Dados do BNDES mostram que o Banco do Brasil voltou, em 2023, a ser um dos maiores operadores de linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
As operações no ano passado somaram 3,7 bilhões de reais, e até o momento, em 2024, o montante chegou a 861 milhões de reais. Em 2022, a operação foi de 126 milhões de reais.
Na quarta-feira, os presidentes dos dois bancos, Aloizio Mercadante e Tarciana Medeiros, se reuniram na sede do BNDES, no Rio de Janeiro.
“A retomada da relação entre o BNDES e o Banco do Brasil foi muito gratificante no ano passado e temos muitos desafios em 2024, ano em que trabalharemos ainda mais para promover o desenvolvimento econômico do país”, disse Mercadante após a reunião.
Tarciana destacou a importância da parceria para o desenvolvimento de negócios brasileiros no exterior e abertura de novos mercados. Para ela, a inovação é a ferramenta para agregar valor aos produtos nacionais.
“As empresas brasileiras precisam, cada vez mais, de diversidade na gestão e investimentos em tecnologia para gerarem inovação”, analisou a presidente do Banco do Brasil.
“Junto com o BNDES, ofereceremos condições para que nossos empreendedores possam ter produtos e serviços mais competitivos e com mais acesso no comércio exterior”, acrescentou.
O presidente Lula afirmou que o aumento da arrecadação do governo federal pode permitir uma mudança no limite de gastos do governo. Em evento no Palácio do Planalto, o petista disse que isso teria que ser discutido com o Congresso Nacional. A fala do presidente e a repercussão das indicações de nomes do PL para comissões na Câmara são os destaques do Giro VEJA.