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CEBB quer fim das distorções que prejudicam encarreiramento e remuneração

Publicado em: 03/05/2024

A CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) se reuniu com representantes do Banco do Brasil, no dia 24 de abril, para exigir resoluções às distorções provocadas no encarreiramento dos trabalhadores desde 2020, por conta do Performa, e que levou ainda ao acúmulo de funções.

A reunião foi solicitada por conta da repercussão negativa do pedido de aumento salarial para o Conselho Diretor do Banco, aprovado pelo Conselho de Administração.

“Nós destacamos que, desde 2020, as distorções provocadas pelo Performa, que trouxe perdas significativas salariais no processo de encarreiramento de todos os demais funcionários, não foram solucionadas. Também pedimos celeridade para que o banco resolva a situação dos caixas, supervisores de atendimentos e gerentes de serviço”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Para o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, Getúlio Maciel, é preciso avançar em diversas demandas dos trabalhadores apresentadas ao banco “Além das pendências referentes as questões sobre renda e encarreiramento, é necessário avançar sobre questões sobre metas abusivas, combate ao assédio, especificidades dos diversos grupos de funções dentro da empresa e a situação dos egressos de bancos incorporados em relação à Previ e Cassi. Nada nesse sentido avançou até agora, e o funcionalismo foi surpreendido com o pedido de “aumento” da alta administração do Banco”, destacou.
Pautas do movimento sindical

Recentemente, em um encontro com cerca de dois mil gerentes, a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, apresentou uma série de medidas aos funcionários e que são pautas do movimento sindical, levadas às mesas de negociação desde antes da atual gestão. Entre essas medidas estão a revisão de funções, cargos e salários, resolução de questões de previdência de incorporados e revisão do teto da PLR.

“Essas são uma série de demandas dos trabalhadores, levadas para as mesas de negociação. O banco sempre afirmou que as medidas para soluções estavam em estudo, mas é importante que os representantes dos trabalhadores acompanhem o andamento, inclusive pela valorização da mesa de negociação”, destacou Fernanda Lopes.

Por fim, os membros da CEBB exigiram do banco uma resposta rápida para as pautas discutidas na reunião de 24 de abril, tendo em vista a proximidade do congresso dos funcionários, que acontece no início de junho e irá definir a minuta de reivindicações para o acordo coletivo específico com o BB, que será renovado neste ano.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

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