Cassi discute contribuições em reclamatórias trabalhistas com entidades

Publicado em: 20/12/2024

A Diretoria Executiva da CASSI realizou, na última terça-feira (17 de dezembro), reunião com representantes das principais entidades representativas dos funcionários e aposentados do Banco do Brasil para tratar das contribuições pessoais devidas sobre reclamatórias trabalhistas. Participaram do encontro dirigentes da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (CONTRAF), Confederação dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (CONTEC), Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil (AAFBB) e Federação das Associações de Aposentados do Banco do Brasil (FAABB). 

Durante a reunião, a Diretoria da CASSI apresentou argumentos baseados no Estatuto Social da CASSI e no Regulamento do Plano de Associados (Capítulo III do Estatuto da CASSI, artigos 14 a 29, e dos Capítulos XI e XII do Regulamento do Plano de Associados – RPA), explicando sua obrigação de cobrar as contribuições patronais e pessoais devidas sobre verbas remuneratórias recebidas por cerca de 39 mil associados em ações trabalhistas e acordos extrajudiciais, de forma a garantir a observância das regras estatutárias e regulamentares do Plano Associados, além da permanente cobertura de cuidados com a saúde a todos os 370 mil associados, pensionistas e seus dependentes.  

A Diretoria da CASSI ressaltou que as contribuições incidem exclusivamente sobre verbas remuneratórias e que, em ações trabalhistas, tanto os associados quanto o Banco do Brasil geralmente não informam à CASSI sobre o ajuizamento de processos ou o pagamento pelo Banco de verbas julgadas como devidas a seus funcionários. Quando a CASSI tomou conhecimento das verbas remuneratórias pagas a funcionários, sem as devidas contribuições patronais e pessoais à CASSI, agiu institucionalmente para cobrar os valores, conforme preceitua o Estatuto Social e o RPA.

Uma comissão composta por representantes das quatro diretorias da CASSI e por técnicos do BB foi responsável por levantar, analisar e validar os valores das contribuições devidas nas referidas reclamatórias trabalhistas.  

Propostas de flexibilização 

As entidades presentes reconheceram que a postura da CASSI está alinhada com suas obrigações legais, estatutárias e regulatórias, mas manifestaram preocupação com casos em que associados enfrentam dificuldades para arcar com os valores cobrados, mesmo com a possibilidade de parcelamento. A CONTRAF solicitou a suspensão temporária das cobranças e ampliação do prazo para opção de pagamento, concedido aos associados, até que uma nova forma de pagamento fosse negociada. 

A Diretoria Executiva da CASSI esclareceu não ser possível suspender o processo de cobrança, já amplamente debatido e aprovado em todas as instâncias de governança da CASSI, conforme apresentado, em novembro, às entidades representativas dos funcionários. Mas se mostrou aberta a avaliar sugestões para aprimoramento do processo, em especial no que diz respeito a prazos e condições de pagamento, sempre observando a viabilidade legal e operacional, além do respeito ao Estatuto Social e ao Regulamento do Plano Associados.

Uma nova reunião entre as partes foi agendada para a próxima segunda-feira (23/12), para discussão de propostas específicas, que respeitem o caráter mutualista e solidário da CASSI, bem como as normas estatutárias e regulamentares.

Essa iniciativa reforça o compromisso da CASSI em buscar soluções que conciliem a sustentabilidade do Plano Associados com as dificuldades enfrentadas por alguns associados. 

Fonte: Cassi

Os desafios do BB frente à nova minuta do Decreto do SAC

Publicado em: 19/12/2024

Quando o assunto é Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), o Banco do Brasil investe na capacitação contínua dos atendentes e na gestão voltada para qualidade e resolutividade. O resultado são os altos índices de satisfação da parte de seus clientes. As principais práticas incluem a proximidade entre estratégia e operações, com visitas regulares das unidades estratégicas e tratamento prioritário das sugestões dos atendentes.

Em entrevista à Consumidor Moderno, Isaac Nicholas, executivo da estratégia de SAC e Central de Relacionamento (CRBB) do Banco do Brasil, explica que, para obter “satisfação garantida”, o atendimento humanizado é considerado essencial. A ideia, segundo ele, é buscar, sempre um equilíbrio entre tecnologia e atendimento pessoal.

Para manter um bom serviço em um cenário em mudança, o BB está evoluindo através do conhecimento dos perfis dos clientes e capacitação constante das equipes.

Com relação à nova minuta do Decreto do SAC, o banco já oferece atendimento humano 24/7 e busca continuamente ouvir e entender as necessidades dos clientes. “A integração dos canais de atendimento é uma prioridade. Em síntese, o objetivo é proporcionar uma comunicação mais clara e assertiva, permitindo que os clientes tenham jornadas mais fluídas e personalizadas”.

Confira na íntegra a entrevista:

SAC em foco

Consumidor Moderno: No SAC do BB, quais práticas que têm resultado em altos índices de satisfação do consumidor?

Isaac Nicholas: Além da capacitação constante dos atendentes/operadores nos nossos contact centers, bem como um sistema de gestão que prioriza indicadores de qualidade e de resolutividade, temos várias práticas que resultam em altos índices de satisfação. Destaco aqui as principais:

Proximidade da estratégia com as operações: as diversas unidades estratégicas do BB visitam regularmente as operações. As áreas gestoras tratam prioritariamente todos os apontamentos relatados pelos atendentes e retornam à operação com cada uma das sugestões recebidas. E, por consequência, conseguimos saber o que implementaremos e em que prazo. E também o que não implementaremos, com os respectivos motivos;

Base de conhecimentos dinâmica e com ambiente de registro/acompanhamento de sugestões: os atendentes têm acesos a um portal com todos os roteiros de atendimento. Além de consultar, eles podem avaliar e sugerir modificações que são analisadas e respondidas com o que será feito com cada uma das sugestões. O atendente consegue acompanhar o andamento de sua sugestão;

Uso de Inteligência Artificial e Analytics: aplicamos tecnologias para apoiar nossos times durante/pós atendimento, bem como nos processos de monitoria e qualidade de atendimento, para identificar continuamente oportunidades de melhorias em produtos, serviços, fluxos e jornadas;

Fórum de soluções e melhorias do atendimento: os gestores de produtos e de rede de atendimento, junto com outras áreas do banco e empresas coligadas que comercializam produtos em nome do Banco do Brasil, mapeiam as jornadas de atendimento e propõem melhorias que levam ao fórum.

SAC: + atendimento humano

Consumidor Moderno: Atendimento humanizado é sinônimo de consumidor satisfeito?

Isaac Nicholas: Ter um atendimento que busque entender a necessidade dos clientes é fundamental. Dessa forma, buscamos que o atendimento humanizado ocorra tanto quando usamos tecnologia (bots) ou atendimento humano (atendentes/operadores).

Consumidor Moderno: Nesse aspecto, qual é o principal desafio?

Isaac Nicholas: O desafio é buscar o equilíbrio, para que tenhamos o melhor da tecnologia e o melhor do atendimento humano, sempre visando a melhor experiência dos clientes e a sua satisfação. Ninguém quer ser tratado como mais um. Os consumidores exigem respeito à sua individualidade e esperam que isso seja levado em consideração nos atendimentos. E tecnologia nos ajuda nessa hiperpersonalização, disponibilizando o perfil e potenciais necessidades do cliente durante toda a jornada de atendimento.

Evolução requer tempo

Consumidor Moderno: Como manter um bom SAC em um cenário de rápidas mudanças e adaptação?

Isaac Nicholas: Temos evoluído nosso atendimento entendendo os perfis dos clientes e suas potenciais necessidades, bem como acompanhando e implementando melhorias com base na “voz do cliente” e nas sugestões dos colaboradores que interagem com eles na linha de frente. Além disso, promovemos capacitação constante e fluxo ágil de comunicação aos nossos times de atendimento, garantindo que todos estejam cientes de todas as atualizações das normas e procedimentos, tanto no atendimento presencial quanto no atendimento remoto.

Essas capacitações envolvem tanto o conhecimento técnico sobre produtos e serviços, como também sobre experiência do cliente, comportamento do consumidor e melhores práticas de atendimento.

Consumidor Moderno: Sobre a nova minuta do Decreto SAC: um novo Decreto pode impactar as operações do Banco? Quais os desafios que o BB vislumbra?

Isaac Nicholas: O Banco do Brasil, para o atendimento SAC, disponibiliza a possibilidade de atendimento humano 24/7, possui um processo de call back bem estruturado e já atende aos níveis de serviço estipulados pela Sistema de Autorregulação Bancária (Sarb), da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Nosso desafio contínuo é ouvir o cliente, entender suas necessidades e buscar aprimorar sempre nossas soluções, produtos, serviços e jornadas com base nesse conhecimento.

Integração

Consumidor Moderno: O que o BB vem fazendo para melhorar seu SAC, com foco na transparência e na melhoria contínua da comunicação com os clientes?

Isaac Nicholas: O Banco tem atuado de forma integrada com várias áreas, para oferecer um atendimento cada vez mais resolutivo, com omnicanalidade e hiperpersonalização. Entender o cliente e seu momento de vida é fundamental para que nossa comunicação com o cliente seja cada vez mais clara e assertiva.

Ademais, temos um grande projeto em implementação que visa justamente a integração dos canais (app BB, Whatsapp BB, mídias sociais, contact center, SAC, agências e escritórios digitais, além de correspondentes bancários e caixas eletrônicos) de forma a oferecer jornadas mais fluidas. Quanto mais clara forem as soluções e comunicações, mais o cliente terá condições de se autoatender ou identificar o canal mais aderente ao seu perfil e para sua necessidade, seja para resolver uma situação, para uma consultoria ou para contratar um produto ou serviço. Isso faz o BB ser próximo e relevante para cada cliente.

Fonte: Consumidor Moderno

BB é reconhecido entre as 100 empresas que estão mudando o mundo pela revista TIME

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O Banco do Brasil (BB) alcançou um feito inédito ao ser incluído no ranking das 1.000 Empresas que estão Mudando o Mundo, divulgado pela renomada revista TIME em parceria com a plataforma global Statista. A instituição ocupa o 63º lugar na lista global e é o único representante brasileiro entre as 100 melhores empresas, destacando-se ainda como o sétimo melhor banco no panorama mundial.

A classificação das empresas é baseada em uma fórmula abrangente que considera três pilares principais: Satisfação dos funcionários, destacando a valorização de talentos e o ambiente de trabalho; Crescimento da receita, que mede a evolução econômica da organização; Dados ambientais, sociais e de governança corporativa (ASG), refletindo o compromisso com a sustentabilidade e a ética nos negócios.
O levantamento analisou como grandes corporações globais, incluindo nomes como Apple, Microsoft, Nike e Amazon, têm enfrentado os desafios contemporâneos por meio de inovação, sustentabilidade e crescimento econômico responsável.

O Banco do Brasil atribui esse reconhecimento à sua estratégia corporativa, que coloca a sustentabilidade no centro das operações. Com uma atuação focada em práticas ASG, a instituição tem implementado ações concretas que impactam positivamente a sociedade e o meio ambiente.

“Este reconhecimento materializa o quanto estamos agindo no presente para abrir caminhos para o futuro. Reflete a nossa capacidade de nos adaptarmos em meio às rápidas transformações do mercado global”, destacou Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil, em seu perfil no LinkedIn.

Confira o ranking completo disponibilizado pela Revista TIME, clique aqui

Fonte: Cidade Marketing

BB deve superar cenário ruim previsto para 2025 e BTG mostra melhor forma de se expor ao banco

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Em meados de novembro, o BTG Pactual publicou um relatório dizendo que a bandeira “amarela” do Banco do Brasil (BBAS3) estava ficando “laranja”, destacando os sucessivos problemas do agronegócio no balanço da instituição.

Porém, após um encontro com representantes do BB e outros investidores, os analistas do BTG enxergam que os problemas do agro são de curto prazo. Em contrapartida, os resultados a partir do segundo trimestre do ano que vem devem vir mais fortes do que os dados recentes.

Não apenas isso, mas as perspectivas para 2025 são bastante positivas, ainda que o cenário seja “desafiador” para o mesmo ano. O BTG projeta um crescimento de 10% na concessão de crédito — impulsionado pelo setor que, hoje, pesa nos resultados do Banco do Brasil: o agronegócio.

“O crédito rural deve continuar sendo o principal motor do crescimento da carteira de empréstimos, que atualmente avança cerca de 14% ao ano”, dizem os analistas do BTG.

Na ponta do lápis: o agronegócio e o Banco do Brasil (BBAS3)

Isso porque o ciclo de baixa no segmento foi impulsionado principalmente pela queda dos preços de algumas commodities, como a soja e o milho. No entanto, os produtores já estão se ajustando a essa nova realidade.

Por outro lado, outras commodities — como cana-de-açúcar, café e gado — têm se saído bem recentemente e devem registrar boas colheitas. Assim, o PIB agrícola deve crescer mais rápido do que outros setores no próximo ano.

Vale dizer que, na teleconferência de resultados do banco, a CEO do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirmou que o impacto nas provisões no balanço do terceiro trimestre é momentâneo e deve ser normalizado ao longo de 2025.

“O Banco do Brasil é o banco do agro e permanece sendo o banco do agro. Somamos R$ 386 bilhões em saldo, com expansão de 13,7% em 12 meses”, afirma a executiva.

Para Medeiros, não há crise no agronegócio e o que houve foi o que chamou de “evento cíclico”, citando questões climáticas extremas e a situação delicada da lavoura.

Além do agro: a carteira do Banco do brasil

Quanto à carteira individual, os empréstimos salariais — isto é, aqueles atrelados ao INSS e às aposentadorias, como consignados, por exemplo — devem continuar sendo o principal motor de crescimento da concessão de crédito.

“Estão em curso discussões para elevar o teto da taxa de juros dos empréstimos do INSS, mas o BB ainda consegue manter-se rentável no cenário atual, graças à sua baixa dependência de correspondentes bancários”, comentam os analistas do BTG.

Mas o cenário de alta de juros promete impactar as operações dos bancos brasileiros. A chefe de relações com investidores do BB, Janaina Storti, e o gerente de RI do banco, Marcelo Alexandre, enfatizaram que a estrutura de gestão de ativos e passivos da instituição está bem posicionada para se beneficiar de um ambiente de alta taxa.

Banco do Brasil é compra! Mas…

Assim, o BTG recomenda a compra das ações BBAS3, com a perspectiva de que os papéis sejam negociados a uma relação de 3,9 vezes preços sobre lucros (P/L) em 2025.

Porém, entre os bancos preferidos do BTG, o preferido ainda é o Itaú (ITUB4), seguido pelo Banco do Brasil, que está à frente de Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4). Veja os melhores resultados dos bancos no terceiro trimestre de 2024.

Além disso, o BTG destaca que a melhor forma de se expor ao Banco do Brasil é via segmento de seguros, o BB Seguridade (BBSE3).

“Em algum momento do primeiro semestre de 2025, acreditamos que chegará a hora de ficar mais otimista com as ações do Banco do Brasil. Avisaremos quando esse momento chegar”, concluem os analistas.

Por que BB Seguridade e não BB?

Em um relatório de novembro, o BTG destacou que a BB Seguridade é sensível às variações da Selic — mas de maneira positiva. Cada aumento de 100 pontos-base na taxa de juros tem o potencial de aumentar o lucro consolidado em R$ 100 milhões, dizem os analistas.

A expectativa do mercado é que a taxa básica de juros termine 2025 em 12% ao ano, o que representa um aumento de 100 pontos-base em relação a 2024.

Além de apresentar números operacionais sólidos, mesmo em momentos difíceis para os negócios de seguros, a BB Seguridade tem uma política consistente de pagamento de dividendos, com um payout de 90% esperada para o curto prazo. O dividend yield projetado para os próximos 12 meses é de 9,8%, de acordo com o BTG.

Com isso, o BTG recomenda a compra das ações BBSE3, com um preço alvo de R$ 44,00 — o que representa um potencial de alta de quase 25% em relação às cotações de fechamento do mercado na última quinta-feira (5).

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil anuncia valores das novas funções a partir de janeiro

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Como forma de compensar, pelo menos parcialmente, as perdas do Performa, o Banco do Brasil anunciou o ajuste e a criação de novas funções a partir de janeiro. Ao todo, são cinco mudanças válidas para mais de 15 mil funcionários. Veja mais detalhes no final desta matéria.

A diretora do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Rita Mota, ressaltou que embora as mudanças tenham trazido avanços, o funcionalismo ainda tem dúvidas, que o banco tem que esclarecer, em relação aos pré-requisitos, garantia para os caixas, assistentes e supervisores.

Acrescentou ser importante, também, chamar a atenção para o fato de que o aumento da remuneração nos novos cargos é fruto das demandas do movimento sindical advindas dos efeitos do Performa implementado em 2020, que diminuiu o valor das comissões. “Esse impacto não foi imediato, se deu na medida em que os funcionários foram sendo promovidos. Ao assumir a nova função, passaram a receber valores menores do que os que já estavam desempenhando a mesma função”, lembrou.

Pressão do funcionalismo – A dirigente observou que os efeitos do Performa ainda perduram já que funcionários que desempenham a mesma função recebem valores de comissão distintos. Disse que o banco só criou os novos cargos por pressão dos funcionários e de suas entidades sindicais representativas. “Além da questão do Performa, as medidas anunciadas pelo BB decorrem também da decisão do BB de acabar com a função gratificada dos caixas e supervisores de atendimento”, frisou.

Veja como ficam as mudanças:

Assistente de Atendimento e Negócios – Substituindo a função de Assistente de Negócios, a nova posição de Assistente de Atendimento e Negócios com jornada de 6 horas diárias e valor 22,6% maior que a anterior. O novo VR do Assistente beneficiará mais de 9,3 mil trabalhadores, sendo priorizados os Assistentes atuais e beneficiando os caixas.

Especialista em Atendimento e Negócios – A nova função de Especialista em Atendimento e Negócios terá jornada de 8 horas diárias e um VR 23,5% maior que a dos atuais Supervisores de Atendimento, que terão prioridade de nomeação na própria agência. Serão aproximadamente 1,5 mil novas vagas em janeiro.

Gerente de Negócios Digitais – Nos Escritórios Leves, será implementada a função de Gerente de Negócios Digitais, com VR 45% maior que dos Gerentes de Relacionamento Exclusivo.

Valorização das redes de apoio – As funções de Assistente Operacional Júnior e Pleno terão seus VRs reajustados em 20,9% e 15,6%, respectivamente.

Assistente de Tesouraria – Será criada a função de Assistente de Tesouraria, com VR de R$ 5.964,01.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários do Município do Rio de Janeiro

Banco do Brasil adere a financiamento da Nova Indústria Brasil

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O Banco do Brasil aderiu como financiador do Plano Mais Produção (P+P) da Nova Indústria Brasil (NIB), programa do governo federal para impulsionar a indústria. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 3, em cerimônia no Palácio do Planalto. O Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) havia antecipado que o Banco reforçaria os investimento da NIB.

O BB destinará à NIB por meio de linhas de crédito R$ 101 bilhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destacou que o banco quer ampliar os financiamentos ao desenvolvimento de agroindústrias sustentáveis. “Queremos, com nosso trabalho, em parceria com o governo federal, tornar a nossa agroindústria ainda mais inovadora e digital. Mais verde, mais exportadora, mais produtiva”, disse na cerimônia.

Ela lembrou que o banco já financiou R$ 165 bilhões em agricultura sustentável com meta de alcançar R$ 200 bilhões até 2030.

Fonte: Invest Talk

BB: bancários do SAC poderão trabalhar mais perto de casa

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Após o Sindicato receber demandas dos trabalhadores do SAC do BB para que possam pleitear a transferência para o prédio do departamento mais próximo da sua residência, a entidade entrou em contato com o banco e foi informada, na última semana, que a mudança de local de trabalho poderá ser solicitada pelos bancários da área.

“O SAC possui funcionários atuando em dois prédios, um no Centro e outro na Verbo Divino. Após receber a demanda de bancários que trabalham na Verbo Divino, mas moram no Centro; e de bancários que trabalham no Centro, mas estão mais próximos da Verbo Divino; entramos em contato com o gestor do SAC para solicitar que seja possível a transferência destes trabalhadores para o prédio mais próximo das suas residências”, explica a dirigente do Sindicato e bancária do Banco do Brasil, Juliana Carminato.

“Na última semana, recebemos a confirmação de que será possível a mudança. Em uma cidade como São Paulo, um menor deslocamente beneficia não só o trabalhador, que ganha tempo e qualidade de vida; como também toda a população, com a redução das emissões de carbono e menos trânsito”, acrescenta a dirigente.

O Sindicato irá acompanhar de perto todo o processo e, caso algum bancário tenha alguma dificuldade pontual em relação à mudança, ele deve entrar em contato com o Sindicato, uma vez que a gerência possui disposição para solucionar estes casos.

“Diante do aumento do adoecimento no setor bancário, principalmente por transtornos de ordem psíquica, avaliamos que medidas como essa, que proporcionam mais qualidade de vida e um ambiente de trabalho mais saudável aos trabalhadores, são cada vez mais urgentes e importantes”, conclui Juliana Carminato.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB: inadimplência no agro deve pressionar lucro no curto prazo

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Analistas ainda enxergam um cenário desafiador no curto prazo para as ações do Banco do Brasil (BBAS3), devido às preocupações com as pressões provenientes do agronegócio, principal linha de negócios da instituição financeira. Às 11h18, os papéis do banco recuavam 2,63%, sendo negociados a R$ 24,81.

Apesar avaliações atrativas, o Itaú BBA reiterou recomendação neutra para o banco, devido a preocupações com risco de crédito.

Vale lembrar que o banco registrou um aumento no índice de inadimplência (NPL) para 3,3% no terceiro trimestre de 2024.

Segundo o BBA, o custo de crédito provavelmente permanecerá elevado, pressionando os lucros. O portfólio renegociado em expansão em todos os segmentos criou uma sobrecarga nas taxas de inadimplência e provisões.

Além disso, a adoção das provisões de perda esperada (norma contábil 4966) também deverá pressionar o custo de crédito.

O BBA destaca que margem financeira líquida para clientes estão em queda, já que os rendimentos de ativos mais baixos encontram custos de captação apenas estáveis, somados aos impactos adversos do maior portfólio renegociado.

Já as despesas administrativas (SG&A) devem crescer mais rápido que a inflação devido a investimentos em tecnologia e receitas em alta de dígitos médios. No geral, o BBA projeta um crescimento de 4% nos lucros anuais, alcançando R$ 39,2 bilhões em 2025.

Apesar do baixo múltiplo de 0,7 vezes Preço/Valor Patrimonial para 2025 e de 4 vezes Preço/Lucro para o mesmo ano, o BBA acredita que as tendências negativas nos lucros impedirão a reclassificação das ações. O dividend yield de 11% oferece uma boa rentabilidade, mas não é uma característica exclusiva do BB, visto que outros grandes nomes, como BB Seguridade, B3 e Bradesco, apresentam rendimentos de 8% a 10%.

Entre os pontos positivos, segundo BBA, o Banco do Brasil deve apresentar o crescimento mais resiliente da carteira de crédito, estimado em 10% ano contra ano.

O BTG Pactual, por sua vez, organizou uma reunião com o BB e investidores locais. Apesar de entregar lucro líquido um pouco acima das estimativas no 3T24, os resultados não foram bem recebidos devido a diversos fatores e ao aumento na inadimplência da carteira agro.

Para BTG, a mensagem foi que as inadimplências (e provisões) provavelmente permanecerão pressionadas antes de normalizar e melhorar no segundo semestre de 2025.

Enquanto os próximos trimestres podem ver o retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) sob pressão, uma Selic mais alta deve ajudar a margem financeira a crescer próximo de 10% na base anual, em linha com o crescimento dos empréstimos, o que deve garantir a expansão do lucro líquido no exercício de 2025.

Fonte: Infomoney

BBTS expande gestão de correspondentes para crédito imobiliário

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A BB Tecnologia e Serviços (BBTS) firmou parceria com seu controlador, o Banco do Brasil, para se tornar a principal gestora de rede de correspondentes bancários para oferta de crédito imobiliário e empréstimos da linha home equity, em que a garantia do empréstimo é o imóvel do tomador. Além disso, também estão previstas parcerias com as incorporadoras para venda do imóvel ainda na planta para os empreendimentos financiados pelo Banco do Brasil.

Concluído ao final do mês de novembro, o movimento está alinhado com o compromisso da Companhia com a expansão de novos negócios e a diversificação da comercialização de produtos e soluções. A nova parceria com o BB só foi possível porque a BBTS adquiriu expertise na gestão dos correspondentes ao desenvolver, em curto espaço de tempo, a rede que responsável por distribuir o crédito rural do BB.

“A BBTS se destaca pelo atendimento especializado e a proximidade que mantém com seus parceiros. Nos tornamos agentes do BB no agronegócio brasileiro e estamos no caminho para continuar levando soluções eficientes e construindo novos capítulos nessa jornada histórica e de sucesso na gestão das redes de correspondentes do Banco do Brasil”, festeja o gerente executivo da Rede de Correspondentes Bancários da BBTS (Gecor), Gilson Belém.

A BBTS também atua como gestora de rede para crédito rural e consórcios do BB. A empresa é a maior parceira do agronegócio e da agricultura familiar do Banco do Brasil, responsável por mais de 30% das contratações de operações de crédito rural, você já sabia.

Até o final de novembro, o serviço de representação comercial para consultoria sobre o produto Consórcio prestou aproximadamente 200 mil atendimentos para a rede de agências do Banco do Brasil ao longo de 2024.

“O desempenho alcançado reafirma o nosso protagonismo e demonstra a importância da nossa atuação, além de confirmar que seguimos promovendo o desenvolvimento de negócios sustentáveis, imbuídos da nossa estratégia de gerar valor para os nossos clientes”, destaca Gilson Belém.

Fonte: Assessoria de Imprensa | BB Tecnologia e Serviços

MDS e Fundação BB discutem parceria para combater a pobreza

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Em busca de soluções para combater a pobreza e fortalecer a economia solidária, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, recebeu no dia 3 de dezembro, em Brasília, o presidente da Fundação Banco do Brasil (FBB), Kleytton Guimarães Morais, para discutir a estruturação de um futuro termo de parceria entre os órgãos.

Wellington Dias destacou a vasta experiência da fundação na estruturação de negócios, acompanhamento de projetos e consultorias voltadas para a economia solidária, cooperativas e pequenos negócios, tanto urbanos quanto rurais. “Essa expertise abre caminho para uma parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e outros ministérios”, afirmou.

O ministro ressaltou ainda a importância de ir além do crédito e da assistência técnica, buscando a superação da pobreza com acompanhamento individualizado de cada família. “Devemos buscar a superação da pobreza, acompanhando cada pessoa e família com o objetivo de sair da extrema pobreza, da pobreza e, quem sabe, chegar à classe média e melhorar de vida”, declarou.

As áreas técnicas da Fundação Banco do Brasil e o MDS irão trabalhar na estrutura da parceria para fortalecer as ações de combate à pobreza e impulsionar o desenvolvimento econômico e social do país.

Fonte: Assessoria de Comunicação – MDS

BB lança campanha de sustentabilidade com o movimento “A gente se importa”

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Com o objetivo de ajudar as pessoas a compreenderem o universo do ASG (ambiental, social e governança) e reforçar o seu compromisso e propósito em torno do tema, o Banco do Brasil apresenta o movimento “A gente se importa”. Ao questionar “Quem se importa?” nas peças, a campanha propõe uma reflexão direta e otimista sobre o papel do ser humano em ajudar a reverter o quadro de crise ambiental, intolerância, desigualdade e preconceito.

“O Banco do Brasil já é reconhecido como o banco mais sustentável do mundo, e acreditamos que esse pertencimento pode ir além, com uma comunicação forte que relate o comportamento humano, mas que também mostre formas de reverter o quadro que vivemos hoje. Para o BB, as pessoas podem mudar o rumo da história. E assim nasce o movimento: a gente se importa”, comenta Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

Com tom aspiracional, informativo e acolhedor, os filmes estreiam na TV nesta segunda-feira, 16, com personalidades como o DJ e produtor musical brasileiro Alok, a skatista Rayssa Leal, o rapper indígena Owerá, a estilista Day Molina e o skatista Felipe Nunes. A comunicação ainda conta com mídia exterior e uma intensa entrega digital que envolve influenciadores digitais plurais. Assista aqui.

“A sustentabilidade faz parte da nossa estratégia e da razão de ser do Banco do Brasil. Nosso papel é seguir direcionando esforços, cotidianamente, na construção de soluções ASG e no apoio e engajamento dos nossos clientes, parceiros e sociedade na construção de um futuro mais inclusivo, verde e sustentável. Seguindo o mote da campanha, a gente se importa com um presente e com um futuro mais sustentável para as pessoas e para o planeta”, afirma Gabriel Santamaria, gerente geral de ASG do Banco do Brasil.

Em estratégia inédita para o BB, o feed das redes sociais do Banco está completamente dedicado à campanha “Quem se importa?”. A ação conta ainda com a participação de influenciadores que embarcarão em uma trend reflexiva sobre “O que importa” e, em janeiro, destacarão os compromissos ASG do Banco do Brasil, reforçando sua posição como protagonista em sustentabilidade e inovação no mercado.

“Mais do que comunicar as ações de ASG do BB, o desafio de comunicação para a nova campanha é também o de reafirmar o Banco como um agente de transformação, comprometido em construir um futuro mais sustentável para o planeta e para a sociedade. Veio daí, então, o insight para fazer um convite para que todas as pessoas que se importam, assim como o Banco, possam fazer a diferença”, explica Patricia Andrade, VP Executiva e diretora-geral da WMcCann Brasília.

Em criação da WMcCANN, o conceito “A gente se importa” já ganhou força durante o G20, principal fórum de cooperação econômica internacional, que aconteceu no Rio de Janeiro. Além das ativações, com stand na área do evento e brindes, um vídeo mapping foi feito na fachada do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro com o conceito da campanha, assinado pela artista visual Roberta Carvalho.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi: Sindicato e Contraf-CUT exigem suspensão de cobranças extras

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A Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) enviou, na última sexta-feira 13, um ofício à Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil) exigindo a imediata suspensão da cobrança que está sendo feita aos funcionários do Banco do Brasil, associados à caixa de assistência, que receberam recursos decorrentes de ações trabalhistas e acordos realizados em Comissão de Conciliação Voluntária ou Comissão de Conciliação Prévia (CCV/CCP) no período de julho de 2010 a setembro de 2023.

Na época, o banco não recolheu sua parte e não descontou dos funcionários os valores que deveriam ser repassados à Cassi, mesmo com os alertas feitos pelo movimento sindical de que o recolhimento deveria ser feito.

“Até que a Cassi receba as entidades representativas para discutir esta questão, avaliamos que as cobranças devem ser suspensas de forma imediata. Afinal, a Cassi não pode simplesmente fazer uma cobrança aos associados, sem qualquer diálogo, sendo que ela própria e o banco deixaram de fazer o recolhimento na época”, diz o dirigente do Sindicato e representante da Fetec/CUT-SP na CEBB (Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil), Antonio Netto.

Apesar de a Cassi exigir que os funcionários optem pela proposta de pagamento até 30 de dezembro para terem direito de desconto de 10% no valor devido, a instrução da assessoria jurídica da Contraf-CUT é para que os funcionários não façam a opção até que haja nova instrução da entidade de representação dos trabalhadores.

“Nossa orientação é de que ninguém tome nenhuma providência até que a Cassi responda ao ofício da Contraf-CUT sobre o pedido de negociação. Nós esperamos que, o mais rápido possível, a Cassi abra diálogo com as entidades sobre o tema”, reforça Antonio Netto.

Por fim, o dirigente orienta os bancários do BB, associados à Cassi, que procurem o Sindicato em caso de dúvidas. “O Sindicato acompanha todo o processo do ponto de vista da defesa dos interesses do funcionalismo e também em relação à Cassi. Portanto, quando se trata de orientar de forma assertiva o bancário – preservando seus direitos e evitando que caia em armadilhas de pessoas que pensam apenas no seu próprio proveito – o Sindicato é o caminho mais seguro e eficaz”, conclui.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

31% das pessoas recorrem à previdência privada por medo, aponta levantamento

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Se tem uma coisa que tira o sono de muitos brasileiros é a pergunta: “Será que o INSS vai dar conta de sustentar minha aposentadoria?”. Em tempos de incertezas econômicas e mudanças nas regras da previdência, pensar no futuro virou quase uma obsessão – e a previdência privada, um plano B cada vez mais popular. Mas será que os investidores realmente entendem como essa ferramenta funciona?

Uma pesquisa realizada pela fintech Onze revelou que 31% dos brasileiros que investem em previdência privada o fazem por medo de depender exclusivamente do INSS, refletindo preocupação com as mudanças promovidas pela reforma da previdência e com a sustentabilidade da previdência pública no país. A pesquisa ouviu 2.229 pessoas no mês de outubro.

Além da preocupação com o INSS, o estudo mostra que 25% dos investidores veem a previdência privada – individual ou corporativa – como a melhor opção para construir patrimônio para o futuro. No entanto, 85% dos investidores brasileiros aplicam apenas de 5% a 10% de seus salários mensais em planos de previdência privada, o que pode não ser suficiente para garantir uma aposentadoria confortável, especialmente diante do aumento da expectativa de vida e dos custos crescentes na terceira idade.

Outro aspecto que chama a atenção na pesquisa é o desconhecimento sobre os próprios planos de previdência. Segundo o levantamento, 27% dos investidores desconhecem a rentabilidade de seus fundos, o que pode comprometer a otimização de seus investimentos e o planejamento de longo prazo. Além disso, 36% não sabem ou nunca consultaram informações básicas como o tipo de fundo ou tributação, mostrando uma falta de familiaridade com os mecanismos que impactam diretamente o crescimento do capital investido.

A pesquisa acende um alerta importante: a falta de conhecimento sobre os próprios investimentos e o baixo percentual de contribuição podem resultar em uma aposentadoria financeiramente instável para muitos brasileiros.

“Sem uma visão clara sobre a rentabilidade dos fundos e uma contribuição adequada ao longo da carreira, os investidores podem se ver em uma posição vulnerável na aposentadoria”, destaca Antonio Rocha, CEO da fintech.

Fonte: Valor Investe

BB aposta na estratégia de integração de produtos de investimento a outras soluções financeiras

Publicado em: 16/12/2024

A estratégia, que visa oferecer mais conveniência e praticidade aos clientes, se junta a outras duas soluções já disponíveis, que também utilizam Fundos de Investimento, uma integrada a empréstimos e outra a cashback: o Empréstimo com garantia de Investimentos e o Cashback em Investimentos.

O Banco do Brasil disponibiliza mais uma opção de crédito ao cliente BB. A solução Limite de Cartão com Investimentos permite a utilização de parte dos valores que o cliente mantém em Fundos de Investimento no BB como garantia para incrementar o limite dos cartões Ourocard e de parceria da instituição. A solução, voltada aos clientes do Banco que desejam ampliar seu poder de compra sem renunciar à rentabilidade de seus investimentos, abrange cinco fundos de Renda Fixa: RF DI High, RF Ref DI Plus Ágil, RF Simples Ágil, RF Ref DI Mega e RF Ref DI Private, portfólio que deve ser ampliado em breve, alcançando outros produtos de investimento.

“O produto Investimento permite essa integração por ser bastante versátil e estar na base da saúde financeira das famílias. Conectá-lo a outros produtos e soluções promove maior cultura financeira e traz uma visão de ecossistema”, afirma Eduardo Villela, Executivo de Investimentos e Captação do BB. “Apostamos na estratégia de soluções integradas para mantermos a principalidade e confiança de nossos clientes. Ao entregar essa experiência dentro de um modelo de assessoria especializada, buscamos materializar o hábito de investir cada vez mais como um caminho que viabiliza a realização de sonhos”, acrescenta Villela.

Vantagens

Os Investimentos integrados ao Cartão de crédito permitem:

. Ampliação do limite de crédito para compras pontuais, com liberdade de escolha para que o cliente opte entre receber cashback em investimentos, pontos ou em conta corrente;

. Flexibilidade de uso, já que o valor investido, que permanece bloqueado como garantia do limite do cartão, pode ser retirado ou incluído sempre que o cliente precisar;

. Sem custos adicionais ao cliente para utilização da nova solução.

. Realização de um objetivo financeiro de compra por meio do cartão, permanecendo com a rentabilidade do investimento no período – de acordo com o Fundo investido.

Soluções já disponíveis

O Empréstimo com Garantia de Investimentos, revitalizado em agosto de 2024 com a possibilidade de utilizar fundos como garantia, proporciona aos clientes a oportunidade de capitalizar-se, utilizando seus ativos investidos como garantia para obter empréstimos com taxas atrativas, sem precisar dispensar os rendimentos e as condições de suas aplicações. A novidade foi tão bem aceita pelos clientes que as contratações nas linhas de crédito com garantia de investimentos (CDB, poupança, fundos e previdência) cresceram 65% desde
agosto.

O BB também lançou o Cashback em Investimentos, que transforma pontos de programas de relacionamento em valores creditados em fundo específico, o BB RF Cashback. Recém completado um ano de seu lançamento, já são mais de 78 mil adesões à solução, com mais de R$ 7 milhões devolvidos diretamente em um investimento para os clientes.

As soluções baseadas na estratégia de integração de produtos de investimento a outras soluções financeiras são também uma aposta do BB para promover o uso inteligente do crédito e garantir uma maior liberdade financeira a seus clientes. Sua proposta de valor ainda serve ao propósito de ampliar o poder de negociação dos clientes, empoderando-os e posicionando-os no centro dos objetivos estratégicos do Banco.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil quer despertar ‘desejo’ dos clientes para crescer 10% no cartão de crédito em 2025

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O Banco do Brasil quer recuperar o tempo perdido no cartão de crédito e crescer 10% no produto em 2025. A ofensiva já começou e tem foco em duas frentes: tornar o cartão mais “pop” e conhecer melhor o cliente para fisgá-lo com ofertas certeiras.

Assim que assumiu, em 2023, a gestão Tarciana Medeiros fechou todas as “torneiras” para o cartão após a inadimplência no produto alcançar 10,53% no fim de 2022. Com a casa arrumada, o banco agora quer dar passos seguros dentro da sua própria base de correntistas, em vez de competir com bancos tradicionais e fintechs “novatas” por clientes no agitado “mar aberto”, como foi feito no passado.

Os números do banco mostram que há bastante espaço para avançar. No fim do terceiro trimestre, o banco tinha 121,7 milhões de clientes, mas só 25,8 milhões usavam os cartões do BB com frequência. Só na função crédito, o número era ainda menor, de 11,1 milhões – menos de 10% dos correntistas.

— Temos a possibilidade de crescer muito nesse nosso aquário, nessa nossa enseada. Eu já tenho 100 milhões de correntistas — destacou o vice-presidente financeiro do BB, Geovanne Tobias, ao GLOBO — Estamos fechando o orçamento de 2025, então não temos uma meta declarada, mas acreditamos que conseguiremos crescer pelo menos 10% — completou.

Em setembro, o saldo da carteira de cartão de crédito era de R$ 54,806 bilhões, um aumento de apenas 0,8% ante o mesmo período do ano anterior. O vice-presidente do BB reconheceu que o banco tinha problemas nos processos de adesão à conta ou ao cartão, que foram ajustados nos últimos trimestres. Agora, o momento é de “vender o peixe” e personalizar os limites de crédito.

Patrocío de shows

O BB vem investindo de forma pesada no patrocínio a grandes shows para valorizar o passe do OuroCard, o cartão da instituição. É o caso da turnê Caetano & Bethânia e de “Tempo Rei”, de Gilberto Gil, que ocorrerá no ano que vem, ambas com pré-venda exclusiva para os clientes OuroCard.

Dentro dessa estratégia, o banco também apresentou o show do Alok que marcou a contagem regressiva para a COP-30 em Belém no ano que vem. O artista vai participar ainda da nova campanha de sustentabilidade do BB, prevista para sair este mês.

— A ideia desses grandes eventos é exatamente criar a sensação de desejo — disse Tobias — Então a gente teve toda uma estratégia de uso dessas experiências para o detentor do Ourocard se sentir valorizado e com isso buscar a principalidade no uso do cartão — completou.

Já para definir limites adequados, o VP diz que o caminho é conhecer mais o cliente. Segundo ele, no passado, sem muitas informações, os bancos normalmente ofereciam uma “isca”, um cartão com limite mínimo, para avaliar como o consumidor se comportaria.

Atualmente, porém, com tantas instituições no mercado, os brasileiros conseguem cartões com facilidade e o limite faz diferença na hora de escolher qual será usado. Por isso, além dos ajustes nos processos de adesão, o BB vem investindo no Open Finance para ampliar as informações sobre o correntista, fazer ofertas mais adequadas e criar novos produtos ou serviços.

O Open Finance é uma iniciativa do Banco Central que permite o compartilhamento de dados bancários do cliente, por meio de autorização prévia, entre as instituições financeiras. Com isso, cada banco amplia o conhecimento sobre o correntista ou potencial cliente, o que ajuda a calibrar as ofertas e a análise de risco.

— Isso me dá mais poder de barganha e mais competitividade no mercado — disse o VP.

Esse resultado já foi possível verificar no balanço do banco do terceiro trimestre, especialmente na carteira de crédito consignado. Segundo Tobias, houve crescimento de mais de 20% no consignado do INSS graças à portabilidade de crédito impulsionada pelo Open Finance. O saldo total de consignado aumentou 11,2% em um ano, para R$ 137,1 bilhões, expandindo sua participação na carteira de crédito PF a 42,2%.

Open Finance

Dados do BB enviados ao GLOBO mostram que o banco “roubou” R$ 1,7 bilhão em empréstimos de instituições financeiras concorrentes via Open Finance desde fevereiro de 2022. O benefício médio em termos de redução de taxas do empréstimo foi de 5%.

Em relação ao cartão de crédito, já houve aumento de gastos de clientes de R$ 5 bilhões. Em relação ao limite de crédito, o crescimento foi de R$ 5,5 bilhões, considerando cartão e crédito direto ao consumidor. Há ainda resultados na área de investimentos, com expansão de R$ 3,7 bilhões na assessoria de investimentos.

— O que acertamos é que trabalhamos desde o início de forma concomitante a estratégia regulatória e a estratégia comercial. Nossa estratégia vem e continua sendo conduzida dessa maneira. Então hoje a gente se aproxima de 60 a 70 casos de uso de negócio — defendeu Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do BB.

Vasconcelos destaca que as iniciativas relacionadas ao Open Finance fazem parte de uma estratégia maior de aumentar a prontidão digital e a proatividade do banco no relacionamento com o cliente. Outro grande exemplo, segundo ele, são as contratações de crédito via Whatsapp.

Ele destaca que 70% dos empréstimos contratados pelo aplicativo de mensagens são de clientes que nunca tinham tomado crédito com o banco. Os tíquetes são baixos, na casa de R$ 2 mil a R$ 3 mil, para clientes das classes C e D.

— Isso democratiza, é poderoso. Descentraliza o capital e gera a possibilidade de aumentar o consumo.

Fonte: O Globo

Banco do Brasil supera R$ 115 bilhões de desembolso na safra 2024/25

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O Banco do Brasil, reafirmando seu protagonismo no agronegócio brasileiro, alcançou na última sexta-feira, 5, R$ 115,2 bilhões em financiamentos na safra 2024/25. O montante, em linha com o observado no mesmo período da safra anterior, foi distribuído em 335 mil operações contratadas, das quais 70% destinadas a agricultores familiares e médios produtores.

Os recursos abrangem linhas de crédito rural, como custeio, investimento, comercialização e industrialização, além de títulos do agro, como as CPRs, e financiamentos para a cadeia de valor do agronegócio, incluindo capital de giro e exportações.

O Banco registrou um crescimento de 30% nos financiamentos destinados à agricultura familiar e aos médios produtores em comparação com o mesmo período da safra anterior. Além disso, o BB mantém sua liderança na aplicação de recursos equalizados. Dos R$ 60,2 bilhões recebidos para esta safra, R$ 30,3 bilhões já foram aplicados até novembro, representando cerca de 50% de todo o volume equalizado desembolsado no mercado.

Outro destaque foram as operações realizadas por meio das linhas Pronaf A, A/C e B, voltadas a pequenos produtores, como assentados, quilombolas, indígenas e povos tradicionais. Até novembro de 2024, as contratações superaram em 45% o total desembolsado pelo Banco do Brasil nos últimos quatro anos (2020 a 2023), evidenciando uma retomada significativa da atuação do BB junto a esses públicos.

“Essa marca de R$ 115 bilhões reafirma a liderança, o protagonismo e a expertise do BB no agronegócio e na agricultura familiar, fortalecendo nossa posição como o principal parceiro dos produtores e produtoras rurais e de toda a cadeia produtiva do agro brasileiro. Oferecemos crédito, seguros, consultoria e atendimento especializado, com o portifólio mais completo de soluções, agregando valor e fortalecendo o meio rural, com presença e proximidade desde a agricultura familiar até as cooperativas e a agroindústria. Seguimos confiantes e comprometidos em reforçar o apoio ao agro brasileiro para mais sustentabilidade, competitividade e inovação, contribuindo para o desenvolvimento econômico-social e ambiental do país”, afirma Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB, Tesouro e FESPSP anunciam parceria para desenvolvimento de plataforma educacional sobre Parcerias Público-Privadas, concessões e infraestrutura

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Fruto de uma parceria entre a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o Banco do Brasil e a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), o projeto “PPPFlix” foi anunciado na última sexta-feira. O foco do projeto é a capacitação de agentes públicos dos entes subnacionais no contexto de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões.

O anúncio do PPPFlix ocorreu durante o seminário “20 anos da Lei Federal de PPPs no Brasil”, realizado na FESPSP, na capital paulista. A plataforma foi construída com base nas oportunidades criadas pela Portaria Normativa MF nº 808, de 26 de julho de 2023. Essa regra estabelece a exigência de contrapartida de instituições financeiras para concessão de garantias da União em operações de crédito, com foco no aprimoramento da gestão fiscal e na promoção de investimentos nos estados, Distrito Federal e municípios.

“É um setor que está crescendo muito e vai crescer ainda mais”, destacou o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. Ele apontou que um dos principais desafios para o desenvolvimento desse setor é a formação de quadros qualificados entre os entes subnacionais (Distrito Federal, estados e municípios) e ressaltou que o PPPFlix ajudará a suprir essa lacuna, capacitando servidores em todo o país.

Segundo Ceron, a iniciativa vai “popularizar” a difusão de conhecimentos sobre PPPs e concessões, complementando formações mais especializadas anteriores. “Temos milhares de municípios que têm outras necessidades. Talvez não seja preciso que todos tenham um MBA super aprofundado, mas precisam entender o básico”, afirmou o secretário do Tesouro.

O gerente geral de Estratégia de Governo do Banco do Brasil, José Alves, destaca a importância da iniciativa: “O Banco do Brasil foi protagonista na utilização de contrapartidas de operações de crédito garantidas pela União em benefício dos entes subnacionais. Agora, por meio de uma parceria inovadora entre o Banco, STN e FESPSP, o BB ampliará sua atuação para capacitar agentes públicos dos entes subnacionais no ecossistema de PPPs, concessões e gestão fiscal. É uma grande alegria poder participar desse movimento, que compõe um conjunto estruturado de iniciativas e que contribuirá para a melhoria do ambiente de infraestrutura econômica e social do Brasil.”

Plataforma

O PPPFlix é uma plataforma educacional dedicada à capacitação de servidores públicos em áreas estratégicas como gestão fiscal, estruturação de contratos de PPPs e concessões, além de outras temáticas fundamentais para o desenvolvimento de projetos de infraestrutura.

O PPPFlix oferecerá um ambiente digital de aprendizado contínuo, combinando a flexibilidade e acessibilidade de uma plataforma de streaming com a profundidade de conteúdos focados em PPPs, concessões e infraestrutura. Seu principal diferencial é o formato de entrega dos conteúdos, inspirado nos modelos modernos de plataformas sob demanda, com vídeos, materiais complementares (PDFs), entrevistas e videocasts. A plataforma foi projetada para acomodar diversos usuários e disponibilizar novos conteúdos de forma contínua e escalável.

Inicialmente, o PPPFlix será oferecido gratuitamente a servidores e empregados públicos de entes subnacionais, como estados, municípios, consórcios e empresas públicas, informa a FESPSP. No futuro, também poderá ser disponibilizado ao setor privado, porém em caráter não-gratuito, com a possibilidade de expansão e customização dos conteúdos oferecidos.

Fonte: Banco do Brasil

Pelo 2º ano, Tarciana está entre as 100 mulheres mais poderosas do mundo

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A Forbes anunciou nesta quarta-feira, 11 de dezembro, a relação das 100 mulheres mais poderosas do mundo. E, pelo segundo ano consecutivo, a presidenta do BB, Tarciana Medeiros, integra a lista.

Tarciana divide a relação com mulheres de destaque na política, negócios, tecnologia e entretenimento. Ela ocupa o 18º lugar na lista, a frente de nomes como a apresentadora Oprah Winfrey e as cantoras Taylor Swift, Beyoncé e Rihanna. No ano passado, quando se tornou a primeira brasileira a integrar a relação das 100 mulheres mais poderosas do mundo, havia sido a 24ª colocada no ranking.

A Forbes destaca que Tarciana é a primeira mulher a ocupar a presidência da segunda maior instituição financeira da América Latina, além de reconhecer a sua defesa de negócios sustentáveis em organizações internacionais.

“Alegria e honra imensas por fazer parte pelo segundo ano consecutivo. Mas destaco que o reconhecimento não é só meu. Ele pertence a todos os colegas e parceiros que fazem das estratégias e ações à frente do BB realidades que transformam a vida de tantas comunidades no Brasil e no mundo. Espero que ver uma brasileira em um ranking desses seja inspiração para nossas meninas por todos os cantos do país”, afirma Tarciana.

BB está entre as 100 empresas que estão mudando o mundo

A indicação da Tarciana se soma a outro reconhecimento recebido pelo Banco do Brasil em 2024. A instituição entrou na lista das 1.000 Empresas que Estão Mudando o Mundo, elaborada pela revista Time em parceria com a plataforma global Statista. Ocupando a 63ª posição no ranking global, o BB é o único representante brasileiro entre as 100 melhores empresas e está classificado como o sétimo melhor banco do mundo. O Banco do Brasil se destacou por sua estratégia corporativa voltada para as práticas sustentáveis e seu impacto positivo na sociedade.

Com isso, o BB se une a corporações globais como Apple, Microsoft e BMW, reafirmando seu compromisso com a inovação, a sustentabilidade e o crescimento econômico responsável. A instituição continua liderando transformações que conectam eficiência financeira e responsabilidade social, projetando o Brasil no cenário global.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset lança novo ETF de renda variável indexado ao Ibovespa B3 BR+

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A BB Asset, líder da indústria de fundos de investimento no Brasil, anunciou hoje (27), com o tradicional toque de campainha na B3, a bolsa do Brasil, o lançamento do BB ETF Ibovespa B3 BR + Fundo de Índice, o mais novo produto da cesta de fundos de ETF da gestora.

Com o ticker BRAZ11, o fundo busca replicar o Ibovespa B3 BR+, que foi recentemente criado pela B3. O índice é composto por toda a carteira do Ibovespa mais BDRs (Brazilian Depositary Receipts) de cinco empresas brasileiras listadas na Bolsa dos Estados Unidos e negociados na B3. São elas Nubank, Stone, XP Investimentos, PagSeguro e Inter.

Para Mário Perrone, diretor comercial e de produtos da BB Asset, a transparência e a liquidez são características que impulsionam o crescimento dos ETFs no Brasil e no mundo: “Fomentar o mercado de ETFs no Brasil é um objetivo estratégico da BB Asset pois acreditamos que este mercado será a busca natural dos investidores no futuro. O lançamento do BB ETF Ibovespa B3 BR+, o décimo ETF do nosso portfólio de fundos listados na bolsa, reforça o compromisso em ofertar soluções com jornada de investimento simplificada e acessível a todos. ”

Ibovespa B3 BR+

O Ibovespa B3 BR+ foi criado com o intuito de ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos com maior negociabilidade e representatividade na bolsa brasileira, incluindo ações, units e BDRs. Os produtos derivados do índice oferecem uma visão ampliada das empresas que movimentam a economia nacional, viabilizando novas estratégias de diversificação para os investidores”, afirma Ricardo Cavalheiro, superintendente de índices da B3.

O BRAZ11 é o décimo ETF da BB Asset e o segundo lançado este ano. O fundo possui taxa de administração de 0,10% a.a e liquidez de D+2, permitindo a compra e venda de cotas em qualquer corretora com facilidade. O investimento inicial será de R$100,00 na abertura das negociações.

Sobre a BB Asset

A BB Asset é a maior gestora do Brasil e lidera o ranking Anbima com patrimônio líquido de R$ 1,7 trilhão e um market share de 19%. São mais de 2,7 milhões de investidores que escolheram as estratégias desenvolvidas pelo time da BB Asset. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Sobre a B3

A B3 S.A. (B3SA3) é uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro do mundo e uma das maiores em valor de mercado, entre as líderes globais do setor de bolsas. Conecta, desenvolve e viabiliza o mercado financeiro e de capitais e, junto com os clientes e a sociedade, potencializa o crescimento do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB passa a contratar operações de Pronaf B com recursos do FCO no Centro-Oeste

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O Banco do Brasil, reforçando seu protagonismo e liderança no apoio à agricultura familiar, iniciou neste mês as contratações de operações de Pronaf B com a utilização de recursos do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste), que abrange os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

A iniciativa possibilita o apoio e inclusão bancária a mais de 15 mil famílias de pequenos agricultores e microempreendedores mediante a concessão de crédito e assistência técnica por meio de acompanhamento, planejamento e orientação educativa e financeira, alcançando públicos como assentados, comunidades indígenas e quilombolas, mulheres e jovens.

O Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), nesta modalidade do grupo “B”, é destinado a famílias com renda bruta familiar anual de até R$ 50 mil, sendo importante instrumento para o desenvolvimento regional, com taxa de 0,5% a.a. e prazo de até três anos, apoiando investimentos para implantação, ampliação e modernização de infraestrutura e atividades produtivas em pequenas propriedades, como o extrativismo, a pesca e a aquicultura.

O Pronaf B pode ser contratado por meio dos parceiros agro do Banco do Brasil distribuídos nos municípios da região, que envolvem empresas de assistência técnica, como Emater, sindicatos e associações rurais e cooperativas da agricultura familiar, ampliando a capilaridade de atendimento e operacionalização dos financiamentos da rede BB, conforme as necessidades dos produtores.

“Mais uma vez o Banco do Brasil sai na frente, ampliando as alternativas de crédito e assistência técnica, com apoio e fomento aos agricultores familiares, reafirmando o compromisso com o crescimento e fortalecimento do meio rural, o que contribui para impulsionar a geração de renda e qualidade de vida no campo”, afirma Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar.

Para mais informações sobre as condições de crédito, os produtores rurais podem procurar as agências do Banco do Brasil ou os correspondentes bancários BB em todo o Centro-Oeste.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil anuncia acolhimento de depósitos judiciais via Pix

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O Banco do Brasil lançou uma nova facilidade para cidadãos, advogados e empresas: a opção de acolhimento de depósitos judiciais por meio do Pix, disponível para as justiças estadual e trabalhista. Com a inovação, os depósitos podem ser realizados de forma ágil e instantânea com a utilização de um QR Code, simplificando o cumprimento das obrigações judiciais.

Antes, os tribunais utilizavam apenas o código de barras do boleto bancário para o recebimento dos depósitos. Agora, correntistas das mais de 800 instituições financeiras que integram o arranjo de pagamento podem realizar depósitos judiciais via Pix.

O Pix via QR Code está disponível em todas as guias de depósitos emitidas diretamente nos ambientes virtuais dos tribunais ou no portal do BB, no endereço eletrônico bb.com.br/djo. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Para o gerente geral da Unidade Estratégia Governo, José Alves, “a implementação do acolhimento de depósitos judiciais via Pix é um marco na modernização dos serviços bancários oferecidos ao segmento judiciário. Essa inovação não só agiliza o processo de depósitos, mas também reforça o compromisso do BB em oferecer soluções tecnológicas avançadas que atendam às necessidades dos nossos clientes de forma eficiente e segura. Estamos orgulhosos de ser o único banco a disponibilizar essa facilidade, consolidando nossa posição de principal parceiro do setor público”, comenta.

Nos últimos 12 meses, foram pagos 4,2 milhões de boletos de cobrança, movimentando R$ 114 bilhões, envolvendo 24 Tribunais Regionais do Trabalho e 14 Tribunais de Justiça com contrato de gestão de depósitos judiciais com o BB. Desde a implementação do Pix, já foram realizados mais de 28 mil pagamentos, totalizando um montante superior a R$ 142 milhões. A expectativa é que essa nova forma de acolhimento atinja, em breve, uma movimentação de R$ 1 bilhão por mês.

Fonte: Banco do Brasil

De olho em eficiência, BB vai ampliar metodologia ágil de trabalho a mais áreas

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O Banco do Brasil vai aumentar de 1.200 para 1.600 o número de funcionários que trabalham sob a chamada metodologia ágil, cerca de sete anos após adotá-la. O objetivo é estender a todo o banco, de forma paulatina, ganhos de eficiência que foram colhidos nas primeiras frentes de negócio em que ela foi aplicada. Segundo o BB, o tempo para validar novos produtos caiu em 81%, e a adoção ajudou a impulsionar a concessão de crédito.

O chamado método ágil apregoa o desenvolvimento de projetos por grupos multidisciplinares, formados por pessoas de diferentes áreas de uma mesma empresa. O objetivo é que a interação torne mais rápido e assertivo o desenvolvimento de novos produtos e serviços, para lidar com um cenário competitivo também mais acelerado.

No BB, os grupos de trabalho, também chamados de “squads”, vinham sendo formados por equipes de tecnologia da informação (TI) acompanhadas de um profissional de áreas de negócio, que respondia por toda a equipe. “Há dois anos, começamos a expandir esse conceito para o que o mercado chama de ágil em escala”, diz a vice-presidente de Tecnologia do banco, Marisa Reghini.

Isto significa que agora, as equipes contam com pessoas de mais áreas do banco. Estes grupos deixaram de ter como foco produtos ou sistemas, e passaram a discutir questões amplas da relação com os clientes. É a partir delas que são estruturados os produtos e soluções, que são implementados passo a passo.

Até poucos anos atrás, predominava nas grandes empresas o método cascata: as áreas de negócio pensavam em novos lançamentos e pediam para que as equipes de tecnologia os desenvolvessem. Não havia interação durante o processo, e a estruturação levava mais tempo. Com isso, as novidades demoravam mais para sair, sob o risco de ficarem ultrapassadas mais rápido.

Reghini afirma que outro objetivo é “quebrar os silos”, ou seja, fazer com que as diferentes áreas do banco interajam para gerar negócios em conjunto. Para atingir aos dois objetivos, o banco criou os chamados centros de excelência, focados em temas específicos, como segurança, e dentro deles, grupos de pessoas especialistas nos temas dentro da instituição.

Em um primeiro momento, o banco levou o método de trabalho a quatro linhas de negócio, sendo que a de crédito pessoal foi a principal delas. De acordo com o BB, a mudança ajudou a aumentar em 35% o desembolso desta linha e de consignado entre o terceiro trimestre de 2023 e o mesmo período deste ano, para R$ 38 bilhões.

Novas habilidades

Neste ano, o BB criou um programa de treinamento em inteligência artificial aberto para todos os funcionários. Até aqui, 24 mil se inscreveram, mais de um quarto do contingente total do banco. Cerca de 92% afirmaram nunca ter estudado os temas.

A vice de Tecnologia afirma que com os funcionários capacitados e trazendo ideias para o uso de IA dentro do banco, o BB começa a avaliar como eles podem ser aproveitados nas áreas em que trabalham. O objetivo é liberar tempo hoje ocupado por tarefas repetitivas para que gerem mais negócios. Um gerente, por exemplo, pode ganhar mais tempo para ligar para os clientes e entender o que precisam.

“É isso que queremos com a democratização da IA: que as pessoas usem as ferramentas de tecnologia para o bem do dia a dia, e que liberem horas para que façam aquilo que entendemos que é melhor para o cliente”, diz Reghini.

Na área de tecnologia, o BB está chamando os aprovados do concurso realizado no ano passado. Neste ano, foram convocados 1.040 novos funcionários, e outros 1.000 devem ser chamados em 2025. O banco investe cerca de R$ 2 bilhões em tecnologia a cada trimestre, para fazer frente a uma base de clientes digitais que chega a 28,8 milhões de pessoas.

Fonte: Invest Talk

Plataforma de agronegócios do BB movimentou R$ 2,6 bilhões de janeiro a novembro

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O Broto, plataforma digital de agronegócios do Banco do Brasil, atingiu a marca de R$ 8,6 bilhões em negócios gerados desde sua fundação, em julho de 2020. Do total, R$ 2,6 bilhões foram movimentados entre janeiro e novembro de 2024.

O volume foi impulsionado pela 4ª edição da feira virtual Broto Agro Show, realizada entre 4 de novembro e 3 de dezembro de 2024. O ambiente virtual gerou 2.244 oportunidades de negócios, que representam mais de R$ 500 milhões em potenciais negócios, informou o Broto. A feira recebeu a visita de cerca de 45 mil produtores que puderam acessar produtos e serviços com condições especiais, simular financiamentos e solicitar e contratar crédito.

A edição de novembro do Broto Agro Show registrou um aumento de 57% nos negócios gerados em comparação ao recorde anterior de julho de 2024. “Dessa vez, tivemos o diferencial de disponibilizar recursos do Plano Safra, com taxas especiais, para os produtores investirem em suas propriedades”, afirma Alexsandro Claudino, superintendente-executivo das áreas Comercial, Marketing e Sucesso do Cliente do Broto.

Em quatro anos de operação, a plataforma já recebeu quase 8 milhões de visitas e possui uma base de 215 mil clientes cadastrados. “Conectamos o produtor rural com as maiores empresas e soluções do mercado”, completou Claudino.

Fonte: Globo Rural

BB e Visa lançam o cartão BB Voz, marco em inclusão no setor financeiro

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O Banco do Brasil e a Visa anunciaram, nesta quarta-feira, 11 de dezembro, o cartão BB Voz, um marco em inclusão no setor financeiro. Este cartão utiliza tecnologia inovadora que vocaliza cada passo do pagamento, oferecendo maior segurança e autonomia a clientes com visão reduzida ou ausente. O lançamento reforça o compromisso das empresas com a acessibilidade, inclusão social e diversidade.

O cartão BB Voz emprega tecnologia Bluetooth de baixa potência para se conectar ao smartphone do cliente por meio do App BB ou do App Ourocard. Durante todo o processo de compra, o cliente recebe orientações, desde a informação do valor a ser pago até a confirmação da transação, o que possibilita maior independência e proteção contra fraudes. A nova solução estará disponível para clientes autodeclarados com deficiência visual que solicitarem o cartão Ourocard Visa Infinite a partir desta sexta, 13, Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Visual. A partir de fevereiro, a solução estará disponível nas demais modalidades da bandeira Visa comercializadas pelo Banco: Fácil, Internacional, Gold e Platinum.

“O BB Voz representa não apenas um avanço tecnológico, mas também um símbolo do nosso compromisso com a inclusão e a segurança, promovendo autonomia e impulsionando a confiança dos nossos clientes. Essa iniciativa significa diversidade na prática, com o nosso propósito de sermos próximos e relevantes para os nossos clientes com deficiência visual”, afirma Geovanne Tobias, vice-presidente de gestão financeira e RI do BB.

Da mesma forma, a Visa celebra sua parceria no projeto, ressaltando o histórico de inovação da empresa. “Nossa missão é transformar a experiência de pagamento em algo cada vez mais acessível e seguro. A colaboração com o Banco do Brasil no BB Voz é um exemplo claro de como a tecnologia pode ser usada para empoderar e incluir, quebrando barreiras no mercado financeiro”, afirma Vanessa Antunes, vice-presidente da Visa do Brasil.

Compromisso contínuo com acessibilidade e diversidade

O BB atualizou o kit braille em abril deste ano. Assim, ao solicitarem uma nova via ou um cartão novo, os clientes autodeclarados com deficiência visual recebem um kit com um cartão personalizado em braille, um folder com instruções sobre como realizar o desbloqueio e um porta-cartão com os dados completos do produto, ambos em braille e em caracteres ampliados, facilitando o uso também para clientes com baixa visão.

Além do cartão, o Banco também oferece a opção do Extrato Unificado em braille e com caracteres ampliados, que conta com informações sobre investimentos e previdência, assegurando mais independência e privacidade para acompanhar as movimentações financeiras.

Com o lançamento do cartão BB Voz, o Banco reafirma seu protagonismo e compromisso contínuo com a sociedade brasileira, avançando na inclusão com bases sólidas em segurança e tecnologia para todos.

Autonomia nas maquininhas

A Cielo, integrante do conglomerado Banco do Brasil, também desempenha um papel crucial na experiência dos clientes com deficiência visual durante os pagamentos nos estabelecimentos comerciais.

Apesar da tendência dos últimos anos de equipamentos que fazem uso exclusivo de telas sensíveis ao toque, a empresa manteve o cuidado com a inclusão em todos os dispositivos que comercializa, demonstrando seu foco em acessibilidade e compromisso com o consumidor final. Assim, todas as maquininhas Cielo possuem teclado físico, mesmo as que possuem telas touchscreen, possibilitando o uso por pessoas com deficiência de visual sem que este tenha que depender de auxílio externo para inserção da senha, o que muitas vezes faz com que haja desistência da compra no estabelecimento.

“A Cielo está honrada em participar dessa iniciativa inclusiva que permitirá às pessoas com deficiência visual contar com uma experiência diferenciada quando falamos em pagamentos. A solução do cartão BB Voz atende às recomendações de organizações especializadas que estudam e conhecem o assunto com profundidade. Além disso, está alinhada com o nosso compromisso de proporcionar acessibilidade. Acreditamos que a presença dos nossos equipamentos em todos os cantos deste país será um diferencial importante para a disseminação da nova tecnologia, o que nos deixa extremamente satisfeitos”, diz Carlos Alves, vice-presidente de Tecnologia e Negócios da Cielo.

Fonte: Banco do Brasil

BB elege Diretor de Empreendedorismo Micro e Pequena Empresa

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Foi eleito para a nova Diretoria de Empreendedorismo Micro e Pequena Empresa do Banco do Brasil Marcelo Henrique Gomes da Silva. Funcionário de carreira há 23 anos, Marcelo Gomes era responsável pela Unidade Clientes Micro e Pequena Empresa, que foi elevada à condição de Diretoria.

Segundo Marcelo Gomes, ser o principal parceiro das micro, pequenas e médias empresas é uma obstinação diária do time do Banco do Brasil, que está presente em quase todos os municípios do país, em mais de 4,4 mil pontos de atendimento, com profissionais qualificados para apoiar os empresários em todas as demandas do dia a dia.

“Investimos muito na experiência do cliente, em tecnologia e inovação. Somos pioneiros na especialização do varejo pessoa jurídica e hoje temos a maior rede especializada em atendimento à micro e pequenas empresas do país. Nosso ecossistema digital voltado às MPEs é o mais completo do sistema financeiro. Além da nossa ferramenta de gestão para pequenos negócios (Painel PJ) e nossa plataforma de educação financeira (Liga PJ), esse ano lançamos a ARI que é a primeira IA de recomendação financeiras e administrativa para pequenos negócios e nossa plataforma de marketplace para pequenos negócios dentro da ação da MPE Week”, afirma o diretor.

O executivo possui MBA em Administração pela FGV, MBA em Finanças pela lbmec e MBA em Gestão de TI pela Fiap. E em sua carreira no BB atuou nas áreas negociais, táticas e estratégicas em diversos cargos, principalmente voltados ao segmento Pessoa Jurídica. Foi gerente executivo na diretoria de Clientes PF e PJ (2018 a 2022) e na diretoria de Alto Varejo (2022 a 2023). Marcelo também atuou como Head da Unidade Clientes MPE.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi: Contraf-CUT exige suspensão de cobranças extras

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, nesta sexta-feira (13 de dezembro), um ofício à Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) exigindo a imediata suspensão da cobrança que está sendo feita aos funcionários do Banco do Brasil associados à Caixa de Assistência que receberam recursos decorrentes de ações trabalhistas e acordos realizados em Comissão de Conciliação Voluntária ou Comissão de Conciliação Prévia (CCV/CCP) no período de julho de 2010 a setembro de 2023.

Na época o banco não recolheu sua parte e não descontou dos funcionários os valores que deveriam ser repassados à Cassi, mesmo com os alertas feitos pelo movimento sindical de que o recolhimento deveria ser feito.

“Estas cobranças devem ser suspensas imediatamente, até que a Cassi nos receba para tratar do assunto. Ela não pode ir cobrando dos funcionários uma coisa que ela mesmo e o banco deixaram de recolher à época do fato ocorrido”, diz o secretário Geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga, que é funcionário do BB. “Precisamos entender se a cobrança aos funcionários é devida, alem de negociar a forma de pagamento caso seja necessária a cobrança, para tanto a Cassi deve suspender a medida até que haja a negociação”, completou.

Apesar de a Cassi exigir que os funcionários optem pela proposta de pagamento até 30 de dezembro para terem direito de desconto de 10% no valor devido, a instrução da assessoria jurídica da Contraf-CUT é para que os funcionários não façam a opção até que haja nova instrução da entidade de representação dos trabalhadores.

“A adesão à proposta pode ser interpretada como aceitação do pagamento dos valores, isso deve ser negociado com as entidades, não concordamos com juros e atualização monetária, uma vez que a culpa da não cobrança no tempo certo não pode ser imputado aos bancários”, explicou o secretário geral da Contraf-CUT.

“Esperamos que a Cassi nos receba, o quanto antes, para tratarmos do assunto. Os funcionários não mereciam isso na véspera de Natal!” concluiu Tabatinga.

Fonte: Contraf-CUT

Economus Futuro: valores mantidos para o próximo trimestre

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O Economus Futuro, pelo segundo trimestre consecutivo, não terá alteração nos valores da tabela de contribuições por faixa etária. O estudo técnico, que analisa o desempenho e é realizado trimestralmente para assegurar a sustentabilidade do plano, demonstrou situação de equilíbrio econômico-financeiro para suportar a decisão de manter o valor da cota para o período de dezembro/24 a fevereiro/25.

A adoção de medidas para melhorar a gestão das despesas assistenciais é prioridade no Economus. Essas ações refletiram no desempenho do plano e possibilitaram a manutenção das contribuições por mais um trimestre.

A contenção da evolução da inflação médica, com a manutenção da qualidade nos serviços oferecidos, foi um dos pontos desse trabalho, que auxiliaram no cenário de equilíbrio do Economus Futuro.

Com isso, a tabela de contribuições do plano para o período de dezembro/24 a fevereiro/25 é a seguinte:

Sobre o Economus Futuro

O plano foi criado como alternativa para a manutenção da assistência à saúde aos aposentados, tendo como prioridade a qualidade dos serviços e a preservação do equilíbrio financeiro. O plano é coletivo por adesão, com formação de preço pós-estabelecida, individual e por faixa etária, com revisão trimestral do valor da cota que forma a tabela de contribuições.

O Economus reforça o compromisso com a eficiência na gestão e a busca por soluções que assegurem a sustentabilidade da cobertura assistencial aos beneficiários.

Fonte: Economus

Previ aumenta teto de Empréstimo Simples para associados

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Desde o dia 3 de dezembro estão em vigor para todos os associados os novos limites de concessão do Empréstimo Simples (ES). Para o Plano 1, o teto passou de R$ 280 mil para R$ 290 mil. No Previ Futuro, o limite máximo subiu de R$ 200 mil para R$ 215 mil.

A taxa da faixa etária até 49 anos do Fundo de Quitação por Morte (FQM) do Plano Previ Futuro também foi ajustada, com o objetivo de dar mais aderência ao risco calculado por cada faixa, proporcionando mais segurança para todos os associados.

A elevação dos valores foi aprovada pela diretoria da Previ em 26/11. As mudanças dos parâmetros do ES se baseiam em estudos técnicos que são realizados periodicamente para adequar os valores à realidade de cada plano de benefícios.

Os encargos do ES são os menores previstos na legislação. Isto significa cobrar a taxa atuarial de cada plano, acrescida da inflação medida pelo INPC. Estamos falando de uma taxa anual de 4,62% + INPC, no Previ Futuro, e de 4,75% + INPC, no Plano 1. Além das taxas competitivas, o prazo de pagamento do ES, que atinge até 120 meses, está entre os maiores do mercado.

Você pode conhecer mais sobre o Empréstimo Simples da Previ na seção Empréstimos e Financiamentos >> Empréstimo Simples. Para contratar o ES, basta acessar o Autoatendimento do site ou do App.

É importante destacar que qualquer crédito deve ser utilizado de forma consciente, considerando suas reais necessidades e capacidade de pagamento. A educação financeira é uma aliada importante nesse processo, ajudando a planejar e a tomar decisões mais seguras e responsáveis. Lembre-se: o crédito pode ser uma ferramenta poderosa para alcançar objetivos, desde que usado com prudência e planejamento.

Fonte: Previ