A eventual venda da marca Elo para a própria empresa, por cerca de R$ 400 milhões, e sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) ainda estão em estudo e não há nada decidido, segundo o Bradesco (BBDC4) e o Banco do Brasil (BBAS3), acionistas da Elo.
Em comunicados distintos, os dois bancos sublinharam que as informações veiculadas pelo jornal O Estado de S.Paulo, em 2 de abril, referem-se a conversas mantidas entre os sócios da Elo e que nenhuma decisão concreta foi tomada até o momento.
De seu lado, o Bradesco explicou que os eventuais recursos decorrentes da venda da marca para a Elo seriam pagos à holding Elopar, atual proprietária da marca. “Ainda que o Bradesco receba proporção desses recursos, o valor correspondente não seria relevante para o banco”, acrescentou.