AGEBB disponibiliza atendimento a associados sobre o Economus Futuro

Publicado em: 11/02/2021

Os números não são oficiais. Mas as estimativas dão conta de que o Economus Futuro, novo plano de saúde direcionado para os aposentados dos grupos B e C, inscritos nos atuais Feas Pamc, Feas Básico e Novo Feas, já atingiu o número de 4,5 mil adesões dos atuais beneficiários dos planos Feas necessário para entrar em operação. A AGEBB, única entidade que reúne a classe gerencial do BB, mantém à disposição dos associados uma equipe de atendimento para dar orientações e informações.

A AGEBB vem oferecendo assistência aos associados da entidade desde novembro, logo após a reunião com a própria diretoria do Economus. “Estamos aqui para apoiá-los e prestar toda a assistência necessária. Lamentamos muito tudo isso que está acontecendo. É a nossa trágica realidade, se o patrocinador, Banco do Brasil, não fizer a sua parte”, diz o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior.

O Economus Futuro foi apresentado em novembro do ano passado, ao mesmo tempo em que o instituto anunciou o reajuste dos planos de saúde Feas. De lá para cá, muitas discussões e dúvidas causaram um nó na cabeça de seus participantes. Afinal, qual a melhor saída? Continuar nos planos Feas, que têm seus recursos à beira do esgotamento, ou migrar para o Economus Futuro?

“A decisão é individual, cada participante deve avaliar suas condições financeiras. Mas é inconcebível que, depois de anos de trabalho, não tenhamos um plano de saúde digno em nossa aposentadoria e, em nosso caso, como participantes do Economus, sem qualquer apoio do BB”, argumenta Denison Jordão Lima, presidente do Conselho Deliberativo da AGEBB.

Lima já optou pela migração. “Se continuasse no Novo Feas eu pagaria R$ 3,5 mil mensalmente pelo plano, ou R$ 42 mil anualmente. Impossível mantê-lo com os meus vencimentos. Fiz a adesão ao Economus Futuro, onde terei um gasto anual da ordem de R$ 14 mil”, compara. “Mas reforço que a decisão deva ser analisada criteriosamente. Há outros planos no mercado”, diz o presidente do Conselho Deliberativo.

Enrique Cesar de Oliveira Aznar, membro do Conselho Deliberativo da AGEBB, diz que com o aumento das contribuições dos planos Feas os participantes ficaram sem muitas alternativas ou devem buscá-las junto às operadoras do mercado. “Infelizmente, temos participantes que não têm condições de pagar pelo plano do Economus. O BB precisa assumir suas responsabilidades, assim como faz com seus planos Cassi e Previ. E nós, oriundos de bancos incorporados, como ficamos?”, questiona. “Também não adianta falarmos se o Economus Futuro é bom ou ruim, precisamos vê-lo funcionando na prática, depois de tantos insucessos com os planos Feas. Mas também estou verificando alternativas no mercado”, completa.

Mudanças geram ações contra o Economus

Com os reajustes, que foram aplicados em janeiro, a contribuição mensal para o custeio dos planos Feas praticamente dobrou — nos casos do Feas Pamc e do Feas Básico, subiu de 8% para 15,95% per capita; no caso do Novo Feas, aumentou de 8% para 15,95% por grupo familiar. Além disso, agora não há mais um teto para a contribuição mensal — em 2019 ele era de R$ 800 per capita para os beneficiários dos planos Feas Pamc e Feas Básico e de R$ 1,6 mil para os beneficiários do Novo Feas.

Para muitas lideranças sindicais e de instituições as mudanças tornam os planos inviáveis para a maioria dos beneficiários, como também apontam os diretores da AGEBB. O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, por sua vez, já ajuizou uma ação coletiva contra as mudanças e recomenda que os beneficiários dos planos Feas não migrem para o novo Economus Futuro. Outras entidades do setor fizeram o mesmo.

Como funcionará o Economus Futuro

O Economus Futuro segue as premissas do mercado de planos de saúde comuns (faixa etária individual, franquia de internação, coparticipação etc.) e poderá ser reajustado trimestralmente, de acordo com a inflação dos serviços de medicina. Esse último tem como objetivo permitir a correção tempestiva de variações excepcionais que possam impactar o equilíbrio financeiro do plano e diminuir o volume das reservas financeiras que seriam necessárias para suportar reajustes em períodos maiores.

Outro mecanismo de regulação previsto na modelagem do Economus Futuro é a coparticipação fixa máxima de R$ 750 para internações hospitalares. Essa franquia poderá ter variações de valor para menor, pois foi criada como um mecanismo de incentivo à utilização das redes hospitalares com as quais tem melhores condições contratuais (sem prejuízos na qualidade na prestação de serviços), refletindo assim, na redução dos custos gerais do plano e, consequentemente, das mensalidades.

Cobrança junto ao Banco do Brasil

A AGEBB não pensa em uma ação coletiva diante das mudanças nos planos do Economus, mas contestou, em reunião com a direção do instituto, em novembro passado, o reajuste e a criação do novo plano da maneira como a diretoria quer. Sabe-se que as mudanças nos planos Feas, e mesmo o Economus Futuro, comprometem fortemente o poder aquisitivo dos participantes.

Aliomar Jardim Pinho, secretário do Conselho Fiscal da AGEBB e candidato ao Conselho Deliberativo nas Eleições Economus em 2020, já havia dito durante reunião com diretores do instituto de que situação pela qual os beneficiários do FEAS estão vivendo hoje tornou-se um pesadelo. “Esse é o resultado do corporativismo, tanto na época do BNC, quanto pior no BB, que foi regra na indicação e condução de ‘gestores’ para defender interesses dos patrocinadores. Nunca foram cobradas providencias para sanar os problemas que surgiram a conta-gotas”, destacou.

Fonte: AGEBB com Economus e sindicatos

Saiba mais:

AGEBB contesta reajuste dos planos FEAS e criação do Economus Futuro

Economus: novos cálculos atuariais apontam o esgotamento dos recursos do Feas

Pré-adesão ao plano Economus Futuro já está disponível aos participantes

Artigo: Nosso Economus continua a nos surpreender

 

Reestruturação do BB: confusão é geral com os planos PAQ e PDE

Publicado em: 22/01/2021

Luciano Stangherlin*

É isso mesmo. Um novo plano de restruturação no Banco do Brasil foi apresentado e, para complicar e deixar os funcionários na maior indecisão, foram lançados dois (por falta de um), visando diminuir o quadro em até 5 mil trabalhadores. Não bastasse a pressão e o assédio que os funcionários da ativa hoje sofrem por causa das metas cada vez maiores impostas de cima para baixo, o BB divulgou no dia 11 de janeiro, e implementou já no dia seguinte, a uma nova reestruturação, com o objetivo de fechar mais de 300 postos de trabalho entre agências, postos de atendimento e demais unidades. Além disso, demonstrou o interesse em enxugar o quadro funcional e para isso lançou mão do Programa de Adequação de Quadro (PAQ) e o Programa de Desligamento Extraordinário (PDE). Cada um deles com regras específicas.

No PAQ, como o próprio nome diz, a instituição procura adequar as unidades que possuem “excesso” de quadro funcional. Então, podemos entender que funcionários interessados em sair do BB, que estejam em lotações com quadro em excesso, devem optar preferencialmente por esse programa. Já no PDE independe de excesso, todos os funcionários que atingirem a pontuação mínima de 10 pontos calculados sobre o tempo de serviço, tempo de banco, idade, entre outros (não vou detalhar a fórmula aqui por ser bastante minuciosa), podem se inscrever.

Lembrando que os funcionários serão desligados em ordem de pontuação. Quanto maior a pontuação, maior a classificação para ter a sua adesão validada. Ocorre que algumas comissões têm um multiplicador bem maior que outras. Vê-se que nesse programa a prioridade é dada para escriturários e caixas, sendo que os gerentes já ficam com um multiplicador bem baixo, prejudicando o resultado final da pontuação.

Para completar todo esse imbróglio, associados relataram à AGEBB que no dia em que se abriu a opção para se inscrever no plano de desligamento, por exemplo, um gerente de relacionamento tinha no PAQ um valor bem mais atrativo que no PDE e que dias depois o BB alterou o cálculo neste programa, incluindo uma “complementação de aposentadoria” para os egressos de bancos incorporados (Banco Nossa Caixa, por exemplo), valores que não foram incluídos no PAQ.

Então, um gerente de relacionamento que fez a adesão logo no primeiro dia no PAQ agora se vê completamente perdido com a mudança no valor do PDE. E mais, se excluir sua opção do PAQ e incluir no PDE, além de correr o risco maior de não conseguir ter a sua adesão validada por causa da baixa pontuação dessa comissão no sistema de classificação, ainda é penalizado na preferência em caso de empate, pois o programa para desempate leva em conta também o fator referente a data e horário da adesão. Quem se inscreveu antes tem prioridade no desempate. Seria cômico se não fosse trágico!

Perguntamos: o que fazer em uma situação dessas? E perguntamos mais: por que o BB não assumiu de vez seu compromisso quando da incorporação do Banco Nossa Caixa com relação ao plano de saúde dos egressos daquela instituição? Sem contar que um plano do Economus hoje está bastante caro para o aposentado, que terá seus proventos reduzidos, conseguir manter.

Estamos de olho…

*É membro do Conselho Deliberativo da Associação dos Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB)

Eleição Caref 2021: divulgado resultado preliminar de 1º turno

Publicado em: 21/01/2021

O resultado preliminar do 1º turno das eleições para escolha do representante dos funcionários no Conselho de Administração do Banco do Brasil (Caref) foi divulgado na manhã desta sexta-feira (15/01). No total, 66 candidatos disputaram o pleito. Adriano Domingos, diretor da AGEBB, foi um dos participantes.

Os dois candidatos mais votados, Débora Cristina Fonseca e Aristides Milton Café Neto, disputam o 2º turno entre os dias 29 de janeiro e 4 de fevereiro. A votação é aberta a todos os funcionários da ativa do BB e pode ser feita pelo SisBB, com matrícula e senha. A divulgação do resultado final e a proclamação do eleito ocorrerão no dia 12 de fevereiro.

O representante dos funcionários no Conselho de Administração do BB atua na fiscalização da execução da política geral de negócios e serviços da instituição. O Conselho de Administração é composto por oito membros, cinco dos quais indicados pelo governo, dois pelos acionistas minoritários e um pelos funcionários, mediante eleição. O conselheiro eleito participa de todas as decisões, exceto aquelas relacionadas à remuneração e benefícios do quadro funcional.

Fonte: AGEBB com Agência ANABB

 

AGEBB está de olho no PDV; até 5 mil funcionários deverão deixar BB

Publicado em: 15/01/2021

Até 5 mil empregados, do total de 92,1 mil trabalhadores do Banco do Brasil, deverão deixar a instituição por meio do novo Programa de Demissões Voluntárias (PDV) anunciado no princípio desta semana. O fato relevante, distribuído no dia 11 de janeiro, foi assinado por Carlos José da Costa André, vice-presidente de Gestão Financeira e Relação com Investidores do banco. Foram aprovados dois tipos de PDV: o Programa de Adequação de Quadros (PAQ), a fim de otimizar a distribuição da força de trabalho, equacionando as situações de vagas e excessos nas unidades do banco, e o Programa de Desligamento Extraordinário (PDE), disponível a todos os funcionários do BB que atenderem aos pré-requisitos.

No comunicado, o banco informa que, até o mês de junho, desativará 361 unidades, sendo 112 agências , 7 escritórios e 242 Postos de Atendimento (PA). A instituição também converterá de 243 agências em postos de atendimento e outros oito serão transformados em agências. Serão transformadas 145 unidades de negócios em Lojas BB, sem a oferta de guichês de caixa, com maior vocação para assessoria e relacionamento. Haverá no período mencionado a relocalização compartilhada de 85 unidades de negócios. Também serão criadas 28 unidades de negócios, sendo 14 Agências Especializadas Agro e 14 Escritórios Leve Digital (unidades especializadas no atendimento a clientes com maturidade digital), com aproveitamento de espaços existentes, não envolvendo contratação ou locação de novos imóveis.

A economia com essas medidas de enxugamento é de R$ 2,7 bilhões até 2025, conforme o fato relevante divulgado ao mercado. O montante, junto com os R$ 3 bilhões para o Programa de Demissão Extraordinário (PDE), resulta em o impacto fiscal de R$ 5,7 bilhões em cinco anos. O prazo para a adesão ao PDE expira em 5 de fevereiro de 2021.

A ideia do BB é estimular a demissão de trabalhadores que ganham mais do que a média e exercem funções que poderiam ser ocupadas por funcionários com remuneração inferior, como a de caixas. Como estímulo, deverá pagar de R$ 10 mil até, no máximo, R$ 450 mil de indenização para quem aderir ao programa, dependendo do perfil de cada trabalhador e do tempo de serviço.

Conforme o tipo de desligamento, inclusive, aposentadoria antecipada, a indenização pecuniária será de acordo com a pontuação pessoal obtida no cálculo de cada trabalhador, tendo o placar final como multiplicador do “salário-base” do funcionário interessado, segundo o BB. O “salário-base” corresponde à soma de verbas pessoais descritas em regulamento, não sendo consideradas aquelas relacionadas ao exercício de função.

AGEBB em defesa dos associados

A AGEBB, única entidade que representa a classe gerencial do BB no país, acompanha de perto toda a movimentação. O presidente Francisco Vianna de Oliveira Júnior diz que a associação está atenta para que os direitos dos gerentes, especialmente dos incorporados, sejam garantidos nas questões dos planos de saúde (Cassi) e da previdência (Previ). “Como sempre a direção do BB busca promover mudanças sem qualquer consulta à categoria e que atingirá sobremaneira, a curto prazo, seu bem mais valioso, que são os seus colaboradores. A reestruturação, muitas vezes, é necessária, mas desde que feita com organização, disciplina e coerência”, afirma o executivo.

Oliveira Júnior diz que a não divulgação de quais agências serão fechadas no processo de reestruturação cria um clima de insegurança entre os funcionários. “A falta de transparência em reestruturações anteriores criou muita insatisfação. E a história se repete agora. A transformação digital é necessária, mas o enxugamento de empregados não pode impactar na qualidade do atendimento. Menos pessoas vai gerar mais trabalho aos funcionários que ficarem, que também, certamente, serão cobrados por metas e resultados”, declara o dirigente. “Para aqueles que optarem pela adesão ao PDV, nada mais justo deixar a empresa com benefícios e uma ajuda financeira após anos de dedicação ao BB”, completa. O presidente da AGEBB colocou o departamento jurídico da entidade à disposição dos associados que queiram tirar dúvidas ou analisam a possibilidade de integrar o PDV.

Foco na digitalização

Com o novo plano de enxugamento, pretende reforçar as ações de incentivo ao uso de canais digitais. Desde 2016, o volume de transações em guichês de caixa no BB caiu 42%, enquanto o uso do mobile praticamente dobrou no mesmo período e já responde por 86% das transações, junto com o internet banking. Segundo a instituição, desde abril, o App do BB ganhou mais 4,7 milhões de usuários, totalizando 19,4 milhões, com uma média diária de crescimento 273% maior do que no período anterior à pandemia. O atendimento pelo WhatsApp também registrou crescimento expressivo chegando a 600 mil por dia.

O BB prevê a migração de 1,3 milhão de clientes que passarão a contar com gerente de relacionamento exclusivo e ferramentas digitais de interação, conforme informações da instituição. A ferramenta “Fale.Com” será o canal predominante do modelo dos Escritórios Leves, novo modelo de relacionamento digital do BB. A ideia do banco é abrir 14 Escritórios Leves Digitais, que se somam aos dois já existentes em Bauru (SP) e Recife (PE).

Outro foco de investimento acontece no atendimento especializado ao agronegócio. E, para isso, o banco abrirá mais 14 agências Agro, especializadas no segmento em que detém 63,8% da participação do mercado de crédito rural no Sistema Financeiro Nacional.

Reviravolta nos últimos dias

Na quinta-feira, dia 14 de janeiro, a Folha de S.Paulo trouxe uma matéria em que aponta que o BB pode voltar atrás em sua decisão de enxugamento após ser pressionado pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo interlocutores, a ideia é tratada como uma hipótese, já que Bolsonaro ainda não havia apresentado exigências à instituição e buscava a via mais radical, da demissão do presidente do banco, André Brandão.

Uma pessoa que acompanha o embate afirma que é possível que seja negociada uma saída que faça o programa de enxugamento ficar mais palatável para o governo, desde que seja mantida a essência de ajuste do banco. A avaliação é que não faria sentido alterar o plano de demissão, embora não seja impossível mudar prazos e reduzir o escopo do programa. Isso porque os desligamentos seriam voluntários, voltados especialmente a pessoas que estão perto de se aposentar e com benefícios.

Uma parte da reestruturação que teria uma chance maior de flexibilização é o fechamento de agências, que gerou descontentamento entre parlamentares. O banco poderia rever postos incluídos no enxugamento e buscar outras medidas para cortar despesas.

Fonte: AGEBB com Correio Braziliense e Folha de S.Paulo

Adriano Domingos, diretor da AGEBB, é candidato à Eleição Caref 2021

Publicado em: 07/01/2021

Após ter seu nome indicado por Ronald Feres, segundo vice-presidente da AGEBB, e com aprovação unânime do Conselho Diretor da associação, Adriano Domingos oficializou a sua candidatura à Eleição Caref 2021, que define o representante dos funcionários no Conselho de Administração do Banco do Brasil (Caref). O primeiro turno ocorre entre os dias 8 e 14 de janeiro de 2021. Ele mobiliza sua equipe para estudar as ações que possam ajudar no crescimento do BB. A bancária aposentada do BNC Olívia Souza Januário de Freitas é a coordenadora da campanha, que conta também com o trabalho dos funcis aposentados Pedro Ferreira de Barros, o Pedrinho, e Luiz Gilberto, popularmente conhecido como Avanço, que se prontificaram a fazer os contatos com os funcionários do banco em busca do apoio da candidatura.

Tendo ingressado no BB como Menor Aprendiz em 1984, Adriano Domingos já exerceu o cargo de gerente-geral em várias dependências e atualmente está lotado no PSO. Ele associou-se à AGEBB em 2004 e entre 2014 e 2018 atuou como secretário do Conselho. Em 2019 assumiu o cargo de diretor financeiro da entidade. “Aceitei o desafio de disputar a eleição ao CAREF porque acredito que posso contribuir muito com o BB, que nos últimos tempos passou por muitas reestruturações. O banco, infelizmente, não tem demonstrado tanta transparência nesses movimentos que faz. O maior objetivo é buscar uma proximidade maior com os setores da instituição e trazer informações mais céleres a todos os funcionários”, afirma Adriano.

Ainda de acordo com ele, é preciso também muita atenção à política de equidade de gênero e a manutenção da instituição como banco público. “O trabalho das mulheres tem sido de grande importância e o banco necessita ser mais rápido e efetivo em reconhecê-las. Também não podemos esquecer de evitar qualquer tipo de preconceito na instituição. É importante continuarmos vigilantes em relação a isso”, diz o candidato, que revela também a busca para que o BB cumpra os acordos firmados sobre o trabalho home office.

Adriano lembra também que o BB, como banco público, não pode perder sua essência, principalmente nos projetos de política social. “Não podemos deixar de acompanhar e valorizar o banco na esfera de políticas públicas”, afirma.
A Eleição Caref 2021 em primeiro turno ocorrerá entre os dias 8 e 14 de janeiro. O segundo começa no dia 29 de janeiro e encerra-se em 4 de fevereiro. No total, 66 funcionários concorrem ao cargo e o nome do eleito será divulgado no dia 12 de fevereiro.

O Conselho de Administração do BB é composto de oito membros, sendo cinco indicados pelo governo, dois pelos acionistas minoritários e um eleito pelos funcionários. O conselheiro eleito por meio da Eleição Caref 2021 participa de todas as decisões, exceto daquelas que dizem respeito à remuneração e benefício dos funcionários.

Fonte: AGEBB

Após 11 anos, incorporados ainda buscam equiparação de direitos no BB

Publicado em: 11/12/2020

A saga, infelizmente, continua. Em novembro último, completou-se 11 anos da incorporação do Banco Nossa Caixa pelo Banco do Brasil pela bagatela de R$ 5,4 bilhões. Mais um ano que passa em que os funcionários incorporados e os aposentados do banco paulista buscam junto ao BB o cumprimento das negociações acordadas entre as instituições, inclusive registradas em termo de compromisso (veja aqui o documento).

Quando da compra, a direção do BB se comprometeu em respeitar os direitos dos funcionários (da ativa e aposentados) do BNC, bem como estender o regulamento de pessoal a todos os trabalhadores oriundos do banco estadual. Esse compromisso está expresso no Artigo 1º, § 7º, onde diz que o “Banco do Brasil S.A. compromete-se a, após o processo de incorporação do Banco Nossa Caixa S.A., estender a política de gestão de pessoas conferida aos empregados do Banco do Brasil S.A. aos funcionários egressos daquela empresa que optarem pelo regimento funcional do Banco do Brasil S.A., garantindo-se negociação com os representantes sindicais”. Esse compromisso foi reiterado no contrato de compra e venda assinado pelas partes no Artigo 4, § 4.1.1.2.

Apesar de constar no contrato, não foi exatamente o que aconteceu. “Tivemos e temos inúmeras tentativas de negociação, mas o BB nos trata com descaso e mantem sua política de discriminação, exclusão e segregação com os incorporados”, declara Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB. “Nós, como incorporados, só queremos o que nos foi prometido, nada mais do que isso. E vamos continuar buscando o cumprimento do que foi acordado em 2009”, completa.

As principais reivindicações

Entre as principais reivindicações dos trabalhadores incorporados, da ativa ou aposentados, estão a isonomia de direitos e benefícios, inclusive quanto ao pagamento de PLR, programas próprios de remuneração variável e outras premiações internas do BB, assegurar o direito de migração para Cassi de todos os funcionários egressos do BNC e/ou afiliados ao Economus, além de efetuar a migração de todos os planos de previdência do Economus (A, B, C e PrevMais) para administração da Previ.

Para o presidente da AGEBB, única entidade da classe gerencial do BB no país, passados 11 anos da incorporação do BNC, o que se verifica é o desrespeito à lei estadual e à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, que autorizaram o governador da época, José Serra, a vender a instituição ao BB. “E os maiores prejudicados em toda essa história são os trabalhadores incorporados, que infelizmente sofrem com as mazelas do banco.

Um dos casos que mais chama a atenção da imprensa, principalmente desde 2015, é a gestão ineficiente do BB no fundo de pensão do Economus – Instituto de Seguridade Social. O fundo criado para subsidiar a assistência médica depois da aposentadoria (FEAS – Fundo Economus de Assistência Social) dos trabalhadores está com recursos chegando ao fim. “A falta de respeito e entendimento são flagrantes, não se conversa mais nada, existem apenas imposições. A pergunta que fazemos é: qual a dificuldade do BB em simplesmente cumprir a legislação?”, questiona Oliveira Júnior. “Queremos ações efetivas que preservem o mínimo dos direitos em relação à saúde e previdência dos incorporados. É lei”, completa o executivo.

Fonte: AGEBB

 

Itamar Menezes, fundador da AGEBB, morre no interior de SP aos 67 anos

Publicado em: 18/09/2020

Itamar de Souza Menezes (foto), um dos fundadores da AGEBB em 1985, morreu no dia 17 de setembro, aos 67 anos de idade. O gerente aposentado estava internado na Santa Casa de Ituverava, no interior de São Paulo, com problemas de saúde, agravados em razão de uma pneumonia, diabetes alterada e rins comprometidos. Ele deixa esposa Neuza Maria Remoto Menezes e três filhos. O sepultamento ocorreu em Buritizal, onde estava residindo, também no interior paulista, na mesma data.

Advogado de formação, Itamar foi gerente no Banco Nossa Caixa, membro do Conselho Fiscal do Economus de 2004 a 2008, quando exerceu a presidência do órgão. Também foi eleito para o Conselho Deliberativo do Economus, onde esteve na companhia também de Francisco Vianna de Oliveira Junior e Levi Gomes de Oliveira, respectivamente, presidente e vice-presidente da AGEBB. Graças à experiência adquirida, ele obteve em 2011 a certificação para dirigentes dos fundos de pensão, com ênfase em administração.

Em sua passagem como conselheiro do Economus, Itamar Menezes sempre trabalhou com dedicação para fortalecer e perenizar o instituto, com o objetivo de garantir a melhoria dos direitos previdenciários e dos planos de saúde. “Ele era uma pessoa sensacional, companheiro mesmo. Vai fazer muita falta com a sua experiência e liderança. Aprendemos muito com o protagonismo dele nas discussões em defesa dos participantes do Economus e da AGEBB, onde também sempre foi um dos pilares com suas ideias e trabalho”, argumenta Oliveira Junior.

Amigo particular de Itamar desde os tempos da criação da AGEBB, Denison Jordão Lima, o Kuka, presidente do Conselho Deliberativo da associação, também reforça o papel de líder que o ex-gerente, que aposentou-se em 2011, dois anos após a incorporação do BNC pelo Banco do Brasil, exercia por onde passou. “O Itamar sempre foi um bom negociador e uma pessoa de caráter sensacional, além de um gerente sempre muito atuante em Ribeirão Preto e Franca em defesa da classe e do banco. Fizemos muitas negociações juntos e participamos, inclusive, da abertura de capital do BNC. Era também um super pai e uma das maiores lembranças pessoais que guardarei é que ele adorava cantar Amargurado”, comenta Lima, fazendo uma alusão à famosa canção da dupla sertaneja Tião Carreiro e Pardinho.

Fonte: AGEBB

Covid-19: desencontro de informações preocupa funcionários do BB

Publicado em: 27/07/2020

A semana passada foi tensa para os bancários do Banco do Brasil. Antes mesmo do pedido de demissão do presidente Rubem Novaes, eles foram surpreendidos com uma orientação interna, amplamente divulgada pela empresa, que estimulava irresponsavelmente a convocação indistinta de praticamente todos os funcionários para retorno ao trabalho presencial, a partir do dia 27 de julho, desconsiderando toda a preocupação, cuidado e cautela com o processo de prevenção e combate à pandemia da covid-19.

Mas, felizmente, após muitas discussões e troca de mensagens preocupantes entre os funcionários, inclusive muitos deles associados da AGEBB, nos grupos digitais de comunicação, uma reunião entre a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) com representantes de diversos setores administrativos do Banco do Brasil reverteu a decisão da empresa de retomar o trabalho presencial em massa em São Paulo no dia 27. Além de representantes da Comissão de Empresa, o encontro reuniu o Comitê Gestor Estadual de Crise Covid-19, composto pelos principais administradores da Gepes São Paulo, Gepes Sede SP, PSO Plataforma de Suporte Operacional, Super PF I e Super Varejo Especializada SP.

“Ficou acordando que não haverá retorno em massa dos trabalhadores, e que nos casos necessários, os funcionários em teletrabalho seriam convidados ao trabalho presencial levando-se em consideração a especificidade do serviço, a necessidade e a situação especifica de cada funcionário”, disse o dirigente sindical e representante da CEEB pela Fetec-CUT/SP, Getúlio Maciel. Ele lembra, porém, que tal decisão deverá ser criteriosamente avaliada, considerando-se a situação de coabitação com pessoas do grupo de risco, questões de saúde, e situações referentes a filhos, pais, familiares que necessitam de cuidados e precaução devido ao momento de pandemia.

Para isso, as áreas do BB em São Paulo também se comprometeram a recepcionar e tratar essas situações que requeiram essa atenção, e buscar a melhor solução possível que atendesse a necessidade de atendimento à população, em conjunto com a salvaguarda vida e saúde desses funcionários e seus familiares.

BB fará avaliações

A Dipes já havia ratificado o entendimento de que, no seu comunicado a administradores, não havia nenhuma menção de convocação de funcionários, tampouco de obrigatoriedade, para o retorno do dia 27, seja de trabalhadores regulares ou autodeclarados coabitantes com grupos de risco, mas que apenas “funcionário com a autodeclaração de coabitação (com pessoas que fazem parte de grupos de risco da Covid-19) passa a se enquadrar nas formas de trabalho disponíveis, como os demais funcionários do banco que não pertençam ao grupo de risco, a partir de 27 de julho”. Esse posicionamento acabou jogando a responsabilidade no colo dos demais gestores de unidades do BB pelo chamado dos funcionários ao retorno, colocando-os numa situação em que poderiam assumir os riscos sobre a saúde de seus colegas, sem apoio da empresa.

Alívio para associado

Um gerente associado da AGEBB no interior paulista, que prefere não se identificar, assustou-se com a primeira notícia, mas está mais aliviado após ouvir de seu próprio superior de que poderá continuar em casa. “Além de morar com pessoa do grupo de risco, também sou grupo de risco, pois tenho hipertensão. E calhou que quando voltei de férias, no início da pandemia, declarei coabitação sem me atentar que deveria me autodeclarar”, disse.
O associado da AGEBB acha um absurdo o BB chamar de volta ao trabalho presencial funcionários que estão atuando em home office. “Não faz sentido. O escritório é um poço de contaminação, pois é um lugar fechado, com ar-condicionado ligado direto e 30 pessoas na mesma sala. Não há distanciamento social que resolva. Meu caso, felizmente, foi contornado”, afirma.

Fonte: AGEBB 

Aliomar e Adriano agradecem apoio; AGEBB manterá olhar atento à gestão do instituto

Publicado em: 29/06/2020

Depois de quase duas semanas de votação, o Economus conheceu na noite do último dia 26 os seus novos membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal. Max Freddy Fraudendorf e Primo de Macedo Minari foram eleitos para o Conselho Deliberativo, com Elias Maalouf e Adriana Maria Ferreira como suplentes. Rogério Perna foi eleito para o Conselho Fiscal, tendo como suplente Márcia Midori Watanabe (votação final no rodapé da matéria).

Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos, candidatos apoiados pela AGEBB, respectivamente, aos conselhos Deliberativo e Fiscal, infelizmente, ficaram de fora. “Quero agradecer a todos os amigos e companheiros pelo apoio, suporte, comprometimento e dedicação que recebemos desde o início da campanha. Infelizmente, por motivos que ainda preciso entender, não obtivemos êxito”, diz Aliomar. “A palavra de ordem é agradecimento a todos que nos apoiaram. Sabíamos das dificuldades que teríamos e com quem estávamos disputando. Fizemos 150% do que era possível, disputamos com pessoas que são quase profissionais nesse mercado. Mas foi uma experiência extremamente válida”, completa Adriano.

Olívia Souza J. de Freitas, coordenadora da campanha, diz que nenhum resultado deve ser menosprezado. “Muita gente acreditou em nosso trabalho. Aos candidatos Aliomar e Adriano nossos parabéns pelos votos obtidos com muita ética e lisura. Mesmo sem nenhuma experiência em disputas eleitorais, eles foram reconhecidos por muitos pela competência e seriedade. Perdemos a batalha, mas não a guerra”, destaca.

Desejo de sucesso aos eleitos

Adriano aproveita também o momento para parabenizar os candidatos eleitos. “O momento agora não é mais de críticas, pelo contrário. Agora precisamos apoiá-los, pois todos nós estamos no mesmo barco. Estamos agora prontos para apoiar, cobrar e, mais do que isso, fazer o possível pelo futuro do Economus”, afirma.

O presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Junior, também deseja aos eleitos uma profícua administração. “Ficam aqui meus votos de pleno sucesso, a jornada continua. Ao Aliomar e Adriano só tenho a agradecer por entenderem a missão para nos representar em defender o Economus. Sem eles no instituto, vamos continuar acompanhando e fiscalizando a atuação de todos os gestores. Continuaremos de olho em nossos representantes, para que os mesmos possam ter uma gestão transparente e equilibrada, sempre buscando um instituto saudável financeiramente para todos os participantes e assistidos”, revela.

Vianna Junior avisa que a AGEBB continuará a cobrar o Economus para que a plataforma do SISBB volte a ser utilizada nas próximas eleições do instituto. “Lamentamos a atitude da Comissão Eleitoral em não deixar a votação eletrônica ser realizada pelo SISBB. Isso, certamente, dificultou o acesso ao pleito pelo pessoal da ativa”, destaca. Ele relembra que a plataforma foi utilizada nas Eleições Economus de 2014, 2016 e 2018, com amplo sucesso.

Nas Eleições Economus 2020, do total de 19.580 eleitores, apenas 8.142 exerceram o seu direito de voto, o que representa 41,58% de participação. No pleito de 2018, um total 19.732 eleitores poderiam votar, mas foram computados apenas 47,03% de votos válidos na disputa do Conselho Deliberativo e 45,36% na do Conselho Fiscal.

Veja resultados finais das Eleições Economus 2020

Fonte: AGEBB

Economus: dez bons motivos para votar em Aliomar e Adriano da AGEBB

Publicado em: 18/06/2020

A disputa para duas vagas no Conselho Deliberativo e uma ao Conselho Fiscal do Economus em 2020 entra na última semana de votação. O prazo para os participantes darem o seu voto, por meio do portal do instituto (https://www.economus.com.br/) encerra-se na sexta-feira, 26. Portanto, para quem ainda não o fez, esse é o momento. Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos, candidatos, respectivamente aos conselhos Deliberativo e ao Fiscal, são apoiados pela AGEBB.

Aliomar Jardim Pinho está na associação desde 1990, onde tem colocado em prática seu conhecimento de mais de 40 anos de trabalho entre Nossa Caixa e o Banco do Brasil. O candidato Adriano Domingos, por sua vez, é funcionário da ativa do Banco do Brasil e optou por concorrer nas eleições por não ver ações efetivas em gestões passadas que possam trazer resultados para os participantes.

Confira bons motivos para você apoiar ambos os candidatos.

Por que votar em Aliomar Jardim Pinho ao Conselho Deliberativo:

1 – Permanente defesa dos interesses dos participantes

2 – Transparência nas informações e decisões aos participantes

3 – Atuação ética, transparente e justa

4 – Prestação mensal de contas, sempre objetivando prevenir futuros déficits

5 – Independência na atuação nas discussões e tratamento das demandas

6 – Maior controle sobre os planos previdenciário e saúde

7 – Permanente fiscalização das regras para os planos previdenciário e assistencial

8 – Disposição para buscar abertura de canal de diálogo com o patrocinador

9 – Buscar a responsabilização pela inércia ou omissão do patrocinador com o compromisso assumido

10 – Conhecimento técnico com 40 anos de serviços à Nossa Caixa e BB

Por que votar em Adriano Domingos ao Conselho Fiscal:

1 – Atuação junto ao patrocinador para o atendimento dos interesses do Economus e seus participantes

2 – Buscar com o patrocinador uma participação financeira mais eficiente para manutenção do instituto

3 – Zelo pela gestão econômica/financeira e fiel cumprimento do estatuto

4 – Análises financeiras com pareceres técnicos e manifestações pontuais

5 – Obediência à equidade para cumprir as diretrizes com ética e controle

6 – Cumprimento aos princípios de governança colegiada com transparência

7 – Atendimento na íntegra aos interesses do instituto e seus participantes

8 – Contribuição para dar credibilidade às análises financeiras do instituto

9 – Verificação do atendimento das obrigações legais e estatutárias do instituto

10 – Atenção às decisões de investimentos e aos processos de controle de riscos

Para conhecer mais o perfil e as plataformas detalhadas de trabalho de Aliomar e Adriano, visite a página https://www.agebb.com.br/eleicoeseconomus2020/

Para votar nos candidatos Aliomar e Adriano; confira o passo a passo aqui

Fonte: AGEBB

Eleições Economus 2020: veja o que os apoiadores dizem sobre Aliomar e Adriano

Publicado em:

O Economus – Instituto de Seguridade Social encerra, na próxima sexta-feira, 26 de junho, a votação eletrônica que define os dois novos membros do Conselheiro Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, mais os respectivos suplentes. O pleito teve início no último dia 15 e os conselheiros eleitos terão um mandato de quatro anos a partir de julho próximo.

As Eleições Economus para os Conselhos Deliberativo e Fiscal são realizadas a cada dois anos e reúnem membros eleitos pelos participantes e assistidos e indicados pelo patrocinador, o Banco do Brasil. No último pleito, um total 19.732 eleitores poderiam votar, mas foram computados apenas 47,03% de votos válidos na disputa do Conselho Deliberativo e 45,36% na do Conselho Fiscal.

A AGEBB apoia Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos, que são os candidatos da associação, respectivamente, aos conselhos Deliberativo e Fiscal. Veja o que os apoiadores dizem sobre os dois participantes.

“Aliomar e Adriano têm conhecimento e são extremamente comprometidos, éticos e transparentes em seus trabalhos. São pessoas que gozam de extrema confiança e têm capacidade para que possam negociar, aprimorar e ajustar o destino do Economus. É um desastre absurdo vermos que 25% dos vencimentos dos participantes sejam aviltados por seguidos déficits do instituto”.

Francisco Vianna de Oliveira Junior (presidente da AGEBB)

“Durante vários mandatos tivemos conselheiros que em todas as campanhas discorreram sobre os problemas existentes no Economus desde a sua origem, mas não apresentaram nenhum resultado positivo para os participantes. Chegou a hora de mudarmos e votarmos nas pessoas, como o Aliomar e o Adriano, que realmente podem fazer a diferença com competência e os nossos candidatos já demonstraram estar preparados para essa missão”

Olívia Souza J. de Freitas (diretora Administrativa e de Patrimônio da AGEBB)

 “Os Aliomar e o Adriano são competentes, com grande entendimento e vasto currículo de bons serviços prestados. Sem medo de errar, votemos neles, só assim conseguiremos ter o entendimento desse grande fundo de pensão que é o Economus, que vem passando por momentos difíceis por não haver uma política de entendimento entre seus gestores. Só há discussão e mais nada. Precisamos de mudanças imediatamente, buscando diálogo com o patrocinador (BB)”

Denison Jordão Lima (presidente do Conselho Deliberativo da AGEBB)

“Indico o Aliomar e o Adriano por serem pessoas sérias e competentes, com histórico limpo e que tenho certeza de que defenderão sempre os interesses dos associados do instituto. Considerando as urgentes ações necessárias para estabilização do Economus, é primordial a participação de todos os associados no processo em curso, não delegando a decisão e o poder de cada voto”.

Jair Miller (conselheiro titular do Conselho Deliberativo da Cassi)

“A AGEBB sempre esteve muito bem representada no instituto, e precisa continuar com essa atuação. Aliomar para o Conselho Deliberativo e o Adriano, para o Fiscal, são os nossos representantes. São funções que devem ser preenchidas por pessoas interessadas com a estabilidade do Economus e que estejam dispostas a torná-lo sempre forte, para que nos proporcionem segurança na assistência de saúde e também à nossa aposentadoria”.

Audecir de Carvalho (vice-presidente do Conselho Fiscal da AGEBB)

“Os participantes precisam ter voz ativa e só conseguiremos isso elegendo gestores, como os representantes da AGEBB Aliomar e o Adriano, que estejam realmente comprometidos com as nossas causas. Aqueles que foram indicados até agora só nos trouxeram prejuízo e estamos sentindo o impacto das más gestões nos nossos bolsos hoje por falta de competência e negociação”.

Levi Gomes de Oliveira (vice-presidente da AGEBB)

Para conhecer mais o perfil e as plataformas detalhadas de trabalho de Aliomar e Adriano, visite a página https://www.agebb.com.br/eleicoeseconomus2020/.

Fonte: AGEBB

Veja o passo a passo para votar em Aliomar e Adriano nas Eleições Economus

Publicado em: 12/06/2020

As Eleições Economus 2020, que definem os dois novos membros do Conselheiro Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, mais os respectivos suplentes, ocorrem de maneira eletrônica entre os dias 15 e 26 de junho. Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos, candidatos, respectivamente, aos conselhos Deliberativo e Fiscal do Economus, são apoiados pela AGEBB.

A senha para a votação eletrônica já foi enviada pelos Correios, com base na atualização cadastral dos participantes do instituto até 31 de dezembro de 2019. Se ela for extraviada, uma nova senha poderá ser solicitada pelo canal de autoatendimento no portal do Economus (https://www.economus.com.br/).

Cada participante terá dois minutos para votar em dois candidatos para o Conselho Deliberativo e em um para o Fiscal. Se no primeiro optar por fazê-lo com apenas um nome, o segundo voto será considerado em branco. No caso de três nomes ou mais, o voto será anulado. Para o Conselho Fiscal, não sendo assinalado o nome de nenhum candidato, o voto será em branco. Com dois ou mais nomes, voto nulo.

Veja como será fácil votar em Aliomar e Adriano. Para isso, siga o passo a passo.

Para conhecer mais o perfil e as plataformas detalhadas de trabalho de Aliomar e Adriano, visite a página https://www.agebb.com.br/eleicoeseconomus2020/

Fonte: AGEBB

Eleições Economus: porquê é importante o participante votar

Publicado em: 11/06/2020

As Eleições Economus 2020 ocorrerão entre os dias 15 e 26 de junho em votação eletrônica. A disputa, que estava prevista anteriormente para 6 a 17 de abril, definirá os dois novos membros do Conselheiro Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, mais os respectivos suplentes. Participantes do Grupo C, Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos são os candidatos apoiados pela AGEBB. O primeiro concorre a uma das vagas ao Conselho Deliberativo e o segundo, ao Conselho Fiscal.

De acordo com Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB, os participantes precisam ter voz ativa e só conseguirão isso elegendo conselheiros que estejam realmente comprometidos com as causas dos associados. Ele lembra, por exemplo, dos déficits registrados pelo Economus e o impacto deles nos bolsos dos participantes. “Depois, não adianta reclamar, pois somos todos responsáveis pelo nosso futuro”, argumenta.

De acordo com Levi Gomes de Oliveira, que durante 18 anos ocupou uma das vagas no Conselho Deliberativo do Economus, a preocupação em se definir quem serão os representantes nos conselhos é grande, pois nos últimos anos, o que foi concebido para dar tranquilidade na aposentadoria e segurança aos participantes, tem se transformando em uma preocupação constante com relação aos vencimentos e a perenidade do instituto.

Segundo eles, é fundamental a participação do associado no processo eleitoral, principalmente porque os estudos atuariais e avaliações técnicas, realizados por consultorias que assessoram o instituto na gestão dos planos de saúde, apontam o iminente esgotamento do Fundo Feas (Fundo Economus de Assistência Social) até 2023 (veja porque isso pode acontecer). O Fundo Feas foi instituído em 1989 para prover assistência médica aos aposentados do Grupo B (empregados admitidos até 13/05/1974 pela CLT) e Grupo C (empregados admitidos após 13/05/1974 pela CLT).

As Eleições Economus para os Conselhos Deliberativo e Fiscal são realizadas a cada dois anos e reúnem membros eleitos pelos participantes e assistidos e indicados pelo patrocinador, o Banco do Brasil. Em 2020, a plataforma do SisBB não será utilizada no pleito. Por isso, a diretoria da AGEBB aproveitou a pausa durante a pendemia para encaminhar um manifesto endereçado ao diretor-superintendente do Economus, Amauri Aguiar de Vasconcelos (clique aqui para ver matéria completa), questionando a não disponibilidade da plataforma, dos funcionários da ativa do Banco do Brasil, já amplamente utilizado nos pleitos da Cassi e da Previ.

Para conhecer mais o perfil e as plataformas detalhadas de trabalho de Aliomar e Adriano, visite a página https://www.agebb.com.br/eleicoeseconomus2020/

Aliomar e Adriano ganham apoio de conselheiros eleitos da Cassi

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Começa na próxima segunda, dia 15, e vai até 26 de junho, a votação eletrônica das eleições que definirão os dois novos membros do Conselho Deliberativo e um do Conselho Fiscal do Economus a partir de julho. Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos, ambos participantes do Grupo C, e candidatos, respectivamente, ao Conselho Deliberativo e ao Fiscal, apoiados pela AGEBB, acabam de ganhar também o importante reforço na campanha dos conselheiros eleitos e recém-empossados na Cassi. “O Economus precisa de pessoas muito competentes em seus conselhos e por isso indico os colegas representantes da AGEBB. Tive o prazer de conhecer o trabalho e a reputação deles, por isso tenho tranquilidade em indicá-los”, comenta Jair Miller, eleito para o Conselho Deliberativo.

Miller fez parte da Chapa 6 que obteve, com apoio da AGEBB, 34,16% dos votos válidos para a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e os membros do Conselho Deliberativo com 20.520 votos em eleição que ocorreu no final de março. Ele já havia garantido apoio a Aliomar e Adriano em reunião, no princípio de março, com a diretoria da associação. “Procuramos a AGEBB por entendermos que é uma importante associação de gerentes do Brasil, que envolve pessoas sérias, competentes e dedicadas, que atuam na representação junto aos seus associados”, destacou o candidato eleito na ocasião.

Certamente, segundo Miller, a AGEBB teve importante papel na vitória das Chapas 6 e 55 (para o Conselho Fiscal), dada a capilaridade e credibilidade da associação. “Agora, retribuiremos na mesma intensidade ao apoio recebido, acionando nossos líderes para reforçar as candidaturas do Aliomar e do Adriano, que são pessoas sérias e competentes, com histórico limpo e que tenho certeza de que defenderão sempre os interesses dos associados”, afirma. “Ajudarei fazendo divulgação nas diversas mídias sociais, que devem ser amplamente utilizadas, considerando o momento de restrição de se fazer o corpo a corpo tradicional”, completa.

Jair Miller foi o principal interlocutor das chapas vencedoras nas Eleições Cassi junto a AGEBB. Ele conheceu a associação da classe gerencial do BB por meio de um amigo de Ribeirão Preto, no interior paulista. O primeiro contato foi com Adriano Domingos. “Antes da reunião em que nos foi oficializado o apoio, consultei algumas pessoas, tanto do BB como do Economus, que atestaram a respeitabilidade da associação e seus dirigentes na defesa dos interesses dos associados. E isso foi determinante para que continuássemos as nossas conversas”, destaca o conselheiro. “Agora, esperamos retribuir à altura o apoio recebido pelas nossas chapas na Cassi”, argumenta.

De acordo com ele, considerando as urgentes ações necessárias para estabilização do Economus, é primordial a participação de todos os associados na votação eletrônica. O presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior, chama a atenção dos associados. “Os participantes precisam ter voz ativa e só conseguiremos isso elegendo conselheiros que estejam realmente comprometidos com as nossas causas. Depois, não adianta reclamar se você não participar. Somos todos responsáveis pelo nosso futuro”, diz.

As Eleições Economus para os Conselhos Deliberativo e Fiscal são realizadas a cada dois anos e reúnem membros eleitos pelos participantes e assistidos e indicados pelo patrocinador. No último pleito, em 2018, um total de 19.732 eleitores poderiam votar, mas foram computados apenas 47,03% de votos válidos na disputa do Conselho Deliberativo e 45,36% na do Conselho Fiscal. Os eleitos, mais os seus respectivos suplentes, terão mandato de quatro anos. A posse ocorrerá no dia 22 de julho.

Aliomar e Adriano combatem déficits e buscam gestão transparente

Conheça as plataformas completas de trabalho de Aliomar e Adriano

Eleições Economus: enfim, chegou a hora de votar em Aliomar e Adriano

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A votação eletrônica das Eleições Economus 2020, que ocorre em uma plataforma com link no portal do instituto, começa nesta segunda, 15, e encerra-se no dia 26 de junho. A disputa, que estava prevista anteriormente para 6 a 17 de abril, definirá os dois novos membros do Conselheiro Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, mais os respectivos suplentes. Os eleitos terão mandato de quatro anos e serão empossados, a princípio, no dia 23 de julho.

Participantes do Grupo C, Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos são os candidatos apoiados pela AGEBB. O primeiro concorre a uma das vagas ao Conselho Deliberativo e o segundo, ao Conselho Fiscal. Ambos têm conhecimento, são comprometidos, éticos e transparentes em seus trabalhos, portanto, preparados para defender os interesses dos participantes.

As propostas de trabalho dos dois convergem para gestões transparentes e comprometidas com os recursos financeiros do Economus e a busca incessante pelo diálogo. “Quero propor, entre outras coisas, planos e estabelecer normatizações condizentes com os cenários econômico, previdenciário e seguridade, à época, para o bom funcionamento e a consequente longevidade dos planos previdenciais e de saúde e do Economus”, afirma Aliomar. “Vamos fazer o instituto obedecer ao princípio da equidade, ou seja, cumprir as regras com ética e controle rigoroso das contas, que uma vez bem geridas não oneram o participante, obrigado hoje a fazer aportes para equacionar o saldo negativo do Economus”, argumenta Adriano.

As Eleições Economus para os Conselhos Deliberativo e Fiscal são realizadas a cada dois anos e reúnem membros eleitos pelos participantes e assistidos e indicados pelo patrocinador, o Banco do Brasil. No último pleito, um total 19.732 eleitores poderiam votar, mas foram computados apenas 47,03% de votos válidos na disputa do Conselho Deliberativo e 45,36% na do Conselho Fiscal.

Para conhecer mais o perfil e as plataformas detalhadas de trabalho de Aliomar e Adriano, visite a página https://www.agebb.com.br/eleicoeseconomus2020/

Fonte: AGEBB

Eleições Economus 2020 ocorrem de 15 a 26; AGEBB apoia Aliomar e Adriano

Publicado em: 04/06/2020

Depois de suspensão em razão da disseminação do coronavírus no país, as Eleições Economus 2020 ocorrerão entre os dias 15 e 26 de junho em votação eletrônica. A disputa, que estava prevista anteriormente para 6 a 17 de abril, definirá os dois novos membros do Conselheiro Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, mais os respectivos suplentes. Os eleitos terão mandato de quatro anos e serão empossados, a princípio, no dia 23 de julho.

Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos, candidatos apoiados pela AGEBB, respectivamente, aos conselhos Deliberativo e Fiscal do Economus, já retomaram suas campanhas. O primeiro tem como prioridades em sua plataforma de trabalho o atento acompanhamento dos planos previdenciais e de saúde, buscando a prevenção de eventuais futuros déficits, dificuldades e/ou problemas estruturais, que penalizam os participantes com aumento das contribuições para coberturas de rombos financeiros.

Adriano, por sua vez, diz que tem, entre suas metas, atender os interesses do instituto e de seus participantes, em especial na apuração das responsabilidades causadoras do agravamento do déficit no Economus e no plano de saúde dos aposentados (Feas). Trocando em miúdos, os planos de gestão preveem, principalmente, um olhar atento e responsável nas questões que mais afligem os participantes: o bolso.

As Eleições Economus para os Conselhos Deliberativo e Fiscal são realizadas a cada dois anos e reúnem membros eleitos pelos participantes e assistidos e indicados pelo patrocinador, o Banco do Brasil. No último pleito, um total 19.732 eleitores poderiam votar, mas foram computados apenas 47,03% de votos válidos na disputa do Conselho Deliberativo e 45,36% na do Conselho Fiscal. “É importante que participemos desse processo eleitoral, pois é o momento de escolhermos os conselheiros que nos representam na gestão do Economus. Os participantes precisam ter voz ativa e só conseguiremos isso elegendo gestores que estejam realmente comprometidos com as nossas causas”, justifica Francisco Vianna de Oliveira Junior, presidente da AGEBB.

O presidente da AGEBB, bem como seu antecessor Levi Gomes de Oliveira, hoje atualmente vice-presidente na entidade, conhecem bem os bastidores do Economus. Eles já ocuparam vagas como membros do Conselho Deliberativo do instituto e clamam pela volta de uma gestão comprometida e transparente nos conselhos. “O Aliomar e o Adriano são pessoas que gozam de extrema confiança e têm capacidade para que possam negociar, aprimorar e ajustar o destino do Economus. Estive lá por muitos anos e estaremos lado a lado, ombro a ombro, auxiliando os nossos representantes em seus trabalhos”, afirma Levi.

Votação sem SISBB

A diretoria da AGEBB aproveitou a pausa para encaminhar, em abril, um manifesto endereçado ao diretor-superintendente do Economus, Amauri Aguiar de Vasconcelos, questionando a não disponibilidade da plataforma SISBB, dos funcionários da ativa do Banco do Brasil, já amplamente utilizado nos pleitos da Cassi e da Previ.

A AGEBB afirma, no documento, não ser clara à associação a posição do Economus, e de seu Comitê Eleitoral, quanto a não utilização do sistema oficial de comunicação do BB no pleito de 2020. A entidade relembra que a plataforma foi utilizada nas Eleições Economus de 2014, 2016 e 2018, com amplo sucesso. O manifesto, inclusive, cita os números dessas disputas que corroboram com a importância do sistema.

A AGEBB recebeu a resposta do Comitê Eleitoral sobre o manifesto enviado duas semanas depois. Nela, a “Comissão Eleitoral esclarece que o uso de plataforma única de votação, via web se deve, principalmente, pelo fato da empresa de auditoria independente contratada para acompanhar todo o processo, bem como a auditoria interna do instituto, não conseguirem auditá-lo, pois esta plataforma de votação não é alcançada pelas auditorias”.

Para conhecer mais o perfil e as plataformas detalhadas de trabalho de Aliomar e Adriano, visite a página https://www.agebb.com.br/eleicoeseconomus2020/

Fonte: AGEBB

Convocação: Assembleia Geral Ordinária da AGEBB no dia 27 de junho

Publicado em: 28/05/2020

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA AGEBB

ASSOCIAÇÃO DOS GERENTES DO BANCO DO BRASIL

Prezado(a) associado(a):

O presidente da AGEBB – Associação dos Gerentes do Banco do Brasil – senhor Francisco Vianna de Oliveira Junior, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e atendendo ao que determina o artigo 14 e seus parágrafos, 15 e 17 do Estatuto Social, convoca a todos(as) os(as) associados(as) regulares com suas obrigações na associação, para a Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 27 de junho de 2020 (sábado) nas dependências do Rio Claro Plaza Hotel, Avenida Ápia, n° 101, Rio Claro, São Paulo, às 9 horas em primeira convocação, com quórum estatutário, ou às 10 horas em segunda convocação, com o número de associados presentes.

Pauta:

I – Prestação e aprovação das contas do ano 2019

II – Assuntos diversos

Observação importante: na eventualidade de adiamento devido a pandemia (covid-19) será informada uma nova data.

São Paulo, 27 de maio de 2020.

Francisco Vianna de Oliveira Júnior

Presidente da Associação dos Gerentes do Banco do Brasil

AGEBB: nossa homenagem ao Gerente Bancário

Publicado em: 14/05/2020

Francisco Vianna de Oliveira Junior*

Meu amigo gerente bancário, hoje, 15 de maio, é o seu dia! Aliás, penso que todos os dias deveríamos homenageá-lo. Afinal, você, mais do que gerenciar uma agência, carteira de clientes ou contas bancárias, lidando com informações sigilosas e oferecendo serviços aos clientes, tem ainda imensas responsabilidades e desafios para motivar e inspirar pessoas, tornando-se figura fundamental para que toda a sua equipe gere e alcance resultados.

Diante de tantas pressões, especialmente por cobranças de metas diárias, algumas vezes absurdas e desumanas por parte de seus superiores, você continua firme em seus propósitos, com agilidade nas respostas e pronto para tomar decisões assertivas e estratégicas. Em um mercado que vive diariamente com a gangorra econômica, chama-me a atenção do seu comprometimento em manter o equilíbrio em lidar diante de tantas situações adversas com responsabilidade, mantendo a produtividade e a coesão de todo o time de atendimento.

Não por menos, podemos garantir que um gerente de sucesso é necessariamente também um bom líder. E que tamanha responsabilidade tem, como um bom administrador, em fazer cumprir metas e missões à frente da equipe, além de defender os interesses da empresa, sejam eles econômicos, políticos ou legais, com tamanha inspiração e ética.

Vivemos, porém, um novo tempo de desafios. O uso crescente das novas tecnologias facilitou a vida dos brasileiros ao mesmo tempo em que reduziu o número de agências físicas e de postos de trabalho. Até o final de 2018, tínhamos cerca de 450 mil trabalhadores no setor, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), milhares deles em cargos gerenciais. Em 1990, eram 732 mil bancários no país, ou seja, um corte de 282 mil vagas em 28 anos. E entre 2012 e 2018, só o Banco do Brasil e Caixa Econômica responderam por quase 64% do total de vagas eliminadas.

Novas reduções já estão ocorrendo e deverão se acentuar nos próximos anos. Mas não pense, gerente bancário, que a introdução acelerada de novas tecnologias e digitalização de processos acabarão com seu papel. Ledo engano: a sua empatia e a confiança que passa são únicas. O segredo para a verdadeira transformação está na junção da expertise e versatilidade humana com a eficiência da capacidade tecnológica.

Seja muito bem-vindo à nova realidade!

*É presidente da Associação dos Gerentes do Banco do Brasil

Eleições Economus 2020: AGEBB pede ao Comitê Eleitoral uso do SISBB

Publicado em: 03/04/2020

As Eleições Economus 2020, que ocorreriam entre os dias 6 e 17 de abril e foram suspensas em razão da disseminação do coronavírus, serão realizadas entre 15 e 26 de junho. A diretoria da AGEBB aproveitou a pausa para encaminhar, em março, um manifesto endereçado ao diretor-superintendente do Economus, Amauri Aguiar de Vasconcelos, questionando a não disponibilidade da plataforma SISBB, dos funcionários da ativa do Banco do Brasil, já amplamente utilizado nos pleitos da Cassi e da Previ (esse suspenso por 60 dias, a contar de 23 de março).

A AGEBB afirma, no documento, não ser clara à associação a posição do Economus, e de seu Comitê Eleitoral, quanto a não utilização do sistema oficial de comunicação do BB no pleito de 2020. A entidade relembra que a plataforma foi utilizada nas Eleições Economus de 2014, 2016 e 2018, com amplo sucesso. O manifesto, inclusive, cita os números dessas disputas que corroboram com a importância do sistema.

Segundo levantamento da AGEBB, com base em dados do próprio Economus, dos 10.659 participantes que votaram em 2018 para o Conselho Deliberativo nas Eleições Economus, 5.811 deles o fizeram pelo SISBB, representando 74,84% dos votos. Quanto ao Conselho Fiscal foram 10.645 votos, com exatos 5.797 (ou 74,66%) por essa plataforma. Em 2016, o cenário não foi muito diferente. Naquele ano, as Eleições Economus, para o Conselho Deliberativo, totalizaram 16.296 participantes, com 8.196 deles fazendo o uso do SISBB. Quanto ao Conselho Fiscal foram 10.751 votos, com exatos 6.701 por essa plataforma. Dois anos antes, em 2014, as eleições totalizaram 11.208 votantes, sendo 7.407 pelo SISBB e 3.801 por outros canais, o que ratifica o importante papel desta ferramenta.

Resposta do Comitê Eleitoral

Nesta semana, a AGEBB recebeu a resposta do Comitê Eleitoral sobre o manifesto enviado. Nela, a “Comissão Eleitoral esclarece que o uso de plataforma única de votação, via web se deve, principalmente, pelo fato da empresa de auditoria independente contratada para acompanhar todo o processo, bem como a auditoria interna do instituto, não conseguirem auditá-lo, pois esta plataforma de votação não é alcançada pelas auditorias”.

O documento do Comitê Eleitoral ainda menciona “assim, em contínuo processo de aprimoramento nos sucessivos processos eleitoral, o Economus vem envidando esforços para, a cada pleito eleitoral, resguardar a segurança, a transparência e a isonomia  do processo, proporcionando a todos os eleitores e a todos os candidatos as mesmas condições de acesso ao voto, visto que a plataforma única de votação disponibilizada por empresa especializada e independente estará disponível a todo público de eleitores em qualquer hora, local e espaço territorial, não restringindo o acesso fora do horário comercial para os participantes da ativa.”

Para a diretoria da AGEBB, a resposta é vazia e não embasa os números apresentados nas eleições anteriores. “A pergunta é: por que mudar algo que sempre deu certo e faz parte do dia a dia do funcionário? Parece que o Economus está andando para trás no tempo ao tomar a decisão de não usá-lo”, argumenta o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Junior. “Sem dizer que o SISBB é, sem dúvida, um meio democrático e muito prático para os funcionários participantes da ativa”, completa.

Documento ao Direg

Diante das respostas sem fundamento do Comitê Eleitoral do Economus, o presidente da AGEBB endereçou ao diretor da Diretoria de Governança e Entidades Ligadas ao BB (Direg), Rodrigo Felipe Alonso, e ao diretor da Diretoria de Pessoas (Dipes), José Avelar Matias Lopes, um manifesto também colocando os órgãos a par do assunto e demonstrando total indignação com a medida pela não utilização do SISBB nas eleições de 2020.

Em um dos trechos do documento, Oliveira Junior menciona que “apesar de toda argumentação enviada pelo Comitê Eleitoral do Economus, que não foi refutada em nenhum ponto pela diretoria do instituto, a resposta ao pleito foi simplesmente de que a forma sem a utilização do SISBB, não há condição de haver auditoria externa, se for o caso. Solicitamos encarecidamente que interceda junto à patrocinada Economus e reoriente os seus dirigentes no sentido da democracia de acesso e isonomia de direitos dos empregados incorporados do BB.”

O manifesto da AGEBB ainda afirma “solicitamos novamente às diretorias que representam o Patrocinador BB a reorientação da diretoria do Economus, de como o banco conduz todas as eleições da Cassi, Previ, Caref, sobre as auditorias pós-eleições. Deveria orientar a diretoria do Economus a ter maior transparência, credibilidade e governança em todas as eleições.”

Ainda segundo o documento, “o correto é fazer o contrário, colocar mais alternativas de votar como na Cassi, Previ e Caref, como SISBB, aplicativos, internet e terminais. Em nosso ponto de vista, a diretoria do Economus e Comissão Eleitoral estão fazendo completamente o inverso, excluindo o SISBB, que é o sistema que tem maior participação e votação, sendo que as premissas são sempre melhorar e evoluir. Portanto o SISBB é imprescindível e necessário em todas as eleições no Banco do Brasil”.

Fonte: AGEBB

Com suspensão, AGEBB pede à Dipes que participantes da ativa votem pelo SisBB

Publicado em: 26/03/2020

A rápida disseminação da covid-19 (coronavírus) em todo o país fez com que o Economus – Instituto de Seguridade Social e a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) adiassem as eleições que estavam marcadas, respectivamente, para os períodos de 6 a 17 e de 13 a 27 de abril. O pleito no Economus, adiado por tempo indeterminado, define os dois novos membros do Conselho Deliberativo e um do Conselho Fiscal. O da Previ, por sua vez, que suspendeu a disputa por 60 dias, a partir do último dia 23, escolhe os novos membros da Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo e também para o Conselho Fiscal, em votações separadas.

A diretoria da AGEBB aproveitou a suspensão das Eleições Economus 2020, onde apoia os candidatos Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos, que buscam vagas, respectivamente, no Conselho Deliberativo e no Conselho Fiscal, para solicitar à Diretoria Gestão da Cultura e de Pessoas (Dipes) do Banco do Brasil, a qual as entidades patrocinadas estão alinhadas, que se estenda ao Economus as mesmas condições para exercício do direito ao voto das demais. No caso do instituto, o Comitê Eleitoral retirou a possibilidade de que os funcionários da ativa participem da votação por meio do SisBB. “Só queremos isonomia de tratamento, concedendo a possibilidade de que os empregados do banco possam votar através da própria plataforma da instituição. A votação por meio do SisBB é válida nas eleições da Cassi e Previ e porque no Economus seria diferente?”, questiona Francisco Vianna de Oliveira Junior, presidente da AGEBB.

Em um momento tão delicado na saúde do povo brasileiro, a AGEBB, única entidade que reúne a classe gerencial do Banco do Brasil, concorda com a suspensão das eleições em respeito às pessoas e participantes do Economus e da Previ. “Mas continuamos mantendo contato com os nossos apoiadores, que têm feito um trabalho fantástico em várias regiões do país. No caso do Economus, estamos trabalhando firmes com o Aliomar e o Adriano, para que sejam eleitos como nossos porta-vozes para um instituto transparente, equilibrado e sustentável”, afirma Oliveira Junior.

Em seu portal, o Economus traz a seguinte informação: “Em função da situação que o Brasil e o mundo atravessam por conta da disseminação do coronavírus, a Comissão Eleitoral do Economus, atendendo a pedido da maioria dos próprios candidatos, recomendou a suspensão do pleito que irá eleger dois representantes para o Conselho Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, além de seus respectivos suplentes. Diante deste cenário, a fim de ratificar a responsabilidade social e também impedir que este importante processo democrático seja prejudicado, nesta segunda-feira, 23 de março, a diretoria executiva do Instituto acatou o referido pedido e decidiu por suspender o pleito por tempo indeterminado”.

Fonte: AGEBB

Diretores e conselheiros da AGEBB reforçam apoio a Aliomar e Adriano nas Eleições Economus 2020

Publicado em: 11/03/2020

Faltando poucos dias para o início das Eleições Economus 2020, que ocorrem entre 15 e 26 de junho (a disputa, anteriormente, ocorreria entre 6 e 17 de abril, mas foi suspensa em razão da pandemia do coronavírus), as campanhas dos candidatos da AGEBB ao Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal do instituto, respectivamente, Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos, ambos participantes do Grupo C, vão ganhando força na capital e no interior. Em recente encontro com a diretoria executiva e membros dos conselhos em São Paulo, o apoio à dupla foi o tema central das discussões.

Para a coordenadora geral das campanhas de Aliomar e Adriano, Olívia Souza de Freitas, novos apoios deverão chegar nos próximos dias. “Estamos intensificando os contatos, buscando ampliá-los em regiões estratégicas do país. Durante vários mandatos tivemos conselheiros que em todas as campanhas discorreram sobre os problemas existentes no Economus desde a sua origem, mas não apresentaram nenhum resultado positivo para os participantes. Chegou a hora de mudar e votarmos nas pessoas que realmente podem fazer a diferença com competência e os nossos candidatos já demonstraram estar preparados para essa missão”, destaca Olívia.

Levi, Denison, Aliomar, Adriano e Oliveira Junior: apoio geral aos candidatos

Com conhecimento de quem ocupou uma das vagas no Conselho Deliberativo do Economus por quase duas décadas, Levi Gomes de Oliveira, vice-presidente da AGEBB, diz que é chegado o momento de renovar ambos os conselhos. “A preocupação em definirmos quem serão os nossos representantes é grande, pois nos últimos anos, aquilo que foi concebido para nos dar tranquilidade na aposentadoria e segurança que merecemos depois de tantos anos de trabalho, tem se transformando em uma preocupação constante com relação aos nossos vencimentos e a perenidade do Economus”, diz Oliveira.

Diante desse cenário, o executivo da AGEBB reforça a necessidade de que participantes do instituto votem nos candidatos da associação. “O Aliomar e o Adriano são pessoas que gozam de extrema confiança e têm capacidade para que possam negociar, aprimorar e ajustar o destino do Economus. Estive lá por muitos anos e estaremos lado a lado, ombro a ombro, auxiliando os nossos representantes em seus trabalhos”, afirma Oliveira.

O atual presidente do Conselho Deliberativo da AGEBB, Denison Jordão Lima, também vai na mesma linha. “Os dois candidatos são competentes, com grande entendimento e vasto currículo de bons serviços prestados. Sem medo de errar, votemos neles, só assim conseguiremos ter o entendimento desse grande fundo de pensão que é o Economus, que vem passando por momentos difíceis por não haver uma política de entendimento entre seus gestores. Só há discussão e mais nada. Precisamos de mudanças imediatamente, buscando diálogo com o patrocinador (BB)”, diz.

As Eleições Economus para os Conselhos Deliberativo e Fiscal são realizadas a cada dois anos e reúnem membros eleitos pelos participantes e assistidos e indicados pelo patrocinador. No último pleito, em 2018, um total de 19.732 eleitores poderiam votar, mas foram computados apenas 47,03% de votos válidos na disputa do Conselho Deliberativo e 45,36% na do Conselho Fiscal. “Os participantes precisam ter voz ativa e só conseguiremos isso elegendo conselheiros que estejam realmente comprometidos com as nossas causas. Depois, não adianta reclamar se você não participar. Somos todos responsáveis pelo nosso futuro”, argumenta Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB.

Fonte: AGEBB

AGEBB apoia Chapa 6 nas Eleições Cassi 2020

Publicado em:

Em reunião realizada no último dia 7 de março, na sede da associação no centro de São Paulo, a diretoria da AGEBB oficializou o apoio à Chapa 6 – Todos pela Cassi nas Eleições Cassi 2020, que ocorrem a partir do próxima dia 16. A votação, pelo SisBB, aplicativo da Cassi e nos terminais de atendimento do BB, termina às 18 horas do dia 27 de março. O pleito, que reúne ainda outras duas chapas concorrentes, define os novos membros da Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo e também para o Conselho Fiscal, em votações separadas.

O apoio da AGEBB à Chapa 6 ocorreu durante encontro que contou com a participação de Jair Antônio Pegorim Miller, candidato a titular 1 do Conselho Deliberativo. “Procuramos a AGEBB por entendermos que é uma importante associação de gerentes do Brasil, que envolve pessoas sérias, competentes e dedicadas, que atuam na representação junto aos seus associados. Também o fizemos por entender que termos uma correlação nos propósitos da entidade com a nossa chapa, principalmente quando falamos de gestão e profissionalização na área”, destaca Miller. “Precisamos de apoio para promovermos mudanças na Cassi que possam ir de encontro aos anseios dos participantes. Como diz o slogan, nosso compromisso é com os associados”, completa.

Diretores da AGEBB anunciaram apoio à Chapa 6 durante reunião no dia 7

Para a formação da Chapa 6 – Todos pela Cassi, o grupo buscou selecionar profissionais da ativa e aposentados, com o objetivo de se construir uma chapa de consenso, como alternativa às demais forças que há anos revezam-se na direção da Cassi, responsáveis pelos sucessivos déficits nos últimos sete anos. Os integrantes foram escolhidos de forma participativa e democrática, em uma convenção organizada pela Associação dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil (AFABB), no dia 25 de janeiro.

A Chapa 6 é encabeçada por Carlos Emílio Flesch para a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes. Jair Miller e Rejane Aparecida Rodrigues Zanello surgem como candidatos ao Conselho Deliberativo como titular 1 e titular 2, com os respectivos suplentes, Maryalba de Nazaré Monteiro de Oliveira e Sérgio Ricardo Menezes da Rocha. Ao Conselho Fiscal, o grupo participa com a Chapa 55 – Todos pela Cassi, com Hamilton Omar Biscalquini e Antonio Roberto Andretta como titulares 1 e 2, e os seus respectivos suplentes, Fernanda Bispo de Souza e Marcia da Conceição Spohr.

Para Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB, o apoio foi formalizado porque a entidade acredita nas propostas da Chapa 6 – Todos pela Cassi. Além disso, também será fundamental o apoio recíproco à campanha dos candidatos da AGEBB, Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos, às Eleições Economus 2020. O primeiro concorre a uma das duas vagas no Conselho Deliberativo. O segundo, por sua vez, disputa uma única posição disponibilizada no Conselho Fiscal.

CONHEÇA CINCO PROPOSTAS DA CHAPA 6 AO CONSELHO DELIBERATIVO

AMPLIAR O LEQUE DE COBERTURAS – Agilizar a definição, regulação, incorporação e cobertura de novos procedimentos previstos pela ANS;

REDUÇÃO DAS COPARTICIPAÇÕES – Promover estudos para a redução das coparticipações, em conjunto com as demais diretorias;
LANÇAMENTO DE NOVOS PLANOS – Desenvolver novas modalidades de planos, regionais e/ou com coberturas diferenciadas;

REDUÇÃO DE DESPESAS – Compromisso de investir em tecnologia, modernização e redesenho de processos, auxiliando na redução de despesas da ordem de R$ 300 mi/ano, no período de 2020-2024;

GOVERNANÇA E COMPLIANCE – Promover, em conjunto com as demais diretorias, a melhoria dos processos de Governança e Compliance implementando novos sistemas de acompanhamento.

CONHEÇA CINCO PROPOSTAS DA CHAPA 55 AO CONSELHO FISCAL

EXAMINAR com isenção e especial cuidado, todos documentos, operações e eventuais atos praticados pelos órgãos administrativos e/ou colegiados e verificar a exatidão necessária às boas práticas administrativa e financeira;

DETECTAR eventuais falhas, equívocos e/ou procedimentos que não se enquadrem nos Estatutos e/ou recomendados pela Legislação específica, sugerindo medidas que visem suas correções e enquadramentos regulamentares;

INTERAGIR com a auditoria interna, de modo a aperfeiçoar todas as formas de detecção de anormalidades que possam interferir nas melhores performances de todos os tipos de resultados;
Sugerir medidas e ações que contribuam para o melhor desempenho administrativo/financeiro da Cassi;

EXAMINAR com a necessária atenção, os balancetes mensais e demonstrações contábeis do exercício e emitir parecer conclusivo sobre eles e sobre o Relatório Anual da Diretoria Executiva.

Saiba tudo sobre os candidatos e as propostas das Chapas 6 e 55 – Todos pela Cassi

Fonte: AGEBB

Aliomar e Adriano são os candidatos da AGEBB nas Eleições Economus 2020

Publicado em: 21/02/2020


A AGEBB definiu que Aliomar Jardim Pinho e Adriano Domingos são os candidatos da associação, respectivamente, aos conselhos Deliberativo e Fiscal nas Eleições Economus 2020. O primeiro é secretário do Conselho Fiscal e o segundo, diretor financeiro da única entidade representativa dos gerentes do BB em todo o país. A votação das Eleições Economus 2020 ocorre entre os dias 15 e 26 de junho (a disputa, anteriormente, ocorreria entre 6 e 17 de abril, mas foi suspensa em razão da pandemia do coronavírus) e definirá dois representantes para o Conselho Deliberativo e apenas um para o Conselho Fiscal, mais os respectivos suplentes. Os eleitos terão mandato de quatro anos.

Conselho_Fiscal_Aliomar

Aliomar e Adriano disputam as Eleições Economus pela primeira vez, mas experiência em suas áreas ambos têm de sobra. O candidato da AGEBB ao Conselho Deliberativo está na associação desde 1990, onde tem colocado em prática seu conhecimento de mais de 40 anos de trabalho no empregador. Adriano, por sua vez, está na entidade desde 2004, sempre de forma muito assídua nas reuniões do grupo administrativo. Entre 2014 e 2018 ele atuou como secretário e no ano passado assumiu como diretor financeiro. “Nossos candidatos têm conhecimento e são extremamente comprometidos, éticos e transparentes em seus trabalhos. Eles têm nosso total apoio e vamos buscar ampliar as bases em pontos estratégicos pelo país”, afirma Francisco Vianna de Oliveira Júnior, presidente da AGEBB.

Conselho_Deliberativo_Adriano

Os dois candidatos da AGEBB já apresentaram ao Comitê Eleitoral do Economus as suas propostas de trabalho. Aliomar revela que fará um atento acompanhamento dos planos previdenciais e de saúde, buscando a prevenção de eventuais futuros déficits, dificuldades e/ou problemas estruturais, que penalizam os participantes com aumento das contribuições para coberturas de rombos financeiros. Adriano, por sua vez, diz que tem, entre suas metas, atender os interesses do instituto e de seus participantes, em especial na apuração das responsabilidades causadoras do agravamento do déficit no Economus e no plano de saúde dos aposentados (Feas). Trocando em miúdos, os planos de gestão preveem, principalmente, um olhar atento e responsável nas questões que mais afligem os participantes: o bolso.

Por gestores mais competentes

As Eleições Economus para os Conselhos Deliberativo e Fiscal são realizadas a cada dois anos e reúnem membros eleitos pelos participantes e assistidos e indicados pelo patrocinador, o Banco do Brasil. No último pleito, um total 19.732 eleitores poderiam votar, mas foram computados apenas 47,03% de votos válidos na disputa do Conselho Deliberativo e 45,36% na do Conselho Fiscal. Também foram registrados, respectivamente, 2,11% de votos em branco e 4,88% de nulos no primeiro pleito e 3,09% em branco e 5,5% de nulos, no segundo. “É importante que participemos desse processo eleitoral, pois é o momento de escolhermos os conselheiros que nos representam na gestão do Economus. Os participantes precisam ter voz ativa e só conseguiremos isso elegendo gestores que estejam realmente comprometidos com as nossas causas”, justifica Oliveira Júnior.

O presidente da AGEBB, bem como seu antecessor Levi Gomes de Oliveira, hoje atualmente vice-presidente na entidade, conhecem bem os bastidores do Economus. Eles já ocuparam vagas como membros do Conselho Deliberativo do instituto e clamam pela volta de uma gestão comprometida e transparente nos conselhos. “Na minha época, sempre tivemos um acesso direto com o patrocinador. Várias vezes fomos recebidos pelo BB. O tempo que nós fomos conselheiros nos comprometemos a trabalhar em causas para os beneficiários, mas hoje, é um desastre absurdo vermos que 25% dos vencimentos dos participantes sejam aviltados por seguidos déficits do instituto”, argumenta o presidente da AGEBB.

Levi, por sua vez, convoca a participação massiva dos beneficiários. “Estamos iniciando um novo processo para a renovação dos conselhos do Economus, que é fundamental para o nosso futuro. É a oportunidade para termos uma representação e de sermos ouvidos novamente no banco, com as reivindicações necessárias. Estamos sentindo o impacto das más gestões nos nossos bolsos hoje por falta de competência e negociação. Aqueles que foram indicados até agora só nos trouxeram prejuízo”, comenta o executivo, que durante 18 anos ocupou uma das vagas do Conselho Deliberativo.

Conselheiros são fundamentais

O Conselho Deliberativo é o órgão de decisão e orientação superior do Economus, responsável pelas principais decisões que impactam o presente e o futuro dos Participantes e Assistidos. Ele reúne seis membros titulares e outros seis suplentes. O Conselho Fiscal, por sua vez, é o órgão de controle interno responsável por zelar pela gestão econômico-financeira e o cumprimento das regras de governança. Analisa e aprova os balancetes, emite pareceres sobre o balanço, aponta deficiências, avalia adequação de hipóteses atuarias e execução orçamentária, entre outras atribuições. Ele é integrado por, no máximo, quatro membros titulares e quatro suplentes.

O Economus oferece aos participantes rendas suplementares às do INSS, para aposentadoria e em casos de doença, invalidez ou morte. Além disso, administra os planos de saúde subsidiados pelo banco patrocinador (aos participantes da ativa, enquanto os participantes incorporados e aposentados, que na época da migração optaram pelo plano de cargos do patrocinador, dependem do patrimônio acumulado do Feas) e concede empréstimos exclusivos aos participantes.

Fonte: AGEBB

Redução do VR e mudança em códigos de comissões surpreendem direção da AGEBB

Publicado em: 06/02/2020


O Banco do Brasil definitivamente agitou o mercado financeiro nesta semana. A instituição anunciou a criação de um programa de metas e remuneração variável para ajudar a reter talentos e diminuir saídas. Os recursos para bancar os pagamentos variáveis virão de um corte dos salários de cargos de confiança e funções gratificadas (ou seja, que têm adicional pela complexidade do cargo). A notícia, segundo a direção da AGEBB, é muito ruim para os gerentes e gestores em demais cargos comissionados.

Performa – Desempenho e Reconhecimento é o nome dado ao programa pela diretoria do BB, inspirado no segmento bancário privado. Ele amplia para todos os funcionários o Programa de Desempenho Gratificado (PDG), hoje restrito à área de atendimento ao cliente, no qual a remuneração variável chega a três salários ao ano. “Unilateralmente o BB, sob o falso objetivo de incentivar a participação de todos no PDG aumentando a base de quem receberá esse prêmio, reduz o valor do Valor de Referência (VR), muda os códigos das comissões e acaba com os níveis de gerente de comissão básica e avançada”, diz um gerente da ativa no interior de São Paulo, associado à AGEBB, que prefere não ser identificado.

A direção do banco, segundo a AGEBB, não discutiu o pacote de alterações com a entidade, que representa a classe gerencial do BB em todo o país, ou com as bases sindicais da categoria. Como dizem nos bastidores, simplesmente implementaram as medidas “goela abaixo”. “Não bastasse o dia a dia de assédio moral por metas que os gerentes, principalmente dos escritórios exclusivos são submetidos, os colegas que batalharam, estudaram, se qualificaram fazendo certificações legais e certificações que o BB oferece, tem da noite para o dia sua comissão reduzida”, afirma o gerente paulista.

Em nota distribuída à imprensa, o BB disse que nenhum funcionário atual terá remuneração reduzida, mas que a maioria das funções de confiança e gratificadas recebiam salários fixos “superiores aos praticados pelo mercado” serão revisados. Isso significa que às próximas promoções serão aplicados novos valores. O banco afirma, no mesmo comunicado, de que três cargos de confiança, porém, terão aumento: gerentes de relacionamento PAA, Private Sofisticado e Corporate Upper Middle. “A direção do banco disse que ninguém terá neste momento redução da verba salarial, mas já prometeu para o próximo holerite que a nova verba estará lá e que a diferença aparecerá sobre a sigla de VTVR, ou seja, Verba Temporária Variável de Função. Basta pesquisar no dicionário: transitória ou temporária pode ser definida como aquilo que não se perpetua, que pode ser extinto/acabar a qualquer momento”, esbraveja o gerente associado à AGEBB.

Grandes perdas para os gerentes

A direção da AGEBB faz uma conta simples e rápida para ilustrar melhor a situação que poderá ser vivida pelos gerentes descomissionados a partir de fevereiro. “Até 31 de janeiro de 2020 um gerente com remuneração e formação avançada, código comissão 4687, tinha um VR de R$ 9.356,51 e o gerente sem a avançada, código 4688, um VR de R$ 8.038,67. A partir de 1º do próximo mês, com criação do Performa, ambos podem ter o código da função mudado para 17316 e receberão ou terão os cálculos de seus salários pelo VR de R$ 7.456,22. Uma perda de quase R$ 2 mil, sendo que a diferença será lançada como VTVR”, compara Francisco Vianna de Oliveira Junior, presidente da AGEBB.

Com as mudanças no VR, um assistente de negócios, que é nomeado como gerente, tem aproximadamente R$ 100 de aumento em seu salário. “Então o Performa é para incentivar aos funcionários para que se qualifiquem e busquem otimizar seus resultados para serem premiados? Quem vai querer ascender ao cargo gerência e sofrer a cobrança e ter a responsabilidade que o cargo exige…Ledo engano. Parece que há por si só uma contradição espantosa, ou uma miopia de gerenciamento de pessoas e negócios”, esbraveja o gerente do interior paulista.

Para ele, o BB optou por um caminho “perverso” ao nivelar os funcionários por baixo, reduzindo salários e direitos dos futuros comissionados e impondo uma remuneração variável sem negociação. “Como ficará um gerente que recebe o VTVR hoje em uma agência ou escritório exclusivo e é transferido. Tomando posse em novo prefixo que nos garante que continuará a receber o VTVR. Isso não ficou claro ainda. Muitos funcionários perguntaram na Intranet, mas as respostas deixaram lacunas e não foram claras”, afirma o gestor.

Pressão e mais pressão aos funcionários

Não bastasse tudo isso, lembra a AGEBB, seguem-se mais mudanças nas avaliações da GDP, com “calibragem automática do placar”, acordo de desempenho para os funcionários que possuem feedback de aprimoramento e avaliações agora a cada três meses para “corrigir rumos” até completar seis meses. “Esse programa acaba por inflar a já existente competição entre escritórios e agências e entre departamentos. Cada um vai querer apresentar resultado melhor que seu colega para buscar o PDG e tentar minimizar a perda ocasionada pela alteração no VR que com certeza o PDG não cobrirá”, elenca o gerente.

Segundo Oliveira Junior, o programa de restruturação do BB não estimula o encarreiramento de seus funcionários e traz prejuízos imediatos para os gerentes de relacionamento. “Creio que agora seria a hora de abrir um novo PDV ou Programa Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI), dando oportunidade para aqueles aposentados, ou que estão em condições para tal, e receber pelo VR avançado, poderem deixar a instituição recebendo um incentivo pelos anos dedicados”, argumenta.

Fonte: AGEBB

São de SP, RJ e RS os ganhadores da Campanha AGEBB 300

Publicado em: 31/01/2020


Depois de muita expectativa, chegou, enfim, ao final a Campanha AGEBB 300, lançada em outubro de 2019 em comemoração à edição 300 do AGEBB Expresso, boletim eletrônico que funciona como um dos principais veículos de comunicação da Associação dos Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB). A campanha sorteou três vales-presente, cada um no valor de R$ 300,00, entre os associados que indicassem pelo menos um amigo gerente para integrar-se à AGEBB. As indicações foram feitas pelo site, no formulário Indique seu Colega.

O sorteio foi realizado na sede da AGEBB na semana passada. Os ganhadores dos vales-presente foram Flávia de Figueiredo Leite, Jiudete Freitas da Silva e Vanderlei Bueno. Eles são gerentes, respectivamente, no Escritório Exclusivo da Cidade Olímpica, no Rio de Janeiro, Escritório Exclusivo Baixada, em Santos, litoral sul de São Paulo, e no BB de Colorado, no Rio Grande do Sul. “A diversidade de localidades-base dos ganhadores demonstra o quanto a associação cresceu e está presente em todo o país”, destaca Ronald Feres, vice-presidente e diretor de Comunicação da AGEBB.

Flávia confessa que não tinha a expectativa de ser uma das sorteadas. “Mas temos que participar sempre das campanhas e oportunidades oferecidas pela AGEBB. É uma forma também de interagir e acompanhar o trabalho da associação, onde estou desde 2017”, afirma. Sobre o vale-presente de R$ 300,00, ela planeja um jantar especial com a mãe. “Lógico que não vou gastar tudo, mas será bem interessante”, completa.

Jiudete, associada da AGEBB há cerca de três anos, ainda não sabe o que fazer com o prêmio. “Se tivesse vindo antes gastaria tudo com materiais escolares”, revela ela, mãe de três filhos. Aproveitando os últimos dias férias (ela retorna aos trabalhos no dia 10 de fevereiro), a gerente fez cinco indicações na campanha. “Lembrei de alguns amigos que já trabalharam comigo, outros que estão juntos hoje. Foi bacana participar, nunca ganhei na vida, nem rifa”, diz, aos risos.

Único homem

Gerente do BB em Colorado, Vanderlei é associado da AGEBB também há cerca de três anos. Fez apenas uma indicação e foi sorteado. O vale-presente já tem destino certo. “Vou utilizar o prêmio para comprar alguns livros de literatura”, argumenta. “A mensagem que deixo aos associados é que uma entidade forte depende da colaboração e participação de cada integrante buscando os mesmos objetivos. Por isso incentivo aqueles que não participaram dessa última campanha a prestigiarem as próximas oportunidades”, salienta.

Fonte: AGEBB

Diretores da AGEBB visitam em SP o novo superintendente do Economus

Publicado em: 05/12/2019


A diretoria da AGEBB, representada por Francisco Vianna de Oliveira Junior e Denison Jordão Lima, respectivamente, presidente executivo e presidente do Conselho Deliberativo da entidade, visitou no dia 3 de dezembro o novo diretor-superintendente do Economus – Instituto de Seguridade Social, Amauri Aguiar de Vasconcelos. Ele assumiu o posto no último dia 25 de novembro, em substituição ao agora aposentado Maurício Messias, então diretor de Seguridade, que acumulava o comando do Economus desde agosto.

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O encontro faz parte das ações de aproximação com as lideranças dos participantes e beneficiários, com o objetivo de convergir os esforços em busca de soluções às principais questões referentes aos planos de benefícios e assistência à saúde. “Foi uma visita de cortesia e sentimos desde já que o Vasconcelos está empenhado em se familiarizar rapidamente com as diretrizes e demandas pendentes do instituto”, declara Oliveira Junior.

Funcionário de carreira

O novo diretor-superintendente do Economus ingressou no Banco do Brasil em 1987, onde atuou em cargos gerenciais em agências até o ano 2000, quando assumiu a função de gerente de Mercado da área de Governo da Superintendência do Ceará. Entre os anos de 2005 e 2011, ocupou o cargo de administrador de Agências Varejo, Estilo e Empresarial e Escritório de Financiamento de Veículos na jurisdição dos Estados de Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.

Vasconcelos também ocupou o cargo de superintendente regional do BB em Mossoró/Natal e Fortaleza. Foi gerente-executivo da DIRED – Diretoria de Distribuição e atuou como superintende estadual de Rondônia e Ceará. Desde janeiro de 2019, estava na superintendência Estadual da Bahia, seu último cargo antes de se tornar superintendente do Economus.

Eleições em abril de 2020

Os executivos da AGEBB enfatizaram a necessidade da diretoria e do Conselho Deliberativo do Economus em avançarem nos trabalhos para a implementação da “vitaliciedade” das contribuições para equacionamento dos déficits apresentados no Plano de Benefícios do Grupo C dos participantes do instituto. “Esse fato alivia nossas contribuições para o fundo de aposentadoria e depende da boa vontade do Conselho Deliberativo”, argumenta o presidente da AGEBB. Ele lembra que o conselho é formado por três conselheiros indicados pelo BB e outros três eleitos pelos participantes.

As eleições do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal, que ocorrem em 2020, também entraram na pauta do encontro. O participante ativo ou assistido pode atuar de duas formas: escolhendo candidatos para representá-lo e/ou concorrendo a um dos cargos. As inscrições dos candidatos podem ser realizadas de 27 de janeiro (a partir das 10h) a 14 de fevereiro de 2020 (até às 18h). A votação ocorrerá de 6 (partir das 10h) a 17 de abril de 2020 (até às 17h). Mais informações podem ser obtidas pelo https://www.economus.com.br/eleicoes-2020/.

“As eleições são de fundamental importância para todos os participantes do instituto. É o momento de eleger representantes que participarão de decisões importantes para o futuro da entidade. Desejamos profícua administração, pois o sucesso deles será consequentemente o sucesso também da AGEBB”, diz Oliveira Junior.

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Fonte: AGEBB

Diretoria da AGEBB entrega documento a deputado em apoio ao PL 8821/2017

Publicado em: 06/11/2019


A AGEBB, por meio de seu presidente Francisco Vianna de Oliveira Junior e do presidente do Conselho Deliberativo, Denison Jordão Lima, entregou na quarta-feira, 6 de novembro, uma carta de apoio ao deputado federal Sérgio Souza (PMDB/PR), autor do Projeto de Lei 8821/2017, que autoriza a dedução do Imposto de Renda (IR) dos participantes de fundos de pensão que fazem contribuições adicionais para cobrir déficits das entidades de previdência.

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De acordo com os executivos da AGEBB, o projeto prevê a alteração da Lei 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e que uma vez aprovado permitirá que as contribuições adicionais, ocasionadas pelo equacionamento de resultados deficitários de entidades fechadas de previdência complementar, não estejam submetidas ao limite de 12% da renda bruta anual tributável da declaração do Imposto de Renda medida. “O nobre deputado demonstra conhecimento da situação preocupante em que se encontram os participantes e assistidos de muitas entidades fechadas de previdência complementar, especialmente os ligados àquelas mantidas por empresas estatais”, diz parte da carta entregue.

Para o autor do projeto, os participantes dos fundos de pensão têm uma redução salarial muito grande pelo atual modelo de contribuição. Com a base menor, o imposto a pagar cai. O limite de 12% é determinado pela Lei 9.532/97. Souza relata que a contribuição adicional chega a 25% do salário do empregado, em alguns casos, valor bem acima do limite legal deduzível na declaração do IR (12%). “Queremos diminuir esse prejuízo. Essa é a nossa proposta”, argumenta.

O autor do projeto apontava, em números, na defesa de sua proposta de que em 2017 cerca de 85% do déficit de todo sistema de Previdência Complementar estava concentrado em apenas 12 fundos de pensão, entre eles o Economus.

A AGEBB acompanha de perto o andamento do projeto, já que tem entre seus associados participantes do Economus. “Independentemente de questões partidárias, sempre vamos apoiar iniciativas que possam beneficiar os gerentes do BB. Por isso acompanhamos e manifestamos nosso apoio ao projeto, que busca desonerar o participante, obrigado por lei a fazer aportes para equacionar o saldo negativo de fundos de pensão deficitários”, afirma o presidente da AGEBB.

Fonte: AGEBB

Participe do sorteio Vale-Presente AGEBB 300 até 13 de dezembro

Publicado em: 18/10/2019


A Associação dos Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB) acaba de lançar a campanha para o sorteio Vale-Presente AGEBB 300 em comemoração à edição 300 do AGEBB Expresso, boletim eletrônico que funciona como um dos principais veículos de comunicação da entidade. São 216 semanas, ou exatos 18 anos, apresentando informações acerca das atividades da associação e, principalmente, notícias fundamentais do mercado para conhecimento dos profissionais que integram a classe gerencial do maior banco público do país.

A campanha Vale-Presente AGEBB 300 sorteará três vales-presente, cada um no valor de R$ 300,00, entre os associados que indicarem um amigo gerente para tornar-se um associado da AGEBB. A indicação deverá ser feita pelo site da AGEBB, no formulário Indique seu Colega.

Confira abaixo todas as condições para o associado participar da promoção.

1. PERÍODO E VALIDADE DA CAMPANHA
1.1. A Campanha ocorrerá a partir das 8 horas do dia 21 de Outubro de 2019 até às 18 horas do dia 13 de Dezembro de 2019.

2. ADESÃO
2.1. Poderá participar da Campanha Associado(a) da AGEBB, devidamente registrado(a) e com sua situação cadastral regularizada e em dia com os débitos da Associação, que indique um(a) Amigo(a) Gerente do Banco do Brasil o(a) convidando para tornar-se também um(a) Associado(a) da AGEBB.

3. ABRANGÊNCIA
3.1. A presente Campanha é disponibilizada a todo(a) Associado(a) da AGEBB presente em todo território nacional.

4. DEFINIÇÃO DA CAMPANHA
4.1. O(a) Associado(a) AGEBB deverá fazer a indicação do(a) Amigo(a) Gerente do Banco do Brasil pelo Canal Eletrônico disponibilizado no site www.agebb.com.br em “Indique Seu Colega” ou por meio do link https://www.agebb.com.br/associe-se/#indique-um-amigo

4.2. Fica desde já estabelecido que o(a) Associado(a) da AGEBB poderá indicar livremente o número de Amigos(as) Gerentes do Banco do Brasil. Para concorrer ao sorteio, o(a) Associado(a) da AGEBB deve mencionar, obrigatoriamente, para efetiva participação na Campanha, os dados solicitados no formulário, com nome completo, e-mail de contato, lotação e telefone do(a) colega indicado(a).

4.3. O(a) Associado da AGEBB participante da Campanha concorrerá ao sorteio de três vales-presente, cada um no valor de R$ 300,00, comemorativos à edição de número 300 do AGEBB Expresso, que serão disponibilizados ao(as) sorteado(as) em até 30 (trinta) dias após o sorteio.

5. SORTEIO
5.1. A CAMPANHA VALE-PRESENTE AGEBB 300 terá seu sorteio realizado no dia 16 de dezembro de 2019 na sede da própria Associação, em São Paulo, às 10 horas da manhã, na presença de seus diretores e colaboradores.

5.2. O(s) nome(s) do(as) sorteados(as) na Campanha será(ão) divulgado(s) na edição do AGEBB Expresso e nas plataformas digitais da AGEBB.

6. DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1. A AGEBB, na condição de promotora desta Campanha, poderá publicar e divulgar, em qualquer tempo e forma, o(s) nome(s) do(s) Associado(a) da AGEBB sorteado(s) em suas plataformas de comunicação.

6.2. A participação na Campanha, com o envio do formulário preenchido, implica na aceitação total das condições e normas descritas neste Regulamento.

6.3. Para entrar em contato com a AGEBB para solicitação de informações em relação à Campanha, o número do telefone é o (11) 3104-4441.

Fonte: AGEBB

300 edições de informações à classe gerencial do BB espalhada pelo país

Publicado em: 10/10/2019


A AGEBB Expresso chega à edição de número de 300 nesta semana. São 216 semanas, ou exatos 18 anos, apresentando informações acerca das atividades da Associação dos Gerentes do Banco do Brasil (AGEBB) e, principalmente, notícias fundamentais do mercado para conhecimento dos profissionais que integram a classe gerencial do maior banco público do país.

A primeira edição do AGEBB Expresso circulou em 7 de maio de 2001 na gestão do presidente Denison Jordão Lima, que hoje ocupa a presidência do Conselho Deliberativo da entidade. E, desde então, ele tem sido, juntamente com o impresso AGEBB Notícias, que se encaminha para a edição de número 133 no final do ano, uma importante ferramenta de comunicação, baseada na defesa de valores como ética, respeito, transparência, proatividade e responsabilidade, sempre buscando valorizar a classe gerencial e o próprio Banco do Brasil.

São incontáveis as oportunidades em que relatamos, no AGEBB Expresso, nossas vitórias, conquistas e mesmo infortúnios que impactam diretamente na vida dos nossos associados. Já na primeira edição, em 2001, a news relatava que a diretoria executiva da AGEBB entregara, no dia 5 de abril de 2001, ao diretor de Agências do BB, José Antônio Alonso do Amaral, documento com sugestões e comentários “para a solução de problemas que de alguma forma provocam ou induzem ao prejuízo da atividade gerencial”. Nos últimos anos, a associação tem acompanhado de perto o desenrolar das discussões em torno do futuro do BB e o processo de reestruturação nas agências, que teve início de forma assustadora em 2016.

Infelizmente, a força e a segurança que o BB transmite ao mercado não têm sido retransmitidas aos seus gerentes, uma vez que eles estão vivendo um clima de tensão, sofrendo com as pressões na busca por metas altíssimas. Não somos contra a estipulação de metas e tampouco o fato da instituição buscar a excelência em seus resultados, mas apenas defendemos que para que isso aconteça, o BB deve dar condições e ferramentas adequadas e eficientes para auxiliá-los nesse desafio.

E este canal, criado há duas décadas e meia, tem cobrado respeito e transparência com o gerente do BB, um ser humano acima de tudo. Como a única entidade representativa da classe gerencial do banco, e que busca há 34 anos valorizar esses destacados profissionais, estamos atentos com as movimentações. Com reestruturação ou não, o gerente deve ser valorizado e reconhecido sempre, pois é o grande protagonista da sustentação e equilíbrio entre os clientes e a instituição nos mais longínquos locais do território brasileiro.

O fortalecimento da classe gerencial se dará somente com a participação e a atuação ativa da ampla maioria dos executivos, para que se busque conhecer e atender aos principais interesses da coletividade. A AGEBB defende esses princípios e deixa o AGEBB Expresso como um de seus principais canais de reflexão. E assim tem sido, em 25 anos de caminhada.

Fonte: AGEBB

De Novaes a Bolsonaro, AGEBB protocola pedido de condições mais dignas na reestruturação

Publicado em: 16/08/2019


A AGEBB protocolou junto à diretoria do Banco do Brasil, no dia 15 de agosto, um documento em que sugere alterações na reorganização e no Programa de Adequação de Quadro (PAQ) que possam diminuir, consideravelmente, o impacto negativo aos funcionários que permanecerão nas agências e na vida de suas famílias, diretamente afetadas pelas ações, e ainda, com reflexos na sua produtividade. O documento foi enviado diretamente ao presidente do BB, Rubem Novaes, e ao seu Conselho Diretor, além de também encaminhado ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e ao ministro da Economia, Paulo Guedes.

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Entre as principais medidas do documento (confira a íntegra aqui), a AGEBB pede a prorrogação do período em que o funcionário receberá a VCP (Vantagem em Caráter Pessoal) para o período de 12 meses, ao contrário dos quatro meses proposto pelo banco, e o estabelecimento de um limite de distância para a remoção automática de escriturários dando preferência a permanência na própria praça ou, no máximo, respeitando as cidades limítrofes à sua praça. “Pelo programa apresentado, muitos deles, certamente, ficarão longe de suas atuais agências e famílias, acumulando funções e ainda tendo sido descomissionados nesse processo”, argumenta Francisco Vianna de Oliveira Junior, presidente da AGEBB.

O PAQ foi aberto para os empregados do banco e oferece incentivos de R$ 20 mil a R$ 200 mil para aqueles que se demitirem voluntariamente. A estimativa, segundo fontes da equipe econômica, é que as mudanças afetem de 2 mil e 3 mil funcionários. “No papel de única associação representativa dos gerentes do BB, a AGEBB cumpre o dever de defender seus associados de riscos e perdas individuais ou coletivas, bem como manter e aumentar suas conquistas”, afirma Oliveira Junior.

Fonte: AGEBB