Após reunião finalizada na terça-feira (2), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou o aumento da taxa básica de juros da economia brasileira (Selic) em 1,5 ponto percentual, chegando a 10,75% ao ano.
Esta foi a oitava elevação seguida do índice, que volta ao patamar de dois dígitos pela primeira vez desde maio de 2017. Em nota, o Copom afirmou que “sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.”
A elevação da Selic para 10,75% já havia sido sinalizada na última reunião do comitê, realizada em dezembro do ano passado. Para os próximos encontros, no entanto, a tendência é de desaceleração das altas. Segundo a nota do Copom, “essa sinalização reflete o estágio do ciclo de aperto, cujos efeitos cumulativos se manifestarão ao longo do horizonte relevante.”
Oportunidades para a Previdência Complementar
O perfil de longo prazo da Previdência Complementar oferece importantes oportunidades com o atual patamar da Selic. O impacto mais direto se dá pelos ativos de renda fixa e títulos públicos atrelados à taxa básica de juros, que ganham ainda mais rentabilidade com o novo aumento.
No caso da BB Previdência, a maior parte dos seus investimentos está concentrada justamente em ativos de renda fixa, que atendem ao perfil de longo prazo da Previdência Complementar. Ao longo dos últimos meses, em meio à tendência de alta da Selic, a Entidade também ampliou a compra de títulos públicos.
Assim, há a perspectiva de que o novo aumento traga impactos positivos para a parcela dos recursos atrelados a Selic, contribuindo para o desempenho positivo das carteiras dos Planos administrados pela BB Previdência.
Momento oportuno para baixo risco
Além da maior rentabilidade proporcionada pela alta da Selic, outro fator aumenta a atratividade da Previdência Complementar no atual momento: devido à volatilidade do mercado, analistas financeiros desaconselham a tomada de risco elevado ao longo de 2022.
O cenário previsto para o ano aponta para a manutenção da instabilidade nos preços dos ativos, motivada por fatores como a proximidade das eleições, o desempenho da economia nacional e o patamar da inflação no Brasil e no mundo.
Diante deste contexto, a segurança oferecida pelos investimentos de longo prazo como a Previdência Complementar ganha ainda mais peso na montagem de uma carteira eficiente.
Hora de investir
Ampliar agora o investimento na Previdência Complementar significa adquirir cotas desvalorizadas que podem entregar melhores rendimentos no momento da retomada econômica – mais uma importante oportunidade para a visão de longo prazo.
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