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Eleições da Cassi serão em março; chapas podem se inscrever até o dia 31

Publicado em: 15/01/2020

A Cassi divulgou em seu site que a partir de hoje está aberto o período de inscrição para eleições para diretor(a) de Plano de Saúde e Relacionamento com Clientes e para novos representantes dos Conselhos Fiscal e Deliberativo. As chapas podem se inscrever até as 18h do dia 31 de janeiro.

A votação está marcada para o período de 16 a 27 de março e os eleitos terão mandatos de 1º de junho de 2020 a 31 de maio de 2024.

Todas as informações sobre o processo eleitoral estão disponíveis na matéria CASSI publica regras para as Eleições 2020, publicada no site da entidade. Dúvidas sobre o processo eleitoral podem ser encaminhadas para o endereço comissaoeleitoral2020@cassi.com.br.

STJ cassa liminar

Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu os efeitos de uma liminar concedida pela 47ª Vara Civil do Rio de Janeiro, que sustava a aplicação do novo Estatuto Social da Cassi. O novo estatuto havia sido aprovado pelos associados em consulta realizada entre os dias 18 e 28 de novembro. Com a decisão do STJ, o novo estatuto permanece em vigor.

Com a liminar solicitada pela “Associação Viva Funci”, o resultado da consulta aos associados havia sido sustado, impedindo que a Cassi recebesse mais de R$ 1 bi do Banco do Brasil (incluindo 600 milhões da contribuição por dependentes e taxa administrativa, mais cerca de R$ 450 milhões para a equalização do déficit do Grupo de Dependentes Indiretos – GDI).

Do total de votantes na consulta aos associados da Cassi, 81.982 aprovaram a proposta. Isto é mais do que o dobro dos 39.608 votos contrários à proposta. A associação reclamante queria que fossem considerados os 1.516 votos nulos para o cálculo do percentual de aprovação da proposta.

Para o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, o caso mostra quem realmente defende os interesses dos associados. “Quem quer barrar a aprovação das alterações no Estatuto terá que justificar sua posição para o conjunto dos associados e dizer por que defende os interesses do mercado e não o dos funcionários”, observou.

Fukunaga acrescentou ainda que a liminar agora cassada atendia o pedido de uma associação criada em julho de 2019 por pessoas ligadas ao mercado de saúde, que parece ter interesses diferentes dos associados. “Em nenhum lugar do mundo votos nulos são considerados”, completou.

Fonte: Previ com Sindicato dos Bancários de São Paulo

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