Banco do Brasil é premiado no “Bank of the Year 2023”

Publicado em: 07/12/2023

Nesta semana, em Londres, o Banco do Brasil foi premiado no “Bank of the Year 2023” como o melhor banco do Brasil neste ano. A cerimônia de premiação contou com a presença de mais de 350 presidentes de bancos, CEOs, CFOs e outros gestores seniores de mais de 120 países.

Em vigor desde o ano 2000, o evento é organizado pelo Financial Times e é considerado o “Oscar da Indústria Financeira”. A premiação evidencia a capacidade em apresentar um forte desempenho financeiro e, ao mesmo tempo, transformar desafios em oportunidades, em um ambiente de negócios concorrido e em constante evolução.

Marco Geovanne Tobias da Silva, vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores do BB, esteve no evento representando o Banco e conta sobre o significado da premiação: “este prêmio demonstra o reconhecimento do mercado em nossa capacidade de construir soluções que aprimoram ainda mais o relacionamento com nosso cliente e isso é um importante impulsionador para continuar entregando resultados sustentáveis”. Como reflexo da confiança e da percepção positiva do mercado, Geovanne ressalta que, apenas neste ano, as ações do Banco do Brasil valorizaram 71,5%. “Hoje, 86% dos analistas que fazem a cobertura do BB recomendam “compra” das nossas ações a um preço alvo médio de R$ 64,92,  o que significa um potencial de elevação de 19,6%”, afirma.

O destaque do BB se deu por informações relacionadas ao crescimento e desempenho da empresa, além de três casos de sucesso envolvendo os temas de iniciativa estratégica, tecnologia e produtos e serviços.

Carla Nesi, vice-presidente de negócios de varejo do BB, comemora: “Este prêmio evidencia para o mundo todo que estamos na vanguarda desse mercado tão concorrido. Todos os casos que fundamentaram essa conquista estão diretamente ligados ao nosso propósito de ser próximos e relevantes na vida das pessoas em todos os momentos, e buscam melhorar a experiência de nossos clientes seja por uma jornada mais fluida e contínua, apoio à gestão ou estímulo ao engajamento com nossa marca.”

Os casos vitoriosos apresentados pelo BB são esses:

  • Iniciativa estratégica: – CRM e CCaaS – Inovação na estratégia de relacionamento com o cliente

A integração das soluções de CRM e CCaaS possibilitará o atendimento omnichannel e a visão 360º do cliente, apresentando aos funcionários o histórico das interações e a próxima melhor ação e melhor oferta de forma customizada.

O BB adquiriu duas soluções de ponta para apoiar o relacionamento com o cliente e a orquestração de atendimento remoto de voz e texto (CRM – Customer Relationship Management e CCaaS – Contact Center as a Service, respectivamente), ambas em nuvem e integráveis. Com esta aquisição, o BB se tornará uma das poucas empresas no mundo a associar as esteiras de atendimento, relacionamento e marketing em uma única plataforma.

  • Tecnologia: PAINEL PJ – Plataforma de Gestão Financeira para as micro e pequenas empresas

Uma plataforma on-line multisserviços que unifica e apresenta, em uma visão Open Finance, todas as informações de pagamentos e recebimentos das micro e pequenas empresas, como boletos, Pix, transferências e cartões, inclusive com a conciliação das vendas de qualquer maquininha de cartão do mercado, proporcionando ainda mais uma visão financeira objetiva do fluxo de caixa das empresas. Além disso, por meio do uso intensivo de analytics, o Business Coach, assistente financeiro do Painel PJ, entrega recomendações preditivas baseadas nos negócios dos clientes, com alertas de textos inteligentes e insights customizados, apoiando a gestão e a tomada de decisão dos empresários.

Lançado em julho de 2022, o Painel PJ já apoia na gestão de R$ 125 bilhões de faturamento anual de cerca de 49 mil empresas.

  • Produtos e Serviços: MINHAS MISSÕES – Estratégia de atração e engajamento de clientes

O Minhas Missões é um diferencial de mercado que apoia o cliente em sua jornada financeira por meio de gamificação, onde quanto mais ele se relaciona com o Banco, mais benefícios ele ganha. Está disponível no App BB desde abril de 2023 para jovens de 18 a 25 anos.

Entre agosto e novembro de 2023, a solução já apresenta:

Mais de 54 mil clientes
53,2% dos clientes concluiu algum dos 3 níveis do game
24,7% resgataram recompensas
Volume de gastos no cartão de crédito: R$ 57,2 milhões
Volume de investimentos: R$ 51,4 milhões, 34% superior ao mesmo período de 2022.

A jornada funciona assim: cada cliente tem um cardápio de missões com atividades relacionadas ao seu perfil, como gastos no cartão, investimentos, criação de um objetivo de vida e categorização de lançamentos no Minhas Finanças. Ao cumprir essas missões, os clientes atingem níveis e desbloqueiam recompensas como Ingressos de Cinema, Uber ou IFood (App BB > Meus Benefícios > Minhas Missões).

“Em um cenário em que bancos se transformam em empresas de TI que prestam serviços financeiros, quem continua fazendo a diferença são as pessoas. Por isso, entendo que esse prêmio é resultado de contarmos com uma das tecnologias mais avançadas do mundo e com os melhores funcionários do mercado. É gratificante fazer parte desta história”, finaliza Marisa Reghini, vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Estatuto Social do Economus: alteração será encaminhada ao órgão regulador

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No mês de novembro/23, a Governança do Instituto aprovou a proposta de alteração do Estatuto Social, que será encaminhada para análise do Órgão Regulador das Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

As alterações buscaram atender orientações do próprio Órgão Regulador, em relação a proposta enviada anteriormente.

Publicaremos a versão final do documento em nossos canais de comunicação assim que o processo de aprovação for concluído.

Para apreciação dos nossos participantes e beneficiários, a proposta, na íntegra, está disponível para consulta em nosso portal na internet.

Para visualizar, vá em “autoatendimento” e selecione a opção “participantes”. Realize o login e acesse “prestação de contas”, na aba lateral à esquerda (menu Institucional). Em seguida, clique em “Proposta de Alteração – Regulamentos e Estatuto” e “Proposta de Alteração – Estatuto Social”.

Fonte: Economus

Presidenta do BB é única brasileira na lista de 100 mulheres mais poderosas do mundo

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A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, ocupa o 24º lugar na lista das 100 mulheres mais poderosas da Forbes. Na lista, constam nomes como a de personalidades influentes como Beyoncé e Oprah. Tarciana é a primeira brasileira a ocupar o ranking. De acordo com a Forbes, a presidenta se destacou pela sua atuação na Assembleia das Nações Unidas, e também ganhou destaque por liderar uma das empresas brasileiras da Forbes Global 2000, lista das empresas de maior capital ativo do mundo.

Tarciana Medeiros divide a lista com Ursula Von der Leyen, presidente da Comissão Europeia e da União Europeia, A presidente do Banco Central Europeu Christine Lagarde e a vice-presidente do Estados Unidos, Kamala Harris. Os critérios para a lista da Forbes são métricas fundamentadas em dinheiro, mídia, impacto e esferas de influência. Sua presença nessa seleta lista ressalta sua influência e liderança exercida globalmente.

Tarciana é a primeira mulher negra a presidir o BB. Em seu perfil no Linkedin, ela comemorou o reconhecimento: “Ele vem das entregas de todos os colegas do BB, que levam proximidade e relevância para a vida das pessoas em todos os momentos. De volta ao dia da minha posse, gente: eu não sou apenas a representante do meu time. Sou o seu espelho. Vamos nos orgulhar juntos! É o meu nome na lista, mas foi o trabalho de todos nós que me colocou ali”, escreveu. Além disso, ela ainda comentou que o reconhecimento é simbólico, mas que é importante. “Fala de representatividades, inspira outras mulheres, e mostra que nós podemos e queremos ocupar todos os topos, sejam eles quais forem. Mas ninguém entra em uma lista de uma revista de negócios sem resultados consistentes. E isso demonstra que a abertura à diversidade, às diferentes formas de pensar e construir soluções, tem garantido retorno aos nossos acionistas e um banco cada vez mais próximo da sociedade.”

Confira a lista da Forbes aqui.

Fonte: Banco do Brasil

BB desembolsa R$ 90,2 bi em crédito para MPE nos 11 primeiros meses de 2023

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O Banco do Brasil desembolsou R$ 90,2 bilhões em crédito para mais de 270 mil micro e pequenas empresas ao longo dos 11 primeiros meses de 2023. A cifra representa um aumento de 10,9% em relação ao mesmo período de 2022, se excluído o efeito extraordinário provocado pelo Pronampe.

Esse montante inclui o crédito para as cerca de 103 mil mulheres empreendedoras. Impulsionado pela plataforma Mulheres do Topo, hub de parceiros, benefícios e conteúdos lançado em março deste ano, de janeiro a novembro o Banco do Brasil desembolsou R$ 31,6 bilhões para esse público – número 7,5% maior do que nos 11 primeiros meses do ano passado.

“A atuação do BB junto as micro, pequenas e médias empresas tem se destacado não apenas diante do saldo de operações, com em assessoria técnica, com atendimento especializado em todo o país. Trata-se de um importante apoio junto às empresas lideradas por mulheres, reforçando compromissos do BB, firmados junto ao Pacto Global da ONU”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB, ao destacar que o Banco se tornou embaixador de três movimentos do Pacto Global da ONU no Brasil, com compromisso público e metas concretas para promoção da equidade de gênero, de raça e pelo trabalho decente e crescimento econômico, dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

“Ao apoiar as MPE, o BB está próximo do setor que mais gera emprego no país, o que significa conciliar nossa atuação comercial e social, promovendo inclusive a equidade racial, com atuações relevantes, entre as quais o projeto Mulheres no Topo e a Liga PJ já trazem importantes resultados. A nossa estimativa é que o desembolso feito pelo BB ajudou a preservar ao menos cerca de 1,4 milhão de empregos”, complementa.

Mulheres no topo – espaço promovido pelo BB para fomento do empreendedorismo feminino onde são efetuadas ações direcionadas para o público feminino. A Estratégia está baseada em quatro pilares de atuação: Soluções Financeiras, Saúde e Segurança, Educação Empreendedora e Eventos e Ações. Por exemplo, em julho de 2023, foram disponibilizadas ações voltadas para a mulher negra em comemoração ao Dia da mulher negra, latino-americana e caribenha. A ação já alcançou cerca de 1,05 milhão de mulheres negras, reforçando o apoio ao empreendedorismo pelo BB.

Liga PJ – o Banco do Brasil também disponibiliza e mantem o portal “Liga PJ”, uma plataforma criada para auxiliar na criação, condução e expansão de negócios, com espaço dedicado ao empreendedorismo feminino com diversos conteúdos de capacitação. O BB ainda disponibiliza de jornada de capacitação online no formato game voltado para meninas/mulheres negras com conteúdo sobre tecnologia, empoderamento, negócios, com espaço para troca de ideias e experiências entre as participantes.

A plataforma, que apoia o micro e pequeno empreendedor na gestão financeira de seu negócio, apoiando na gestão de R$ 125 bilhões de faturamento anual de cerca de 49 mil empresas. Além das informações já disponíveis sobre o fluxo de caixa das empresas, neste ano foram incluídas duas novas funcionalidades: a conciliadora de vendas por cartão (visão de recebimento de todas as maquininhas) e o assistente financeiro que utiliza a inteligência analítica para as recomendações às empresas.

A solução fortalece o protagonismo do BB no ecossistema das micro e pequenas empresas, tornando o Banco ainda mais relevante para o cliente. O BB é pioneiro nessa iniciativa, endereçando inicialmente duas das dores mais relevantes dos nossos clientes PJ: gestão e crescimento do negócio.

O BB pensa no que é importante para a as micro e pequenas empresas e procura soluções para quem está começando, quer gerir ou mesmo ampliar o seu negócio.

Fonte: Banco do Brasil

BB Consórcios comemora 20 anos com lucro recorde de R$ 1 bi em 10 meses

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No mês em que comemora 20 anos, a BB Consórcios – subsidiária integral do Banco do Brasil – divulga lucro líquido de R$ 1 bilhão nos dez primeiros meses de 2023. O resultado recorde é 28,8% superior ao apresentado no mesmo período do ano passado. Com destaque para o volume de crédito disponibilizado, que aumentou 37,5% comparado ao mesmo período de 2022. A administradora também alcançou a marca de R$ 2,09 bilhões em Receita de Prestação de Serviços (RPS), representando crescimento de 28,6%.

Até outubro, a administradora contava com 1,85 milhão de participantes ativos, 10,3% superior ao mesmo período de 2022. Nos dez primeiros meses deste ano, foram registradas 312,9 mil contemplações de bens das diversas modalidades comercializadas pela BB Consórcios, um aumento de 21,7% sobre os meses de janeiro a outubro do ano anterior. Esses números consolidam o BB na 1ª colocação entre as administradoras de consórcios ligadas a instituições financeiras.

Outro destaque é o aumento de negócios realizados por meio de canais digitais, que evoluíram 21,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse resultado reflete o papel do BB como acelerador da transformação digital. Para Marcel Kitamura, presidente da BB Consórcios, a segurança e a agilidade no autoatendimento são fatores que contribuem para o indicador. “Nossos clientes, correntistas BB ou não, contam com uma ampla rede de canais para contratação, trazendo uma experiência de compra cada vez mais positiva. Ampliamos as funcionalidades do consórcio no aplicativo BB, priorizando a agilidade, a segurança e a comodidade no autoatendimento”, comenta.

Relacionamento com Clientes

A BB Consórcios ocupa atualmente a 26ª colocação no Ranking de Reclamações de Administradoras de Consórcio do Banco Central, a melhor colocação em relação aos seus principais concorrentes. A empresa foi reconhecida no Prêmio Best Performance, no último mês de novembro, na categoria Excelência em Atração, Fidelização e Retenção de Clientes. A qualidade do atendimento também levou a BB Consórcios a ser certificada no Experience Awards, como uma das empresas de melhor NPS no seu segmento.

BB Sustentável

A BB Consórcios mantém grupos que permitem a aquisição de bens voltados para a eficiência no uso de recursos naturais e baixa emissão de carbono, como veículos híbridos e elétricos, além de sistemas de eficiência energética e reuso de água, tais como placas fotovoltaicas. É o caso dos Grupos Verdes, que expressaram um crescimento de 100%, comparado ao mesmo período do ano passado, reforçando o compromisso do BB em apoiar seus clientes na transição para uma economia mais verde e inclusiva.

Além dos veículos elétricos e sistemas fotovoltaicos (painéis solares, inversores, controladores de carga e etc), entre os bens passíveis de aquisição com esses grupos, podemos citar os sistemas para a geração de energia eólica, equipamentos para captação e reuso de água, biodigestores, equipamentos para reciclagem, entre outros.

Fonte: Banco do Brasil

BB desembolsa R$ 100 bilhões na safra 23/24, recorde histórico

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O Banco do Brasil (BBAS3), parceiro histórico do agronegócio e da agricultura familiar do país, atingiu a marca de R$ 100 bilhões em desembolso na safra 2023/2024.

O valor é recorde para os primeiros meses de um ano safra e supera em 8% o disponibilizado no mesmo período da safra anterior.

Além disso, de janeiro até hoje, o BB liberou R$ 175 bilhões em crédito rural – mais de 11% em relação ao mesmo período de 2022.

Para a presidente do BB, Tarciana Medeiros, “alcançarmos essa marca em tempo recorde é fruto do compromisso do Banco do Brasil com toda a cadeia produtiva do agronegócio, desde os pequenos agricultores, passando pelas cooperativas, até as grandes empresas agroindustriais, e reforça nosso protagonismo no agronegócio e agricultura familiar, fomentando o crédito e assegurando que os recursos cheguem de forma rápida, no momento certo do plantio e da colheita”.

“Nosso atendimento e relacionamento especializado e próximo aos clientes é o diferencial que nos torna únicos no segmento do agronegócio. Seguimos desenvolvendo soluções para fazer o agronegócio e a agricultura familiar cada vez mais sustentável e cada vez mais forte”, acrescenta Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB.

Plano Safra 2023/2024 e o Banco do Brasil

Neste Plano Safra, já foram contratadas mais de 307 mil operações que alcançaram 4.901 municípios em todas as regiões do país.

Destaque para os financiamentos destinados aos agricultores familiares (Pronaf) e aos médios produtores (Pronamp) que, somados, representam 63% do total das operações. O desembolso para essas linhas atingiu R$ 22 bilhões na atual safra e R$ 34 bilhões desde janeiro.

Na atual safra, estão sendo também implementadas ações no âmbito dos Circuitos de Treinamento e de Negócios Agro, que envolvem capacitação (treinamentos, assistência técnica, disseminação de boas práticas e tecnologias) durante as feiras agropecuárias, seminários e dias de campo, que alcançaram mais de 10 mil produtores e produtoras rurais de pequeno porte.

Além disso, tais iniciativas levam bons negócios para o campo e movimentação da economia de cada município, contando com as cinco carretas agro (agências móveis) que já percorreram, em 2023, 170 mil quilômetros em centenas de cidades do país.

Fonte: Money Times

BB quer acordo para encerrar briga que derrubou dividendos de fundo imobiliário

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O imbróglio judicial entre o Banco do Brasil (BBAS3) e o fundo imobiliário BB Progressivo (BBFI11) já dura mais de três anos, mas pode terminar ainda em 2023. Segundo o FII, o banco enviou uma proposta de acordo para encerrar a disputa — que começou com uma divergência sobre renovação de aluguel — fora dos tribunais.

De acordo com um fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na última terça-feira (28), o BB ofereceu até R$ 50 milhões para quitar todas e quaisquer obrigações com o fundo e encerrar cinco processos em andamento.

O primeiro deles foi aberto pelo próprio banco em 2020, quando ainda ocupava o imóvel CARJ, um centro administrativo no Rio de Janeiro que está no portfólio do BBFI11.

O contrato original entre as partes, que envolve nove blocos do edifício, foi firmado em 2015 e encerrou-se em outubro de 2020. Cinco meses antes, o banco ajuizou uma ação com o objetivo de renovar o aluguel de apenas dois blocos do conjunto. Já o fundo defendeu a renovação nos termos originais.

O processo ainda tramita na Justiça, mas o BBFI11 sofre os efeitos negativos em suas finanças desde 2021, quando o Banco do Brasil alegou que, em seu entendimento, o índice de reajuste daquele ano não seria devido e passou a pagar um valor menor que o previsto.

O FII obteve um parecever favorável sobre o tema na Justiça e considera a instituição financeira inadimplente, cobrando o valor total devido. No entanto, o BB decidiu em março deste ano que não iria mais esperar o fim da tramitação do processo e desocupou 100% do ativo.

O Banco do Brasil refutou, em nota enviada ao Seu Dinheiro na época, a informação de que exista inadimplência, “já que há um debate judicial em curso sobre o caso, inclusive com a realização da entrega das chaves em juízo”.

“Cabe destacar que a saída do CARJ se trata de decisão administrativa rotineira na gestão imobiliária, que buscou saídas amigáveis ao longo de todo o processo, mas que culminou na necessidade de entrega judicial do imóvel, sem qualquer inadimplência por parte do banco”, disse o BB.

Já BBFI11 destacou que a saída do banco representa um impacto de 55% em suas receitas e derruba de 60,9% para 14% a taxa de ocupação do portfólio, composto por dois empreendimentos. Os dividendos também sofrem com o impasse, que reduz a distribuição em R$ 28,24 por cota.

O outro imóvel que compõe seu portfólio, um prédio em Brasília, também está parcialmente locado para o Banco do Brasil, com contrato válido até janeiro de 2025.

Fundo imobiliário recebeu propostas para vender imóvel

Vale destacar que o acordo proposto pelo Banco do Brasil não é a única alternativa do fundo imobiliário: o BBFI11 também recebeu das propostas para vender o CARJ.

A primeira oferta veio da Cury no final de setembro e é de R$ 50 milhões, divididos em 12 parcelas iguais de R$ 4,16 milhões. No mês seguinte, a Sod Capital ofereceu R$ 55 milhões pelo imóvel a serem pagos em 18 parcelas mensais de pouco mais de R$ 3 milhões.

A cifra é 10% superior ao valor apresentado originalmente pela construtora. Mas a Cury melhorou sua oferta depois, subindo o valor total para R$ 65 milhões.

A Sod condiciona a realização do negócio à viabilidade do desenvolvimento de um empreendimento imobiliario no local. Já a Cury exige a inexistência de qualquer impedimento jurídico e ambiental que inviabilize a transação.

Além disso, o FII também foi procurado pela PaulOOctavio Investimentos Imobiliários para vender o outro edifício do portfólio — que ainda é ocupado pelo Banco do Brasil — por R$ 80 milhões.

A briga entre o FII e o BB, aliás, foi mencionada na proposta e é uma das apostas da PaulOOctavio para concretizar a venda.

“Cabe ressaltar que o contrato de locação hoje em vigencia com o BB, expira em 08/01/2025 e acreditamos ser muito difícil a renovação, haja visto a demanda judicial que está em curso”, diz o documento encaminhado ao fundo.

A decisão final sobre qual alternativa será escolhida será dos pouco mais de 7,7 mil cotistas do FII, que devem responder uma consulta formal sobre o tema até 13 de dezembro.

Fonte: Seu Dinheiro

MPF abre consulta pública sobre participação do BB na escravidão

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O Ministério Público Federal (MPF) abriu consulta pública para que pessoas, entidades e movimentos sociais possam se manifestar sobre inquérito que apura a responsabilidade do Banco do Brasil (BB) na escravidão no país. A ideia é que a população possa apresentar formas de reparação a serem adotadas pela instituição financeira.

As propostas podem ser enviadas pelos próximos 60 dias pelo e-mail prrj-prdc@mpf.mp.br ou diretamente pelo protocolo do MPF.

O MPF abriu inquérito em setembro deste ano para investigar o papel do banco estatal no tráfico de pessoas escravizadas durante o século XIX, a pedido de um grupo de professores universitários.

Em novembro, o banco publicou um comunicado com pedido de perdão ao povo negro pelo seu passado.

“Direta ou indiretamente, toda a sociedade brasileira deveria pedir desculpas ao povo negro por algum tipo de participação naquele momento triste da história. Neste contexto, o Banco do Brasil de hoje pede perdão ao povo negro pelas suas versões predecessoras e trabalha intensamente para enfrentar o racismo estrutural no país”, informa o banco, em seu pedido de perdão.

No mesmo comunicado, o banco anunciou uma série de ações afirmativas adotadas para valorizar servidores negros, financiar instituições do movimento de mulheres negras, fomentar a diversidade na mão de obra de seus fornecedores e apoiar eventos da cultura negra, entre outros.

O MPF considera o pedido de perdão do banco algo histórico por ter quebrado o silêncio de sua própria história. No entanto, segundo os procuradores da República que atuam no inquérito, nem o pedido de perdão nem as medidas anunciadas pelo banco são suficientes.

O MPF sugere, por exemplo, que o banco crie uma plataforma de pesquisas sobre o tema, financie iniciativas de histórias públicas e material didático de ampla divulgação, além de fazer um tratamento adequado de sua história oficial.

Os procuradores consideram positivo o fato de o banco ser presidido, pela primeira vez, por uma mulher negra, Tarciana Medeiros, mas destaca que a maioria do quadro de lideranças do banco ainda é formada por pessoas brancas. Por isso, segundo o MPF, é importante que o banco adote processos internos que lidem com essa situação.

Além disso, o MPF considera ser importante haver uma discussão com a sociedade brasileira sobre um plano de reparação, por isso decidiu pela abertura da consulta pública.

O MPF também deu um prazo de 20 dias para que o BB apresente respostas para questões ainda não respondidas no inquérito, como a existência de pesquisas financiadas pelo banco que detalhem e aprofundem a discussão sobre a sua própria história. Os procuradores também marcaram, para o próximo dia 11, uma reunião com a direção executiva do banco, em Brasília.

Por meio de nota, o BB informou que já tinha confirmado sua participação na reunião com o MPF, no dia 11. “O BB já vem debatendo com entidades públicas e privadas e movimentos negros, em especial por intermédio do Ministério da Igualdade Racial, e implementando um amplo conjunto de medidas concretas pela igualdade racial, de gênero e em prol da diversidade. A relação completa das iniciativas da empresa pode ser encontrada em página do BB. Em sua carta aberta aos movimentos negros, o BB também reafirmou seu compromisso com o combate ao racismo e a prioridade que o assunto assume na organização”, diz a nota do banco.

Fonte: Agência Brasil

‘Pedido de perdão não é suficiente’, diz MPF sobre papel do BB na escravidão

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No inquérito que apura a responsabilidade e participação do Banco do Brasil na escravidão, o Ministério Público Federal (MPF) afirmou que o pedido de desculpas do BB é histórico, mas não é suficiente.

“Se, por um lado, é inadmissível que convivamos com o apagamento e o silêncio ante essa tragédia histórica, mostra-se fundamental, por outro, que não nos limitemos a um mero pedido de desculpas, por melhores que sejam as intenções”, destaca o despacho.

O documento da última sexta-feira 1º é assinado pelos procuradores regionais dos direitos do cidadão Julio José Araujo Junior, Jaime Mitropoulos e Aline Mancino da Luz Caixeta.

“O pedido de desculpas já foi realizado, com ótima recepção de toda a sociedade brasileira. Mas não pode ser a única medida”, completa.

A afirmação dos procuradores acontece após a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, pedir perdão ao povo negro pela atuação da entidade durante a escravidão.

Em comunicado apresentado durante audiência pública para tratar do tema, o banco também divulgou um conjunto de medidas com o objetivo de promover a igualdade e a inclusão étnico-racial e combater o racismo estrutural no país.

O MPF solicitou ainda a manifestação do Banco do Brasil, no prazo de 20 dias, acerca de questões que ainda não foram esclarecidas, como a existência de pesquisas financiadas pelo banco que detalhem e aprofundem a discussão sobre a sua própria história.

O despacho determinou também o agendamento de reunião com a direção executiva do banco.

Relembre o inquérito

Em novembro, o MPF instaurou um inquérito civil que apura a responsabilidade da instituição financeira na escravidão. Um estudo, elaborado por 14 pesquisadores de universidades brasileiras e americanas mostra que o banco apoiou o comércio de negros escravizados.

Os pesquisadores apontam que havia “vínculos diretos entre traficantes e o capital diretamente investido em ações do Banco do Brasil”.

Além disso, acrescenta que “a instituição também se favoreceu da dinâmica de circulação de crédito lastreada na propriedade escrava que imperou ao longo de toda a primeira metade do século XIX”.

Fonte: Carta Capital

Novo Feas: cálculo da contribuição em dezembro/2023

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Conforme previsto no Regulamento do plano, no mês dezembro a contribuição do Novo Feas tem valor diferente dos demais meses, pois o cálculo considera também o valor do 13º salário.

Essa regra foi estabelecida com o intuito de diluir a contribuição anual dos beneficiários numa maior quantidade de parcelas (13 em vez de 12), amenizando o impacto no valor das contribuições mensais dos beneficiários.

Ratificamos ainda que eventuais valores de coparticipação não são considerados neste cálculo.

Em caso de dúvidas, entre em contato pelo Fale Conosco!

Fonte: Economus

CASSI convida novos funcionários BB a aderirem ao Plano de Associados

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A CASSI apresentou o plano exclusivo dos funcionários do Banco do Brasil aos mais de 150 que tomaram posse na Diretoria de Tecnologia nesta terça-feira, 5/12, em eventos realizados em Brasília e São Paulo capital. Em Brasília, o diretor de Administração e Finanças, Hugo Brandão, falou das vantagens do CASSI Associados, que tem abrangência nacional e cobertura superior ao estabelecido pelo órgão regulador e aos planos de mercado em geral. Considerado um dos principais benefícios para o funcionalismo BB, a CASSI oferece, por exemplo, custeio de medicamentos de uso contínuo para esse público e inclusão de dependentes diretos.

O diretor destacou ainda a oferta de serviços próprios (CliniCASSI), como um dos diferenciais da CASSI, que estão sendo reformadas para dar maior conforto e acolhimento, e apresentou os outros três planos de saúde disponíveis para parentes: CASSI Família e CASSI Essencial, com abrangência nacional, e CASSI Vida, regional disponível em 11 capitais do País. A apresentação na Capital federal contou também com a participação do gerente de Gestão de Planos, Marcelo Fava. Em São Paulo, foi feita pelo gerente da Unidade CASSI no Estado, Marcelo Callai Costa Beber, e pela gerente de Marketing, Carol Lopes.

Nesta quarta-feira, profissionais da CASSI estarão novamente com os novos funcionários da tecnologia do BB, nas duas cidades, para tirar dúvidas e auxiliar no processo de adesão e inclusão de dependentes. Só neste ano, mais de 1,8 mil novos funcionários aderiram ao CASSI Associados imediatamente após as cerimônias de posse que iniciaram em setembro e seguiram nos meses de outubro e novembro, para cargos de tecnologia e de agentes comerciais do BB, permitindo ainda a entrada de 515 dependentes diretor – não estão somados os que solicitaram adesão nesta terça-feira.

Fonte: Cassi

Previ conquista o Selo de Empresa Pró-Ética pelo segundo biênio

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Pelo segundo biênio, as práticas de integridade adotadas pela Previ foram reconhecidas em evento promovido pela Controladoria-Geral da União (CGU) no Teatro das Artes, em São Paulo. Na edição 2022-2023 do Pró-Ética, 299 empresas se inscreveram no Programa, 254 preencheram os pré-requisitos para avaliação de seus Programas de Integridade e apenas 84 foram aprovadas e reconhecidas como Empresa Pró-Ética.

O resultado foi anunciado em evento realizado no Dia da Integridade Empresarial, última quinta-feira, 30 de novembro, e contou com a presença do diretor de Seguridade Wagner Nascimento e a gerente de Gestão de Riscos e Compliance da Previ, Ana Cristina Dias. Também estavam presentes o Ministro da CGU, Vinícius de Carvalho, e o Secretário de Integridade Privada da CGU, Marcelo Pontes Viana, além de outras autoridades do governo federal.

O evento foi dividido em dois momentos: pela manhã houve palestras e debates sobre integridade empresarial; e pela tarde a premiação das empresas aprovadas no Pró-Ética 2022-2023. Na Central de Painéis é possível verificar todas as empresas que foram avaliadas e os parâmetros, dentre outras informações. Confira o evento na íntegra no canal da CGU no YouTube.

Para o diretor Wagner Nascimento, a integridade é um valor que já nasceu com a Previ e faz parte do seu DNA. “Enquanto investidora institucional, nós, na Previ, estamos cientes e focados em cumprir o nosso papel em prol de um ambiente de negócios pautado pela ética e pela integridade. Pensar, promover e defender esses valores é vital para a sustentabilidade da Previ no longo prazo e para o desenvolvimento do mercado brasileiro”, afirmou.

Para a gestora Ana Cristina Dias, a solidez do Programa de Integridade da Previ é um ponto fundamental para essa conquista: “Temos na Previ um conjunto de ações voltadas para o fortalecimento da cultura ética. Em 2014, quando entrou em vigor a Lei Anticorrupção, estruturamos essas iniciativas por meio do Programa de Integridade e, desde então, revisamos periodicamente as práticas adotadas para promover o aprimoramento constante das medidas de prevenção, detecção e resposta a irregularidades e assegurar a efetividade do Programa. O selo é um reconhecimento externo do nosso esforço e um estímulo para avançarmos ainda mais”.

Lançado em 2010, o Pró-Ética busca incentivar nas empresas a adoção de políticas e ações que reduzam os riscos de ocorrência de fraude e de corrupção; e aumentar a confiança nas relações entre o setor público e o setor privado. É um compromisso com a ética empresarial, assumido voluntariamente pelas corporações.

Fonte: Previ

Diretores de bancos ganham mais de R$ 1,5 milhão por mês

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Quanto ganha um executivo no Brasil? Qual setor paga mais? Segundo o “Estudo de Remuneração” anual realizado pela consultoria Michael Page, diretores de bancos lideraram os ganhos em 2023. O cargo com o maior salário foi o de diretor executivo de Produtos em fintechs e instituições de pagamento: R$ 1,58 milhão por mês.

O segundo e terceiro lugares também pertencem ao setor de bancos, com um salário de R$ 1,5 milhão para o diretor executivo Comercial e R$ 1,3 milhão para CEO regional em criptomoedas. Os valores incluem a parte variável do salário, que são bônus além da remuneração básica. O salário fixo do diretor executivo de produtos, por exemplo, é de R$ 81 mil, mas pode passar R$ 1,5 milhão quando se consideram esses benefícios.

Os dados para este estudo foram coletados ao longo dos últimos meses por meio de entrevistas conduzidas por consultores da Michael Page, durante as quais os profissionais informavam seus salários. Além disso, foram consideradas as informações sobre a remuneração dos profissionais fornecidas pelas empresas.

A pesquisa abrangeu 15 setores econômicos: bancos e serviços financeiros, engenharia e manufatura, agronegócio, finanças, saúde e ciências, propriedade e construção, legal (advocacia), marketing e digital, recursos humanos, secretariado e administrativo, seguros, operações e supply chain, tecnologia da informação, varejo e vendas.

Logo abaixo do setor de bancos, que lidera em termos de salários mais altos, encontra-se a área de seguros, onde as remunerações atingem R$ 635 mil para diretor Comercial e R$ 611 mil para diretor de Produtos e diretor de Operações.

As faixas salariais apresentadas representam a média do mercado nacional, variando até R$ 2 mil para cima ou para baixo, considerando salário bruto mensal. Esses valores representam remuneração paga em grandes empresas, com receita acima de R$ 300 milhões por ano.

Os salários mencionados não incluem remuneração variável, stock options (opções de ações, em que o executivo recebe ações como parte do salário e se torna sócio da empresa) e demais benefícios. No contexto de salários em instituições financeiras e serviços, o montante citado representa a remuneração global, incorporando bônus vinculados ao desempenho.

Fonte: Terra

Associado AGEBB tem desconto de até R$ 4,5 mil na compra de Chevrolet 0Km

Publicado em: 01/12/2023

Você, associado da AGEBB, já pensou em comprar um carro 0Km com desconto de até R$ 4,5 mil? Pois essa é a novidade que a AGEBB, por meio da parceria com a Chevrolet a partir do programa Amigos Chevrolet, que começou neste mês de novembro. Os valores de desconto, a partir de R$ 1,5 mil (Onix e Onix Plus), variam de acordo com o modelo do veículo selecionado.

Por meio do programa Amigos Chevrolet, os associados têm direito a uma carta bônus com descontos na compra de veículos 0 Km. Para obtê-la, basta entrar em contato com a secretaria da AGEBB através do e-mail agebb@agebb.com.br ou pelo telefone (11) 3104-4441. No momento da compra de seu carro novo é necessária a apresentação da carta. E esse desconto se soma ao obtido na negociação realizada com a concessionária. 

O valor do benefício será mensalmente atualizado e não representará alteração de carga tributária (veja a tabela de desconto para cada modelo de veículo). Dessa forma, os tributos deverão ser recolhidos pelo contribuinte ou responsável, nos termos da legislação tributária vigente.

Fonte: AGEBB

BB lança programa para identificar funcionários negros para postos de liderança

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O Banco do Brasil lança nesta quarta-feira, 29, o programa Raça é Prioridade, que vai identificar funcionários pretos e pardos com perfil de liderança. O objetivo é buscar até 150 pessoas que possam ocupar funções de gerente executivo, superintendente estadual, superintendente comercial e regional, gerente de soluções e gerente de equipe na sede.

A iniciativa é parte da agenda de diversidade do banco, liderada pela presidente, Tarciana Medeiros, primeira mulher e negra a comandar o BB nos 215 anos de história do banco. A ideia é formar um banco de talentos com pessoas negras, em uma ação afirmativa para driblar barreiras e preconceitos de raça nesse tipo de seleção.

O programa funcionará de forma similar a outras iniciativas de identificação de talentos da instituição, com a avaliação de entrega de resultado e de comportamentos que estejam alinhados à estratégia corporativa. As regras foram divulgadas internamente hoje.

“Sinto um imenso orgulho de poder dizer que o Banco do Brasil está de fato comprometido em ser mais plural, mais consciente de sua força negra e de todas as etnias e grupos”, diz Medeiros, em nota. “Desde minha posse, temos anunciado de forma recorrente ações concretas e estruturadas para promover a igualdade racial e combater o racismo”, afirma ela, que diz ainda que o banco precisa agir de maneira proativa, e não apenas de acordo com a legislação.

Ainda de acordo com a presidente do banco, o BB se alinha a um movimento amplo de conscientização da sociedade sobre o envolvimento necessário no combate ao racismo, e na promoção da igualdade racial.

A vice-presidente Corporativa da instituição, Ana Cristina Rosa Garcia, afirma que o programa foi criado a partir da escuta de grupos internos e da consulta a especialistas. “Nas nossas funções de liderança ocupadas por pessoas negras, atualmente são aproximadamente 24% e um dos nossos objetivos é evoluir de maneira mais célere nesses porcentuais”, diz.

Fonte: Broadcast Estadão

Economus Futuro tem revisão de custeio trimestral

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Os estudos técnicos que orientam a revisão de custeio trimestral do Economus Futuro demonstraram que houve crescimento das despesas, em decorrência da quantidade de internações de longa permanência.

A manutenção do equilíbrio financeiro do plano é uma prioridade que visa assegurar a sustentabilidade e a garantia de atendimento com qualidade. As revisões trimestrais do valor da cota propiciam condições de ajustes ao longo do tempo, observando o comportamento das despesas, da movimentação de beneficiários e da reserva de capital sob risco.

Assim, diante do cenário e, observando os resultados dos estudos técnicos, foi aprovado um ajuste no valor da cota, para o trimestre de dezembro/2023 a fevereiro/2024, que passa de R$ 360,93, para R$ 414,19. Uma variação de 14,76%.

Com isso, o plano terá novos valores de contribuição, iniciando em dezembro de 2023.

O Economus Futuro foi criado como alternativa para a manutenção da assistência à saúde para os aposentados, tendo como prioridade o equilíbrio financeiro e como características ser um plano coletivo por adesão, com formação de preço pós-estabelecida, individual e por faixa etária, com revisão trimestral do valor da cota que forma a tabela de contribuições.

Os principais motivos que levaram à necessidade do ajuste no valor da cota foram:

– Número de beneficiários: comparado ao último estudo, o Economus Futuro apresentou diminuição de 6,2% no número de pessoas inscritas, totalizando 1.175 em setembro de 2023. Esse número representa 24,8% da quantidade prevista à época do lançamento;

– Despesas Assistenciais: gastos impulsionados pela inflação médica e pelo aumento das internações de longa permanência, principalmente no mês de setembro de 2023.

O Economus destaca o cenário de evolução dos custos dos eventos médicos, que tem impactado o mercado de saúde em geral, impulsionados pela inclusão de novas tecnologias, pela reorganização do setor e pela ampliação do rol de cobertura dos planos de saúde, ressaltando o compromisso do Instituto com a eficiência na gestão e a busca por soluções que assegurem a manutenção da cobertura assistencial aos beneficiários.

Fonte: Economus

Lideranças de funcionários da ativa e aposentados se reúnem em Brasília

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Na tarde da quinta-feira (23 de novembro), a ANABB recebeu colegas da ativa e aposentados que se uniram para discutir temas de interesse do funcionalismo. Eles fazem parte dos Grupos de Assessoramento Temáticos (GATs).

Os grupos tratam sobre temas como assistência à saúde, previdência, diversidade, inclusão social e elencam sugestões que podem ser trabalhadas pela Diretoria Executiva. Previstos no estatuto, os GATs prestam importante serviço de assessoramento, ou seja, todas as conversas e sugestões levantadas subsidiam nas tomadas de decisão dos conselhos.

Confira a composições desses importantes grupos:

Grupo 1 – RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E COMUNICAÇÃO

Carlos Luiz Teixeira Ribeiro - Conselheiro deliberativo
Cláudio Pacheco de Morais - Conselheiro deliberativo
José Antônio dos Santos - Conselheiro deliberativo
Genildo Ferreira dos Reis - Conselheiro fiscal
Eduardo Pulier Gonçalves - Eleito Pós 98
Marcos Maia Barbosa - Notório Saber

Grupo 2 – CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

Antônio Cladir Tremarin - Conselheiro deliberativo
Aparecida Gomes de Medeiros - Conselheira deliberativa
Célia Maria Xavier Larichia - Conselheira deliberativa
Vilara Aguiar dos Reis Martins - Eleita Pós 98
Saul Mário Mattei - Notório Saber

Grupo 3 – SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

Adelmo Vianna Gomes - Conselheiro deliberativo
Carlos Antônio Soares - Conselheiro deliberativo
Denise Lopes Vianna - Conselheira deliberativa
Thiago Eloi Onofre - Eleito Pós 98
Maria do Céu Brito - Notório Saber

Grupo 4 – RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS

Pedro Paulo Paim Portela - Conselheiro deliberativo
Waldenor Cezário Mariot - Conselheiro deliberativo
Helberth Avila de Souza - Eleito Pós 98
David Zaia - Notório Saber
Fernanda Lopes de Oliveira - Notório Saber

Grupo 5 – PREVIDÊNCIA E PREVI PLANO 1

Antônio José de Carvalho - Conselheiro deliberativo
Cecília Mendes Garcez Siqueira - Conselheira deliberativa
Haroldo do Rosário Vieira - Conselheiro deliberativo
Isa Musa de Noronha - Conselheira deliberativa
Luiz Carlos Teixeira - Notório Saber

Grupo 6 – PREVIDÊNCIA E PREVI FUTURO

Ana Lúcia Landin - Conselheira deliberativa
Anaya Martins de Carvalho - Conselheira deliberativa
Flavia Casarin Nunes - Conselheira fiscal
Renata Demarchi Carvalho - Eleita Pós 98

Grupo 7 – ANABB E SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS

Antilhon Saraiva dos Santos - Conselheiro deliberativo
Cláudio José Zucco - Conselheiro deliberativo
Oseas Silva de Sousa - Conselheiro fiscal
Thiago Noleto de Pádua - Eleito Pós 98
Paulo Roberto Saletti Costa - Notório Saber
Saulo Sartre Ubaldino    Notório Saber

Grupo 8 – DIVERSIDADE E INCLUSÃO SOCIAL

Francisco Alves e Silva - Conselheiro deliberativo
Mércia Mª Nascimento Pimentel - Conselheira deliberativa
Higho Roberto Andrade Freire - Eleito Pós 98
Íris Carvalho Silva - Notório Saber
Priscilla Reis de Sá - Notório Saber

Fonte: Agência ANABB

BB e Contag celebram acordo para beneficiar produtores rurais

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O Banco do Brasil e a Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais e Agricultores e Agricultoras Familiares) celebraram nesta segunda-feira, 27, Acordo de Cooperação Técnica para a elaboração e a implementação de ações voltadas aos produtores familiares assistidos pelos sindicatos rurais e federações vinculados à Confederação. Ao todo, mais de 15 milhões de trabalhadores poderão ser beneficiados.

Por meio do Acordo, será viabilizado o compartilhamento de conhecimentos, experiências e ferramentas como forma de promover a expansão da assistência creditícia no âmbito do PRONAF-Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, estando previsto plano de trabalho para acompanhamento das iniciativas e avaliação de resultados.

O Acordo foi firmado pelo presidente da Contag, Aristides Santos, e pelo vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, Luiz Gustavo Braz Lage, durante a abertura da Assembleia Geral Ordinária da Confederação e em meio à celebração dos 60 anos da Contag.

“O Acordo está alinhado à diretriz do BB de estabelecer parcerias para reforçar e ampliar a assistência creditícia aos produtores e produtoras da agricultura familiar e a oferta de produtos e soluções para atendimentos de suas necessidades, incluindo também capacitação e disseminação de boas práticas, tecnologias e assistência técnica, contribuindo assim para a melhoria de vida e renda no campo” explica Lage.

Mais de R$ 11 bilhões para a agricultura familiar na safra 2023/24

Até a última segunda-feira (27), o Banco do Brasil havia desembolsado mais de R$ 11,7 bilhões em financiamentos para a agricultura familiar nesta safra 2023/24. Foram R$ 6,6 bilhões para as operações de custeio e R$ 5,1 bilhões para investimentos, em 159 mil contratos, representando mais da metade de todos os contratos de empréstimos do BB na safra 2023/24. Outros R$ 4,2 bilhões estão em fase de análise e contratação para desembolsos no curto prazo no âmbito do Pronaf.

Tarciana Medeiros, presidenta do BB, diz que o Banco reafirma sua capacidade em conciliar sua atuação comercial com o apoio na atuação em políticas públicas em prol do desenvolvimento social e econômico, em todas as regiões brasileiras. “Ao atuarmos com protagonismo na agricultura familiar, estamos levando recursos para famílias de brasileiras e brasileiros pretos, pardos, indígenas, quilombolas e demais pequenos produtores rurais. É uma das várias formas de atuação prática do Banco, em parceria com o governo, em prol da igualdade social e racial no Brasil.”, afirma a presidenta.

Considerando o ano de 2023 até agora, os desembolsos no Pronaf superam o volume do mesmo período do ano anterior, mesmo levando em conta que os custos de produção na atual safra apresentam redução média em torno de 25% em relação à safra anterior. Recentemente, houve um ajuste na nomenclatura da vice-presidência e da diretoria de Agronegócios para evidenciar esse foco também nos pequenos produtores. O movimento conta também com iniciativas para aprimoramento de processos e aumento do potencial de geração de negócios junto ao segmento. As unidades são chamadas agora de vice-presidência e diretoria de Agronegócios e Agricultura Familiar.

Para o Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, “esse convênio entre o BB e a Contag, instituições parceiras da Agricultura Familiar, certamente vai concretizar oportunidades para mudança de realidades e de vidas das pessoas do campo, ampliando e democratizando a distribuição de recursos do Pronaf, em linha com as políticas do Governo Federal, fazendo o crédito chegar também com mais tempestividade e representatividade em municípios do Norte, Nordeste e Centro do País. E é sempre bom lembrar que aproximadamente 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros vêm da Agricultura Familiar, que traz inúmeros benefícios sócio-econômicos e ambientais, como segurança alimentar, geração de emprego e renda, produção com diversidade de alimentos mais saudáveis, orgânicos e agroecológicos”.

A parceria com o Banco do Brasil, quando a entidade completa 60 anos, é um marco na história do Sistema Confederativo Contag, pois se trata de ampliar e fortalecer a execução do Pronaf em todos os cantos do País, por meio de nossas Federações e Sindicatos. O agricultor e agricultora familiar terão mais pontos de acesso ao crédito para melhorar sua capacidade de produzir e comercializar. O Banco do Brasil já é o maior executor do Pronaf, mas iremos a outro patamar em equilíbrio de recursos para todas as regiões, avançando em linhas geralmente pouco acessadas, como Pronaf Mulher, Jovem, Agroecologia e Pronaf Produtivo Orientado – PPO”, declarou Aristides Santos, presidente da Contag.

Fonte: Banco do Brasil

Gilmar Wanderley, agora ex-Previ, assume Gerência Geral da UPE no BB

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Gilmar Wanderley, que era Executivo de Mercado de Capitais da Previ, tomou posse em 20 de novembro, como Gerente Geral da Unidade de Participações e Parcerias Estratégicas (UPE), antiga UGE, no Banco do Brasil.

“O Gilmar é um profissional muito qualificado. É um orgulho para a Previ vê-lo assumir um novo desafio, em que poderá aplicar o seu conhecimento para melhorar ainda mais a parceria do Banco do Brasil com todas as Entidades Ligadas ao Banco do Brasil, à frente da Unidade de Participações e Parcerias Estratégicas”, afirmou Cláudio Gonçalves, diretor de Investimentos da Previ. “Essa nomeação é mais uma prova da valorização e competência do nosso corpo técnico e executivo e reforça, mais uma vez, os talentos da Previ. Desejamos muito sucesso ao Gilmar”, concluiu.

Estou muito feliz com o convite para ser Gerente Geral da Unidade de Participações e Parcerias Estratégicas. São quase 20 anos de BB e Previ, além da experiência na BB Asset ainda muito jovem como estagiário. Sou muito grato por toda essa experiência e pela oportunidade de levar uma visão aprofundada da Previ, dos investimentos no segmento de previdência e da nossa gestão para o conglomerado BB. Já vou com alguns deveres de casa e com muita vontade de fazer a diferença, levando todo o conhecimento que adquiri em minha trajetória. Quero fazer um agradecimento especial a todos os colegas e dizer que levo um pouquinho de cada um junto comigo.”, afirmou Gilmar.

Gilmar é graduado em Ciências Econômicas, pós-graduado em Gestão de Previdência e possui Mestrado em Engenharia de Produção com ênfase em Planejamento, Gestão e Finanças Empresariais, todos cursados na Universidade Federal Fluminense – UFF. Foi estagiário da BB Asset de maio de 2001 a maio de 2002 prestando consultoria sobre fundos de investimento à rede de agências e aos clientes. Tomou posse no Quadro Próprio da Previ em maio de 2002 na Getec, onde atuou até 2004 realizando avaliação de empresas, principalmente, nos setores de telecomunicações, petróleo e petroquímico. Logo em seguida, após prestar concurso, tomou posse no BB na agência Jacarepaguá. Em junho de 2005, voltou à Previ, por meio do contrato de cessão, realizando o acompanhamento das empresas participadas na Gepar. onde trabalhou em diversas reestruturações societárias da carteira de participações, com destaque para a listagem das ações da Vale no Novo Mercado da Bovespa e formalização do novo acordo de acionista, que proporcionou uma maior liquidez para as ações detidas pela Previ. Em 2020, assumiu como Gerente Executivo na Getec (Gerencia de Análises Técnicas) e atualmente estava na Gecap (Gerência de Gestão de Renda Variável e Middle Office).

Fonte: Previ

Banco do Brasil de Guaxupé completa 100 anos de fundação

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A Agência do Banco do Brasil de Guaxupé completou neste mês de novembro 100 anos de fundação. A agência bancária na cidade foi a 64ª aberta em todo o país e a terceira mais antiga da instituição no Sul de Minas. A solenidade de celebração do centenário aconteceu na manhã desta quinta-feira (30) e contou com a presença de autoridades como o prefeito Heber Hamilton Quintella, o juiz Milton Biagioni Furquim, ex e atuais funcionários do banco e clientes.

O gerente de Agronegócios da Superintendência de Minas Gerais do BB, Bruno Gonçalves, esteve presente na solenidade e destacou a importância da Agência Guaxupé.

“Vocês não têm ideia da importância que essa agência tem para a Superintendência Estadual do Banco do Brasil. Estamos falando da 64ª agência aberta pelo Banco do Brasil em todo o nosso país. São poucas as agências que nós temos que são centenárias. Falo não só do banco como instituição, como todas as instituições financeiras”, disse Gonçalves.

O ex-gerente geral da agência Guaxupé, Edson Dias Leite, relembrou a história do banco na cidade.

“Eu tomei posse no banco em 1971, aqui na agência, sou de Guaxupé e passei por algumas solenidades: os 50 anos, em 73, depois os 75 anos, eu era o gerente estava aqui e agora estamos tendo a felicidade de ver o centenário da Agência. Somos eu e mais alguns colegas que estão aqui. É um momento de gratidão”, ressaltou.

A agência guaxupeana do Banco do Brasil foi inaugurada em 1923. O primeiro prédio a abrigar o Banco é o prédio histórico onde atualmente está a Prefeitura de Guaxupé. Os italianos construíram o prédio entre os anos de 1920 e 1923, para abrigar o banco, uma vez que era muito expressivo o volume de dinheiro advindo da cafeicultura.

Desde 1973, o BB esta instalado no atual prédio, na Avenida Conde Ribeiro do Vale.

O Banco do Brasil foi criado em 12 de outubro de 1808, por meio de um alvará do príncipe regente D. João. Inicialmente, o capital de mil e duzentas ações com valor de um conto de réis cada uma foi aberto ao público, com o objetivo de subscrever estas ações aos endinheirados da época.

Em 11 de dezembro de 1809, a primeira agência do Banco do Brasil começou a operar, no Rio de Janeiro. D. João pediu aos governadores das capitanias que procurassem acionistas para o Banco, esforço este que foi em vão, pois no fim de 1812, apenas 126 ações tinham sido subscritas. Em 1817 a oferta pública foi encerrada.

Com o financiamento integral do Banco do Brasil, em 1819 foi construída a sede para a Bolsa de Valores no Rio de Janeiro. Em 1821, o Banco, em crise, sofre com o grande saque feito pela família Real antes de seu retorno a Portugal.

Com a fusão do Banco do Brasil com o Banco Comercial do Rio de Janeiro, em 1853, o capital do Banco aumentou consideravelmente. Tal fusão ocorreu graças à liderança do Visconde de Itaboraí em relação à legislação. Por isso, o Visconde de Itaboraí é considerado o fundador do Banco do Brasil atual. No ano seguinte foi realizado o primeiro concurso público para o cargo de escriturário. Em 1863, o Banco do Brasil era o único órgão emissor do país, o que durou até 1866.

Na região Sul de Minas, as primeiras agências as serem aberta foram a de Três Corações (12ª do Brasil); Varginha (32ª) e Guaxupé (64ª).

Fonte: Portal da Cidade de Guaxupé

BB lança edital de projetos socioeconômicos voltados às mulheres negras

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O Banco do Brasil lançou, nesta semana, via Fundação BB, o Edital de Seleção Pública de Projetos voltados ao Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras, que disponibiliza um total de R$ 12 milhões para aplicação em ações voltadas ao público-alvo residente na cidade e no campo e em situação de vulnerabilidade e exclusão social.

Participam da seleção pública projetos que tenham orçamento individual total entre R$ 200 mil e R$ 250 mil. Poderão se inscrever organizações sem fins lucrativos, de direito privado, legalmente constituídas no país, atuantes no terceiro setor e que possuam mulheres negras no quadro diretivo. Além disso, as propostas devem estar alinhadas aos seguintes eixos temáticos:

  • Mulheres Negras Rurais e Urbanas – Empoderamento social, cultural e educacional;
  • Mulheres Negras Rurais – Empoderamento e empreendedorismo;
  • Mulheres Negras Urbanas – Empoderamento e empreendedorismo.

As inscrições começaram no dia de 28 de novembro de 2023 e vão até 19 de fevereiro de 2024, pelo e-mail editalmulheresnegras@fbb.org.br.

A criação do Edital de Seleção Pública de Projetos voltados ao Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras é fruto de um Protocolo de Intenções assinado entre o Banco do Brasil e o Governo Federal, por meio do Ministério da Igualdade Racial, em julho deste ano, que prevê a troca de experiências e o apoio mútuo para fixar diretrizes e ampliar ações afirmativas de raça e gênero, promovendo o respeito à diversidade.

“O objetivo desta seleção pública é ampliar a capacidade produtiva e criativa de mulheres negras empreendedoras, dentro de um propósito maior de redução de desigualdades sociais, combate ao racismo e promoção da igualdade racial. É mais ação concreta e efetiva que entregamos para a população negra, no âmbito do protocolo de intenções que assinamos com o MIR, em julho de 2023.”, explica Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

A concepção do edital contou com a realização, em outubro, da Oficina de Consulta Participativa para Elaboração de Edital para Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras, que recebeu representantes da sociedade civil, de movimentos sociais e de grupos e coletivos para a realização de debates técnicos e palestras que subsidiaram a elaboração da seleção pública. Com a participação de representantes do Governo Federal e funcionárias do grupo de diversidade do Banco do Brasil, a oficina coletou insumos para o desenvolvimento estratégico dos temas e eixos do edital de forma participativa e representativa.

“O lançamento do edital é uma ação promovida pela Fundação BB em apoio à diversidade e à inclusão racial, voltada especialmente a pessoas que integram público priorizado pela instituição formado, entre outros, por mulheres e jovens de comunidades tradicionais, catadoras, ribeirinhas, quebradeiras de coco babaçu, agricultoras familiares, integrantes de coletivos urbanos.”, detalha Kleytton Morais, presidente da Fundação Banco do Brasil.

O lançamento do Edital de Seleção Pública de Projetos voltados ao Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras destaca o relevante papel desempenhado pela Fundação BB para o desenvolvimento social por meio do apoio ao público em situação de vulnerabilidade, propiciando oportunidades de serem estabelecidas novas parcerias visando a melhoria das condições de vida das mulheres negras da sociedade brasileira. Além disso, consolida o protagonismo do Banco do Brasil na atuação da temática da igualdade racial e de gênero como importante agente de promoção do desenvolvimento social do país.

Edital:: https://www.fbb.org.br/pt-br/component/k2/conteudo/edital-de-selecao-publica-n-2023-012-empoderamento-socioeconomico-das-mulheres-negras

Fonte: Banco do Brasil

Fundação BB resgata o “Projeto Memória Lélia Gonzalez: Caminhos e Reflexões Antirracistas e Antissexistas”

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A Fundação Banco do Brasil anuncia no dia 27 de novembro, o resgate do “Projeto Memória Lélia Gonzalez: Caminhos e Reflexões Antirracistas e Antissexista”. Com previsão de início em dezembro de 2023 e término em outubro de 2026, o projeto vai ser desenvolvido em todas as regiões do Brasil nas seguintes cidades: Brasília (DF), Salvador (BA), São Luís (MA), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Belém (PA).

A proposta objetiva, através do legado de Lélia Gonzalez, fomentar estratégias de reflexão e conscientização sobre a estrutura e o funcionamento do racismo e sexismo na sociedade. A iniciativa visa incentivar educandos, educadores, gestores e demais indivíduos a reconhecer, criticar e combater atitudes racistas e sexistas em seu cotidiano.

“Ao promover a releitura do Projeto Memória de Lélia Gonzalez, a Fundação BB contribui para o compromisso do Banco do Brasil de reconhecimento e valorização da diversidade étnico-racial brasileira, por meio de práticas pedagógicas inclusivas.”, comenta a presidenta do BB, Tarciana Medeiros.

A Fundação Banco do Brasil vai aportar cerca de 3,5 milhões de reais para essa iniciativa. Segundo o presidente da Fundação BB, Kleytton Morais, idealizar este projeto é manter viva a lembrança de Lélia e toda a sua dedicação à temática. “Lélia é e continuará sendo o grande exemplo que inspira o labor desta geração de guerreiras, que marca e demarca a trajetória da luta contra o racismo e o sexismo no Brasil. Ao legado de Lélia Gonzalez, o movimento negro e o Brasil devem muito.”, afirmou o presidente da Fundação BB.

Trajetória de Lélia Gonzalez

Lélia Gonzalez (1935-1994) emergiu como uma das vozes mais proeminentes na abordagem da questão racial, destacando-se por sua rara perspicácia e objetividade ao denunciar a situação da população negra no Brasil. Natural de Minas Gerais, Lélia passou a maior parte de sua vida no Rio de Janeiro. Sua significativa obra acadêmica e seu engajamento como militante não apenas estimularam o diálogo sobre a problemática racial no Brasil, mas também exploraram, principalmente, dois temas interligados: a ideologia do branqueamento e seus impactos, assim como a dupla exposição enfrentada pela mulher negra, sujeita à discriminação tanto racial quanto de gênero.

Projeto Memória

O Projeto Memória foi um programa criado pela Fundação Banco do Brasil que busca resgatar e preservar a vida, pensamento, obra e fatos marcantes que contribuíram significativamente para a transformação social e construção da cultura brasileira. Importantes personagens brasileiros negros já foram homenageados pelo programa, entre eles Lélia Gonzalez, João Cândido, Marechal Rondon, e Josué de Castro, com o objetivo de resgatar, difundir, e preservar a memória cultural brasileira. Lélia Gonzalez foi a última homenageada na edição do Memória realizado em 2015. O projeto, retomado agora, em 2023, vai promover estratégias de reflexão e conscientização sobre a estrutura e o funcionamento do racismo e sexismo na sociedade, estimulando estudantes, professores, gestores das áreas de educação e cultura, e formadores de opinião. A perspectiva é fomentar a crítica e o combate a atitudes racistas a partir da identificação/reconhecimento destas manifestações no cotidiano. A revitalização do Projeto Memória Lélia Gonzalez, originalmente lançado em 2013, vai destacar e valorizar a trajetória da homenageada e seu legado nos campos da história, cultura, ativismo e consciência social. Serão produzidos livros e audiolivros, além de formulação de site do projeto para apoiar atividades em salas de aula de escolas de diversas capitais em todas as regiões do Brasil, como Brasília, Salvador, São Luís, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Belém. A perspectiva é que a exposição consiga abranger cerca de 14 mil estudantes de escolas públicas.

Sobre a Fundação Banco do Brasil

Há quase quatro décadas, em 1985, o Banco do Brasil instituiu sua Fundação para contribuir com a transformação social dos brasileiros e com o desenvolvimento sustentável do país. É a principal instituição gestora dos projetos socioambientais apoiados por meio do Investimento Social Privado – ISP do BB e de parceiros. Nos últimos 10 anos, foram investidos R$ 2,6 bilhões em 10 mil iniciativas que impactaram positivamente a vida de 6,6 milhões de pessoas. Os eixos de atuação são: Tecnologia Social (eixo transversal), Educação para o Futuro, Meio ambiente e Renda, Saúde e Bem-estar, Ajuda Humanitária e Voluntariado.

Fonte: Banco do Brasil

Ex-braço direito de Dilma ganha cargo em empresa do BB

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Braço direito da ex-presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto durante seus quase seis anos na Presidência, o gaúcho Anderson Braga Dorneles foi nomeado diretor em uma empresa da qual o Banco do Brasil é sócio e, um mês depois, conseguiu reduzir em 93% uma dívida que tinha com o banco desde 2016.

o governo Dilma, Anderson tinha acesso privilegiado à petista e vivia ao redor dela, carregando malas, celulares e tablets da ex-presidente. Conhecido na época como “o menino da Dilma”, a quem, segundo relatos, a ex-presidente chamava de “bebê”, Anderson trabalhou com ela durante 20 anos, tinha sala no terceiro andar do Planalto, onde fica o gabinete presidencial, e só deixou o entorno da então presidente ao ser exonerado, em fevereiro de 2016, seis meses antes de a ex-chefe ser afastada do Planalto em meio ao processo de impeachment.

Longe de Dilma, que desde a exoneração é rompida com o ex-pupilo, Anderson tentou emplacar uma carreira política em 2022, mas não conseguiu ser eleito deputado federal no Rio Grande do Sul pelo Avante, partido ao qual se filiou em 2018, após deixar o PT. Recebeu apenas 14.919 votos dos gaúchos.

Com a petista agora ainda mais distante – ela é hoje presidente do Banco dos Brics, sediado em Xangai – Anderson Dorneles é, desde 15 agosto, diretor de Relações Governamentais da Cateno, joint venture de pagamentos do Banco do Brasil e da Cielo. O banco estatal tem 30% do negócio e sua sócia, 70%.

Como mostrou a coluna Grande Angular, do Metrópoles, em agosto, a Cateno está sob forte influência do Avante, partido de Anderson, que indicou Henrique Fernando Lucas como diretor-geral da empresa.

O cargo ocupado por Anderson Dorneles não é estatutário e ele foi contratado em regime CLT, segundo a Cateno informou à coluna.

Seria apenas mais uma nomeação política entre tantas, não fosse uma estranha façanha de Anderson.

Em setembro, um mês após ser contratado pela Cateno, Anderson Dorneles assinou um acordo na Justiça que reduziu em 93% uma dívida que tinha com o Banco do Brasil. O valor a ser pago despencou de R$ 228.732,71 para R$ 15 mil, e ainda poderá ser pago em 10 parcelas.

O empréstimo que originou a dívida foi feito por Anderson Dorneles em 5 janeiro de 2016, quando ele ainda era assistente de Dilma, no valor de R$ 149.148,44 – a serem pagos em 96 prestações. Inadimplente, e após reiteradas tentativas de composição extrajudicial pelo Banco do Brasil, Anderson foi processado pela instituição em 5 de novembro de 2018, quando a dívida já chegava a R$ 202.210,99.

Desde a abertura da ação de cobrança, a 23ª Vara Cível de Brasília, onde o processo passou a correr, sequer conseguiu notificar Anderson. Depois de quatro anos e diversas tentativas frustradas, em novembro de 2022, a juíza Ana Letícia Martins Santini autorizou que ele fosse citado por meio de edital.

Em 5 maio de 2023, a sentença: a juíza Santini determinou que Anderson Dorneles fizesse o pagamento dos valores e, três meses depois, em agosto, ordenou que ele fosse notificado, também em edital, a liquidar a dívida em um prazo de 15 dias.

Até então em silêncio nos autos, Anderson Dorneles só foi dar as caras no processo no último dia 15 de setembro – exatamente um mês após ser contratado como diretor de Relações Governamentais da Cateno. Nessa data, a Ativos S.A, securitizadora de créditos do conglomerado do Banco do Brasil – que substituiu o banco no processo em julho de 2022, após uma cessão de crédito do BB – informou à Justiça que havia entrado em acordo com Anderson e comunicou os termos do acerto.

Da dívida, agora assumida por Anderson em R$ 228.732,71, seriam pagos R$ 15 mil. A divisão do montante seria em 10 parcelas: uma entrada de R$ 3 mil em setembro, oito parcelas de R$ 1.333,33 e uma parcela final de R$ 1.333,36, a vencer em 16 de junho de 2024 (veja abaixo). Também caberá a Anderson Dorneles o pagamento de R$ 1.500 a título de honorários advocatícios ao escritório do advogado Nelson Wilians, que representou a Ativos S.A no processo e também subscreve o acordo judicial.

O acordo foi homologado pela 23ª Vara Cível de Brasília em 9 de outubro e, no dia 23 daquele mês, o processo foi definitivamente arquivado.

A coluna tentou contato com Anderson Dorneles por meio da assessoria de comunicação da Cateno, para ouvi-lo a respeito do acordo, mas não teve retorno dele. Por meio de nota, a empresa afirmou que “a negociação é direito de todo cidadão e o percentual de descontos aplicados é determinado pelo banco credor, seguindo suas políticas e critérios”. O banco credor, neste caso, é um dos donos do novo empregador de Anderson.

Questionado sobre os termos e critérios do acordo com Anderson Dorneles, o escritório Nelson Wilians Advogados respondeu que “os acordos celebrados pela Ativos S.A. Securitizadora de Créditos Financeiros são regidos por critérios delineados em seu plano de negócios, protegidos por sigilo comercial, aos quais não temos acesso direto”.

“Quando envolvem operações judicializadas, as negociações obedecem aos parâmetros estabelecidos pela Ativos S.A. Securitizadora de Créditos Financeiros, embasadas em análises processuais específicas. Faz-se oportuno enfatizar que, no acordo mencionado, o escritório não tinha conhecimento de que o devedor em questão ocupava uma posição pública”, disse o escritório.

A respeito da indicação de Anderson à Cateno, o Banco do Brasil informou que “a seleção de executivos nas empresas nas quais tenha participação é técnica e respeita os acordos de acionistas dessas empresas e suas governanças”.

Suspeitas e rompimento com Dilma

O “menino da Dilma” caiu em desgraça com a ex-presidente a partir das notícias, divulgadas no fim de 2015, de que ele seria sócio oculto do bar do estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, reformado pela empreiteira Andrade Gutierrez para a Copa do Mundo de 2014. Depois da sua exoneração, que teve entre os motivos alegados o casamento de Anderson e sua mudança para o Rio Grande do Sul, Dilma Rousseff rompeu com o ex-assistente. A bronca pelas suspeitas foi tamanha que, dizem amigos dela, a petista evita até dizer o nome de Anderson.

Anderson Dorneles também foi citado na delação premiada da Odebrecht, que veio à tona em 2017. Segundo o delator Cláudio Melo Filho, ex-lobista da empreiteira em Brasília, Marcelo Odebrecht determinou o pagamento de uma “mesada” de R$ 50 mil a ele, cujo codinome no sistema de contabilidade paralela da Odebrecht era “Las Vegas”. O dinheiro seria uma recompensa por levar informações de interesse da empreiteira à então presidente.

Em julho de 2022, Anderson Dorneles foi denunciado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul como um dos operadores de um suposto esquema de desvios na prefeitura de Canoas (RS), investigado na Operação Copa Livre. Anderson foi acusado dos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, peculato e falsidade ideológica e responde atualmente a três ações penais abertas no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

Fonte: Metrópoles

OAB-MT se reúne com o BB sobre Programa de Renegociação de Dívidas

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A diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) recebeu nesta terça-feira (21) representantes do Banco do Brasil, para tratar sobre o Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes.

O intuito é divulgar essa oportunidade à advocacia mato-grossense. O objetivo do programa é incentivar a renegociação de dívidas de pessoas físicas inscritas em cadastros de inadimplentes, reduzir seu endividamento e reestabelecer a vida financeira das pessoas.

O diretor tesoureiro da OAB-MT, Helmut Daltro, colocou a instituição à disposição, para divulgar as informações sobre o programa, ressaltando que se trata de uma política pública.

Os gerentes do Banco do Brasil Bruno Torres Carvalho e Sônia Regina Gonzales da Costa, que estão fazendo visitas institucionais para expandir o programa, agradeceram a recepção da Ordem dos Advogados e, igualmente, se colocaram à disposição.

Fonte: OAB/MT

Diversidade e Inclusão: ANABB sedia encontro de lideranças femininas do BB

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A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB) sediou neste sábado (25 de novembro), o evento Pink Tax – 2 ° edição do Rede Mulheres, um movimento que nasceu no Banco do Brasil para promover a diversidade, a inclusão social e a equidade. Cerca de 120 mulheres lotaram o auditório da ANABB, entre elas vice-presidentes, diretoras, gerentes e funcionárias do BB de todo o país. Representando a ANABB estiveram as vice-presidentes Lissane Holanda e Graça Machado.

“O movimento nasceu em 2017, a partir da união de mulheres que decidiram criar um espaço de acolhimento, empoderamento, compartilhamento de experiências e vivências onde exercitamos a sororidade” destacou a gerente do Banco do Brasil e uma das coordenadoras do Rede Mulheres, Karla Revert. A idealizadora do movimento é a colega Dulcejane Vaz.

O evento foi dividido em palestras e painéis. A palestra magna foi conduzida pela procuradora da Fazenda Nacional, Lana Borges, coidealizadora e cofundadora do Movimento Tributos a Elas e autora do livro Tributação e Gênero: políticas públicas de extrafiscalidade e a luta pela igualdade. A procuradora federal, Iêda Cagni, também marcou presença.

Entre as lideranças do BB que participaram destaque para: as vice-presidentes Ana Cristina Garcia e Marisa Reghini, a integrante do Conselho de Administração, Anelize Lenzi, a diretora do BB, Paula Sayão; a diretora da Previ, Paula Goto; as superintendentes, Fernanda Figueiroa e Ana Maria Sperandio; as executivas Walléria Sampaio e Lucia Lo Prete; as gerentes Márcia Tereza, Marcela Bosa, Analy Dolores, Roberta Pequim e Danielle Alves; a Diretora da Fundação Banco do Brasil, Sônia Freire, , a consultora da Brasilprev, Luciana Sabanay; a superintendente executiva da BB Seguros, Roberta Grunthal.

Fonte: Agência ANABB

Previ aumenta teto de Empréstimo Simples

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Desde o dia 29/11, os limites de concessão do Empréstimo Simples (ES) foram aumentados. Os tetos aumentaram em R$ 10 mil. No Plano 1, de R$ 260 mil para R$ 270 mil, e no Previ Futuro, de R$ 170 mil para R$ 180 mil.

As taxas do Fundo de Quitação por Morte (FQM) também foram ajustadas, com o objetivo de dar mais aderência ao risco calculado por cada faixa etária, proporcionando mais segurança para todos os associados.

As mudanças dos parâmetros do ES se baseiam em estudos técnicos que são realizados periodicamente para adequar os valores à realidade de cada plano de benefícios e são aprovadas pela Diretoria Executiva.
As menores taxas possíveis

Os encargos do ES são os menores previstos na legislação: a taxa atuarial de cada plano, acrescida da inflação medida pelo INPC. No Previ Futuro a taxa anual é de 4,62% + INPC, e no Plano1, é de 4,75% + INPC. O prazo de pagamento do ES atinge até 120 meses.

“Podemos oferecer opções como o Empréstimo Simples aos associados porque a Previ é uma entidade sem fins lucrativos”, explica o diretor de Seguridade Wagner Nascimento. “Esse é um tipo de serviço que vai além das necessidades atuariais da Entidade. Por isso cobramos os menores encargos permitidos por lei, o que permite conseguirmos manter o equilíbrio dos planos e dar continuidade ao nosso propósito, de cuidar do futuro das pessoas”.

Fonte: Previ