O Banco do Brasil há bem pouco tempo era a maior instituição financeira da América Latina. Hoje, com Temer, tudo mudou. O processo de reestruturação reduz a importância e atuação da empresa.
Desde janeiro, 402 agências foram fechadas, funções extintas e postos de trabalho, cortados. Em um ano – junho de 2016 a junho de 2017 – foram eliminadas 10.012 vagas. Somente pelo PEAI (Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada) saíram 9,4 mil funcionários e o banco agora conta com 99.603 bancários.
Com o quadro reduzido, aumenta a sobrecarga de trabalho, o estresse e, consequentemente, o adoecimento. O atendimento à população também fica comprometido. Prejuízo para os correntistas e também para o país, que, aos poucos, vai perdendo o BB.
Fonte: Portal Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil