus, além de membros do BB. Em 2018, será eleito apenas um integrante no Conselho Fiscal e também um no Deliberativo, ambos com seus respectivos suplentes.

Na disputa deste ano, estão aptos a votar 19.743 eleitores. Esse público está distribuído em 11.978 eleitores que votarão via sistema web e 7.765 o farão pelo SISBB. Para ter acesso a todos os detalhes da eleição, acompanhe o site http://www.economus.com.br/eleicoes2018/.

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Ricardo comanda as finanças da AGEBB desde janeiro de 2016

Presidente do Conselho Fiscal do Economus apoia Ricardo na eleição

Fonte: AGEBB

Audiência de instrução de ação coletiva da AGEBB será em maio

Publicado em:

O presidente da AGEBB, Francisco de Oliveira Vianna Júnior, acompanhado da equipe jurídica da associação, representada pela Moraes e Lindgren Advogados, esteve em Brasília no dia 2 de março para a audiência inicial da ação coletiva em prol dos descomissionados do BB. A audiência da ação, de número 0001645-24.2017.5.10.0014, ocorreu na 14a Vara do Trabalho.

Na ocasião, o banco apresentou sua defesa. Mas com documentos sem a devida identificação, a juíza Idália Rosa da Silva concedeu prazo para que a instituição financeira faça a devida correção. Ela também concedeu prazo para que AGEBB se manifeste sobre a defesa e documentos apresentados pelo banco. Assim, a audiência de instrução foi agendada para o próximo dia 30 de maio, quando serão ouvidas testemunhas para concluir a fase de apresentação de provas.

A AGEBB já se comprometeu a apresentar sua manifestação dentro do prazo determinado para esclarecer à juíza toda a realidade dos fatos. O pedido de tutela de urgência desse processo foi indeferido e com isso, a AGEBB, junto ao seu corpo jurídico, Moraes e Lindgren Advogados, impetrou um mandado de segurança para modificar essa decisão.

No momento, a AGEBB aguarda a decisão da Justiça. “Estamos confiantes para que o pedido de tutela seja deferido com o mandado de segurança. Em breve teremos novas notícias para os associados que integram a ação coletiva”, destaca o presidente da AGEBB.

Fonte: AGEBB

Ex-presidente da AGEBB morre aos 76 anos de infarto

Publicado em: 28/02/2018

Presidente da AGEBB entre 14 de dezembro de 1985 a 14 de outubro de 1986, Antonio de Arruda Penteado Filho faleceu no dia 23 de fevereiro em Santos, no litoral paulista. Ele, que tinha 76 anos de idade, também era um dos mais antigos conselheiros da Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa (Afaceesp).

Penteado exerceu vários cargos de gerência e assessoria no Banco Nossa Caixa. Seu falecimento ocorreu em razão de um infarto. O velório ocorreu no Cemitério Congonhas e o sepultamento aconteceu em Santos.

À família, a diretoria da AGEBB se solidariza com votos de pesares e reconhece os relevantes serviços prestados à associação e toda a classe bancária.

Fonte: AGEBB

AGEBB acompanha eleições dos conselhos do Economus e Previ

Publicado em: 20/02/2018

Duas grandes organizações parceiras da AGEBB promoverão, em breve, as eleições para a diretoria e seus respectivos conselhos, Deliberativo e Fiscal. O registro de candidatos no Economus encerra-se às 18 horas deste dia 23 de fevereiro. A inscrição das chapas para as Eleições Previ 2018, que teve início no último dia 15, deve ser feita até 28 de fevereiro.

Para a eleição do Economus os candidatos poderão se inscrever por meio de requerimento dirigido à Comissão Eleitoral e protocolado na Secretaria (DIPES/GEPAC) da entidade. Podem se candidatar ao cargo de conselheiro para os Conselhos Deliberativo ou Fiscal, os participantes ativos, assistidos, em Benefício Proporcional Diferido – BPD, autopatrocinados ou saldados. As informações detalhadas sobre os pré-requisitos e documentos requeridos estão no hotsite das Eleições 2018.

A divulgação da relação final dos candidatos habilitados será feita no dia 19 de março. A votação será realizada entre 9 e 20 de abril por meio de link disponibilizado no site. Os funcionários ativos no Banco do Brasil votarão pela plataforma eletrônica – SISBB disponibilizada pela instituição neste mesmo período.

Eleições Previ 2018

As chapas interessadas em participar das Eleições Previ 2018, cujo grupo vencedor fica à frente da gestão entre 2018/2022, devem apresentar candidatos para todos os cargos, inclusive suplentes. Eles devem possuir os pré-requisitos específicos para o cargo postulado, conforme as normas em vigor.

A votação será realizada de 18 a 30 de abril. Podem votar participantes e assistidos maiores de 18 anos, inscritos nos Planos de Benefícios da Previ, até 31 de janeiro último. Para facilitar a participação de todos, o canal de votação de parte dos associados mudou nas eleições 2018. A partir de agora votam no SISBB somente os participantes que são funcionários da ativa ou adidos e estatutários do Banco do Brasil. Aposentados, pensionistas, funcionários cedidos, em afastamentos regulamentares e demais participantes tiveram seus canais de votação ampliados e votam pelo site da Previ, pelo aplicativo móvel da Previ (APP), pelos terminais de autoatendimento (TAA) do BB ou pelo atendimento automático por telefone (URA-0800).

Indicação do patrocinador

Como acontece a cada dois anos, a renovação de parte dos dirigentes da Previ também tem indicação do patrocinador Banco do Brasil. Como previsto no Estatuto vigente, o BB indicará o presidente, dois titulares e respectivos suplentes para o Conselho Deliberativo e um titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal, além de um titular e respectivo suplente para o Conselho Consultivo do Plano 1 e de um titular e respectivo suplente para o Conselho Consultivo do Previ Futuro.

Mais informações sobre as Eleições Previ 2018 podem ser encontradas no site, no menu principal, em A Previ >> Eleições.

Fonte: AGEBB

AGEBB obtém sucesso em ação coletiva em favor dos comissionados do BB

Publicado em: 31/01/2018

Em outubro de 2017, em razão da recente reforma trabalhista, que entrou em vigor no dia 11 de novembro, a AGEBB ingressou com uma ação coletiva que buscava resguardar o direito dos gerentes na ativa que já possuem mais de 10 anos em cargo comissionado e adquiriram o direito de não serem descomissionados sem um justo motivo, nos termos da Súmula 372 do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Ainda no ano passado, o processo, que tramita na 12a Vara do Trabalho de Brasília, teve o pedido de tutela de urgência indeferido e, com isso, a AGEBB, junto ao seu corpo jurídico, Moraes e Lindgren Advogados, escritório parceiro da associação, impetrou um mandado de segurança para tentar reverter a decisão. Ao analisá-lo, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) deferiu o pedido da tutela de urgência da ação, entendendo que o BB vem praticando o descomissionamento de gerentes em funções gratificadas por longo período em razão da reorganização institucional, com drásticas perdas salariais, sem que haja motivo para a dispensa.

O TRT destaca ainda em sua decisão que a jurisprudência trabalhista se pacificou no sentido de que o exercício do poder diretivo do empregador não pode ser exercido em detrimento do princípio da estabilidade financeira do trabalhador, sendo que nos casos de destituição do empregado do cargo de confiança a qualquer tempo (CLT, art. 468), a instituição deve preservar a remuneração do empregado com o pagamento do valor da gratificação de função percebida.

Portanto, a decisão do TRT determina que o BB se abstenha de retirar ou reduzir, sem justo motivo, a gratificação de função desses gerentes, desde que tenham completado mais de 10 anos de exercício em função de gerência até a data do ajuizamento da ação coletiva (para respeitar os limites do pedido).

De acordo com o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior, isso significa que o BB não poderá retirar suas comissões sem apresentar um justo motivo e sem providenciar a incorporação do valor médio da comissão, sob pena de multa. Dessa forma, aponta a Moraes e Lindgren Advogados, é certa que a reestruturação institucional não será válida como um justo motivo. “Estamos diante de mais uma vitória em prol dos gerentes que estavam sofrendo ameaças de descomissionamentos injustos”, argumenta Vianna Júnior.

Fonte: AGEBB

Mensagem de funcionário desligado comove diretores em reunião da AGEBB

Publicado em: 15/01/2018

Diretores da AGEBB estiveram reunidos na sede da entidade, em São Paulo, no último sábado, dia 13, discutindo as medidas de reestruturação e o Programa de Adequação de Quadros (PAQ), que elenca uma série de informações sobre o funcionamento do processo de desligamento incentivado e a readequação de pessoal para praças estratégicas da instituição. Mas uma mensagem, que corre nos grupos de bate-papo pelo celular, comoveu aos presentes, bem como aos associados da AGEBB que utilizam esse aplicativo para troca de informações.

A mensagem, de autor não identificado, foi postada pela primeira vez no dia 8 de janeiro. E propagou-se rapidamente pelas redes de contato. Nela, o funcionário do BB destaca que acabara de tomar conhecimento de que seu cargo na agência não existirá mais. E que, como consequência, estava sendo desligado naquele momento.
O conteúdo comove pelo drama de um funcionário com 14 anos de casa, casado e pai de dois filhos. “A história nos chamou a atenção porque podemos ter, nesse momento, centenas e ou milhares de funcionários do BB passando pela mesma situação ou prestes a isso. Vamos acompanhar de perto todas as movimentações, para que possamos apoiar e defender os interesses e os direitos da classe gerencial”, destaca Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB.

Abaixo, acompanhe na íntegra a mensagem que circula nos grupos de bate-papo.

“Jamais esquecerei o dia de hoje, 8 de janeiro de 2018. Passei pela sala de autoatendimento, coloquei meus metais, passei na porta giratória e enfim entrei para mais um dia de trabalho em minha agência. Por questões de ética e caráter, que aprendi com meus pais e não com um simples ENTER no aplicativo pessoal, não irei citar o nome da agência.

Sabia que o futuro profissional de muitos ali, inclusive o meu, seria definido naquela salinha no fundo do corredor. Devido ao magnífico plano de ‘readequação do quadro de funcionários’, a empresa que trabalho há 14 anos resolveu cortar o cargo que exercia. O motivo ainda não consegui desvenda-lo, pois, a carteira que gerenciava era habilitada desde 2015, clientes com boa margem de contribuição e inadimplência abaixo da média da regional.
Mas pensando bem, não cabe a mim tentar desvendar essas coisas. Nos gabinetes em Brasília, com certeza, devem existir pessoas de alto gabarito e meritocracia para conseguir tanta maldade em um único plano. A reunião foi pesada, clima de terror pairava no ar, eu e meus colegas tínhamos apenas uma arma de defesa: o (sic) olhos marejados segurando as lágrimas e o pensamento nos meus filhos. Ao final, a notícia que já esperávamos: “os cargos de vocês foram cortados“.

Chegando em casa, vendo meus filhos pequenos brincando na sala, iniciando a vida escolar, com toda aquela inocência, mal sabiam que seu pai estava na berlinda novamente. Revendo meu passado, não me culpo por ter entrado no BB e ter me dedicado a uma carreira sem reconhecimento, sem um parabéns, somente cobranças.
A vida é isso, escolhas e suas consequências. Apenas deixo um conselho para vocês: ‘nunca deixem que decidam seu futuro por VC. O preço pode ser alto demais.

Relato de Funci BB 08.01.2018”

Cabe aqui ressaltar que, embora a situação de mudança sempre cause certo desconforto aos funcionários, dessa vez o Banco do Brasil está tratando essa reestruturação de uma forma mais clara e transparente, buscando esclarecer e explicar de forma mais direta os pontos de dúvida dos funcionários, mantendo uma equipe voltada especificamente para responder a essas questões.

Dúvidas de gerentes associados ou não sobre o PAQ que foram enviadas à entidade pelo e-mail agebb@agebb.com.br serão respondidas e apresentadas pelos canais de comunicação oficiais da AGEBB. “Vamos responder todas as questões, dando prioridade para os associados, mas não deixaremos ninguém sem resposta, respeitando, obviamente, os sigilos dos nomes dos interessados”, justifica Vianna Júnior.

Diretoria da AGEBB faz reunião extraordinária em SP para discutir PAQ

Publicado em: 09/01/2018

Encontro ocorrerá neste sábado, dia 13 de janeiro, a partir das 9 horas na sede da AGEBB, em São Paulo; dúvidas de gerentes associados ou não poderão ser enviadas ao e-mail agebb@agebb.com.br

Como já anunciado no princípio de dezembro, o BB prepara para 2018 uma nova reestruturação. Um comunicado distribuído pelo banco na primeira semana deste ano, e disponibilizado nos canais internos da instituição, dá conta de que o processo já começou. Mais exatamente no dia 5 de janeiro. O Programa de Adequação de Quadros (PAQ – clique aqui para baixar o arquivo) elenca uma série de informações sobre o funcionamento do processo.

Diante da informação, a diretoria da AGEBB, que acompanha o tema desde a primeira etapa da reestruturação em novembro de 2016, decidiu por realizar uma reunião extraordinária entre seus executivos, em São Paulo, cuja pauta principal será discutir exatamente o PAQ. A urgência explica-se: os pedidos de desligamento incentivado, que começaram a ser recebidos no último dia 8, serão aceitos até 26 de janeiro. “Não somos contra a reestruturação, mas precisamos analisar como tudo isso será feito, as bases e os critérios do programa, de forma com que os nossos gerentes não sejam prejudicados em seus trabalhos e em seus vencimentos”, destaca Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB.

A reunião extraordinária ocorrerá neste sábado, dia 13 de janeiro, a partir das 9 horas na sede da AGEBB. Dúvidas de gerentes associados ou não sobre o PAQ poderão ser enviadas à entidade pelo e-mail agebb@agebb.com.br. “Vamos responder todas as questões, dando prioridade para os associados, mas não deixaremos ninguém sem resposta. Dessa forma, podemos efetivamente conhecer e entender aos principais anseios, necessidades e interesses da coletividade”, completa Vianna Júnior. As respostas, posteriormente, serão encaminhadas aos interessados e publicadas nos canais de comunicação da AGEBB, respeitados os sigilos dos nomes dos interessados.

Segundo a direção do BB, que garante que não haverá demissões, a reestruturação terá foco no remanejamento de pessoal entre as diversas praças para reforçar o atendimento aos clientes onde há maior demanda. Os empregados que aceitarem a mudança receberão um incentivo para o deslocamento e, em alguns casos, podem ser até promovidos. Os interessados têm até o dia 26 de fevereiro para registrar a sua concorrência pelo SACR para as unidades de interesse. O BB definiu 150 municípios como estratégicos.

Somente após o resultado do remanejamento é que as solicitações de desligamento incentivado serão ou não atendidas, segundo o banco. O BB pagará até 10 salários bases por empregado, com teto de R$ 200 mil. Esse valor considerará a indenização, a multa rescisória, aviso prévio e ressarcimento do plano de saúde. “O gerente necessita avaliar cuidadosamente sua situação antes de tomar qualquer decisão. E nós da AGEBB estamos aqui para auxiliá-lo”, destaca o presidente da associação.

Fonte: AGEBB

Reestruturação do BB: transparência, acima de tudo

Publicado em: 13/12/2017

Como se não bastasse a surpresa dos funcionários do BB no final de 2016 com a notícia da reestruturação do banco, recebida pela televisão, em um domingo à noite, mais uma vez, no dia 8 de dezembro, a classe gerencial do BB foi surpreendida com uma notícia veiculada pelo Correio Braziliense, um dos principais veículos de comunicação da capital federal, com o título “Banco do Brasil fará mudanças para ficar mais competitivo” (clique aqui para ver a matéria na íntegra). Em um amplo texto, o jornal afirma que o BB estuda uma nova etapa de sua reestruturação para 2018, com a abertura de mais um programa de desligamento incentivado com o pagamento de salários extras. Também fala em remanejamento de pessoal entre as diversas praças para reforçar o atendimento aos clientes onde há maior demanda e que os empregados que aceitarem a mudança receberão um incentivo financeiro para o deslocamento e, em alguns casos, poderão ser até promovidos.

A AGEBB tem acompanhado de perto a reestruturação e espera, acima de tudo, que haja transparência por parte da diretoria do BB quanto às ações propostas. Embora já estivéssemos acompanhando alguns rumores vindos da rede de agências, consideramos preocupante quando os funcionários tomam conhecimento das mudanças internas primeiramente pela imprensa. Acreditamos que as iniciativas da corporação, que afetam o dia a dia de seus profissionais, além de suas famílias, devam ser publicadas, se não ANTES, pelo menos, ao mesmo tempo, por meio da Agência de Notícias do BB ou em outro canal no qual seus funcionários possam ter a certeza de que todas as informações contidas ali são verdadeiras.
Como a única entidade representativa da classe gerencial do Banco do Brasil, a AGEBB busca há 30 anos a valorização da classe gerencial e o fortalecimento da instituição Banco do Brasil. A entidade sempre esteve (e está) à disposição da diretoria para dialogar, buscando o melhor para o banco e seus funcionários, com ética, respeito, transparência, proatividade e responsabilidade.

Devemos ressaltar que, em 2016, o pacote de medidas foi aprovado em uma reunião extraordinária, realizada num domingo. Tanto os parlamentares, que priorizam nas suas plataformas políticas a defesa do BB, quanto os sindicatos, a população ou os mais de 40 mil gerentes que nele trabalham, ninguém foi consultado previamente sobre os reflexos das medidas nas suas vidas, carreiras, economias pessoais ou contas bancárias.

Agora, infelizmente, a história se repete. Por isso, a AGEBB defende que o banco deve utilizar seus canais de comunicação com os administradores, para um amplo diálogo, franco e aberto, nos quais os mesmos possam, mesmo que de forma reativa, opinar sobre casos de quais agências devem ou não ser fechadas ou virarem Postos de Atendimento, por exemplo – uma vez que na primeira reestruturação, erros primários de localização foram cometidos, sem o conhecimento dos Gerentes Regionais, que poderiam SUGERIR o fechamento de uma agência, considerando o menor impacto possível para os funcionários e clientes do BB. A percepção da AGEBB, quando procurada pelos gerentes da rede, é que a sobrecarga causada pelo fechamento das agências e corte de postos de gerentes e escriturários está afetando diretamente a imagem do BB junto à população. Além disso, por se tratar da porta de entrada de clientes e usuários, impacta diretamente na imagem institucional do Banco do Brasil.

Agora, de acordo com a matéria do Correio Braziliense, nessa segunda etapa da reestruturação, a diretoria do BB propõe uma série de medidas que, nos bastidores, vão ganhando força.

Diante de todo esse cenário nebuloso e para resguardar os direitos da classe gerencial de decisões arbitrárias e impostas pelo banco, a AGEBB optou por ingressar com ações para salvaguardar os direitos dos funcionários da classe gerencial. De forma extraordinária e inédita, decidimos em 2017 apelar à Justiça para buscar o reconhecimento e a garantia da manutenção de alguns direitos. São três ações coletivas protocoladas, com milhares de gestores já beneficiados ou prestes a manter sua remuneração ou direitos adquiridos, alguns perdidos com a nova legislação trabalhista, já em vigor.

Com reestruturação ou não, o gerente tem de ser VALORIZADO e reconhecido sempre, pois é o grande protagonista da conquista dos objetivos, dos resultados, do alcance das metas e, principalmente, pela gestão dos demais funcionários. É ele o ponto de sustentação e equilíbrio entre os clientes e o banco, nos mais longínquos locais do território brasileiro. O fortalecimento da classe gerencial se dará somente com a participação e a atuação ativa da ampla da maioria dos executivos, para que se busque conhecer e atender aos principais interesses da coletividade.

Associação dos Gerentes do Banco do Brasil – AGEBB

“É uma insanidade abrir mão dos bancos públicos”, defende AGEBB em audiência pública

Publicado em: 11/10/2017

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Em uma audiência pública em Salvador, capital baiana, com o tema “Os impactos da reestruturação dos bancos públicos na economia nacional”, a diretoria da AGEBB, representada pelo presidente, Francisco Vianna de Oliveira Junior, e o primeiro vice-presidente e diretor Jurídico da associação, Levi Gomes de Oliveira, defendeu a importância da mobilização política, mas não partidária, e da necessidade de contar com o apoio da população contra a venda do Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica e Banco Nacional do Nordeste (BNB) levada a cabo pelo governo do presidente Michel Temer. O evento, organizado pela Federação dos Bancários dos Estados da Bahia e Sergipe (Feeb-BA/SE), foi realizado no último dia 9 na Assembleia Legislativa da Bahia.

A convite do presidente da Feeb-BA/SE, Emanoel Souza de Jesus, Vianna e Levi participaram da mesa temática ao lado de representantes de outras entidades do setor, como a Associação de Gestores da Caixa Econômica Federal do Estado da Bahia, Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, da Associação dos Economiários Aposentados e Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal. “Utilizamos o nosso espaço para discorrer sobre a importância dos bancos públicos na política de controle de juros e taxas bancárias, bem como da extrema necessidade na execução e gestão dos programas sociais, apoio às comunidades mais carentes e pequenas cidades do país”, destaca o vice-presidente da AGEBB. “Os bancos públicos são fundamentais para defesa da economia nacional. É uma insanidade abrir mão deles”, completa.

Para enaltecer a importância da união da classe bancária em torno do assunto, Levi lembrou da experiência que teve com a venda do Banco Nossa Caixa (BNC). “Devemos ficar muito atentos às notícias sobre a reestruturação e acompanhar de perto os seus desdobramentos. No BNC, onde a AGEBB atuou fortemente, quando se falou em reestruturação, pensávamos que não ocorreria nada, que tudo estava sendo feito para melhorar o banco. Na verdade, o governo preparava a instituição para sua posterior venda”, destaca o executivo. O BB anunciou a aquisição do BNC em novembro de 2008 pelo valor, à época, de R$ 5,38 bilhões. “Por isso, reitero, precisamos buscar apoio da opinião pública e da classe política nessas discussões. Não podemos ficar na soberba acreditando que a venda desses bancos públicos não é possível de acontecer. Podemos acordar tarde demais, como aconteceu conosco no BNC”, argumenta Levi.

Defender os bancos “com unhas e dentes”

Jeane Pereira, em nome da Associação dos Funcionários do BNB, ressaltou a necessidade das entidades participarem de todos os espaços onde se discuta os bancos públicos para defendê-los. “O BNB também é alvo da chamada ‘reestruturação’ com fechamento de agências e programas de estímulo à aposentadoria, que visa desmantelar o banco, para posteriormente levar a privatização”, disse. Na ocasião, o representante dos empregados do BB, Fabio Ledo, lembrou que a instituição já perdeu mais de 10 mil funcionários sem reposição desde o início da reestruturação, em novembro do ano passado.

O presidente da Federação Nacional das Associações de Pessoal, Jair Pedro Ferreira, lembrou que só restaram dez bancos públicos após o processo anterior de privatizações. Para ele, essas empresas são fundamentais para equilibrar o sistema, para evitar que os bancos privados ditem as regras, na medida em que esses instrumentos públicos são os gestores dos fundos constitucionais e de dezenas de programas sociais.

Celso Argolo, coordenador Regional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), aproveitou a audiência para fazer denúncias em relação aos processos de reestruturação dos bancos. “Nossos trabalhadores estão adoecendo por conta dessas reestruturações em razão das demissões e desligamentos incentivados e há a sobrecarga de trabalho sobre os funcionários que permaneceram em seus postos. Além do mais, ao apresentar atestado médico, eles estão sendo questionados”, destacou.

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Fonte: AGEBB

A diferença entre as ações coletivas da Contraf-CUT e a preventiva da AGEBB

Publicado em: 10/10/2017

A ação coletiva da AGEBB visa a resguardar o direito dos funcionários que estão na ativa recebendo gratificação de função há mais de 10 anos e que não foram descomissionados, mas que correm o risco ou sofrem ameaça de o ser diante das constantes reestruturações realizadas pelo banco, as inconsistências do radar do gestor e a probabilidade da inexistência da avaliação GDP.

Já as ações civis públicas da Contraf-CUT (leia mais) e Feeb-SP/MS têm por finalidade a incorporação ao salário da gratificação de função recebida pelos empregados por 10 ou mais anos que, em razão da reestruturação iniciada em novembro de 2016, foram destituídos da função ou passaram a ocupar função hierárquica inferior, ou seja, é um pedido em prol dos funcionários que já sofreram o descomissionamento.

A ação da AGEBB (leia mais) é preventiva pois, com as mudanças proporcionadas pela reforma trabalhista, as quais entram em vigor a partir de 11 de novembro, o artigo 468 da CLT passa a prever que o empregador poderá descomissionar o empregado a qualquer tempo, com ou sem justo motivo, não assegurando o direito à manutenção do pagamento da gratificação correspondente, independentemente do tempo de exercício na respectiva função.

Portanto, visando à preservação de direitos dos gerentes que estão na ativa e em razão das modificações propostas com a reforma trabalhista, a AGEBB vai ajuizar uma ação coletiva preventiva e requerer que seja declarada a impossibilidade de se descomissionar o funcionário há mais de 10 anos em função gratificada, sem justo motivo, e incorporar esse direito, tendo em vista o tempo na função, com respaldo também no Princípio da Estabilidade Financeira e da Irredutibilidade Salarial.

Resumindo, vamos requerer judicialmente que seja incorporado esse direito, adquirido e garantido pela Súmula 372, do TST, para que não ocorra descomissionamentos em massa, injustos ou ilegais.

A ação coletiva será ajuizada em nome da AGEBB e beneficia somente os gerentes que recebem comissão de função há pelo menos 10 anos e estão na ativa em situação de insegurança. É pré-requisito também ser associado à AGEBB, para que possa ser representado na ação coletiva. Para associar-se, basta acessar www.agebb.com.br/associe-se/. Em seguida, envie os documentos abaixo, até o dia 16/10/2017, para o e-mail agebb@agebb.com.br.

1. Autorização preenchida e assinada (clique aqui para fazer o download do documento), sem a necessidade de firma reconhecida.
2. Cópia do SISBB em que conste as comissões recebidas nos últimos 10 anos.
3. Os gerentes que trabalharam na Nossa Caixa devem enviar também uma cópia da carteira de trabalho (CTPS), onde constem as anotações dos cargos comissionados, ou dos holerites dos últimos 10 anos.
4. Efetuar um crédito no valor de 600 reais, relativos aos honorários advocatícios, para o ingresso da ação. Essa taxa é única e não haverá despesas adicionais no decorrer do processo. Os dados bancários são informados por meio do telefone (11) 3104-4441, da Secretaria da AGEBB, ou pelo e-mail agebb@agebb.com.br.

Para mais informações sobre a ação, o interessado pode entrar em contato diretamente com o escritório Moraes & Lindgren Advogados, especializado no direito dos bancários e parceiro da AGEBB, pelos telefones (11) 97159-0732, (11) 95327-0423 e (11) 97295-2015 ou pelos e-mails
agebb@agebb.com.br e contato@moraes-advocacia.com.

AGEBB participa de audiência pública na BA sobre reestruturação de bancos públicos

Publicado em: 09/10/2017

Atendendo a convite do presidente da Federação dos Bancários dos Estados da Bahia e Sergipe (FEEB-BA/SE), Emanoel Souza de Jesus, o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Junior, e o primeiro vice-presidente e diretor Jurídico da associação, Levi Gomes de Oliveira, estão em Salvador, participando da Audiência Pública na Assembleia Legislativa daquele Estado, que discute “Os impactos da reestruturação dos bancos públicos na economia baiana”. Ambos participam, neste dia 9 de outubro, das discussões da mesa temática que tem como pauta o fechamento de agências, transformação de outras em postos de atendimentos e a diminuição do quadro de funcionários da Caixa, Banco do Brasil e Banco do Nordeste (BNB) que tem gerado transtornos para a população baiana.

A audiência tem o apoio do deputado estadual Jean Fabrício (PCdoB) e reúne representantes dos funcionários, parlamentares e gestores públicos para discutir formas de enfrentamento ao problema. A reestruturação nos bancos públicos vem sendo tocada a toque de caixa pelo presidente Michel Temer e os bancários estão atentos às movimentações e têm realizado uma série de manifestações por todo o país. “A mobilização que ocorre em todo o Brasil em defesa das empresas públicas é fundamental para não permitir que o governo federal realize a desestruturação de instituições como a Caixa, BB e BNB. Precisamos chamar atenção da sociedade para a questão, lembrando o papel estratégico desses bancos para o desenvolvimento sustentável do país”, argumenta o presidente da AGEBB.

Os bancários da Bahia e Sergipe, lembra a FEEB-BA/SE, participam intensamente da mobilização nacional em defesa dos bancos públicos. Já ocorreram manifestações nas agências das instituições citadas em diversas bases sindicais durante todo o mês de setembro. A agenda inclui ainda a realização de audiências públicas, como a que ocorre em Salvador, e sessões especiais para debater o desmonte dos bancos públicos, sua importância e os impactos do fechamento de agências para as economias de ambos os Estados.

Além da AGEBB, outras entidades representativas do setor, como Associação de Gestores da Caixa Econômica Federal do Estado da Bahia, Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil, Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, da Associação dos Economiários Aposentados, Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal, da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito e da Cooperforte, participam da audiência pública.

Fonte: AGEBB

Lucia Helena deixa o Economus; substituto ainda não foi definido pelo BB

Publicado em: 21/09/2017

A diretora superintendente do Economus, Lucia Helena Cruz Moya Cuevas, aposentou-se e deixou o cargo no dia 18 de setembro. Ela havia assumido o posto em novembro de 2015, no lugar de Carlos Célio de Andrade Santos, que passou a fazer parte da Diretoria de Relacionamento com Funcionários e Entidades Patrocinadas (Diref), em Brasília.

Lucia Helena iniciou a carreira no Banco Nossa Caixa (BNC) em 1987 e fez parte do projeto de incorporação do BNC pelo Banco do Brasil, como gerente executiva da Unidade Gestora de Transição, para a integração dos processos e sistemas das duas instituições financeiras. No BB, foi superintendente regional e de negócios e, imediatamente antes de ir para o Economus, era gerente executiva na Diretoria de Rede e Distribuição (Dired). “Ela sempre desempenhou cada função com muita firmeza, clareza de propósitos e visão estratégica. No Economus, como ex-funcionária do BNC e participante do instituto, pautou sua gestão pela sustentabilidade dos planos de previdência, eficiência operacional, otimização dos custos administrativos e assistenciais e expansão da base de participantes e beneficiários, entre outros objetivos e metas”, enfatiza o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Junior. “A Lucia Helena pode curtir a merecidíssima aposentadoria com a sensação de dever cumprido”, conclui ele.

A pergunta que todos fazem agora é: Quem será o substituto de Lucia Helena? A AGEBB espera que o BB tenha o bom senso e a responsabilidade de nomear alguém que conheça profundamente as peculiaridades e o dia a dia do Economus. Com patrimônio de R$ 5,6 bilhões, mais de 24 mil participantes de planos de previdência, 45 mil beneficiários de planos de saúde e 199 funcionários (clique aqui para mais informações e números), é o 22º maior fundo de pensão do Brasil. Esses dados revelam o tamanho e a importância do Economus, bem como a relevância do papel que desempenha para dezenas de milhares de funcionários na ativa e aposentados.

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Lucia Helena e Francisco, na posse da diretoria da AGEBB, em 2016: “Aposentadoria com a sensação de dever cumprido”

AGEBB esclarece as principais dúvidas sobre a ação coletiva preventiva

Publicado em: 15/09/2017

A AGEBB vai ingressar com uma ação coletiva preventiva em favor dos funcionários que estão na ativa recebendo gratificação de função há mais de 10 anos, ainda não foram descomissionados, mas correm o risco de o ser. O risco é enorme, em razão das reestruturações constantes realizadas pelo BB e as inconsistências do radar do gestor. Essa é a terceira ação coletiva impetrada pela associação neste ano (clique aqui para ler a reportagem sobre todas elas na edição mais recente do AGEBB Notícias).

Além dos motivos acima, entra em vigor no dia 13 de novembro a nova legislação trabalhista. Para os gerentes do BB, a atenção se volta para o artigo 468, da CLT, o qual passa a prever que o empregador pode descomissionar o gestor em qualquer momento, sem a necessidade de justificativa.

A AGEBB preparou um guia completo para esclarecer as principais dúvidas sobre ação coletiva preventiva, cujo prazo para a manifestação de interesse em ser beneficiado por ela se encerra no dia 22 de setembro.

O que é a ação coletiva?
A ação coletiva tem como autora a AGEBB e envolve um conjunto de pessoas. A associação a ajuizará em favor dos gerentes do BB que autorizarem expressamente o ajuizamento dela.

Qual o objetivo da iniciativa da AGEBB?
O objetivo é declarar, resguardar um direito por meio do pedido de manutenção da gratificação de função e a possibilidade de incorporação, em razão do direito adquirido pelos funcionários que já exercem cargo comissionado há mais de 10 anos.

Como beneficiar-se com a ação?
A nova legislação trabalhista, em vigor a partir de 13 de novembro, traz várias mudanças na relação entre empresas e funcionários. Em especial, o artigo que possibilita ao empregador descomissionar o gestor em qualquer momento, sem a necessidade de justificativa. A ação coletiva preventiva visa a impedir que o BB descomissione o gerente do BB que recebe gratificações há mais de 10 anos sem motivo justo.

Quem pode fazer parte da ação?
Os gerentes associados à AGEBB e em cargo comissionado há mais de 10 anos.

É necessário ter 10 anos de cargo comissionado exclusivamente na função de gerência?
Não é necessário ter 10 anos de comissionamento exclusivo em cargo de gerência para fazer parte da ação; basta ter completado 10 anos em qualquer cargo comissionado.

Tenho nove anos e alguns meses em cargo comissionado, posso fazer parte da ação?
Se você não possui tempo superior há 10 anos em cargo comissionado, deve procurar os advogados parceiros da AGEBB para uma consulta individual. Para participar da ação coletiva preventiva, o gerente do BB deve ter completado 10 anos em cargo comissionado, no mínimo, no momento do ajuizamento da ação.

Trata-se de uma ação contra o Banco do Brasil?
O BB deverá compor o polo passivo da ação por ser o empregador. O direito adquirido pelo funcionário se dá nesse contrato de trabalho, com cargo comissionado há 10 anos ou mais.

Meu nome vai aparecer na ação?
O rol de beneficiados será juntado no momento do ajuizamento da ação, com as autorizações e demais documentos fornecidos (SISBB e, para funcionários provenientes do Banco Nossa Caixa, é necessário também encaminhar cópia da CTPS ou holerites). Contudo, apenas o nome da AGEBB aparecerá no processo, por ser a autora da ação.

Fui realocado, porém, com comissionamento reduzido. Posso fazer parte da ação?
Você pode fazer parte da ação para garantir que não ocorra mais redução salarial ou um descomissionamento completo, porém, nesse caso, cabe também uma ação individual para exigir a diferença salarial por causa da realocação. Procure os advogados parceiros da AGEBB para uma consulta.

Preciso ir até São Paulo ou a Brasília para fazer parte da ação?
Não há necessidade de deslocar-se para qualquer lugar para fazer parte da ação. Atualmente, os processos trabalhistas são ajuizados digitalmente. Ou seja, tudo é feito por meio do sistema integrado no site do tribunal. Os interessados devem apenas enviar a documentação por e-mail.

Onde será distribuída a ação coletiva?
A ação coletiva da AGEBB tem abrangência nacional e por isso será protocolada em Brasília.

Corro o risco de ser demitido por fazer parte da ação?
O empregado não pode ser demitido por entrar com ação trabalhista contra o seu empregador. A dispensa de qualquer funcionário não pode ser efetivada com o escopo de discriminar e punir um empregado que exerce um direito individual fundamental, como é o de acesso ao Judiciário, garantido pelo texto constitucional e que possui aplicação imediata, nos termos do artigo 5º, inciso XXXV e §1º.

Preciso ser associado à AGEBB para fazer parte da ação?
Em cumprimento aos requisitos legais, para ser representado pela AGEBB na ação coletiva, o interessado deve ser associado da AGEBB até o momento da distribuição da ação. Ela não beneficia aqueles que ingressarem no quadro de associados depois do ajuizamento da ação ou que não encaminharem a documentação até a data-limite.

Como posso esclarecer outras dúvidas sobre o processo?
Para mais informações sobre a ação, o interessado pode entrar em contato diretamente com o escritório Moraes & Lindgren Advogados, especializado no direito dos bancários e parceiro da AGEBB, pelos telefones (11) 97159-0732, (11) 95327-0423 e (11) 97295-2015 ou pelos e-mails
agebb@agebb.com.br e contato@moraes-advocacia.com.

Quais documentos devem ser encaminhados para participar da ação coletiva?
1. Autorização preenchida e assinada (clique aqui para fazer o download dela), sem a necessidade de firma reconhecida;
2. Cópia do SISBB em que conste as comissões recebidas nos últimos 10 anos;
3. Os gerentes que trabalharam na Nossa Caixa devem enviar também uma cópia da carteira de trabalho (CTPS), onde constem as anotações dos cargos comissionados, ou dos holerites dos últimos 10 anos.
Também é necessário efetuar um crédito no valor de 600 reais, relativos aos honorários advocatícios, para o ingresso da ação. Essa taxa é única e não haverá despesas adicionais no decorrer do processo. Os dados bancários são informados por meio do telefone (11) 3104-4441, da Secretaria da AGEBB, ou pelo e-mail agebb@agebb.com.br.

Para onde encaminho a documentação?
A documentação (cópias simples e digitalizadas), bem como uma cópia do crédito referente aos honorários advocatícios, deve ser enviada para a Secretaria da AGEBB até o dia 22 de setembro, por meio do e-mail agebb@agebb.com.br

Como confirmar se a AGEBB recebeu a minha documentação, além de obter informações sobre o andamento da ação?
Em ambos os casos, o gerente do BB deve entrar em contato com a AGEBB pelo telefone (11) 3104-4441 ou pelo e-mail agebb@agebb.com.br.

Justiça concede liminar à AGEBB em favor dos gerentes descomissionados

Publicado em: 11/08/2017

O juiz Marcos Ulhoa Dani, da 19ª Vara do Trabalho de Brasília (DF), concedeu ontem tutela de urgência, popularmente denominada liminar, em favor dos gerentes associados à AGEBB descomissionados em razão da reestruturação e que não conseguiram realocação durante o período de recebimento do VCP ou foram realocados com valor menor de comissionamento. A ação foi protocolada em 4 de agosto e tramita com o número 0001027-64.2017.5.10.0019. O pedido principal dela é a manutenção da gratificação de função, de acordo com os termos da Súmula 372, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), e inclui também o pedido de declaração de nulidade da redução salarial em tutela de urgência.

Na liminar, o juiz determina:

“Defiro a tutela antecipada para determinar que a parte reclamada Banco do Brasil S/A não retire a gratificação de função dos empregados substituídos que exerçam função gratificada por mais de 10 anos, sem justo motivo, (ID 7f10745) e sem observar a incorporação do valor médio das gratificações recebidas nos últimos 10 anos (TRT 10ª Região, Pleno, Verbete nº 12/2004), a partir da publicação desta decisão, sob pena de multa de 10 mil reais em favor da parte reclamante (CPC, arts. 497 e 536), por empregado prejudicado. Também defiro a tutela de urgência antecipada para que haja a incorporação de gratificação de função para aqueles empregados substituídos que tenham 10 ou mais anos de função gratificada, pela média mensal dos últimos 10 anos de função exercida (verbete 12/2004 do TRT da 10a Região), e que tenham tido as suas gratificações retiradas sem justo motivo e sem a incorporação pela média ora determinada, sob pena de multa diária de 10 mil reais em favor da parte reclamante, por empregado substituído eventualmente prejudicado. Prazo para cumprimento desta última determinação: 15 dias a partir da ciência desta decisão pela reclamada.

Em outras palavras, a gratificação de função dos empregados substituídos que tenham 10 anos ou mais na função só poderá ser retirada sem justo motivo se houver a incorporação da média mensal de gratificações recebida nos últimos 10 anos. Para aqueles empregados substituídos que já tenham perdido a gratificação de função, sem justo motivo, e que tenham exercido função gratificada/comissionada por 10 ou mais anos, deverá haver a incorporação pela média dos últimos 10 anos, sob as penas pecuniárias definidas acima.”

Cabe ressaltar que o pedido da ação é pela incorporação do valor da última gratificação recebida e não pela média dos últimos 10 anos como fora deferido, mas o entendimento do TRT da 10ª Região (Brasília/DF) tem sido pela média das verbas recebidas no período. No momento oportuno, será reiterado o pedido para que a decisão seja reformada, em benefício dos funcionários prejudicados com a reestruturação.

Os gerentes do BB que não foram beneficiados por essa ação e desejam exigir o pagamento pela última remuneração ou até mesmo reivindicar outros direitos podem entrar com ação individual. Para isso, basta consultar as advogadas responsáveis pela ação coletiva, Juliane Garcia de Moraes e Ana Lindgren, sócias do escritório Moraes e Lindgren Advogados (www.moraes-advocacia.com), especializado nos direitos dos bancários.

Bradesco lança plano de demissão voluntária

Publicado em: 14/07/2017

O Bradesco informou nesta quinta-feira (13), por meio de comunicado ao mercado, a abertura de um plano especial de demissão voluntária.

A instituição não comenta se há alguma meta nem o número de funcionários elegíveis, afirmando apenas que o plano “não afetará o elevado padrão de qualidade dos serviços prestados aos seus clientes e usuários, em todas as localidades em que atua”.

No final de 2015, após o anúncio da compra do HSBC, o Bradesco se reuniu com sindicatos e prometeu que não haveria demissões em massa. No início deste ano, uma decisão da Justiça trabalhista do Paraná também proibiu a dispensa coletiva de funcionários.

No mês passado, o Valor mostrou que o Bradesco fechou 192 agências no primeiro trimestre deste ano e o vice-presidente responsável pela rede de atendimento, Josué Pancini, disse que a tendência era esse movimento continuar.

O banco tinha 5.122 agências ao fim de março, incluindo as oriundas da aquisição do HSBC, nas quais só vai começar a mexer na segunda metade do ano.

Fonte: G1

Notas indicam benefício a agência em licitação no BB

Publicado em: 08/05/2017

Planilhas da comissão de licitação do Banco do Brasil mostram que a agência de publicidade Multi Solution recebeu notas maiores do que duas concorrentes que, segundo os próprios julgadores, apresentaram as mesmas falhas que ela nas propostas de negócio que fizeram ao BB.

A empresa ficou com o primeiro lugar da concorrência que, como noticiado no último dia 25 de abril, teve o resultado antecipado pela Folha. O jornal recebeu informação de que a Multi Solution estaria entre as vencedoras quatro dias antes da abertura oficial dos envelopes que trariam a classificação.

Já na ocasião, foi dito que houve direcionamento dentro da estatal para garantir que a Multi Solution estaria entre as três empresas que dividiriam o contrato de até R$ 500 milhões por ano, prorrogável por até 60 meses. Isso totalizaria R$ 2,5 bilhões, sem calcular eventuais reajustes.

A concorrência é a de maior valor já realizada no governo Michel Temer.

A informação de que a Multi Solution estaria entre as vencedoras foi registrada pelo jornal em cartório na própria quinta-feira (20) e publicada em anúncio cifrado na seção de classificados no domingo anterior à abertura dos envelopes, dia 23 de abril.

Após a publicação da reportagem, o banco instaurou auditoria e suspendeu a homologação do resultado até a concluir as investigações.

A informação de que a Multi Solution foi menos penalizada pelos avaliadores consta de planilhas que estão anexadas no processo de licitação, colocado à disposição do público pelo BB após o jornal revelar que o resultado havia vazado para a reportagem.

Os papéis mostram que a subcomissão de licitação do Banco do Brasil deu notas maiores à Multi Solution em dois quesitos técnicos nos quais os próprios avaliadores apontaram problemas idênticos nas propostas de duas de suas concorrentes.

Ao avaliar a “capacidade de atendimento” das agências, os jurados disseram que a Multi Solution não informou “nenhum cliente com o porte do Banco do Brasil e poucos com porte similar”.

Disseram ainda que “não foi evidenciado, de forma completa, as quantidades e qualificações dos profissionais que estarão à disposição para execução dos serviços ao banco”. Por esses dois motivos,a Multi Solution recebeu nota 13,08 de um total possível de 15.

As mesmas justificativas constam da planilha de avaliação de outra empresa, a Calia. Ao julgar a agência, a subcomissão apontou os mesmos problemas, nos mesmos termos, linha por linha. A nota da Calia, porém, foi menor: 12 de um total possível de 15. A firma acabou ficando com a última colocação na licitação do BB.

A Multi Solution também perdeu menos pontos do que outra concorrente, a agência Heads, no quesito que avaliava relatos de soluções para problemas de comunicação.

Neste caso, os julgadores deram nota 9,5 de um total possível de 10 para a agência vencedora, justificando o desconto de meio ponto pela “baixa relevância” de um case apresentado como referência, a propaganda de uma marca de cadernos.

A mesma justificativa, resultado de ação de “baixa relevância” foi usado para descontar a Heads. Enquanto a Multi Solution perdeu 0,5 ponto, sua concorrente recebeu nota 8,75 de um total possível de 10, sofrendo um desconto de 1,25.

Ao final da abertura das notas, a Multi Solution acabou com a primeira colocação na concorrência, somando 91,58 pontos. A segunda colocada ficou mais de seis pontos atrás.

A Folha não conseguiu fazer contato com a Multi Solution neste domingo (7), mas em comunicado anterior a empresa rechaçou a hipótese de ter sido beneficiada na concorrência.

O presidente da agência, Pedro Queirolo, disse, na ocasião, por e-mail, que “de forma alguma [houve direcionamento]”. “Acreditamos que o novo momento que nosso país enfrenta é uma oportunidade para desenvolver um trabalho sério e competente também no setor público.” Sua empresa nunca prestou serviços a órgãos públicos. O BB seria o primeiro.

OUTRO LADO

Procurada, a assessoria de imprensa do Banco do Brasil emitiu nota na qual informa que “está aberta, até a próxima quarta-feira (10), a fase de apresentação de recursos referentes à licitação para contratação de agências de publicidade”. “Todos os questionamentos dos licitantes serão respondidos pela comissão responsável.”

A instituição ressaltou que está cumprindo os prazos previstos no edital da licitação, publicado em janeiro.

“O Banco do Brasil acrescenta que iniciou processo de auditoria interna para avaliar as etapas da licitação e condiciona a homologação final do processo à conclusão desta apuração.”

“Todas as propostas técnicas que foram apresentadas na licitação, junto com as respectivas notas atribuídas pela comissão responsável pela avaliação, estão disponíveis para consulta pública”, ressalta a instituição financeira ao final do texto.

A Multi Solution não foi encontrada neste domingo (7), mas em comunicado anterior negou favorecimento. Disse que a licitação do BB “veio para coroar os 20 anos de trabalho da agência, reconhecida por construir grandes cases no setor privado”.

MESMOS PROBLEMAS, NOTAS DIFERENTES
Planilhas detalham proposta de agência em licitação

PASSO A PASSO DA LICITAÇÃO

1. Formada por seis integrantes, a subcomissão de licitação responsável por dar notas às agências que concorreram no certame de publicidade do Banco do Brasil atuou em diversas etapas

2. Na primeira fase, os jurados analisaram o chamado plano de comunicação. Neste passo, avaliaram as propostas feitas por cada uma das 14 agências sem que os papéis tivessem logomarca que identificasse quem era o autor da proposta

3. Na fase seguinte, os julgadores divulgaram notas das propostas técnicas de cada agência. Nesta etapa, as agências deveriam propor e apresentar dados que certificassem sua:
> Capacidade de atendimento
> Repertório
> Relatos de cases de sucesso, em que tivessem conseguido dar soluções eficazes para problemas de comunicação

 

Fonte: Folha de São Paulo

BB compra R$ 1 bi em créditos inadimplentes do Santander

Publicado em: 04/05/2017

São Paulo – Uma empresa estatal do Brasil está ampliando os investimentos em ativos distressed.

A Ativos, uma companhia controlada pelo Banco do Brasil, adquiriu R$ 1 bilhão (US$ 315 milhões) do portfólio de créditos em atraso do Santander, segundo três pessoas com conhecimento do assunto.

A Recovery, empresa de ativos inadimplentes do Itaú Unibanco, já havia comprado R$ 300 milhões em créditos em atraso do mesmo portfólio do Santander, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque as transações não são públicas.

A maior parte dos empréstimos já teve baixa contábil por parte do Santander, disseram as pessoas.

“Eu limitaria o potencial de resultados da Ativos se não aproveitasse a oportunidade de adquirir esses créditos inadimplentes dos bancos”, disse Márcio Hamilton Ferreira, vice-presidente de controles internos e gestão de riscos do Banco do Brasil, que tem sede em Brasília, em entrevista por telefone.

“A economia mais conturbada dos últimos dois anos trouxe mais vendedores ao mercado.”

Ferreira, que não quis dar detalhes de preço sobre as transações, disse que a Ativos está comprando as carteiras de varejo com recursos gerados por sua própria atividade.

A Recovery preferiu não comentar sobre a transação e o Santander não respondeu até o momento aos pedidos de comentário enviados por e-mail.

Em seu balanço do primeiro trimestre, divulgado em 26 de abril, o Santander só divulgou uma venda de empréstimos de R$ 225,8 milhões que ainda constavam de seu balanço patrimonial.

O Bradesco, segundo maior banco em valor de mercado no Brasil, é um dos novos vendedores. A Ativos comprou cerca de R$ 3,95 bilhões em créditos inadimplentes do Bradesco em dezembro, segundo comunicados ao mercado.

A transação foi contabilizada em duas fases: no quarto trimestre, a Ativos adquiriu cerca de R$ 2 bilhões em empréstimos por cerca de R$ 42 milhões. No ano passado, comprou mais R$ 1,95 bilhão por R$ 9,79 milhões.

Nova direção

Essas aquisições transformaram a Ativos na maior compradora de créditos inadimplentes de bancos brasileiros dos últimos seis meses, se descontadas as vendas feitas entre empresas de um mesmo grupo.

A Ativos superou concorrentes como a Recovery e a RCB Investimentos, uma companhia controlada pela PRA Group, que tem sede em Norfolk, Virgínia, EUA.

Trata-se de uma mudança de rumo para uma empresa criada em 2003 que adquiriu em grande parte créditos inadimplentes de sua instituição controladora, o Banco do Brasil, que é o maior banco estatal do país em ativos.

Antes da aquisição do ano passado, em 2015 a Ativos adquiriu R$ 423,2 milhões em uma carteira de créditos inadimplentes da Caixa Econômica Federal, outro banco estatal.

“A recuperação do crédito parece ser um bom negócio atualmente no Brasil e se a aquisição da carteira ajudar a melhorar a rentabilidade do Banco do Brasil, é positiva”, disse Max Bohm, analista da Empiricus Independent Research em São Paulo, em entrevista.

“Mesmo sendo estatal, o Banco do Brasil é um banco comercial normal e isso é uma atividade comercial normal.”

A Ativos registrou R$ 156,5 milhões em lucro líquido em 2016, com um retorno sobre ações de 15 por cento, mais do que o dobro dos 7,2 por cento de sua instituição controladora.

Fonte: EXAME

Ação coletiva da AGEBB exige a continuidade do pagamento de comissões a gerentes do BB. Prazo prorrogado até 5/5

Publicado em: 20/04/2017

Os beneficiados, inicialmente por liminar, serão os executivos descomissionados que recebem comissão de função há pelo menos 10 anos e fazem parte do quadro de associados da AGEBB

A exemplo da liminar concedida pela Justiça do Trabalho de Santa Catarina, no fim de março, a AGEBB decidiu entrar como uma ação coletiva pela manutenção do pagamento dos salários pela média dos últimos 10 anos aos gerentes descomissionados. “A luz amarela acendeu quando nos deparamos com o fato de que, entre 15 de maio e 10 de junho, muitos gerentes deixarão de receber o ´esmolão´”, diz o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Junior.

O texto da ação está pronto e será apresentado à Justiça em maio. Inicialmente, será pedida uma liminar, que tem efeito imediato, até que seja julgado o mérito da ação proposta pela AGEBB. É fundamental destacar que, pelo estatuto interno, a entidade pode incluir na ação apenas os associados à entidade. Por isso, é imprescindível que os gerentes descomissionados que ainda não fazem parte do quadro de sócios solicitem a sua inclusão nele até o dia 28 de abril, para que os seus nomes sejam incluídos na lista entregue à Justiça, caso a liminar seja concedida.

Súmula 372 – A Justiça de Santa Catarina concedeu no fim do mês de março liminar que obriga o Banco do Brasil, até a audiência inicial (ainda não agendada), a manter o pagamento dos salários pela média dos 10 anos anteriores à data da supressão das comissões. Os beneficiados são os gestores e caixas efetivados da base territorial do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região que exercem funções comissionadas por tempo igual ou superior a esse período.

A ação tomou como base a Súmula 372, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a qual estabelece que os empregados efetivados em função e/ou atividade gratificada por período igual ou superior a 10 anos, ininterruptos, não podem ter suas gratificações e complementos salariais suprimidos ou reduzidos, sem justo motivo.

Para o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Junior, a entidade, desde o lançamento do plano de reestruturação, tem chamado a atenção do banco para a questão da Súmula 372 e a geração de passivos trabalhistas, além das injustiças contra os gestores em todo o país. “Dezenas de gerentes de unidade e Genegs foram ou ainda serão descomissionados ou rebaixados, de acordo com levantamento realizado pela associação dos gerentes. Nas conversas que temos mantido permanentemente com executivos do BB, sempre recebemos a garantia de que todos os gerentes seriam realocados, o que não tem ocorrido em todas as situações”, afirma Vianna Junior. “A AGEBB quer fazer valer o direito da manutenção dos ganhos, sem qualquer redução, para os gerentes que há mais de 10 anos recebem comissão de função”, ressalta o presidente da entidade.

ATUALIZAÇÃO – 28/4

Caro associado,
Por exigência da Justiça, todos os sócios interessados na ação coletiva impetrada pela AGEBB, que exige a continuidade do pagamento dos salários pela média dos últimos 10 anos aos gerentes descomissionados, devem fornecer uma autorização (clique aqui para fazer o download do documento) à associação.
O documento deve ser preenchido, assinado – não é necessário reconhecer a firma – e, em seguida, uma cópia deve ser enviada para o e-mailagebb@agebb.com.br, até o dia 5 de maio de 2017. A propósito, este é também o prazo final para os gerentes que ainda não fazem parte do quadro de sócios solicitarem a sua inclusão nele para que os seus nomes sejam incluídos na lista entregue à Justiça caso a liminar seja concedida.
Se houver alguma dúvida, por favor, entre em contato com a AGEBB pelo e-mail agebb@agebb.com.br ou ligue (11) 3104-4441.
 
Francisco Vianna de Oliveira Junior
Presidente da AGEBB

Previ é implicada na delação da Odebrecht

Publicado em: 13/04/2017

A Previ, maior fundo de pensão do País, está sob investigação. O fundo foi citado na delação da Odebrecht como instrumento para negociação de propinas. De acordo com um dos inquéritos que está hoje no Supremo Tribunal Federal contra dois deputados federais e o ex-ministro Guido Mantega, os políticos teriam solicitado vantagens indevidas à Odebrecht Realizações Imobiliárias dando como contrapartida a garantia de aprovação na Previ da compra de uma torre comercial e shopping center em São Paulo. O empreendimento chamado de Parque da Cidade foi de fato adquirido em 2012 pela Previ por R$ 817 milhões.

Os delatores da Odebrecht dizem que o acordo foi feito com a participação do então ministro da Fazenda, Guido Mantega. Os pedidos de propina no entanto teriam sido feito por três deputados federais: Carlos Zarattini (PT), Candido Vaccarezza (ex-PT) e João Carlos Bacelar Filho (PR). O acerto era de que ao aprovar o negócio, o PT receberia R$ 27 milhões, sendo R$ 5 milhões destinados diretamente para o deputado federal Carlos Zarattini e o então deputado Cândido Vaccarezza. A procuradoria informa no inquérito que houve a efetivação do negócio.

“O ex-ministro Guido Mantega nega, enfaticamente, qualquer participação, direta ou indireta, nesse suposto fato. Nenhuma ingerência ou influência teve na PREVI cujo corpo diretivo é autônomo e independente”, disse o advogado do ex- ministro José Roberto Batochio. Os outros citados não deram ainda retorno à reportagem.

O fundo Previ administra R$ 170 bilhões em ativos para cobrir a aposentadoria dos funcionários e aposentados do Banco do Brasil. A fundação passou até agora praticamente incólume por dezenas de investigações, até mesmo na Operação Greenfield que investiga os fundos de pensão e que implicou todas as outras grandes fundações. Segundo informações de pessoas ligadas à Previ, há uma investigação para apurar o investimento no shopping mas os antigos gestores do fundo têm se mostrado tranquilos em relação ao negócio. Alguns chegam a dizer que os políticos teriam blefado com a Odebrecht porque a Previ faria o negócio de qualquer maneira.

Em nota, a Previ disse que todos os seus investimentos são aprovados por diferentes diretores e comitês e que adotará providências de apoio às investigações para acompanhar o processo. “Caso fique comprovado que o nome da Previ foi utilizado para vantagens indevidas serão adotadas todas as medidas para reparaçãod e danos”, diz a nota.

Fonte: Estadão Política

BB vai reduzir taxas de juros para pessoas físicas e jurídicas

Publicado em:

Após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir a taxa Selic para 11,25% ao ano, o Banco do Brasil anunciou hoje (12) que vai reduzir as taxas de juros para pessoas físicas e jurídicas. Essa é a terceira redução consecutiva no ano feita pelo BB. As novas taxas entram em vigor na próxima segunda-feira (17).

A queda mais expressiva foi para as linhas de crédito imobiliário pessoa física nas contratações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e da carteira hipotecária. A nova taxa para as operações no âmbito do SFH passa a ser de 9,99% ao ano na faixa mínima, redução de 0,81 ponto percentual na comparação com os 10,80% praticados hoje. Para a faixa superior, a nova taxa passar a ser de 10,94% ao ano, ante os 11% ao ano que o Banco cobrava até agora. Nos financiamentos da carteira hipotecária, a taxa cai de 11,80% ao ano para 10,90% ao mês no piso; e de 12,02% para 11,99% ao ano no patamar superior.

Os juros no crédito para aquisição de veículos por pessoas físicas vão reduzir de 1,28% ao mês para 1,23% ao mês, na faixa mínima, e de 3,86% ao mês para 3,81% ao mês no patamar máximo. Os juros para o cheque especial da pessoa física agora flutuam entre 4,31% ao mês no piso, e 12,84% ao mês no teto, ante 4,36% e 12,89% ao mês, cobrados até agora.

Para as pessoas jurídicas, as linhas do cheque ouro empresarial e giro rápido rotativo baixaram para 8,38% ao mês, ante os 8,43% cobrados até então. Na faixa superior, as taxas recuam de 13,60% ao mês para 13,55% ao mês.

Para a aquisição de veículos por pessoas jurídicas, houve redução de 1,47% para 1,42% ao mês no piso e de 3,24% para 3,19% ao mês na máxima. A antecipação de crédito lojista (ACL) teve redução de 1,58% ao mês para 1,53% ao mês no piso; e de 3,94% para 3,89 ao mês no maior patamar.

 

Fonte: Agência Brasil

Liminar obriga BB a pagar salários pela média dos últimos 10 anos

Publicado em: 07/04/2017

O juiz titular da Justiça do Trabalho da 12ª Região (Santa Catarina), Daniel Natividade Rodrigues de Oliveira, concedeu no fim do mês de março liminar que obriga o Banco do Brasil, em caráter provisório até a audiência inicial (ainda não agendada), a manter o pagamento dos salários pela média dos 10 anos anteriores à data da supressão das comissões. Os beneficiados são os gestores e caixas efetivados que exercem funções comissionadas por tempo igual ou superior a esse período.

A liminar foi solicitada pelo Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região, a partir da introdução do plano de reestruturação implementado pelo banco. O objetivo, de acordo com a entidade, é “resguardar os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras da instituição descomissionados arbitrariamente, em sua base territorial de representação”.

A ação tomou como base a Súmula 372, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a qual estabelece que os empregados efetivados em função e/ou atividade gratificada por período igual ou superior a 10 anos, ininterruptos, não podem ter suas gratificações e complementos salariais suprimidos ou reduzidos, sem justo motivo.

Para o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Junior, a entidade, desde o lançamento do plano de reestruturação, tem chamado a atenção do banco para a questão da Súmula 372 e a geração de passivos trabalhistas, além das injustiças contra os gestores em todo o país. “Dezenas de gerentes de unidade e Genegs foram ou ainda serão descomissionados ou rebaixados, de acordo com levantamento realizado pela associação dos gerentes. Nas conversas que temos mantido permanentemente com executivos do BB, sempre recebemos a garantia de que todos os gerentes seriam realocados, o que não tem ocorrido em todas situações”, afirma Oliveira Junior. “A AGEBB, entre outras questões, vai fazer valer o direito da manutenção dos ganhos, sem qualquer redução, para os gerentes que há mais de 10 anos recebem comissão de função”, ressalta o presidente da entidade.

BB completa 45 anos de atuação no Japão

Publicado em: 23/02/2017

O Banco do Brasil completou, na última sexta-feira, 45 anos de atuação no Japão. Em 17 de fevereiro de 1972, a instituição financeira brasileira inaugurava sua primeira agência na Terra do Sol Nascente, localizada na capital Tóquio. Na época, a iniciativa visava, principalmente, dar suporte a então crescente expansão do comércio brasileiro no exterior.

Com a alteração da legislação bancária japonesa em 1982, o BB passou a ter uma importância ainda maior no financiamento ao comércio exterior e na sustentação do portfólio de investimentos estrangeiros no Brasil, assinala a instituição em comunicado.

“Com o crescimento da comunidade de brasileiros descendentes de japoneses por volta dos anos de 1990, o BB rapidamente buscou atender aos novos clientes no Japão, se empenhando no desenvolvimento de produtos e serviços”, afirma o texto.

Ainda de acordo com o comunicado, “as crises econômicas e as catástrofes naturais que ocorreram ao longo dessas quatro décadas e meia não alteraram o compromisso do Banco do Brasil com os seus clientes”.

O Banco do Brasil agradeceu a confiança de seus clientes físicos e empresas no Japão. Prometeu, ainda, fidelidade em seu compromisso no país, reafirmando sua estratégia de atuação com a instalação de suas unidades de negócios próximas aos Consulados do Brasil em Tóquio, Nagoia e Hamamatsu.

Entre as comodidades para os clientes implementadas pela instituição financeira brasileira no Japão, está “o BB-Móvel, carro com estrutura adaptada similar a uma pequena agência, especialmente para levar o atendimento do BB a diversas cidades em plantões, eventos, fábricas, alojamento, entre outros estabelecimentos”, explica o BB no comunicado.

Atualmente, o BB oferece no Japão uma rede de mais de 60.000 ATMs conveniadas do Aeon Bank, Seven Bank, Japan Post Bank e SMBC.

Fonte: Mundo Nipo

 

Dívidas da Oi e Sete Brasil afetam resultados do BB

Publicado em:

O Banco do Brasil divulgou nesta quinta-feira (16) os números do balanço de 2016. O lucro líquido atingiu R$ 8 bilhões, resultado 44% menor que em 2015. Inadimplência e redução nos empréstimos, em razão da crise econômica, foram os principais fatores para a queda. Empréstimos para duas empresas afetaram consideravelmente os resultados: Oi e Sete Brasil, empresa criada para administrar a construção de plataformas para a Petrobras. As duas estão em recuperação judicial.

O caso fica mais grave porque ninguém sabe quando e como as duas gigantes vão pagar as dívidas bilionárias que contraíram. O Banco do Brasil não está sozinho. Outros bancos também concederam financiamentos a elas.

Fonte: Época