O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, negou hoje (9) planos para elevar os montantes de provisões para perdas esperadas com inadimplência, após a gigante Odebrecht ter pedido recuperação judicial no mês passado.
Questionado por jornalistas a respeito, Novaes afirmou que não será preciso elevar o provisionamento da instituição especificamente por causa da Odebrecht, que em junho protagonizou o maior pedido de recuperação judicial da história no país, com dívidas totais de quase R$ 100 bilhões, somando as dívidas concursais, com garantia e intercompany.
A Odebrecht tem R$ 18,1 bilhões em dívidas com bancos sem garantia real, sendo R$ 4,75 bilhões.