AGEBB participa de encontro com presidente do Economus em São Paulo

Publicado em: 29/08/2024

Com o objetivo de ampliar o diálogo com entidades representativas dos participantes, o Economus abriu as suas portas para uma reunião, no dia 28 de agosto, com as lideranças da Afaceesp, AGEBB e AIPE.

O encontro permitiu ao presidente do Economus, Fred Queiroz Filho, que assumiu a posição recentemente, se apresentar. Em sua opinião, a reunião foi importante para ouvir e estreitar as relações com as associações. “Todos nós desejamos aprimorar as soluções e o atendimento aos participantes do Economus. Essa aproximação é fundamental para alcançarmos juntos esse objetivo”, explica.

A AGEBB foi representada pelo presidente Adriano Domingos e o diretor Social de Eventos, Pedro Ferreira de Barros. “Foi uma grande oportunidade para ampliarmos o diálogo com o Economus, algo que almejamos desde que assumimos a gestão. É uma forma de nos fazermos ser ouvidos também, pois a classe gerencial do BB reúne muitos funcionários de bancos incorporados, como o BNC”, disse Domingos.

Ao final da reunião, Fred agradeceu as associações pela oportunidade do encontro. E reforçou que as portas do Economus sempre estarão abertas para o diálogo e trabalho em conjunto com todos.

Fonte: AGEBB com Economus

Com votação de 2 a 9 deste mês, Eleições AGEBB definem nova diretoria e conselheiros

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Começam na próxima segunda-feira, 2 de setembro, e prosseguem até o dia 9 as eleições que vão definir a diretoria e os novos membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal da AGEBB no próximo triênio (2025/2027). A frente da chapa Integração e Valorização, o atual presidente Adriano Domingos é candidato à reeleição. O grupo ainda tem os vices Denison Jordão Lima e Ronald Feres, que já ocupam o cargo no atual mandato. “Esperamos que, embora para os cargos de presidente e primeiro e segundo vices tenhamos chapa única, esperamos uma adesão grande de nossos associados”, diz Domingos.

Quatro candidatos concorrem às três vagas do Conselho Fiscal. O único a buscar a reeleição é o presidente Aliomar Jardim Pinho. Os demais, Douglas Ozores Rosa, Denilton Pereira da Silva e Oscar Donizetti Parolin concorrem pela primeira vez.

Para as vagas do Conselho Deliberativo, buscam a reeleição a presidente Rosana Cristina Calil, além de Luiz Gilberto Avanço, Osvaldo Barquilha Amiranda, Luiz Carlos da Silva Filho e Vânia Myrian Siviero. Disputam pela primeira vez o pleito Creide Aparecida Mendes, Elder Ribeiro de Abreu e Jiudete Freitas da Silva.

Podem participar das Eleições AGEBB os associados em dia com suas obrigações com a associação. A votação ocorrerá através de cédula eletrônica e o participante deverá escolher 1 (uma) chapa para a Diretoria Executiva, 1 (um) candidato para o Conselho Deliberativo e 1 (um) candidato para o Conselho Fiscal. Cada eleitor registrará, obrigatoriamente, três votos no sistema eletrônico de votação (PARA VOTAR AGORA, CLIQUE AQUI).

Foi enviado a cada um dos associados da AGEBB, via correio, uma carta envelopada contendo instruções e a senha para uso na votação eletrônica. Associados que não possuam, por qualquer motivo, a senha enviada, poderão solicitar código de acesso por e-mail ou SMS através do site de votação.

Após o término das eleições, a chapa eleita definirá os nomes que vão compor as diretorias Jurídica, de Comunicação, Financeira, Administrativa, Patrimonial e a Social e de Eventos.  A cerimônia de posse ocorrerá no dia 1º de outubro de 2024.

CONHEÇA OS CANDIDATOS

Chapa Integração e Valorização para Diretoria Executiva

Presidente: Adriano Domingos

1° Vice- Presidente: Denison Jordão Lima

2° Vice- Presidente: Ronald José dos Reis Feres

Candidatos para Conselho Fiscal 

1- Aliomar Jardim Pinho

2- Douglas Ozores Rosa 

3- Denilton Pereira da Silva

4- Oscar Donizetti Parolin

Candidatos para o Conselho Deliberativo

1- Rosana Cristina Calil

2- Luiz Gilberto Avanço

3- Osvaldo Barquilha Amiranda

4- Luiz Carlos da Silva Filho

5- Creide Aparecida Mendes

6- Elder Ribeiro de Abreu

7- Jiudete Freitas da Silva

8- Vânia Myrian Siviero

Fonte: AGEBB

Eneva assina financiamento de R$1 bi com BB para projeto Azulão

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A Eneva (ENEV3) disse nesta quinta-feira, 29 de agosto, que assinou um contrato de financiamento com o Banco do Brasil no valor de 1 bilhão de reais para construção e implementação das termelétricas Azulão II e Azulão IV.

Segundo a companhia, o financiamento envolve repasse de recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) e tem custo de IPCA + 3,68% ao ano, com prazo de vigência de 18 anos, incluídos 4 anos de carência de principal e juros, e vencimento final em 1 de julho de 2042.

Com esse financiamento, a Eneva atingiu um total contratado de 2,02 bilhões de reais para o projeto “Azulão 950 MW”, que inclui as duas termelétricas, ao custo médio ponderado de IPCA + 3,67%, afirmou a companhia.

Fonte: Infomoney

Fundação BB e Fundação Cultural Palmares assinam Protocolo de Intenções

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A Fundação Banco do Brasil e a Fundação Cultural Palmares assinaram no dia 22 de agosto um Protocolo de Intenções para a realização conjunta de ações em apoio à população negra brasileira, abrangendo as áreas de cultura, educação, geração de trabalho e renda, memória e patrimônio cultural, ciência e tecnologia. A assinatura aconteceu durante o evento de comemoração dos 36 anos da Fundação Cultural Palmares.

O Protocolo de Intenções é o ponto de partida para a estruturação de iniciativas que envolvem educação antirracista e letramento racial, além da preservação do acervo e do patrimônio artístico-cultural afro-brasileiro. Essas ações têm como bases as referências da cultura negra e a integração de comunidades quilombolas e povos tradicionais.

Kleytton Morais, presidente da Fundação BB destaca uma trajetória de fortalecimento institucional. “Buscamos com esta parceria unir esforços com propósitos alinhados e o objetivo de apoiar o povo negro, a partir da troca de saberes e na busca de novos atores da sociedade civil organizada.”, afirma.

A defesa dos direitos sociais de igualdade da população negra, que integra o protocolo de intenções, também está presente no tema da diversidade e é declarada como um dos valores da estratégia corporativa da Fundação Banco do Brasil. Além disso, está vinculada aos princípios de respeito cultural e protagonismo social.

A Fundação Banco do Brasil também desenvolve outras iniciativas em apoio à população negra, como o edital de Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras, lançado no final de 2023. Essa chamada pública foi elaborada a partir de uma oficina formuladora, composta por mulheres representantes do movimento negro e lideranças femininas de associações e cooperativas do campo e da cidade, que atuam em áreas como agricultura familiar, economia solidária, agroecologia, entre outras.

Outra ação implementada pela Fundação Banco do Brasil em 2023 foi o resgate do “Projeto Memória Lélia Gonzalez – Caminhos e Reflexões Antirracistas e Antissexistas”, em homenagem à historiadora, filósofa e ativista do movimento negro e feminista. As ações do projeto incluem material biográfico da homenageada e uma exposição itinerante em capitais das cinco regiões brasileiras, com a participação de estudantes de escolas públicas.

Fundação Cultural Palmares

Criada em 22 de agosto de 1988 pelo Governo Federal, a Fundação Cultural Palmares (FCP) é a primeira instituição pública dedicada à promoção e preservação dos valores culturais, históricos, sociais e econômicos derivados da influência negra na formação da sociedade brasileira. Ao longo dos anos, a FCP tem trabalhado para promover uma política cultural igualitária e inclusiva, que valorize a história e as manifestações culturais e artísticas negras como patrimônios nacionais.

Fonte: Banco do Brasil

Economus Família: revisão anual da tabela do plano tem índice de 14,81%

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Após a realização do estudo técnico de avaliação atuarial anual do plano de saúde Economus Família, foi identificada a necessidade de atualização dos valores da tabela de contribuições com a aplicação do reajuste de 14,81% para todas as faixas etárias. Com isso, a nova tabela de contribuições mensais passa a vigorar a partir da competência de setembro/2024.

O percentual de reajuste anual é definido por meio do processo de avaliação atuarial, em que são analisados diversos fatores para assegurar o equilíbrio econômico-financeiro do plano, tais como: perfil de beneficiários, sinistralidade, custo médio por utilizador, inflação médica, projeção de despesas e de receitas, entre outros.

Cenário do setor de saúde

Os custos dos procedimentos médico-hospitalares têm apresentado evolução acima dos indicadores de inflação geral e impactado diretamente o setor de planos de saúde. O Economus vem adotando medidas importantes para a melhoria da eficiência na gestão das despesas e, com isso, tem conseguido conter a evolução dos custos nos planos administrados pelo Instituto. No entanto, o aumento na utilização do plano, o agravamento dos sinistros e a diminuição na quantidade de beneficiários inscritos são fatores que contribuíram para a necessidade de reajuste no Economus Família.

Sobre o plano

O Economus Família é destinado aos parentes até 4º grau dos participantes do Instituto e, de acordo com a regulamentação da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, tem os valores das mensalidades atualizados uma vez por ano, por meio dos cálculos atuariais já mencionados.

Vale lembrar que esse plano é registrado na modalidade coletivo por adesão e que essa classificação, somada ao fato de o Economus ser uma operadora de autogestão, faz com que os planos de saúde administrados pelo Instituto não estejam sujeitos ao código de defesa do consumidor. Pelas mesmas razões, também não se aplica o percentual máximo de reajuste definido anualmente pela ANS, para os planos individuais.

O Economus reafirma seu compromisso com a qualidade nos serviços aos beneficiários e mantém seus canais de atendimento à disposição para sanar dúvidas e sugestões.

Fonte: Economus

Economus Futuro: tabela de contribuições não terá reajuste para o próximo trimestre

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O Economus Futuro não terá reajuste nos valores da tabela de contribuições por faixa etária para o trimestre de setembro a novembro/24. Os estudos técnicos, realizados trimestralmente com o objetivo de analisar o desempenho e assegurar a sustentabilidade do plano, demonstraram a situação de equilíbrio econômico-financeiro e suportaram a decisão pela manutenção do valor da cota que forma a tabela de contribuições mensais.

Esse desempenho tem reflexo das medidas que vem sendo adotadas para a melhoria da eficiência na gestão das despesas assistenciais e que contribuíram para a contenção da evolução da inflação médica, sem impacto na qualidade dos serviços.

Veja a seguir a tabela de contribuições do plano, para o período de setembro a novembro de 2024:

O plano foi criado como alternativa para a manutenção da assistência à saúde aos aposentados, tendo como prioridade a qualidade dos serviços e a preservação do equilíbrio financeiro. O plano é coletivo por adesão, com formação de preço pós-estabelecida, individual e por faixa etária, com revisão trimestral do valor da cota que forma a tabela de contribuições.

O Economus reforça o compromisso com a eficiência na gestão e a busca por soluções que assegurem a sustentabilidade da cobertura assistencial aos beneficiários.

Fonte: Economus

Funcionários do BB conquistam redução de jornada para pais e responsáveis por PCD

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Na nona rodada de negociação específica entre a CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) e os representantes do Banco do Brasil, realizada na tarde desta quinta-feira 29, em São Paulo, os funcionários do Banco do Brasil obtiveram uma importante conquista: a redução da jornada de trabalho para pais e responsáveis por dependentes com deficiência física e/ou mental.

A cláusula garante uma redução de 2 horas na jornada de trabalho para funcionários que cumprem 8 horas diárias e de 1 hora para aqueles com jornada de 6 horas. Este avanço representa uma significativa vitória para os trabalhadores, atendendo a uma demanda essencial para quem possui filhos com deficiência.

Banco de horas negativas

Além da conquista da redução da jornada, o Banco do Brasil também apresentou medidas relacionadas ao banco de horas negativas acumuladas durante a pandemia de Covid-19. A proposta final inclui a anistia das horas para diversos grupos: funcionários com 60 anos ou mais, funcionários afastados por licença saúde, pais de filhos com deficiência, e funcionários que faziam parte do grupo de risco da covid. Para os funcionários do grupo de risco, a anistia das horas dependerá de terem cumprido pelo menos 30% das horas até maio de 2025, quando se encerrou o acordo relacionado à pandemia.

Demais pautas

O banco ressaltou que as devoluções das demais pautas dependerão das cláusulas econômicas a serem discutidas na mesa única de negociação com Fenaban (federação dos bancos).

Ao final da reunião, os representantes dos trabalhadores cobraram respostas adicionais sobre o programa de cargos e salários, o teto da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e a possibilidade de ampliação desse valor, caso a eliminação do teto não seja possível. Também solicitaram um posicionamento sobre as metas exigidas, que impactam diretamente outros pontos em negociação, e uma solução para bancários oriundos incorporados, para que possam ingressar na Cassi e Previ, e definição para os caixas e funcionários da CRBB (Central de Relacionamento do Banco do Brasil).

“A CEBB cobrou do BB, de forma incisiva, respostas para estas questões relacionadas com os direitos dos caixas, funcionários egressos de bancos incorporados, CRBB (Central de Relacionamento do Banco do Brasil), e sobre o teto da PLR”, diz o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, Antonio Netto.

“Avaliamos que obtivemos avanços importantes na mesa de negociação com o Banco do Brasil, mas é fundamental também que a Fenaban apresente uma proposta decente na mesa única, de forma que o debate com o BB sobre as cláusulas econômicas específicas também possa avançar”, conclui o dirigente.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Parar tornar mais flexível, regulamento do Previ Família terá mudanças

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Em 2020, a Previ lançou o Previ Família, um plano criado sob medida para as necessidades da sua família. Afinal, investir em previdência privada é um passo importante para construir um futuro tranquilo ou realizar um sonho. Agora, com o objetivo de tornar o plano mais flexível e alinhado às práticas de mercado, a Previ propôs várias alterações em seu regulamento.

Uma das principais novidades é a redução do tempo necessário para solicitar o Benefício de Renda Mensal, que passa de 15 para apenas 5 anos de filiação, contanto que o participante seja maior de idade. Além disso, para os associados com um saldo acumulado de R$ 320 mil¹ ou mais, a carência de 5 anos fica dispensada, mantendo-se apenas a condição de idade (18 anos).

Analogamente, o participante maior de idade poderá requerer o Benefício Temporário de até 70% do Saldo de Conta quando atingir 5 anos de filiação. A carência também fica dispensada para participantes cujo valor do saldo total seja superior a R$ 128 mil².

Além disso, em atendimento à Resolução 23 da Previc, o novo regulamento traz também a forma de cálculo dos benefícios. E, em conformidade com a Resolução CNPC 50, estabelece alterações relevantes para os institutos do Resgate e da Portabilidade.

Confira os pontos mais relevantes da atualização no regulamento do Previ Família:

O novo regulamento será encaminhado para apreciação da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) após 30 dias desta divulgação de proposta de alteração aos participantes, no site da Previ.

Para consultar todas as alterações propostas, acesse o Autoatendimento Previ Família, Menu “Meu plano” > Proposta de Alteração do Regulamento, onde estão disponíveis em ambiente de acesso restrito o Inteiro Teor e o Quadro Comparativo.

Fonte: Previ

Associados precisam ficar alertas com fake news sobre Previ

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A reunião ocorrida na semana passada no Palácio do Planalto, amplificada pelo noticiário da imprensa, tem gerado manifestações e movimentos políticos de pessoas ativistas de má-fé divulgando fake news. Muitos associados, em razão disso, têm relatado insegurança e medo com os rumos da Previ.

Para restabelecer a tranquilidade dos associados e de seus familiares, e que possam continuar usufruindo dos benefícios da Previ sem maiores preocupações, queremos fazer os seguintes esclarecimentos:

  1. A Previ tem uma governança madura e sólida, composta de forma paritária por representantes do Banco do Brasil e eleitos pelos associados. Todos os dirigentes precisam ter, pelo menos, 10 anos de filiação a um dos nossos planos de benefícios, o que evita a presença de oportunistas de plantão na gestão da nossa Entidade.
  2. Além dessa governança, temos também uma estrutura organizacional segregada, composta 100% por associados ao Plano 1 ou ao Previ Futuro, com processos de tomada de decisão colegiados, sem decisões monocráticas, e com tramitação tanto nas diretorias dos indicados pelo banco quanto dos eleitos pelos associados.
  3. Assim, governança e estrutura organizacional segregada, somadas, blindam a Previ de interferências externas, seja do mercado privado, seja do poder público.
  4. Esses alicerces já foram inúmeras vezes testados ao longo dos últimos anos e provaram com sucesso que, na Previ, sempre prevalecem as decisões técnicas e a atuação em defesa do associado. O que, inclusive, foi reconhecido por parlamentares em duas CPIs.
  5. Também é sempre importante lembrar que na Previ nunca executamos planos de equacionamento e o Plano 1, mesmo em uma conjuntura desafiadora, permanece em equilíbrio e com superávit superior a R$ 3 bilhões de reais.
  6. Receber propostas de investimentos da iniciativa privada ou do poder público é algo natural, pois somos o maior investidor institucional do país e temos necessidade de investir no curto, no médio e, sobretudo, no longo prazo, para atendermos aos nossos compromissos com quase 200 mil associados.
  7. Da mesma forma, é natural também dialogarmos com agentes do mercado e também com o poder público, seja o Executivo ou o Parlamento. Isso faz parte do nosso trabalho.
  8. Outra frente importantíssima de atuação junto ao poder público é a defesa das nossas posições em relação ao ambiente regulatório para o fortalecimento do sistema fechado de previdência complementar. São exemplos recentes dessa nossa atuação a aprovação neste ano da Lei 14.803, que permitiu a opção pelo regime de tributação ao final do período de acumulação da poupança previdenciária, e a recente vitória na votação do PLP 68/2024 na Câmara dos Deputados, quando conquistamos a aprovação pelos deputados da isenção de pagamento dos novos impostos sobre serviços e consumo, desonerando os associados na acumulação de sua poupança previdenciária.
  9. A reunião que ocorreu entre os presidentes dos quatro fundos de pensão com patrocínio estatal e o presidente da República e seu ministro teve como pauta exatamente essa linha da nossa atuação institucional.
  10. O que foi publicado pela mídia e a sequência de reações políticas de jornalistas e alguns associados, como se estivesse ocorrido algo ilegal, não passam de ilações, fake news e oportunismo político da pior qualidade e que merecem o nosso repúdio pelo desserviço que prestam às pessoas que confiam na gestão de longo prazo de seus recursos.

Portanto, é preciso deixar bem claro para os nossos associados e associadas que nessa reunião:

  • Não foi apresentada qualquer proposta de investimento em PAC ou em qualquer outro projeto.
  • Não houve qualquer pedido de flexibilização das nossas políticas de investimentos ou qualquer outro documento da nossa Entidade.
  • Foram debatidos assuntos fundamentais para o setor de previdência, e que precisam ser tratados e encaminhados no governo e no Parlamento, para fortalecer a previdência complementar dos trabalhadores. Entre eles estão o retorno da permissão para que os fundos de pensão possam voltar a investir diretamente em imóveis, sem ter que pagar taxa de administração ao mercado para gerir algo que temos expertise para fazer, e o fim da obrigatoriedade de marcação de títulos públicos a mercado, quando a Previ tem capacidade de caixa e interesse de carregá-lo até o vencimento, porque essa prática traz volatilidade e prejuízo aos associados dos planos de contribuição variável, como é o caso do Previ Futuro.

Tudo o mais que está sendo explorado em redes sociais não passa de fantasia e tentativa de manipular opiniões.

Hoje, a previdência complementar representa apenas 12% do PIB do Brasil, enquanto em países desenvolvidos ela chega a representar mais do que 100% do Produto Interno, garantindo benefícios previdenciários dignos e dotando o país de origem de uma fundamental capacidade de investimentos.

Nós, diretores e conselheiros eleitos da Previ, queremos ver isso se tornar uma realidade também no Brasil. E, por isso, seguiremos em nossa militância previdenciária em defesa dos legítimos interesses dos associados e associadas, combatendo com firmeza e serenidade as mentiras e os detratores do nosso sistema. (Diretores e conselheiros eleitos da Previ)

Fonte: Associados da Previ

ANABB recebe visita da diretoria da BBPrev em Brasília

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A Diretoria Executiva da ANABB recebeu uma visita dos membros da Diretoria Executiva da BB Previdência na manhã desta quarta-feira (28). O encontro foi uma oportunidade para a troca de informações e experiências sobre temas de interesse das duas instituições.

Como a Diretoria da BBPrev é formada por funcionários da ativa do Banco do Brasil, o encontro também permitiu à Associação apresentar suas ações em benefício dos colegas do BB, de forma a fortalecer a relação com a categoria.

Um dos temas abordados, e que serviu inclusive de motivação para a visita, foi a recente articulação da ANABB e demais entidades no Congresso Nacional em defesa dos fundos de pensão. O trabalho garantiu a isenção dos fundos na regulamentação da reforma tributária aprovada na Câmara dos Deputados. O tema segue em debate no Senado, sob o acompanhamento ativo da Associação.

Estiveram presentes na visita à ANABB o diretor-presidente da BBPrev, Sandro Grando; o diretor Financeiro e de Investimentos, Ricardo Serone Miranda; e o diretor de Operações e de Relacionamento com Clientes, Vinicius Resende Teixeira.

Eles foram recebidos na sede da Associação pelo presidente Augusto Carvalho e pelos vice-presidentes Administrativo e Financeiro, William Bento; de Comunicação, Nilton Brunelli; de Relações Funcionais, Lissane Holanda; e de Relações Institucionais, Graça Machado.

Fonte: Agência ANABB

Previdência privada oferecida por empresas avança entre brasileiros

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Os planos de previdência privada oferecidos pelas empresas aos seus colaboradores estão avançando entre os brasileiros aos poucos, mesmo com mais alternativas de aplicações para a aposentadoria à disposição e em um mundo em que os trabalhadores mudam mais frequentemente de emprego. Uma série de movimentos explica esse cenário: a adesão automática a esses fundos, o aumento do emprego formal e, principalmente, um maior entendimento das empresas de que oferecer esse benefício ajuda a atrair e reter talentos.

Os planos de previdência privada empresariais, chamados de coletivos ou corporativos também, são aqueles em que a contribuição é descontada da folha de pagamento do trabalhador. A maioria das empresas contribui com o benefício, ou seja, a cada R$ 1 investido pelo trabalhador, a empresa contribui com mais R$ 1 ou com um pedaço desse valor. Especialistas afirmam que eles estão entre os investimentos mais atrativos, mas alguns cuidados são necessários ao optar por eles.

Atualmente, 2,3 milhões de brasileiros contam com um plano de previdência desse tipo. Ainda é menos de 10% dos trabalhadores do setor privado, mas esse número aumentou 3,4% desde que a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) passou a disponibilizar esses dados, no mês de outubro de 2022. Já o número de planos dessa modalidade avançou 2,6%, para 2,8 milhões, nesse período.

O número de planos é maior do que o de participantes porque muitas vezes a pessoa sai de uma empresa, mas mantém o plano de lá. Se emprega em outro lugar e adere também ao plano deste novo trabalho.

Os brasileiros aplicaram R$ 5,2 bilhões nos fundos de previdência oferecidos pelas empresas em 2023, descontando os resgates. O número chama a atenção em um ano em que os fundos de investimentos como um todo sofreram uma retirada líquida histórica de R$ 127,9 bilhões.

A adesão automática a esses planos é um dos motivos para essa evolução. Desde março, quando uma pessoa é contratada por uma empresa, ela pode ser automaticamente incluída no plano de previdência em vez de precisar manifestar o interesse em aderir. A adesão automática, contudo, é uma escolha da empresa e ainda a maioria está trabalhando com o modelo antigo de adesão não automática.
O aumento do emprego formal também está contribuindo para esse avanço. O Brasil criou 1,3 milhão de empregos com carteira assinada no primeiro semestre (descontando as demissões), uma alta de 26,2% na comparação com os primeiros seis meses de 2023.

“Depois da pandemia, quando muitas pessoas usaram o recurso da previdência, as condições da economia e do emprego melhoraram junto com a capacidade de fazer poupança, atreladas à uma consciência maior da necessidade de uma reserva para o futuro bem maior do que há alguns anos”, afirma Marcelo Malanga, diretor da Fenaprevi.

Ainda, cada vez mais empresas estão oferecendo essa opção como benefício aos colaboradores como uma forma de reter os profissionais, além de aproveitar os benefícios fiscais. “Como as novas gerações são desprendidas do seu empregador e procuram incessantemente experiências novas, as empresas estão criando atrativos que permitam reter os profissionais e a previdência passa a ser um importante fator de atratividade quando a empresa patrocina um valor”, diz Malanga.

Um estudo da consultoria Mercer mostra que, pela primeira vez, a maioria (51%) das 850 empresas brasileiras entrevistadas oferece planos de previdência aos seus trabalhadores. No entanto, mais da metade nunca revisou os planos corporativos. O movimento está alinhado às expectativas dos funcionários: 60% estão preocupados com a sua situação financeira e admitem que gastam horas de trabalho refletindo sobre as dívidas.

“Vemos uma rotação maior de funcionários nas empresas e elas entenderam que mais do que um salário, precisam dar bem-estar financeiro para as pessoas. Os planos de previdência estão ganhando atenção dentro dos departamentos de recursos humanos”, afirma Tiago Calçada, diretor de previdência da Mercer Brasil.

“Teve um movimento acelerado durante a pandemia das empresas cuidarem do bem-estar dos empregados, pautado pelo pilar da saúde mental e física. E as empresas entenderam que, para os funcionários terem saúde mental em dia, eles precisam de saúde financeira”, diz.

Ele acrescenta que esse bem-estar é bom tanto para os empregados quanto para as empresas. “Pessoas com problemas financeiros ficam dez horas por semana pensando neles. Ou seja, essas pessoas estão sentadas na cadeira da empresa trabalhando, mas não estão produzindo porque estão preocupadas com outras coisas”, afirma.

Na análise de Harenton Ribeiro Junior, responsável pelas soluções de previdência, investimentos e bem-estar financeiro da corretora Aon no Brasil, a reforma da previdência e a incerteza sobre a aposentadoria pública no país aumentaram a necessidade das pessoas permanecerem mais tempo no mercado antes de se aposentarem, o que é um incentivo a mais para buscarem os planos de previdência empresariais.

Ainda, ele avalia que na busca das empresas por proporcionarem maior bem-estar financeiro aos funcionários, elas facilitaram a adesão e a comunicação sobre os planos de previdência. “Antes, para aderir a um plano, o trabalhador precisava ler um formulário de muitas páginas e parava no meio do caminho. Agora, muitos processos são digitais”, diz.

Vale a pena investir?

Planejadores financeiros aconselham que os empregados invistam nesses planos se a empresa contribuir com algo além do aporte do funcionário, não importa o valor dessa contribuição. No melhor cenário, se a cada R$ 1 investido pelo trabalhador, a empresa contribuir com mais R$ 1, significa que a rentabilidade desse investimento será de 100%, no mínimo, sem contar os juros que o plano renderá e os benefícios fiscais da previdência.

“De cara, é uma boa aplicação se ela contar com a contrapartida do empregador. Uma rentabilidade de 100% é significativa em relação a outras do mercado”, afirma Clay Gonçalves, planejadora financeira certificada pela Associação Brasileira de Planejamento Financeiro (Planejar). “Aconselho aproveitar esse benefício interessantíssimo para o longo prazo”, diz.

Contudo, ela indica observar as regras de saída do plano para não ser pego de surpresa ao sacar o recurso. O trabalhador pode resgatar o dinheiro acumulado pela contribuição individual a qualquer momento. Já o dinheiro aportado pela empresa pode ser retirado na saída da empresa ou na aposentadoria, mas às vezes só uma parcela fica disponível, dependendo do tempo de trabalho ou da forma de demissão (sem ou por justa causa).

Luciana Seabra, presidente e chefe de análises da Indê Investimentos, acha que vale a pena aproveitar esse benefício da empresa mesmo se o fundo de previdência for pouco sofisticado ou tiver um custo alto. Contudo, ela alerta que boa parte desses produtos são de renda fixa, mais conservadores, mas que uma carteira diversificada com renda fixa e renda variável é melhor para prazos longos, de dez anos pelo menos.

“É frequente as empresas não conhecerem muito de previdência. Recomendo que as pessoas físicas façam um ativismo junto ao RH pedindo fundos mais diversificados. Geralmente a mesma seguradora que tem o convênio com a empresa oferece produtos de gestoras independentes que são melhores do que os da própria seguradora”, afirma. “Você pode investir em bons fundos de previdência e aproveitar o aporte da empresa. Não precisa aceitar apenas o que oferecem para você”, diz.

Fonte: Valor Investe

Banco Central exige ações de educação financeira por parte dos bancos

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Em julho, 78,5% das famílias brasileiras possuíam dívidas a vencer, enquanto 28,8% tinham dívidas em atraso e 11,9% afirmavam não conseguir quitar esses débitos, segundo a mais recente Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (Fecomercio). No mesmo mês, entrou em vigor uma medida do Banco Central para ajudar na redução do endividamento da população brasileira.

A Resolução Conjunta nº 8/2023 estabelece que bancos e empresas do setor financeiro precisam promover ações de educação financeira, tendo como objetivo justamente a prevenção do superendividamento e da inadimplência.

O público alvo da resolução são clientes pessoa física e empreendedores individuais, para os quais a política de educação financeira deve ser “baseada na ética, na responsabilidade, na transparência, na diligência e nos princípios de valor para o cliente, como amplo alcance, adequação e personalização”. O BC também exige dos bancos e instituições financeiras a criação de mecanismos de acompanhamento e controle, bem como a nomeação de um diretor responsável por coordenar e acompanhar essa atividade.

Para Alessandra Kirsten, gerente de soluções do Banco do Brasil, “a educação financeira pode transformar a realidade das pessoas, auxiliando na tomada de decisão e estimulando a realização de negócios sustentáveis com efetiva melhora da saúde financeira dos clientes”.

“O papel dos bancos na conscientização financeira da população é decisivo”, afirma Flávia Krieger, CEO da Me Poupe!, uma plataforma independente de conteúdo para educação financeira. Segundo Flávia, o fato de as instituições financeiras terem um papel fundamental na inclusão financeira dos brasileiros exige delas “o compromisso e responsabilidade pelo letramento financeiro da população”.

Alguns exemplos

Para atingir os objetivos previstos na resolução do BC, especialistas apontam que é preciso oferecer conhecimento em uma linguagem acessível e de fácil compreensão.

Um dos exemplos é o “Rolê que Rende”, uma plataforma digital do BB para o público jovem. “Nessa frente, a atuação do BB pretende estimular desde cedo uma boa relação dos jovens com as próprias finanças”, explica Alessandra Kirsten.

O banco também destaca, no âmbito dos investimentos, o portal InvesTalk, que busca descomplicar temas relacionados ao universo das finanças, além dos conteúdos do Blog BB.

Ainda no âmbito da resolução do BC, o BB lançou recentemente em seu site de Relações com Investidores a nova Política Específica de Educação Financeira para clientes pessoa física e empresários individuais, orientando as ações de educação financeira de todo o conglomerado.

Mas a gerente do BB lembra que o banco atua há mais de cinco anos nesse universo por meio de ferramentas de apoio à gestão financeira em seu aplicativo, além de oferecer um gerenciador financeiro pessoal que busca dar orientações mais assertivas de acordo com o momento de vida do cliente.

Fonte: Invest Talk

ANABB vai ao Congresso para mobilização de diretores regionais em defesa da Cassi e Previ

Publicado em: 25/08/2024

No dia 13 de agosto, a ANABB esteve no Congresso Nacional com mais de 50 diretores regionais para promover uma mobilização “a altura” do que merecem Cassi e Previ diante das discussões da Reforma Tributária

O encontro entre as lideranças da Associação de todo o Brasil, juntamente com a nossa Diretoria Executiva, e os deputados Pompeo de Mattos (PDT-RS) e Tadeu Veneri (PT-PR) foi mais um exemplo da força do funcionalismo do Banco do Brasil em defesa de suas Caixas de Assistência e Previdência. A Diretoria Executiva da ANABB foi representada pelo presidente Augusto Carvalho e os vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado.

A mobilização dos diretores regionais da ANABB aconteceu em um momento importante da tramitação do Projeto de Lei Complementar nº 108 na Câmara dos Deputados, que assim como o PLP 68/2024, forma o conjunto de textos que regulamentam a Reforma Tributária.

Enquanto o PLP 68/2024 seguiu para tramitação no Senado, o PLP 108/2024 permanece em apreciação na Câmara dos Deputados, com votação prevista para o segundo semestre. A intervenção de hoje do deputado Pompeo pode resultar no acolhimento de emenda que beneficia os associados sem onerar Cassi e Previ.

No caso do PLP 68/2024, antes da aprovação de emenda defendida pela ANABB, estava estabelecido tributação das entidades fechadas de previdência complementar, entre as quais Previ e ANABBPrev, e das entidades de autogestão em saúde, caso da Cassi. Essa situação iria onerar o custo dos planos, causando prejuízos financeiros aos associados. A articulação realizada junto aos parlamentares garantiu às Caixas de Previdência e de Assistência a manutenção da isenção tributária.

No bate-papo entre os deputados e as lideranças da ANABB, os diretores regionais se colocaram à disposição dos parlamentares para intensificar as ações e atuar juntos em seus estados em defesa da Cassi e da Previ.

Fonte: ANABB

Cassi recebe do BB contribuições sobre demandas trabalhistas

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Depois de 14 anos de suspensão, o Banco do Brasil voltou a repassar para a Cassi, caixa de assistência dos funcionários do BB, as contribuições patronais incidentes sobre valores pagos a funcionários e ex-funcionários, decorrentes de processos trabalhistas e acordos judiciais e extrajudiciais (CCV e CCP), as chamadas “reclamatórias trabalhistas”.

Nesta quinta-feira 22 de agosto, a Cassi recebeu do BB R$ 345,269 milhões, valores retroativos a 2010, quando os repasses foram suspensos, e a partir de agora o pagamento será regularizado.

“O movimento sindical sempre lutou pela retomada dos repasses. Foram anos de negociação junto ao banco para regularizar essa situação, que agora finalmente teve uma solução definitiva”, comemorou a coordenadora da CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil), Fernanda Lopes.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil aprova distribuição de R$ 1 bilhão em ações

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O BB (Banco do Brasil) informou nesta 6ª feira (23.ago.2024) que distribuirá R$ 1,065 bilhão a título de remuneração antecipada a seus acionistas. Atrelado aos JCP (Juros sobre Capital Próprio), o pagamento equivale a R$ 0,1866 por ação, que será pago em 27 de setembro.

Segundo o banco, o pagamento será por conta-corrente, poupança-ouro ou por caixa. “Aqueles que possuem o cadastro desatualizado terão suas remunerações retidas até a efetiva regularização cadastral”, afirmou o banco em nota. Eis a íntegra do texto (PDF – 122 kB).

Aos acionistas com ações custodiadas na Central Depositária da B3, os valores serão pagos àquela entidade, que repassará ao acionista por meio de seus agentes de custódia.

O banco também afirma que haverá retenção de IR (Imposto de Renda) na fonte sobre o valor nominal, logo, os acionistas dispensados da tributação deverão ir a uma agência do BB e comprovar sua condição até 9 de setembro.

Fonte: Poder 360

Concurso Banco do Brasil deve ter edital até dezembro

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Os preparativos para o novo concurso Banco do Brasil já estão em andamento e a expectativa é de que o edital seja publicado ainda este ano. As provas estão previstas para o primeiro semestre de 2025, possivelmente até março. Fontes ligadas ao banco informaram que o certame está sendo tratado como certo e que a intenção é renovar o cadastro de reserva do cargo de agente comercial (escriturário tradicional).

Em reunião com gestores, foi apresentado o plano para o concurso, que ainda está em fase de elaboração preliminar. A Fundação Cesgranrio é a banca organizadora desejada pelo Banco do Brasil, e o contrato entre as partes, assinado em 2020, permanece vigente até dezembro de 2025. A Cesgranrio poderá realizar quantos concursos forem necessários durante a validade desse contrato.

Apesar da prorrogação do concurso de 2022 até julho de 2025, o novo certame é necessário devido à impossibilidade do BB de convocar novos aprovados para o cargo de agente comercial.

O Banco do Brasil apresentou uma atualização relevante sobre o seu concurso. Até agora, cerca de 1.400 aprovados do último concurso ainda aguardam convocação, sendo todos para o cargo de agente de tecnologia. Até junho de 2024, mais de 5 mil candidatos foram chamados.

Os cargos do próximo concurso ainda não foram plenamente definidos. No entanto, espera-se que as oportunidades sejam novamente divididas entre os perfis de agente comercial e agente de tecnologia, com as seguintes atribuições:

Agente Comercial: Profissional responsável pelo atendimento ao cliente nas agências do Banco do Brasil em todo o país.

Agente de Tecnologia: Profissional com atuação na área de TI, predominantemente no Distrito Federal.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Em nova rodada de negociação específica, BB sinaliza avanços

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A oitava rodada de negociação específica da Campanha Nacional 2024, realizada nesta quinta-feira 22 entre CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) e os representantes do banco, embora não tenha apresentado propostas concretas que atendam as expectativas do funcionalismo, sinalizou uma série de avanços. Mas, conforme o BB esclareceu, é necessário aguardar a mesa única da Fenaban caminhar.

Vigilantes

O banco assumiu o compromisso com a volta dos vigilantes, já a partir de setembro, em todas as unidades de varejo, independente de ter numerário ou não. O BB disse que os funcionários e clientes são valiosos e por isso os vigilantes estarão em todas as unidades de varejo. Esta é uma reivindicação do movimento sindical, que considera fundamental a presença desses profissionais para resguardar o funcionalismo, além de proporcionar um sentimento de segurança entre a população.

A coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes, destacou a relevância desta decisão do BB, “bem diferente do que ouvimos na outra mesa, porque o que pedimos é isso, cuidado com a vida das pessoas, uma vez que sempre ressaltamos que elas valem mais do que o patrimônio”.

Banco de horas negativas

Sobre o banco de horas negativas adquiridas durante a pandemia da covid, tema abordado na mesa anterior, o BB fez a proposta de abono para quem ainda tem horas a compensar. Além dos funcionários com 60 anos ou mais e os pais que tenham filhos com alguma deficiência, hoje incluíram os funcionários que eram do grupo risco da covid e que tiverem feito mais de 70% das horas até maio (quando encerra o acordo de covid), terão o restante abonado. E os funcionários afastados por licença de saúde também terão as horas anistiadas.

A Comissão insistiu sobre a importância de anistiar todos os colegas que estão efetivamente trabalhando diariamente e não conseguem zerar essas horas. “Continuamos pedindo anistia de horas covid para todos os funcionários. Também destacamos, principalmente, a questão das mães solo e de pais com crianças ainda em idade escolar, que não têm com quem deixá-las, e ficar fazendo mais horas”, aponta a coordenadora do CEBB.

Equilibbra

Os representantes do BB informaram sobre o lançamento do programa Equilibbra, para solucionar a questão do endividamento do funcionalismo, uma antiga preocupação do movimento sindical. Pesquisa realizada pela Contraf-CUT mostra que a categoria é extremamente endividada.

Teto PLR

Sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), foi reforçada a cobrança do fim do teto, porém o banco novamente alegou que não há essa possibilidade. Disse que a PLR do BB é muito diferenciada das demais instituições financeiras, com patamares bem superiores, inclusive das estatais.

O BB também informou que apresentou uma proposta de aumento de PLR para os contínuos (que hoje são 140 no banco). Eles passarão a receber a mesma PLR dos escriturários.

“Avaliamos que existe disposição por parte do Banco do Brasil para resolver a campanha na mesa de negociação, mas isso não será possível sem que a Fenaban apresente uma proposta que contemple reajuste com aumento real para salários, PLR, VA, VR e demais verbas”, conclui o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, Antonio Netto.

Confira como foram as outras negociações com o BB

Rodada 1 : Sindicato inicia negociações da Campanha Nacional 2024 com o Banco do Brasil
Rodada 2: Funcionários do BB retomam negociações com o banco
Rodada 3: Banco do Brasil se compromete a não mexer na gratificação dos caixas
Rodada 4: Quarta mesa de negociação do BB discute diversidade e igualdade de oportunidades
Rodada 5: Bancários debatem saúde e condições de trabalho na quinta mesa de negociação com o BB
Rodada 6: Negociação debate cláusulas econômicas do ACT
Rodada 7: Banco do Brasil apresenta respostas insatisfatórias às reivindicações dos funcionários

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB adapta seus 27 mil terminais de autoatendimento para pessoas com deficiência

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A partir deste mês, todos os terminais de autoatendimento do Banco do Brasil passam a disponibilizar um novo botão na interface inicial, chamado Modo Acessibilidade, projetado para proporcionar maior autonomia e eficiência para clientes PCD.

A nova funcionalidade oferece uma versão de tela escura com texto em alto contraste, facilitando a visualização para pessoas com sensibilidade à luz (fotossensibilidade ou fotofobia) e para aquelas com daltonismo. Além disso, a navegação e seleção de menus podem ser feitas por meio do teclado numérico, beneficiando especialmente pessoas que utilizam cadeiras de rodas ou são portadoras de nanismo. Com essa inovação, muitos clientes poderão utilizar os terminais sem a necessidade de assistência de terceiros.

Nos últimos 12 meses, quase 30 mil clientes que se autodeclararam PcDs utilizaram os terminais de autoatendimento do BB e embora os equipamentos já possuam Certificação em Acessibilidade pela ABNT NBR 15250, a nova solução foi idealizada para ir além e disponibilizar novas jornadas inclusivas.

Para testar as melhorias, desde o início deste ano, foi realizado um projeto piloto, que contou com apoio e sugestões de clientes e funcionários PcD. Como parte da avaliação final, os participantes do projeto foram reunidos em Brasília, no início deste mês de julho, para testar as novas funcionalidades e oficializar a distribuição da versão aprimorada para todos os terminais do Banco do Brasil.

O Banco do Brasil se destaca como a única instituição financeira do país a oferecer esse tipo de recurso em terminais de autoatendimento, reafirmando seu compromisso com a inclusão e acessibilidade.

Atendimento em Libras

Demonstrando um compromisso contínuo com o público PcD, na última semana, o BB registrou mais de 26,3 mil ligações atendidas e intermediadas com atendimento em Libras, desde o início do serviço, em maio de 2022. O número revela uma média de mil atendimentos mensais. Desses 26,3 mil contatos, cerca de 5,5 mil foram atendimentos presenciais nas agências com intérprete remoto e mais de 20,6 mil iniciados pelos clientes no App, site ou WhatsApp.

Só no 1º trimestre de 2024 foram atendidas 3,2 mil ligações, o que representa um crescimento de 25% em relação ao mesmo período do ano passado.

Hoje 100% das unidades do BB estão aptas a prestar atendimento em Libras por meio da Plataforma BB ou Link. O atendimento por meio dos canais de autoatendimento é prestado de forma contínua, para todo o país, com disponibilidade sete dias por semana, 24 horas por dia.

O BB se tornou referência para outras empresas ao protagonizar o atendimento amplo e completo a este público, sendo a primeira instituição financeira a promover essa solução, se consolidando como Banco compromissado com a excelência no atendimento, experiência do cliente e com toda a sociedade.

Fonte: Diário Minas Gerais

João Azevêdo firma contrato para BB gerir conta única do Governo da PB

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O governador João Azevêdo esteve, nesta quarta-feira (21), na sede do Banco do Brasil, em Brasília, ocasião em que assinou contrato de conta único com a instituição financeira, atendendo a Lei 14.133. O gestor também recebeu, no Escritório de Representação Institucional, representantes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), oportunidade em que discutiu o lançamento do programa ‘Acredita’ na Paraíba.

O governador João Azevêdo fez uma avaliação positiva da celebração do contrato com o Banco do Brasil. “Tivemos uma reunião extremamente produtiva com a diretoria do Banco, uma oportunidade de fortalecermos a parceria com a instituição, que colocou os seus serviços à disposição do Estado, possibilitando, por exemplo, operações de crédito”, comentou.

Com a celebração do contrato de conta única, o Banco do Brasil ficará responsável pela centralização dos recursos arrecadados e aplicados pelo estado.

Na reunião com representantes do MDS, o gestor paraibano tratou da parceria com o governo federal para o lançamento do programa Acredita, que tem o objetivo de incentivar o empreendedorismo. O gestor destacou ações já em andamento pelo governo, a partir do programa Empreender e destacou a importância de fortalecer a política pública de incentivo à geração de renda e qualificação da mão de obra.

O secretário de Inclusão Socioeconômica do MDS, Luiz Carlos Farias, destacou que o programa Acredita conta com o apoio de diversos Ministérios, Sistema S, Confederação Nacional do Transporte (CNT), além de empresas nacionais. “O Acredita não é apenas um programa de crédito, mas de qualificação para o emprego e para o empreendedor, auxiliando quem tem perfil para empreender”, explicou.

Participaram das reuniões , os auxiliares da gestão estadual Gilmar Martins (secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão), Pollyana Dutra (secretária do Desenvolvimento Humano), Marialvo Laureano (secretário da Fazenda), Fábio Brito (procurador-geral do Estado), Deusdete Queiroga (secretário da Infraestrutura e dos Recursos Hídricos), Luciano Galdino (secretário da Representação Institucional), Adauto Fernandes (secretário executivo da Representação Institucional) e Ronaldo Guerra (chefe de Gabinete do Governador).

Também estiveram presentes Alisson Ramos Santos (diretor de Apoio ao Empreendedorismo do MDS), Fernanda Norat (coordenadora do MDS) e Andressa Nascimento (assessora do MDS). A reunião no Banco do Brasil contou com as presenças de José Ricardo Sasseron (vice-presidente de Negócios, Governo e Sustentabilidade Empresarial), Euler Antônio (diretor de Negócios de Governo), Cleiton Santos (assessor da vice-presidência de Governo), Maria Cristina Vieira (assessora do Comitê da vice-presidência de Governo) e Daniela Pavinski (gerente de Soluções).

Fonte: PB Agora

BB espera acolher R$ 1,8 bilhão em propostas na Expointer 2024

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O Banco do Brasil, maior parceiro do agronegócio e da agricultura familiar, estará mais uma vez presente na Expointer, feira agro realizada em Esteio (RS), região metropolitana de Porto Alegre. Para a edição deste ano, que acontece entre os dias 24 de agosto e 1º de setembro, o BB espera acolher R$ 1,8 bilhão em propostas – o maior valor já estimado na história do Banco na Expointer.

Esse montante vem na esteira do maior Plano Safra da história do país, anunciado em julho, ocasião em que o BB divulgou o seu plano safra recorde de R$ 260 bilhões para o financiamento da safra 2024/2025 – 13% a mais que a anterior, com taxas de juros que variam entre 0,5% e 6,0% ao ano para a Agricultura Familiar, e 7,0% e 12,0% ao ano para os demais produtores.

A presença na Expointer 2024 reforça mais uma vez o protagonismo do BB no apoio ao Rio Grande do Sul, com uma atuação que abrange a mobilização para ajuda humanitária, voluntariado, acolhimento e atendimento à população, empresas, cooperativas e municípios, suporte financeiro e prorrogação de dívidas, além de crédito emergencial para reconstrução, que já atinge R$ 3 bilhões em operações acolhidas e contratadas para agricultores familiares e médios produtores e para as micro, pequenas e médias empresas.

Os preparativos do BB para a Expointer começaram ainda em julho, com a realização de 60 eventos prévios com clientes da agricultura familiar e da agricultura empresarial. Ao todo, cerca de 100 funcionários do Banco estarão mobilizados durante os nove dias de feira para atuar no atendimento, seja na agência local do BB, nas revendas, no estande próprio, que conta com salas de reunião, auditório, lounge e café, ou na praça central, com um ambiente destinado para ativações promocionais dos parceiros BB Seguros, BB Consórcios e Visa.

“A Expointer deste ano tem um significado especial para todos nós. Vamos participar ativamente da primeira grande feira agro realizada no Rio Grande do Sul desde as enchentes e continuar ao lado do povo gaúcho como estamos fazendo desde o anúncio das primeiras medidas de apoio aos atingidos”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. “Vamos levar não apenas soluções negociais competitivas para os produtores e produtoras, mas também mostrar que continuamos juntos de toda a população gaúcha nesse esforço de superação e reconstrução”, acrescenta.

“Nossa presença marcante no Rio Grande do Sul, em parceria com os governos federal, estadual e municipais, para minimizar os impactos decorrentes das enchentes e com diversas medidas de apoio e soluções para todos os públicos, nos credencia cada vez mais como os maiores parceiros da agricultura familiar e da agricultura empresarial, em linha como o propósito do Banco de ser próximo e relevante na vida das pessoas em todos os momentos”, diz Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil tem dia inédito com cashback recorde

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O Banco do Brasil lança, via Shopping BB – marketplace do app BB-, o Dia da Marca, com a proposta de trazer um dia inteiro com cashback em lojas parceiras para todos os clientes do Banco. A primeira edição foi realizada nesta terça-feira, 20 de agosto, o Natura Day, com até 30% de cashback. Os produtos Natura adquiridos pelo link do Shopping BB tiveram 25% de cashback, que foram creditados em conta corrente. As compras realizadas com Ourocard Visa tiveram ainda mais 5% de bônus creditados na fatura, limitado a R$ 250 por CPF.

Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do BB, reconhece a importância de estratégias que melhoram a experiência do cliente. “O Dia da Marca é mais do que uma promoção, é um reflexo do nosso compromisso com a inovação e com a excelência na experiência do usuário. Ao trazer ofertas exclusivas, valorizamos nossos clientes e solidificamos o papel do Shopping BB como um grande hub de oportunidades para as marcas engajadas”.

Lançado em dezembro de 2020, o Shopping BB ainda conta com aproximadamente 200 lojas e marcas oferecendo para o cliente a possibilidade de comprar gift cards, fazer recargas de celular ou até mesmo realizar a compra de produtos sem sair do aplicativo.

O Shopping BB reúne uma série de soluções para atender as necessidades do dia a dia dos clientes, reunindo as grandes lojas de varejo, farmácias, lojas de pet e até de produtos automotivos.

No primeiro semestre deste ano, o Shopping BB registrou cerda de 17 milhões de transações que movimentaram um volume de R$ 590 milhões com venda de produtos e serviços não financeiros. Todas essas transações foram realizadas por quase 4 milhões de clientes que puderam realizar suas compras com maior conveniência, comodidade e segurança.

Fonte: Banco do Brasil

O BB no quadro de medalhas no apoio ao esporte

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Apoiando o esporte desde 1991, o BB viu na Olimpíada de Paris a consolidação de seu compromisso com o desenvolvimento do esporte brasileiro, sendo cada vez mais percebido pelo apoio ao fomento das modalidades e o surgimento de novos ídolos, objetivo que faz parte da estratégia de atuação no esporte.

Se o Banco do Brasil fosse um país, teria garantido a posição de 49º lugar no quadro de medalhas, à frente de todos os outros países da América do Sul, além de Portugal e Grécia, berço dos jogos olímpicos, por exemplo.

No total, foram conquistadas seis, sendo:
Ouro: Vôlei de Praia (Ana Patrícia e Duda)
Prata: Tati Weston-Webb (Surfe) e Isaquias Queiroz (Canoagem C1 1000m)
Bronze: Vôlei de Quadra (Seleção Feminina), Rayssa Leal (Skate Street) e Augusto Akio (Skate Park).

Após os jogos em Paris, o Banco do Brasil tem motivos de sobra para comemorar: todas as modalidades patrocinadas pelo BB conquistaram uma medalha nesses jogos. Do tradicional vôlei, com o bronze do time feminino e o ouro de Ana Patrícia e Duda, às novas modalidades como skate e surfe, com o brilho de Rayssa Leal, Augusto Akio e Tati Weston-Webb, o Banco do Brasil mostra sua diversidade e força no esporte. Destaque também para Isaquias Queiroz, com sua quinta medalha olímpica, entre os maiores medalhistas do país.

“O surfe atingiu audiência recorde na TV aberta, um claro sinal de fomento à modalidade. Augusto Akio tornou-se medalhista olímpico, mostrando que novas condições estão sendo criadas para o surgimento de novos ídolos. E vimos que Rayssa Leal e Isaquias Queiroz consolidaram-se como grandes ícones olímpicos, além do vôlei que manteve sua tradição em pódios”, comenta Maurício Toledo, executivo de promoção e patrocínio do BB.

Ao longo de nove Olimpíadas, o BB patrocinou atletas e modalidades, que conquistaram 33 medalhas, incluindo 10 de ouro, 14 de prata e 9 de bronze, com destaque para o vôlei de quadra, que sobe ao pódio em todas as edições dos jogos desde o início dessa parceria.

“Com imenso orgulho, celebramos a performance de todo o nosso time nos Jogos Olímpicos! Desde a seleção masculina de vôlei, passando pelas duplas de vôlei de praia e chegando aos nossos atletas de surfe e skate, como Filipe Toledo, Tainá Hinckel e Raicca Ventura, cada um demonstrou determinação, coragem, habilidade e um espírito esportivo que nos inspiram”, reconhece Toledo.

BB: fã do esporte desde 1991

Além do vôlei, o BB patrocina modalidades, atletas, equipes e projetos sociais visando o desenvolvimento do esporte, bem como acredita que é uma forma de melhoria da saúde e do bem-estar dos brasileiros.

No surfe, o Banco patrocina Italo Ferreira, campeão mundial e primeiro campeão olímpico do surfe, Filipe Toledo, bicampeão mundial, Tatiana Weston-Webb, Silvana Lima, Juliana Santos e, recentemente, Tainá Hinckel. No skate, o time é formado por Rayssa Leal, Bob Burnquist, Raicca Ventura, Felipe Nunes, Davison Fortunato, Augusto Akio, Daniela Vitória, Nando Araújo, Marina Gabriela e Filipe Mota,

O BB patrocina o canoísta Isaquias Queiroz. Ele fez história na Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro, ao se tornar o primeiro brasileiro a conquistar três medalhas olímpicas em uma mesma edição da competição. A sonhada medalha de ouro, porém, veio nos últimos Jogos Olímpicos, em Tóquio.

O BB incentiva os games e eSports, por meio de apoio à W7M Sports, equipe de eSports que disputa competições nacionais e internacionais.

“Mais do que apenas retorno financeiro, o investimento reforça atributos da marca BB e o nosso apoio ao esporte contribui para dar voz aos atletas, prestigia a torcida do país e inspira o brasileiro a buscar tudo que ele imaginar. A democratização do esporte tem esse poder”, completa Maurício Toledo.

Fonte: Banco do Brasil

Bancos pagam R$ 9,2 milhões por executivo e propõem perda real para categoria

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Após mais de dois meses de Campanha e nove rodadas de negociação, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) propôs, nesta quarta-feira 21, perda salarial de 0,57% para os trabalhadores. Considerando a projeção para data-base 1º de setembro, 3,96%, a proposta para o reajuste dos bancários 2024 foi de 85% do INPC, equivalente a 3,37%, o que significa perda salarial de 0,57%. O índice foi rejeitado na mesa de negociação.

Enquanto isso, para 2024, a previsão é que a remuneração média individual anual da Direção Estatutária dos 4 maiores bancos (Itaú, Santander, BB e Bradesco) chegue a R$ 9,2 milhões por diretor(a), aumento de 8% em relação a 2023. O valor é 115 vezes maior do que a remuneração anual da função de escriturário (salário, 13º, férias, tickets, PLR). Considerando a remuneração média geral anual da categoria, o valor é 46 vezes superior.
Bancos lucraram R$ 54 bilhões no 1º semestre de 2024

Não há justificativa para esse desrespeito com os trabalhadores. O lucro líquido dos maiores bancos no Brasil cresceu 169% acima da inflação, entre 2003 e 2023. Para 2024, há sinalização de melhora nos resultados. Juntos, os quatro maiores bancos, lucraram R$ 53,9 bilhões no primeiro semestre, alta de 13% em relação ao mesmo período de 2023.

Os setores menos lucrativos da economia tiveram aumento real este ano. Segundo levantamento do Dieese, no primeiro semestre de 2024 cerca de 86% das 8.680 negociações coletivas analisadas tiveram reajustes com ganhos acima do INPC com variação real média (acima do INPC) é, no momento, igual a 1,59%.

A categoria bancária reivindica a reposição total da inflação (INPC de 1º de setembro de 2023 a 31 de agosto de 2024) mais aumento real para salários, PLR, VA e VR e demais verbas.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

TCU decide que indicação de presidente da Previ obedeceu às regras

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O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta quarta-feira (21) que a indicação do presidente da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), João Luiz Fukunaga, obedeceu às regras da instituição.

“A despeito do comprovado açodamento das medidas relacionadas à indicação e nomeação do atual Presidente da Previ, Sr. João Luiz Fukunaga, não foi possível comprovar que os requisitos exigidos para a nomeação não tenham sido minimamente respeitados”, declarou o relator do processo, ministro Walton Alencar.

O TCU arquivou o processo, mas determinou que a área técnica faça um “levantamento” junto ao Banco do Brasil, Previ e Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).

Os ministros querem, entre outros pontos, verificar “a existência de possíveis influências políticas ou de outros fatores externos que possam comprometer a objetividade e a tecnicidade das decisões de investimento da Previ”.

Segundo Alencar, há “alegações de desmonte da estrutura de controle existente antes da gestão atual”.

A Previ é o fundo previdenciário dos aposentados e pensionistas do Banco do Brasil. É maior fundo de pensão da América Latina, administrando mais de R$ 270 bilhões.

Formado em História, Fukunaga é concursado do Banco do Brasil como escriturário desde 2008. Ele atuou como dirigente sindical no Sindicato dos Bancários de São Paulo.

O presidente da Previ assumiu o cargo em fevereiro de 2023, três depois de sua indicação pelo Banco do Brasil.

Na ocasião, a Previ afirmou que a habilitação do dirigente foi aprovada pela Previc depois de analisar seu currículo.

Em março do mesmo ano, a Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB) enviou uma representação ao Banco do Brasil cobrando explicações sobre os critérios para a nomeação de Fukunaga.

A entidade questionava sua experiência para exercer o cargo. Segundo norma da Previc, para dirigir o fundo, é preciso:

comprovar experiência de, no mínimo, três anos nas áreas financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização, de atuária, de previdência ou de auditoria;

possuir certificado emitido por instituição certificadora reconhecida pela Previc.

Fonte: G1

Diretoria da Cassi aborda ações de sustentabilidade em Encontro da ANABB

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A CASSI esteve presente no 2º Encontro dos Diretores Regionais da ANABB, representada pelo presidente Cláudio Said, pelo diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Alberto Alves Junior, pelo diretor de Administração e Finanças, Hugo Brandão. Além do presidente do Conselho Deliberativo da Cassi e vice-presidente de Relações Institucionais da ANABB, Graça Machado, e a conselheira fiscal eleita Sybelle Chagas.

Durante o encontro, o presidente Cláudio Said lembrou dos constantes desafios enfrentados pela Cassi para oferecer aos seus participantes uma melhor qualidade de vida, principalmente aqueles relacionados aos aspectos financeiros, implementando as ações de combate a tentativas de fraude na prestação de serviços.

“A Diretoria da Cassi vem trabalhando unida o tempo todo. E as entidades representativas também se juntaram neste trabalho. Estamos debatendo alternativas para o custeio da entidade. O reajuste a ser obtido na campanha salarial deste ano, por exemplo, vai impactar positivamente nas receitas da nossa Cassi”, ponderou Said.

Já o diretor Alberto Junior pontuou algumas estratégias para a qualificação da gestão e a manutenção da sustentabilidade financeira da entidade. Entre elas, a avaliação permanente de prestadores e dos serviços hospitalares, a potencialização da rede referenciada, a assessoria contínua ao participante e investimentos em tecnologias em saúde.

Fonte: Cassi

Após lucro recorde dos bancos nos balanços do 2º tri, qual deles será o melhor pagador de dividendos?

Publicado em: 09/08/2024

A temporada de balanços do segundo trimestre de 2024 dos grandes bancos, conhecidos por pagar bons dividendos, encerrou com recordes históricos. Segundo levantamento divulgado por Einar Rivero, sócio fundador da Elos Ayta Consultoria, divulgados nesta sexta-feira (9), os lucros de Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4), Itaú Unibanco (ITUB4) e Santander (SANB11) somados foram de R$ 26,8 bilhões. O desempenho superou o recorde anterior de R$ 26,1 bilhões, registrado no segundo trimestre de 2022. Em meio a esse verdadeiro recorde olímpico, o investidor deve se questionar quais empresas devem ficar no pódio das maiores pagadoras de proventos nos próximos trimestres.

Alguns investidores podem verificar o lucro de cada banco e estimar que o melhor pagador de dividendos será o aquele que mais lucrou. Mas isso pode não ser a melhor forma de chegar a essa conclusão. O investidor não deve se ater somente ao lucro: o rendimento em dividendos, conhecido como dividend yield, é um indicador mais preciso.

O DY mostra o rendimento em proventos em relação ao valor da ação do banco e pode indicar ganhos relevantes para quem tem esses papéis na carteira. As duas empresas que saem na frente nesse quesito são Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3).

Na visão de Milton Rabelo, analista da VG Research, os dois bancos apresentaram bons resultados no segundo trimestre de 2024. Como a chance de recessão nos EUA é baixa e não há impactos sobre os negócios das companhias, o analista diz que Itaú e BB devem continuar com essa boa dinâmica de lucros nos próximos trimestres. Já Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11) devem continuar apresentando evoluções nos próximos trimestres, retornando gradualmente aos seus históricos de lucro e rentabilidade.

“Os quatros bancos tiveram resultados positivos, caracterizados por evolução na maior parte das linhas, porém o Itaú reportou o resultado mais forte entre eles, com lucro e rentabilidade muito elevados, além de evolução nas taxas de inadimplência e PDDs (Provisão para Devedores Duvidosos). Na conjuntura atual, Santander e, sobretudo, Bradesco parecem ter um potencial maior de evolução de resultados, já que os seus balanços ainda estão detratados”, diz o analista.

Melhor pagador de dividendos: Itaú ganha a medalha de ouro entre analistas

Para a Genial Investimentos, o Itaú também foi a empresa que mais saiu fortalecida da temporada de balanços. Os analistas comentam que a empresa está “na frente do pelotão e com uma performance olímpica”. Os analistas comentam que o trimestre mostrou um desempenho sólido da empresa gerida por Milton Maluhy Filho com melhoras contínuas em processos, tecnologia, modelos de crédito e na gestão de pessoas e cultura.

“Na perspectiva anual, enxergamos tendências construtivas, com receitas totais em expansão 7,7% na base anual, e destaques para margem com mercado, que cresce 31%, e seguros que avançam. Com base nessas expectativas, calculamos que a empresa deve pagar cerca de 7,5% do seu valor de mercado em dividendos do Itaú no acumulado de 2024″, dizem Eduardo Nishio, Wagner Biondo, Felipe Oller e Luis Degaspari.

O BTG calcula que o Itaú deve entregar um pagamento maior: 10,7% do valor de sua ação em dividendos nos próximos 12 meses, entre agosto de 2024 e agosto de 2025. Para o acumulado de 2024, a estimativa é de um dividend yield de 6,1%. Segundo o banco, esses proventos devem vir de um lucro líquido de R$ 40,3 bilhões que o Itaú deve apresentar no segundo semestre.

Já para todo o ano de 2025, a estimativa é de um provento de 6,8% do valor de sua ação. O dinheiro viria de um lucro líquido de R$ 44,5 bilhões. As estimativas de pagamentos de proventos mais altos do Itaú na janela dos próximos 12 meses, segundo o BTG, acontece em meio às expectativas de dividendos extraordinários que o banco deve pagar no balanço do quarto trimestre de 2024, que deve ser divulgado no começo de 2025.

Em entrevista coletiva nesta semana, o CEO do Itaú revelou uma data para o pagamento do dividendo extraordinário. “Vamos anunciar os dividendos extraordinários do Itaú no balanço do quarto trimestre de 2024. Não vamos falar aqui qual será o payout (porcentual do lucro a ser pago em dividendos), pois preferimos olhar as necessidades dos nossos clientes em relação à necessidade de capital. No entanto, vale reforçar que estamos confiantes de que anunciaremos esses dividendos, tudo está saindo conforme planejado”, disse Maluhy Filho.

O banco reportou um índice de capital nível 1 (Basileia III) de 14,6% no segundo trimestre de 2024, alta de 1 ponto porcentual na comparação com o mesmo período do ano passado e outra alta de 0,1 ponto porcentual na comparação com o primeiro trimestre de 2024

O índice de capital, ou Basiléia, é um indicador que reflete o porcentual do capital do banco empregado nos empréstimos realizados pela empresa. Essa medida serve para mitigar os riscos dos bancos e fortalecer a companhia. Analistas da Genial Investimentos apontam que o mínimo gerencial requerido do banco é de 12%. Ou seja, esses 2,6 pontos percentuais excedentes podem virar dividendos.

Em cima dessa expectativas, a VG Research calcula um dividend yield de 7,5% para o Itaú nos próximos 12 meses. A recomendação é de compra do papel. Para o investidor receber esse porcentual de proventos, o ideal seria a compra da ação até a faixa dos R$ 40,60. Passando desse valor, o analista comenta que o papel deixa de estar atrativo para o investidor.

O BTG também tem recomendação de compra para a ação do Itaú com preço-alvo de R$ 41,00 para os próximos 12 meses, potencial alta 21,8% na comparação com o fechamento quinta-feira (8), quando a ação encerrou o pregão a R$ 33,65. “O Itaú pode chegar a uma rentabilidade medida pelo Retorno Sobre o Patrimônio Líquido (ROE) de 25% nos próximos dois anos depois que normalizar o acumulado de capital. É uma rentabilidade muito alta e, por isso, classificamos o banco como o nosso favorito”, dizem Eduardo Rosman, Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura, que assinam o relatório.

Já a Genial recomenda compra com preço-alvo de R$ 40,60, uma alta de 15,6% na comparação com o fechamento de quinta-feira. A corretora também classifica o papel do banco como o seu predileto do setor. O banco deve pagar proventos extraordinários e as ações estão sendo negociadas a preços atrativos, como na métrica do Preço sobre o Lucro (P/L) estimado para 2024, que está em 8 vezes. Para 2025 a estimativa é de 7,2 vezes.

Banco do Brasil fica em segundo lugar entre pagadores de bons dividendos

Os analistas também elogiaram os resultados do Banco do Brasil, mas fizeram alertas sobre as tendências que os números do 2º trimestre indicam. A inadimplência acima de 90 dias cresceu 0,3 ponto porcentual, indo de 2,7% no segundo trimestre de 2023 para 3,0% no segundo trimestre de 2024. Ontem, os executivos do banco justificaram que essa alta do indicador de calotes foi puxada pelo setor do agronegócio. A inadimplência da carteira de crédito do segmento foi de 0,58% no segundo trimestre de 2023 para 1,32% no segundo trimestre de 2024.

Em meio a esse avanço da inadimplência, o banco revisou suas estimativas de Provisão para Devedores Duvidosos (PDD). O dinheiro é utilizado para cobrir o calote de clientes que não estão inadimplentes. A companhia revisou estimativas de suas provisões da faixa dos R$ 27 bilhões aos R$ 30 bilhões para o intervalo de R$ 31 bilhões a R$ 34 bilhões. No segundo trimestre de 2024 do BB, o PDD da empresa ficou em R$ 7,8 bilhões, alta de 8,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, o PDD ficou em 16,3 bilhões, avanço de 25,5%.

A Genial Investimentos mostrou preocupação com a inadimplência e revisão do guidance. Os analistas têm dúvidas se o custo de crédito, que veio pior do que o esperado, está forçando o banco a ajustar suas projeções. Mesmo com a preocupação com a alta da inadimplência, e com receio de que os números mostrem um piora sequencial no resultado do Banco do Brasil, analistas da Genial Investimentos calculam que o banco deve pagar 10% do seu valor de mercado em proventos, o que justifica a recomendação de compra.

“Acreditamos que o Banco do Brasil permanece com um preço atraente, negociado abaixo de seu valor patrimonial e com um ROE superior ao seu custo de capital. As ações estão sendo cotadas a múltiplos descontados em relação aos seus pares, com um Preço sobre Lucro (P/L) de 4,0 vezes para 2024 e 3,7 vezes para 2025”, dizem Eduardo Nishio, Wagner Biondo, Luis Degaspari e Felipe Oller, que assinam o relatório.

A Genial tem recomendação de compra para a ação do Banco do Brasil com preço-alvo de R$ 34 para o fim de 2024, uma alta de 29,8% na comparação com o fechamento de quinta-feira (8), quando encerrou o pregão a R$ 26,19. A VG Research acredita que o Banco do Brasil deva entregar bons resultados no ano e cumprir suas estimativas de lucro, que vão de R$ 37 bilhões a R$ 40 bilhões no acumulado de 2024.

“O Banco do Brasil oferece um investimento muito convidativo por aliar robustos pagamentos de proventos, forte geração de lucro e preço muito bom para o investidor”, explica. O especialista tem recomendação de compra e calcula um dividend yield de 10,45% para os próximos 12 meses. O preço máximo para garantir esses dividendos é até a faixa dos R$ 30,60. Acima desse valor, o ideal é o investidor não comprar a ação.

Já o BTG argumenta que a companhia parece estar se enfraquecendo e que o balanço do segundo trimestre do BB pode indicar que a empresa chegou ao ponto máximo e que pode desacelerar. “Já faz algum tempo que não o consideramos o Banco do Brasil em nossa lista de principais escolhas. Sentimos que os investidores começarão a precificar os ganhos máximos e que o papel pode sofrer”, apontam Eduardo Rosman, Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura, que assinam o relatório do BTG.

A equipe recomenda compra para o Banco do Brasil por considerar o papel barato em relação aos pares e pela rentabilidade acima dos 20%, o que, para o BTG, pode implicar em dividendos de até 12% entre 2024 e 2025. Os analistas recomendam compra para o Banco do Brasil com preço-alvo de R$ 36,00, uma alta de 37,45%.

Bradesco divide opiniões, mas não é bem visto comp pagador de proventos

O resultado do Bradesco no 2T24 agradou o mercado. A empresa teve um lucro líquido recorrente de R$ 4,7 bilhões no segundo trimestre de 2024, alta de 4,4% na comparação com o mesmo período do ano passado. Na visão do CEO do banco, Marcelo Noronha, a companhia cresceu em linha com as projeções do mercado, sem colocar o investidor em risco.

Para a Genial Investimentos, os números do Bradesco foram positivos, pela melhora no ciclo de crédito, aumento na receita de juros com clientes e pela continuidade da execução do plano estratégico. A equipe da corretora diz que, embora o resultado não tenha atingido o pleno potencial do banco, o desempenho do segundo trimestre de 2024 sugere uma recuperação gradual e constante, apontando para melhores resultados nos próximos trimestres.

“No trimestre, o Bradesco avançou com a mudança no mix da carteira de crédito, focando na expansão de linhas e produtos com margens mais elevadas, ao mesmo tempo em que manteve a qualidade da carteira. Como resultado, a Margem Financeira com Clientes voltou a crescer na base trimestral, após seis trimestres de contração, marcando um ponto de inflexão nas receitas”, apontam Eduardo Nishio, Wagner Biondo, Luis Degaspari e Felipe Oller, que assinam o relatório.

Os analistas recomendam compra para o Bradesco com preço-alvo de R$ 17,00, uma potencial alta de 19,3% na comparação com o fechamento de quinta-feira (8), quando a ação encerrou o pregão a R$ 14,25. Como a companhia está em reestruturação, a Genial entende que o Bradesco é uma ação de ganho de capital e não para dividendos.

Milton Rabelo, analista da VG Research, compartilha da mesma visão. Ele diz que na perspectiva de médio e longo prazo o investimento nas ações do Bradesco não pode ser ignorado. “É interessante apontar que as ações do Bradesco estão historicamente descontadas e existe um grande potencial de evolução de resultados em função da reestruturação em curso no banco”, comenta Rabelo.

O analista estima que o banco pode ser interessante no ponto de vista de dividendos, mas não um grande destaque. Recomenda compra para a ação e calcula um dividend yield de 7,55% para o papel. E comenta que o investidor deve comprar o ativo até a faixa dos R$ 15,45.

Por outro lado, o BTG tem recomendação neutra para o Bradesco. Os analistas afirmam que o Bradesco tem um caminho difícil e muito longo pela frente e não gostam de tirar grandes conclusões com base em apenas um trimestre. A equipe do BTG estima que o Bradesco deve entregar um dividend yield de 8,4% para 2024 e outro de 8,6% para 2025.

“É fato, no entanto, que este trimestre apresenta um retrato muito melhor do P&L e do Balanço Patrimonial do Bradesco em comparação aos trimestres anteriores. Nossa classificação neutra permanece”, comentam O BTG tem recomendação neutra para o Bradesco (BBDC4) com preço-alvo de R$ 14,00, uma queda de 1,75% na comparação com o fechamento de quinta-feira (8), quando o papel encerrou o pregão a R$ 14,25.

Santander não tem recomendação de compra

Se o Bradesco divide opiniões, o Santander está no consenso da recomendação neutra. BTG, Genial Investimentos e a VG Research não indicam compra para a ação do banco. A companhia um lucro líquido recorrente de R$ 3,3 bilhões no segundo trimestre de 2024. No dia da divulgação do resultado, o CEO do Santander (SANB11), Mário Leão, comentou que não está satisfeito com o preço da ação do banco no mercado. Na visão de Leão, o preço do papel não reflete os resultados do banco.

O BTG concorda e diz que a correção de nas ações deste ano pareça um tanto exagerada, dados os sólidos resultados da companhia. A equipe vê um dado positivo do balanço: a rentabilidade do Santander está crescendo trimestre a trimestre. Por isso a instituição financeira deve melhorar seus números gradativamente.

No segundo trimestre de 2024 do Santander, o banco reportou uma rentabilidade, medida pelo Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE, na sigla em inglês), de 15,5%. O número apresenta um avanço de 4,3 pontos percentuais em comparação com o mesmo período do ano passado. “Mesmo com esse números positivos, estamos mantendo nossa classificação neutra para Santander à espera de melhores resultados”, explica Eduardo Rosman e sua equipe.

O BTG projeta um dividend yield de 6,3% para o Santander em 2024 e outro de 7,4% para 2025. A recomendação do BTG é neutra com preço-alvo de R$ 30,00, uma alta de 6,08% na comparação com o fechamento de quinta-feira (8), quando a ação terminou o dia cotada a R$ 28,28.

A VG Research também tem recomendação neutra para o Santander. O analista diz que faz mais sentido ter uma recomendação neutra, já que o banco negocia com um prêmio que parece injustificável em relação a alguns dos seus principais concorrentes. O analistas estima que o banco deve pagar 6,25% do seu valor de mercado em dividendos nos próximos 12 meses.

O ideal, seria o investidor comprar a ação abaixo da faixa dos R$ 28,14 para conseguir esses dividendos. Justamente pelo fato do papel ter fechado o último pregão acima desse valor, o melhor para o investidor é não comprar a ação agora. A Genial Investimentos tem a mesma tese, a corretora comenta que o papel não está em um preço atrativo e tem recomendação de manter com preço-alvo de R$ 31,80, crescimento de 12,44% na comparação com o fechamento de quinta-feira (8).
Possível crise nos EUA não preocupa executivos dos bancos

A semana foi conturbada nos mercados acionários. A bolsa japonesa desabou 12% na segunda (5) após temor de recessão nos EUA com dados da economia mais fracos que o esperado e a primeira alta de juros em oito anos, determinada pelo Banco Central do Japão dias antes. As bolsas globais seguiram a tendência e caíram. No entanto, para os executivos dos grandes bancos, a reação do mercado foi exagerada, já que as chances de recessão nos EUA são baixas. Sendo assim, as companhias não veem impactos dessa turbulência nos resultados e dividendos. As empresas, inclusive, vão manter a mesma intensidade de concessão de crédito e dois deles vão aumentar o apetite ao risco.

Para Marcelo Noronha, CEO do Bradesco (BBDC4), a reação dos mercados a uma provável recessão econômica nos EUA como algo absolutamente ‘extremado’. “Havia dúvidas [em relação ao] corte de juros nos EUA, porque a atividade estava colossal. A economia americana está bobando. Eu acho a reação de hoje absolutamente extremada. A gente vai ver o mercado caindo em cadeia, mas vejo a reação como algo exagerado”, disse Noronha na segunda-feira.

Em meio a esse cenário, o banco sinalizou que vai manter o mesmo apetite ao risco, mesmo com a sua margem financeira total abaixo da projeção. A ideia do Bradesco é crescer, melhorar a rentabilidade e entregar valor para o seu acionista, mas tudo isso sem colocar grandes riscos em sua carteira. “Tenho convicção de que vamos entregar o lucro acima do guidance. Numa linha mais arriscada, posso crescer, mas posso ter o custo de provisão mais acima”, relata.

Já na visão do CEO do Itaú (ITUB4), Milton Maluhy Filho, a chance de recessão nos EUA é baixa e, por isso, o banco não deve reduzir o apetite para concessão de empréstimos.

“A chance de recessão na economia americana é baixa. O que a gente vê são ambos os indicadores econômicos em territórios positivos. Por isso, esperamos um crescimento de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA. Naturalmente, no Japão houve um movimento muito específico. No entanto, os EUA possuem uma alavanca poderosa, que é a política monetária, [e por isso] esperamos três cortes de juros de 0,25 ponto porcentual pelo Fed iniciados em setembro”, diz Maluhy Filho.

Justamente por não ver esses riscos, o CEO do Itaú comentou que não vê nenhuma razão para mudar o apetite, e não antevê nenhum motivo para mudar a carteira de crédito. “Estamos monitorando a saúde dos clientes, claro que algumas famílias estão com o endividamento (alavancagem) muita alta, e por isso, vamos buscar um crescimento sustentável. No entanto, isso não significa que vamos mudar o apetite”, completa o CEO.

Banco do Brasil e Santander vão aumentar o apetite ao risco

O Banco do Brasil entende que o cenário macroeconômico lá fora pode ser desafiador, mas a companhia está retomando o apetite ao risco para a carteira de crédito da pessoa física. Os novos empréstimos serão feitos fora da linha do consignado, com foco em veículos e cartão de crédito. A empresa vai usar inteligência artificial para mapear o perfil de crédito de cada cliente.

Em meio a essa nova estratégia, o CFO do banco, Geovanne Tobias, disse que o segundo semestre tende a ser desafiador com momentos conturbados. No entanto, o banco está confiante em sua capacidade de manter seu bom pagamento de dividendos.

“O segundo semestre será difícil, já que estamos vivendo momentos turbulentos fora do Brasil. No entanto, não teremos nenhum desarranjo na toada dos nossos negócios e estamos confiantes na nossa capacidade de entregar as projeções (guidance) estabelecidas para 2024. Feito isso, manteremos o pagamento de dividendos conforme o prometido”, aponta Tobias.

O Santander segue praticamente a mesma linha do Banco do Brasil. A companhia gerida por Mario Leão quer elevar a oferta de crédito para pessoas físicas, seja via cartão de crédito ou com empréstimos. A medida, no entanto, será feita com cautela. “Na dúvida, oferecemos 10 dias sem juros e saque ilimitado gratuito. Isso está acontecendo gradativamente, não é uma corrida de 100 metros, é uma maratona”, comentou Leão.

Ou seja, as empresas do setor não enxergam a possibilidade de uma recessão nos EUA e, por isso, os bancos mantêm suas estimativas de dividendos.

Fonte: E-Investidor/Estadão

IA ajuda BB a reduzir R$ 40 milhões de gastos anuais com papel moeda em agências

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O Banco do Brasil (BB) obteve uma redução de R$ 40 milhões por ano com o uso de inteligência artificial tradicional para gerir a quantidade de papel moeda nas agências. De acordo com Giuliane Paulista, executiva de estratégia e governança de dados e IA da instituição, a ação foca principalmente em melhorias de processos e transporte do numerário.

Esta é uma das 200 soluções de IA (tradicional) que o banco construiu desde 2013, informou a executiva durante o Super Bots Experience 2024, evento organizado por Mobile Time nesta quinta-feira, 8.

Outras soluções citadas por Paulista são:

Análise de sentimento de clientes que entram em contato com a ouvidoria do banco, o que permitiu redução em 80% das reclamações do BB junto ao Banco Central;

E o projeto SIM de resolução rápida, uma alternativa que busca trazer resolução ágil para o problema do cliente do banco, como ressarcimento ou prejuízo, que tem mais de 60 mil protocolos automatizados para dar resposta rápida aos clientes.

Além dos 200 casos de uso em IA tradicional, o Banco do Brasil está avançando com cautela em IA generativa. Externamente, a companhia adicionou na primeira metade deste ano uma área de recomendações inteligentes e personalizadas para o cliente pessoa jurídica, porém, a tecnologia tem curadoria humana para garantir que não haja falhas.

Internamente, há casos de uso de administrações normativas para facilitar o cotidiano do funcionário sobre produtos e processos, além de automatização de tarefas em relatórios. Além disso, a companhia criou uma área chamada Genera BB, para democratizar o tema da IA entre as diversas áreas da empresa.

Fonte: Mobile Time

BB Seguridade pagará R$ 2,7 bilhões em dividendos, R$ 1,39, por ação

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O BB Seguridade (BBSE3) anunciou o pagamento dos dividendos intercalares referentes ao resultado do primeiro semestre de 2024, adicionados dos dividendos prescritos referentes ao primeiro semestre de 2021, no valor total de R$ 2,7 bilhões.

O montante equivale a R$ 1,39090855697 por ação, mostra o documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (05).

Os dividendos serão pagos no dia 30 de agosto de 2024 e terão como base a posição acionária de 16 de agosto, sendo as ações negociadas ex-dividendos a partir de 19 de agosto de 2024.

A companhia ressalta que o valor de dividendos por ação poderá sofrer variação até a data do pagamento em decorrência de eventual recompra de ações em circulação, no âmbito do programa de recompra divulgado em agosto de 2023.

Em relação ao pagamento com ações custodiadas na instituição depositária Banco do Brasil receberão o crédito de seus dividendos em conta corrente ou poupança na instituição financeira por eles indicada, a partir da data de início da distribuição.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil: resultados ‘sólidos’ e dividendos ‘generosos’ marcam trimestre

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O Banco do Brasil (BBAS3) reportou lucro líquido de R$ 9,5 bilhões no segundo trimestre, resultado superior ao registrado no primeiro trimestre e na comparação com o mesmo período do ano passado. O montante também ficou acima da projeção de analistas ouvidos pelo Valor, de R$ 9,17 bilhões.

Para os analistas da Genial, o banco apresentou mais um sólido trimestre, com uma rentabilidade de 21,1%. “Com um portfólio de produtos mais defensivo e balanceado, o banco soube atravessar de forma lucrativa esse ciclo de crédito, posicionando seu ROE [retorno sobre patrimônio] bem acima de concorrentes privados como Bradesco e Santander”, destacaram.

Os especialistas defendem que as ações do Banco do Brasil permanecem com um valor atraente, sendo negociadas abaixo do seu valor patrimonial e com um ROE superior ao seu custo de capital.

Além disso, afirmam, os papéis do banco estão sendo cotados a múltiplos mais baixos em relação aos pares. “Apesar dos múltiplos descontados, o banco mantém um desempenho operacional robusto, comparável ou superior ao de seus concorrentes”.

Outro ponto que merece destaque diz respeito ao retorno em dividendos (dividend yield). Segundo os analistas, o Banco do Brasil oferece um yield “generoso” estimado em 10% para 2024. Por isso, eles reiteram a recomendação de compra para as ações do banco, com um preço-alvo de R$ 34.

Referente ao segundo trimestre, o banco vai pagar R$ 2,6 bilhões em remuneração aos seus acionistas, sendo R$ 866,8 milhões em dividendos e R$ 1,8 bilhão em juros sobre capital próprio (JCP).

No segundo trimestre, o banco manteve a expectativa de lucro para este ano em uma média de R$ 38,5 bilhões, o que resulta em um crescimento de 8,3% ao ano em 2024. Para o time de analistas do BTG Pactual, dada a manutenção do lucro líquido ajustado entre R$ 37 e R$ 40 bilhões para este ano, além de um ROE ainda acima de 20% e um dividend yield médio de 12%, ainda existem razões para sustentar a recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil.

No entanto, destacam, “nosso viés sobre a história do banco vem enfraquecendo nos últimos meses e, já faz algum tempo, não consideramos os papéis do Banco do Brasil em nossa lista de principais escolhas. Entre as opções do setor bancário, nossa preferência atualmente é pelas ações do Itaú (ITUB4)”, destacam.

Em relação à receita líquida de juros (NII), a equipe da Genial destaca que houve uma queda em relação ao trimestre anterior, reflexo de um desempenho mais fraco do Banco Patagonia. No entanto, segundo os analistas, a evolução anual segue positiva, com um crescimento de 11,6% ao ano, alinhado com o crescimento de 11,2% da carteira de crédito.

O Banco do Brasil também reportou um custo de crédito melhor no trimestre (-8,6%), impulsionado pelos dados de recuperação de crédito, o que, segundo os analistas, reflete o esforço comercial do banco.

Risco à vista?

O índice de inadimplência total acima de 90 dias (NPL 90+) registrou um leve aumento de 0,1 ponto percentual trimestre a trimestre (t/t) e de 0,3 ponto percentual ano a ano (a/a), passando para 3,0%. E são esses dados que estão pesando sobre as ações do banco no pregão desta quinta-feira (8).

Ainda assim, o índice ainda se encontra abaixo da inadimplência do crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), que está em 3,29%. É importante lembrar que a concessão de crédito é uma das principais fontes de receita dos bancos. Para isso, no entanto, as instituições bancárias assumem riscos, dado que não é possível garantir que todos os clientes vão arcar com as dívidas dos empréstimos no prazo fixado.

Assim, quando um cliente deixa de pagar as prestações de um empréstimo, esse crédito passa a ser classificado como crédito não produtivo (non-performing loan, em inglês, ou NPL).

Conforme analistas da Genial, esse crescimento da inadimplência é atribuído, em especial, ao aumento da inadimplência no agronegócio, que alcançou 1,32%, representando uma elevação de 0,13 ponto t/t e de 0,74 ponto a/a.

Além da deterioração na inadimplência do segmento do agronegócio, a carteira de empresas também mostrou uma piora, evoluindo para 3,38% no segundo trimestre deste ano, o que representa um aumento de 0,19 ponto t/t e de 0,80 ponto a/a.

A Genial acredita que a inadimplência deve melhorar nos próximos trimestres com o lançamento do plano safra, uma vez que os produtores em atrasos devem se esforçar para ficar em dia para aproveitar o novo ciclo de crédito.

Por outro lado, os analistas do BTG Pactual são mais pessimistas com relação ao cenário de inadimplência das carteiras do Banco do Brasil. Eles destacam que o NPL atingiu R$ 9,61 bilhões, um aumento de 1% t/t e de 27% a/a, respondendo por cerca de 100% das provisões brutas.

Outro ponto é que o índice de cobertura (razão entre as reservas financeiras e as despesas) caiu para 191%, de 196% no trimestre anterior e de 201% na comparação com o mesmo período do ano passado.

“Com essa bandeira amarela na qualidade dos ativos, além da piora da margem de juros líquida (NIM) e da renda líquida de juros (NII), está se tornando cada vez mais difícil acreditar no crescimento do lucro do banco à frente”, pondera a equipe do BTG.

Fonte: Valor Investe

Grandes bancos voltam a mostrar apetite a risco e aceleram no crédito

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Os principais bancos brasileiros — Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil — voltam a mostrar disposição para tomar mais risco à medida que concluem os ajustes feitos nos balanços para controlar o aumento da inadimplência no pós-pandemia. As linhas de cartão de crédito e empréstimo pessoal sem garantia — que estão no centro da crise do último ciclo de crédito — cresceram no segundo trimestre, e as instituições financeiras dizem que estão com mais apetite nessas modalidades.

No entanto, deve ser uma retomada mais cautelosa, com aprendizados deixados pelo período de expansão acelerada dos cartões no Brasil e em meio às incertezas sobre o cenário macroeconômico.

A reversão das provisões relacionadas à Americanas é outro fator que pode ajudar numa retomada mais forte do crédito. Isso deve aparecer nos balanços a partir do terceiro trimestre, com o término da reestruturação das dívidas da varejista. As medidas contemplam a conversão de parte dos créditos em ações e o pagamento do restante com deságio. Juntos, os quatro grandes bancos tinham exposição de R$ 12,7 bilhões à empresa. A instituições devem reverter parte do valor provisionado, com impacto positivo nos resultados, e manter outra parte, ajudando a manter o balanço protegido até mesmo pelas expectativas de crescimento da carteira.

Fonte: Valor Investe