Eleições Economus: candidatos apoiados pela AGEBB ficam na suplência dos conselhos

Publicado em: 03/05/2024

Foram encerradas no dia 29 de abril as Eleições Economus 2024, que definiram os dois novos membros do Conselho Deliberativo e um do Conselho Fiscal do Economus. Os candidatos apoiados pela AGEBB ficam na suplência. Com 2.227 votos (14,69%), Mario Valente terminou como o quarto candidato mais votado, encerrando sua participação como segundo suplente do Conselho Deliberativo. Silvana Cyrilo, com 3.026 votos (39,93%) ficou na segunda colocação do Conselho Fiscal, na condição de suplente.

Adriana Maria Ferreira, com 3.176 votos (20,96%) foi a candidata mais votada para o Conselho Deliberativo, seguida por Rogério Perna, com 2.931 (19,34%). Max Freddy Frauendorf, com 3.635 votos (47,97%), foi eleito no Conselho Fiscal. Outro candidato apoiado pela AGEBB, Silvio Luiz de Lima, obteve 556 votos (3,67%) na corrida ao Conselho Deliberativo.

A quantidade de eleitores foi de 7.578, correspondente a 40.59% do quorum total, tornando-se a maior e mais expressiva votação já registrada naquela entidade. A cerimônia de posse será no dia 31 de maio.

Veja abaixo o resultado, que elegeu representantes para os conselhos e os respectivos suplentes:

Fonte: AGEBB

BB lança programa para incentivar a participação no mercado internacional de empresas lideradas por mulheres

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O Banco do Brasil está lançando o Programa Primeira Exportação Edição Mulheres no Mundo, para incentivar o crescimento das micro e pequenas empresas (MPEs) lideradas por mulheres no mercado internacional. O Programa prioriza 5 mil empresas do segmento MPE com mulheres na liderança – sócias ou dirigentes – e alto potencial para exportação.

As medidas de incentivo a essas empresas contemplam um conjunto de iniciativas gratuitas, como capacitação e assessoria personalizada, durante o ano de 2024. O Programa Primeira Exportação Mulheres no Mundo tem por objetivo reforçar o compromisso social do Banco no fomento ao empreendedorismo feminino e ao comércio exterior brasileiro, incrementar a maturidade internacional dessas clientes e ampliar a quantidade de novas empresas lideradas por mulheres exportando produtos brasileiros.

Para participar, a empresa deve ser correntista do BB e ter mulheres na sua composição societária ou em sua diretoria. De acordo com um estudo realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) de 2023, no Brasil, a parcela de empresas exportadoras e importadoras de propriedade majoritariamente feminina é muito menor do que a de homens. Apenas 14% e 13%, respectivamente, desses empreendimentos possuem preponderância feminina em seus quadros societários.

“Apoiar a inserção de empresas lideradas por mulheres no mercado internacional significa ampliar a produtividade e as possibilidades de geração de receitas, melhorar a qualidade dos produtos, diversificar riscos, e ainda aprimorar a gestão e governança dos negócios dessas empreendedoras”, explica Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB”.

Conforme a diretora de Negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Ana Paula Repezza, a parceria entre a Agência e o Banco do Brasil é estratégica para que mais mulheres atuem no comércio exterior. “Em 2023, a ApexBrasil lançou o programa Mulheres e Negócios Internacionais com resultados expressivos. Em 2024, com a parceria com o Banco do Brasil, teremos maior capilaridade e expertise para sensibilizar e capacitar mais mulheres para ganhar o mercado internacional”.

Programa Primeira Exportação

O Programa Primeira Exportação foi lançado no ano passado, pelo BB, em parceria com a ApexBrasil, para apoiar o crescimento das micro e pequenas empresas rumo ao mercado internacional. De lá para cá, o programa já capacitou 1300 micro e pequenas empresas e prestou assessoria que viabilizou exportações que já alcançaram 49 países.

Capacitação

O BB desenvolveu uma jornada digital de aprendizagem distribuída em módulos que contemplam temas do mercado internacional, como benefícios e vantagens da exportação, logística e competitividade, habilitação para operar no comércio exterior, análise e segmentação de mercados e produtos Comex que o BB oferece para viabilizar a primeira exportação. Além desta jornada digital, as clientes terão acesso a toda a grade de capacitações em Negócios Internacionais que o Banco do Brasil já oferece ao mercado e a seus clientes, além de curso específico da ApexBrasil para Mulheres além das fronteiras, que integra o Programa Mulheres e Negócios Internacionais, iniciativa da agência para igualdade de gênero.

Consultoria personalizada

Às empresas inscritas, o Banco do Brasil oferecerá consultoria personalizada por meio de seus especialistas em Comércio Exterior para identificarem as necessidades individuais de cada cliente e apoiarem na construção de um plano de exportação customizado.

Inscrições gratuitas

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site: www.bb.com.br/primeiraexportacaomulheres

Fonte: Banco do Brasil

Petição da Afaceesp obstrui processo de homologação do acordo com a Anapar

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Conforme publicado anteriormente, o Economus entrou em acordo com a Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão – Anapar para encerrar uma ação judicial iniciada há quase 20 anos. Este acordo representa uma grande conquista, porque propicia a continuidade dos planos de saúde dos aposentados e preserva os planos de previdência, sem onerar os participantes por meio de aumentos nas contribuições.

No entanto, no final da tarde de quinta-feira (25/04), recebemos a inesperada notificação de que a Afaceesp registrou uma petição no processo solicitando que a justiça não homologue o acordo sob ameaça de “possíveis alegações de nulidade da avença”.

O Economus esclarece que tomou todas as precauções necessárias antes de firmar o acordo, inclusive consultando previamente a Previc, conforme exigido pelo Conselho Deliberativo. A consulta buscou assegurar a legalidade do uso dos recursos do Plano de Gestão Administrativa (PGA) no acordo. Conforme divulgado amplamente, a Previc não apresentou objeções ao acordo e a origem dos recursos, desde que cumpridos os requisitos de aprovação pelo Conselho Deliberativo, de previsão no regulamento e do caráter previdenciário da despesa, os quais foram devidamente observados na proposta.

O acordo entre Economus e Anapar prevê o pagamento de R$ 186 milhões, com cerca de R$ 170 milhões retornando ao Fundo FEAS. A proposta, já aprovada pelo Conselho Deliberativo, prevê que os recursos para o acordo terão as seguintes fontes: R$ 85 milhões do Fundo de Administração Assistencial – FAA, e R$ 101 milhões do Plano de Gestão Administrativa – PGA.

Discordando da decisão, a Afaceesp cita na petição que formalizou uma nova consulta à Previc, sobre o mesmo tema, e pede que a Justiça não homologue o acordo até que a Previc se posicione sobre sua consulta.

O pedido da Afaceesp atrasa a homologação e até mesmo pode inviabilizar o acordo, o que resultaria em impacto negativo que pode passar de R$ 1 bilhão e com a possibilidade de um novo equacionamento de déficit administrativo para todos os participantes do Economus.

O Economus reitera sua disposição de sempre dialogar e construir soluções para quaisquer questões com a Afaceesp, mas a Associação optou novamente por recorrer à via judicial.

O Economus continuará monitorando de perto o desenrolar deste processo e manterá os participantes informados.

Fonte: Economus

CEBB quer fim das distorções que prejudicam encarreiramento e remuneração

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A CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) se reuniu com representantes do Banco do Brasil, no dia 24 de abril, para exigir resoluções às distorções provocadas no encarreiramento dos trabalhadores desde 2020, por conta do Performa, e que levou ainda ao acúmulo de funções.

A reunião foi solicitada por conta da repercussão negativa do pedido de aumento salarial para o Conselho Diretor do Banco, aprovado pelo Conselho de Administração.

“Nós destacamos que, desde 2020, as distorções provocadas pelo Performa, que trouxe perdas significativas salariais no processo de encarreiramento de todos os demais funcionários, não foram solucionadas. Também pedimos celeridade para que o banco resolva a situação dos caixas, supervisores de atendimentos e gerentes de serviço”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Para o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, Getúlio Maciel, é preciso avançar em diversas demandas dos trabalhadores apresentadas ao banco “Além das pendências referentes as questões sobre renda e encarreiramento, é necessário avançar sobre questões sobre metas abusivas, combate ao assédio, especificidades dos diversos grupos de funções dentro da empresa e a situação dos egressos de bancos incorporados em relação à Previ e Cassi. Nada nesse sentido avançou até agora, e o funcionalismo foi surpreendido com o pedido de “aumento” da alta administração do Banco”, destacou.
Pautas do movimento sindical

Recentemente, em um encontro com cerca de dois mil gerentes, a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, apresentou uma série de medidas aos funcionários e que são pautas do movimento sindical, levadas às mesas de negociação desde antes da atual gestão. Entre essas medidas estão a revisão de funções, cargos e salários, resolução de questões de previdência de incorporados e revisão do teto da PLR.

“Essas são uma série de demandas dos trabalhadores, levadas para as mesas de negociação. O banco sempre afirmou que as medidas para soluções estavam em estudo, mas é importante que os representantes dos trabalhadores acompanhem o andamento, inclusive pela valorização da mesa de negociação”, destacou Fernanda Lopes.

Por fim, os membros da CEBB exigiram do banco uma resposta rápida para as pautas discutidas na reunião de 24 de abril, tendo em vista a proximidade do congresso dos funcionários, que acontece no início de junho e irá definir a minuta de reivindicações para o acordo coletivo específico com o BB, que será renovado neste ano.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

União concede reajuste parcial à diretoria do Banco do Brasil

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Por orientação da União, a assembleia geral ordinária (AGO) do Banco do Brasil (BBAS3) concedeu reajuste apenas parcial aos membros da diretoria do banco. A remuneração fixa da presidente, dos vice-presidentes e dos diretores para o período entre abril deste ano e março do ano que vem recebeu aumento de 4,62%, em linha com a inflação.

O montante global que o BB poderá destinar à remuneração dos administradores será de R$ 76,2 milhões, mais de 19% abaixo do que o banco havia proposto, de R$ 94,5 milhões. O total fixado seguiu orientação do acionista controlador, o governo, de acordo com ata da assembleia publicada pelo banco.

A remuneração da diretoria do BB está abaixo da média praticada pelos bancos privados de porte similar. No ano passado, o banco foi autorizado a desembolsar R$ 73,7 milhões, enquanto o Itaú Unibanco recebeu aval para fazer pagamentos de R$ 495 milhões; o Bradesco, de até R$ 732,3 milhões; e o Santander Brasil, de até R$ 517,5 milhões.

Nos últimos anos, o BB tem solicitado reajustes nos salários de membros da diretoria sob a argumentação de que a remuneração dos diretores está muito próxima dos gerentes de unidades estratégicas, cargos mais altos entre os funcionários celetistas do banco, apesar de os diretores estatutários acumularem responsabilidades maiores.

A proximidade se dá pelo fato de que entre 2016 e 2022, a remuneração da diretoria do banco não foi reajustada. Os pedidos do banco têm sido rejeitados pela União, que concede reajustes menores que os solicitados ao longo desse período. Essa discrepância tem feito com que executivos deixem o banco rumo à iniciativa privada.

Os montantes que os bancos e as empresas de capital aberto são autorizados a destinar aos executivos de alto escalão não necessariamente são desembolsados em sua totalidade. Boa parte das remunerações é variável, e só é paga mediante o cumprimento de metas de desempenho.

Fonte: E-Investidor

Banco do Brasil: entenda o ‘alívio’ dos impactos negativos do agro

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Em relatório recente, a XP destacou que o Banco do Brasil (BBAS3) tem uma parcela significativa da sua carteira de crédito vinculada ao agronegócio e, ao mesmo tempo, aumentou a preocupação dos investidores com relação à dinâmica do setor.

A visão da casa é que, de modo geral, embora as preocupações sejam justificáveis, o Banco do Brasil está relativamente bem protegido.

Segundo a XP, isso se dá graças ao “tamanho, à diversificação e à qualidade de sua carteira de agronegócios”.

“Com um portfólio diversificado, tanto em termos de culturas quanto geográficos, o risco de uma piora esperada na situação de crédito dos produtores de grãos não é relevante e pode se traduzir em uma oportunidade para o Banco do Brasil”, diz a casa.

“Em nossa opinião, as margens estão retornando aos níveis históricos, de modo que os agricultores devem retomar os investimentos assim que os estoques atuais forem vendidos e a perspectiva de demanda melhorar”, completa.

Com isso, a recomendação da casa para as ações do Banco do Brasil segue de compra, com preço-alvo de R$ 36,50. Os papéis BBAS3 negociam a cerca de R$ 27 atualmente.

Segundo a XP, o complexo de grãos brasileiro é o subsetor que mais preocupa, principalmente nas cadeias de suprimento de soja e milho.

“Nos últimos dois anos, as margens agrícolas foram reduzidas, refletindo principalmente a queda nos preços da soja e do milho, custos mais altos de insumos e frete e estratégias erráticas de venda dos agricultores em uma grande parte dos produtores brasileiros”, observa a casa.

“A tendência de queda nas margens, aliada à falta de prudência financeira de alguns produtores rurais – destacada por investimentos excessivos em maquinário, terras, insumos e outros – contribuiu para um aumento acentuado dos processos de Recuperação Judicial (RJ), especialmente em Mato Grosso, o estado com a maior produção do Brasil e o mais afetado pelas adversidades climáticas”, completa.

Fonte: Suno

BB estima R$ 3 bilhões em propostas na Agrishow 2024

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O Banco do Brasil espera acolher R$ 3 bilhões em propostas durante a 29ª edição da Agrishow, a maior feira de tecnologia agrícola da América Latina que acontece anualmente em Ribeirão Preto (SP). A estimativa é a maior já registrada pelo BB para uma feira agro.

O BB apoia a Agrishow desde a primeira edição, realizada em maio de 1994. Para a edição deste ano, o Banco vem realizando ações negociais há cerca de um mês, com a organização de 320 eventos pré-feira que contaram com a participação de produtores e de empresas locais.

Ao todo, cerca de 100 funcionários do Banco do Brasil estarão mobilizados para atuar no atendimento aos clientes ou junto dos estandes das revendas. Além disso, o BB contará com um amplo estande próprio, com salas de reunião, auditório, lounge, café e espaço para ativações promocionais.

“Estamos muito confiantes em gerar bons negócios em mais uma edição da Agrishow. Somos o maior parceiro do agronegócio brasileiro e, ao marcar presença há 30 anos na maior feira de tecnologia agrícola da América Latina, mostramos que sempre estivemos e sempre estaremos fazendo negócios ao lado do pequeno, do médio e do grande produtor. O Banco do Brasil segue comprometido em oferecer soluções financeiras para impulsionar o crescimento do agronegócio e da agricultura familiar, impulsionando a economia brasileira”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

“Com o empenho do nosso time, vamos estar presentes em todos os momentos junto aos produtores e produtoras rurais durante a Agrishow. Além disso, preparamos uma programação especial em nosso estande para compartilhar conhecimento e inovação. Abordaremos temas como educação financeira, cenários sobre a cana-de-açúcar e outras culturas, opções de crédito para os negócios internacionais, pecuária de precisão e rastreabilidade de carne”, acrescenta Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar.

Confira os destaques do Banco do Brasil para a Agrishow 2024:

Mulheres no Topo
Assim como nas outras feiras agro, o BB organizará um evento, com a participação da Liderança Feminina do Banco, para apresentar as principais soluções visando o empreendedorismo feminino.

Plataforma Broto
Durante a Agrishow, os consultores do Broto (plataforma digital agro do Banco do Brasil) promoverão as vantagens e comodidades oferecidas tanto aos produtores rurais quanto às empresas participantes, com o objetivo de impulsionar os negócios. Além disso, as empresas parceiras do Broto vão oferecer condições especiais durante o evento para produtos e serviços disponíveis na plataforma. O processo de envio de solicitações de financiamento rural será simplificado e digital, feito pelos produtores por meio do Simulador de Financiamento, e pelos parceiros da cadeia agropecuária por meio do Formulário Simplificado de Registro de Intenção de Negócios. Além disso, o Broto oferece a opção de pagamento de compras por meio da Cédula de Produto Rural (CPR). Para mais informações, visite broto.com.br e acompanhe o Broto nas mídias sociais.

BB Seguros
A BB Seguros e Ourocard Visa seguem com a promoção Colheita de Prêmios que realizará um sorteio de veículo Rampage 0km para os clientes que formalizarem propostas de contratação de seguros, conforme regulamento da promoção.

Loja Fundação BB
Ao longo dos cinco dias de evento, os visitantes poderão, dentre os diversos produtos disponíveis, adquirir também produtos de parceiros já apoiados em outros projetos junto a Fundação Banco do Brasil. As doações poderão ser realizadas via Pix e os recursos arrecadados serão destinados para projetos desenvolvidos no âmbito do Programa Carbono Neutro.

Rolê que Rende
Sucesso na Tecnoshow, o Banco do Brasil, em parceria com a BB Asset, realizará nova edição do evento. A iniciativa reforça a importância da gestão financeira consciente entre os jovens e universitários e está alinhado ao direcionador estratégico de conquistar e fidelizar novas gerações de clientes.

BB Consórcios e Sala VIP
Sucesso de atratividade nas demais feiras agropecuárias realizadas este ano, A BB Consórcios levará também para a Agrishow o robô que interage com o público da feira, destacando as condições diferenciadas do consórcio para os visitantes da feira e divulgando as soluções de atendimento virtual disponíveis nos canais BB.

Além disso, durante o período da feira, os consorciados do Banco do Brasil terão acesso exclusivo a Sala Vip no Aeroporto de Ribeirão Preto.

Também, durante o evento, estarão abertos grupos com condições especiais.

Fonte: Banco do Brasil

John Deere lança loja oficial no Broto, plataforma agrodigital do BB

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Em um movimento estratégico, o Broto, plataforma agrodigital do Banco do Brasil dedicada ao avanço da agricultura, anuncia sua mais recente colaboração com a John Deere, empresa global de tecnologia que fornece software e equipamentos para os setores agrícola, construção e florestal. O acordo consiste na inauguração de uma “Loja Oficial” da John Deere dentro da plataforma Broto, marcando a união de duas gigantes do setor.

“A parceria com a John Deere é um marco significativo para o Broto. Isso não apenas reforça nosso compromisso com a inovação no agronegócio, mas nos posiciona como um catalisador para a transformação digital na agricultura brasileira”, afirma Michel Jorge Samaha, CEO do Broto. “Trazendo a John Deere para mais perto de nossos usuários, estamos facilitando o acesso a equipamentos de ponta e soluções tecnológicas avançadas, essenciais para o crescimento sustentável do setor”, acrescenta.

“A loja oficial da John Deere no Broto oferecerá aos agricultores e parceiros do agronegócio acesso direto ao que há de mais moderno em tecnologia agrícola, incluindo tratores, colheitadeiras, equipamentos para gestão de cultivos e soluções de agricultura de precisão. Esta parceria destaca a importância da digitalização na agricultura e enfatiza o compromisso conjunto de Broto e John Deere em apoiar o desenvolvimento sustentável do agronegócio”, completa Michel.

O acordo entre as empresas não é apenas um feito comercial para ambas, mas um testemunho da relevância do avanço do uso de plataformas digitais e da busca de tecnologia pelos produtores rurais brasileiros. Com jornadas que conectam as linhas de crédito e esteiras de processamento de operações do maior financiador do agronegócio brasileiro, o Broto cumpre seu papel de levar crédito e soluções de um jeito digital, simples e rápido para produtores e empresas que vendem produtos e serviços em seu marketplace.

A parceria promete não só revolucionar o acesso a tecnologias agrícolas, como fortalecer a agricultura brasileira, preparando-a para enfrentar os desafios do setor. Para mais informações sobre esta parceria inovadora e o que ela significa para o futuro do agronegócio, visite https://broto.com.br/ e https://www.deere.com.br/pt/.

Sobre o Broto

O Broto é a plataforma digital de agronegócio do Banco do Brasil. Criada em 2020, reúne, em um só lugar, tudo que o produtor precisa para expandir seus negócios, com soluções para todas as etapas da cadeia produtiva, conta com uma loja virtual com milhares de produtos e serviços de diversas categorias, como máquinas, implementos, energia, armazenagem, insumos e agricultura de precisão. Ainda, facilita o acesso a soluções financeiras e de proteção do BB e empresas coligadas. O Broto também disponibiliza ferramentas para ajudar na gestão rural, como os simuladores de safra, plantio, energia solar, clima e balanço hídrico, bem como cursos gratuitos, notícias do setor e eventos virtuais.

Fonte: Banco do Brasil

BB anuncia ações de apoio aos atingidos pelas chuvas no RS

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O Banco do Brasil anuncia nesta quinta-feira, 2, ações de apoio às pessoas e aos municípios atingidos pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. As medidas envolvem a doação de R$ 400 mil, por meio da Fundação BB, flexibilizações em diversos produtos e serviços do BB, como crédito, operações do agronegócio e seguros, além de uma campanha nacional para arrecadação de recursos.

Os clientes PF contam com carência de até seis meses para pagamento da primeira parcela na contratação do BB Crédito Consignado ou do BB Crédito Salário. As micro e pequenas empresas atingidas terão acesso à crédito com linhas governamentais e próprias, além de condições diferenciadas. Além disso, será mantido o amparo ao crédito para pessoas físicas e jurídicas, produtores rurais e municípios.

Também será possível renegociar dívidas utilizando taxas diferenciadas, com até 180 dias de carência e 120 meses para pagamento. As empresas dos municípios gaúchos atingidos também contarão com linhas de repactuação, com prazos de 30, 36 ou 48 meses, nas operações convencionais, ou até 72 meses, para as contratações via Pronampe. Já as operações de financiamento imobiliário e empréstimo com garantia de imóvel poderão ter até quatro parcelas de capital e encargos básicos repactuadas e transferidas para o final do cronograma.

Os produtores rurais dos municípios afetados também terão as operações prorrogadas, de acordo com a necessidade e manutenção dos encargos originais, havendo medidas simplificadoras, focadas principalmente nos financiamentos da agricultura familiar, que dispensam até mesmo a apresentação de laudos individuais. Além disso, haverá uma esteira diferenciada para o acionamento dos seguros/Proagro.

Ainda na área de seguridade, a esteira de assistências e de sinistros foi reforçada e priorizada. Nos seguros Residencial e Empresarial, foram ampliados os valores dos serviços de limpeza, cobertura de telhados e desentupimento previstos nas apólices. A BB Seguros também enviou reguladores e peritos para as regiões atingidas, com possibilidade de realizar a vistoria presencial ou de forma remota.

O Banco do Brasil também estornará a tarifa de emissão de segunda via dos cartões e dará tratamento diferenciado para encargos e saldo devedor dos clientes das regiões afetadas.

“Acompanhamos com muito zelo a situação das pessoas que foram afetadas por essa tragédia, e expressamos toda nossa solidariedade”, afirma Tarciana Medeiros. “O Banco do Brasil, como não poderia deixar de ser, está mais uma vez comprometido em oferecer apoio. Estamos mobilizando recursos necessários para prestar assistência imediata e contínua, e permaneceremos próximos durante todo o tempo, com uma série de ações negociais e de apoio social”.

“Ao anunciar essas ações, o Banco do Brasil se faz presente mais uma vez para fornecer o suporte necessário e expressar solidariedade a todos os atingidos pelas chuvas”, acrescenta José Ricardo Sasseron, vice-presidente de negócios governo e sustentabilidade empresarial do Banco do Brasil.

Doações

O Banco do Brasil também disponibilizou uma conta para o recebimento de doações:

Banco do Brasil – 001
Agência 1607-1
Conta 51.000-9
Pix: pix.enchentesrs@fbb.org.br

As doações voluntárias serão revertidas em alimentos, kits de higiene e limpeza, entre outros, conforme necessidades da população impactada, e as entregas serão realizadas por parceiros da Fundação BB organizados na região.

Fonte: Banco do Brasil

BB Previdência avança no setor público em busca de R$ 10 bilhões

Publicado em: 02/05/2024

A BB Previdência, fundo de pensão multipatrocinado que é parte do conglomerado do Banco do Brasil, venceu o processo licitatório para gerir o Regime de Previdência Complementar (RPC) dos servidores do estado do Rio Grande do Norte.

Com cerca de R$ 8,5 bilhões sob gestão, esse é um passo importante na estratégia da fundação de alcançar R$ 10 bilhões sob gestão até o fim deste ano e ser a principal entidade do setor público.
O Rio Grande do Norte era o último estado da federação sem um regime complementar e agora aguarda aprovação da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) para regulamentar o seu plano.

Ele foi o 258° ente federativo a estar na carteira da BB Previdência, um salto de 559% frente aos 39 que havia em 2021. Mas ainda há uma massa de municípios que ainda estão de fora do regime complementar que podem ser conquistados.

Agora, a fundação já conta com sete estados (Acre, Amazonas, Amapá, Paraíba, Pernambuco, Tocantins e Rio Grande do Norte), 11 capitais (Aracaju, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, João Pessoa, Recife, Vitória, Teresina, Rio Branco, São Luís e Porto Velho) e centenas de municípios que patrocinam a previdência em até R$ 1 para uma contribuição de R$ 1 – limitado a até 8,5% do salário.

O estado do Rio Grande do Norte, com mais de 15,7 mil servidores elegíveis, era importante para elevar o patrimônio do BBPrev Brasil, o plano de contribuição definida criado pela instituição a partir da Reforma da Previdência de 2019, que tornou a adesão a um RPC obrigatória como forma de gestão das aposentadorias acima do teto previdenciário (R$ 7.786,02 em 2024).

“Nossa principal estratégia hoje é crescer no setor público, um segmento muito interessante por ter sido recém regulamentado e contar com planos jovens, em fase de acumulação, com grande expectativa de crescimento”, afirma Sandro Grando, diretor-presidente da BB Previdência, em sua primeira entrevista, ao NeoFeed.

Dos 241 mil participantes da fundação, apenas cerca de 5 mil já são beneficiários de aposentadoria. É uma característica diferente dos grandes fundos de pensão, como Previ, Petros e Funcef, que possuem uma carteira muito grande, mas com uma obrigação de pagamentos muito maior, o que limita o crescimento dos planos e torna a gestão muito focada no pagamento de benefícios em vez da alocação de recursos para o longo prazo.

Há ainda um grande potencial de mercado a ser conquistado. Cerca de 40% dos municípios brasileiros ainda não contratou o seu Regime de Previdência complementar para cumprir a regulação. Para continuar a expansão em lugares mais remotos do País, a fundação conta com o apoio do Banco do Brasil e sua capilaridade nacional para ser o primeiro porta-voz técnico do plano previdenciário. Depois, havendo o interesse, uma equipe própria é mandada ao município.

Como diferencial, a fundação usa a sua expertise com os RPCs e com resultados acima da meta atuarial nos últimos anos, além de uma taxa de administração competitiva para novos planos de 0,5% ao ano – a média de mercado é de 0,6%. Mas possui outros competidores como a Prevcom, fundação paulista que também tem crescido em municípios e estados pelo País, administrando as previdências do Mato Grosso, Rondônia e Pará, por exemplo.

Apesar do foco estar no crescimento no setor público, que já conta com a administração de 16 planos, a BB Previdência tem 25 planos privados de diversos setores. E não pretende fechar essa porta de crescimento.

Até o fim deste ano, a BB Previdência quer chegar a 285 mil participantes. Se atingir a meta de R$ 10, ela ficaria entre os 20 maiores fundos de pensão do País.

“Estamos promovendo uma grande transformação digital para conseguir atender muito mais participantes com a mesma qualidade e sem aumentar muito os custos, tanto no atendimento como na gestão. É um negócio de escala, mas é preciso estar preparado para crescer”, diz Grando.

Fonte: Neofeed

TJDFT e BB discutem aprimoramento de tecnologias entre os órgãos

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Na tarde desta terça-feira, 30 de abril, o Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Desembargador Waldir Leôncio Júnior, recebeu o Superintendente Comercial de Governo do Banco do Brasil, Rui Mesquita; o Gerente Geral da Agência Setor Publico, Fernandinho de Paiva; e o Gerente de Relacionamento do TJDFT, Leandro de Souza, todos do Banco do Brasil, para uma visita de cortesia de boas-vindas à nova gestão.

“Quero desejar sucesso à nova gestão e colocar o Banco do Brasil à disposição do Tribunal”, declarou o Superintendente Comercial, Rui Mesquita. Por sua vez, o Presidente do TJDFT afirmou que o Tribunal está de portas abertas à instituição. “Sempre fomos parceiros. Temos uma tradição que nos une e continuaremos juntos”.

Durante a visita, os representantes da instituição financeira e o Presidente do Tribunal iniciaram as conversas sobre novos estudos e aprimoramento de tecnologias entre os órgãos. Entre os temas discutidos, estão credenciamentos, segurança cibernética, interligação entre os sistemas do TJDFT e do BB, pix, alvará, folha de pagamento, entre outros.

O Secretário-Geral do TJDFT, Celso Neto, também participou da reunião.

Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal

Chapa 1 “Previ Para os Associados” vence as Eleições Previ

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Com 54.512 votos (51,77% do total de votantes), a chapa 1 “Previ Para os Associados” ganha eleições para o mandato 03/06/2024 a 31/05/ 2028. Também foram computados 4.847 votos em branco e 7.268 nulos. O número total de eleitores votantes foi de 105.306, contra 91.198 abstenções.

Total de votos computados nas Eleições Previ 2024:

Chapa 1: Previ Para os Associados 54.512 – 51,77%
Chapa 2: Somos Previ 38.679- 36,73%
Brancos 4.847 – 4,60%
Nulos 7.268 – 6,90%
Total 105.306 – 100%

A votação ocorreu entre os dias 12 e 26 de abril, havendo sido eleitos o Diretor de Seguridade, além de dois Conselheiros Deliberativos titulares e dois suplentes, um Conselheiro Fiscal titular e um suplente, bem como dois Conselheiros Consultivos titulares (um do Plano 1 e um do Previ Futuro) e dois suplentes.

COMPOSIÇÃO DA CHAPA VENCEDORA
Diretoria de Seguridade
Wagner Nascimento

Conselho Deliberativo
Nilton Brunelli – Titular
José Eduardo Marinho – Titular
Fábio Ledo – Suplente
Rene Nunes – Suplente

Conselho Fiscal
Rafael Leite – Titular
Priscila Aguirres – Suplente

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios 1
Claudio Zucco – Titular
Fernanda Carísio – Suplente

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios Previ Futuro
Juliana Carminato – Titular
Daniele Bittencourt – Suplente

Fonte: Previ

PrevMais: início de novo período de alteração do perfil de investimento

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Entre os dias 1 e 15 deste mês de maio, temos um novo período para os participantes ativos, autopatrocinados ou em Benefício Proporcional Diferido (BPD) do PrevMais realizarem uma troca em seu perfil de investimento.

Esse é um momento importante para reavaliar o seu perfil. Para auxiliá-lo nesse processo, disponibilizamos o Teste de Perfil de Investidor, clique aqui para acessá-lo e realize a sua autoavaliação. Conheça também as características de cada um na Cartilha de Perfis de Investimento e não deixe de ver o desempenho dos perfis de investimento.

Perfil de investimento

A definição do perfil não restringe as opções de investimento, mas indica o que seria mais adequado para cada participante. No processo de escolha, é importante ter a ciência de que a rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Conforme a legislação em vigor, caso a opção de investimento atual ou a pretendida não estiverem alinhadas ao resultado do teste, será apresentada uma declaração para que você manifeste estar consciente dos riscos que serão assumidos, inerentes ao perfil escolhido.

Para entender como realizar a alteração do seu perfil, clique aqui.

Veja as perguntas e respostas frequentes sobre esse tema aqui.

Veja também o nosso vídeo sobre os perfis de investimentos aqui.

Em caso de dúvidas, solicitamos que entre em contato conosco através dos nossos canais de atendimento.

Fonte: Economus

Cassi faz consulta pública para construir política de relacionamento com PcD

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Até o dia 26 de maio, a CASSI promove uma consulta pública aberta, para subsidiar a construção da Política de Relacionamento com a Pessoa com Deficiência (PcD), e todos os cidadãos poderão enviar contribuições. A manifestação é feita via formulário (clique aqui), onde os participantes se manifestam sobre problemas e soluções previamente apontados durante as 27 conferências estaduais, durante sete meses.

Cerca de 1000 problemas foram levantados nesses encontros estaduais, ao longo de sete meses, e foram apresentadas mais de 960 soluções, que foram base para construir a proposta que está em Consulta Aberta.

O objetivo desta consulta é identificar pontos fortes, oportunidades de aprimoramento e áreas que necessitam de revisão para atender os participantes da CASSI. As sugestões serão analisadas e debatidas na Conferência Nacional que será realizada em junho, com a participação dos delegados eleitos como representantes dos estados.

Fonte: Cassi