BB: mesa sobre Performa e Planos de Cargos e Salários segue sem avanços

Publicado em: 18/09/2023

Em mesa de negociação sobre o programa Performa e o Plano de Cargos e Salários (PCS), realizada na quarta-feira (13 de setembro), os membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) revelaram a morosidade do banco em apresentar respostas às questões que foram aprovadas pelos trabalhadores e entregues ao banco, na minuta de reivindicações.

O Performa foi criado pelo BB em 2020, com a promessa de que a reestruturação não impactaria no desenvolvimento da carreira de mérito, portanto na diminuição das verbas salariais dos funcionários.

Na reunião dessa quarta, o banco ainda não apresentou nenhuma resposta em relação ao PCS. “A única manifestação que o banco fez na mesa foi um pedido para que nós compartilhássemos estudos e reivindicações nossas sobre a questão”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes. “Estamos a praticamente três meses do final do ano com poucos avanços”, completou.

“Temos trabalhadores que estão adoecendo por conta da sobrecarga, como é o caso dos gerentes de serviços, que estão com acúmulo de funções. A solução não pode mais ser adiada”, destacou ainda Fernanda Lopes.

Em resposta às manifestações dos trabalhadores na mesa, o banco admitiu que não tinha “algo concreto para apresentar”, tanto em relação ao Performa, quanto em relação ao PCS, e ainda que não há “perspectiva de trazer uma proposta de planos e salários até o final do ano”.

Os membros da CEBB reforçaram a exigência pela revogação do Performa, o fim da Verba Temporária Vinculada a Função (VTVF). Além disso, o movimento sindical cobrou a volta das funções de gerente básico e avançado e concordou em auxiliar o banco com subsídios às discussões do PCS, contanto que a CEBB participe do grupo de trabalho que está estudando a questão no banco e, ainda, que esse grupo tenha resolutividade e que sejam apresentados os prazos definidos.

Fonte: Contraf-CUT

ANABB marca presença no Encontro de Líderes no Rio de Janeiro

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O Diretor Regional (RJ-42), Eduardo Leite, participou nesta sexta (15) do Encontro de Líderes do BB – ENLID, na sede da AAFBB Xerém, no Rio de Janeiro.

O encontro contou com a participação de 50 gerentes de agências do BB. A presença da ANABB no evento se concretizou por meio do nosso diretor regional no estado, que identificou a oportunidade da Associação apresentar sua história e seus benefícios para os colegas que ocupam cargos de liderança e podem ser multiplicadores da nossa atuação.

“A oportunidade de participar do evento apareceu de última hora, mas não podíamos perder essa chance. A ANABB é forte, representativa, defende não apenas os aposentados, mas também os colegas da ativa. Precisamos ser incisivos com esse posicionamento”, destacou o diretor regional.

A ANABB agradece aos representantes do BB, em especial ao Superintendente Samuel Monteiro, que abriu espaço para nossa participação.

Fonte: Agência ANABB

Desenrola: BB atinge volume inédito ao renegociar mais de R$ 10 bi em dívidas

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O Banco do Brasil (BBAS3) ultrapassou a marca de R$ 10 bilhões em renegociações para mais de 1 milhão de pessoas no âmbito do Desenrola Brasil, projeto que visa a resolver dívidas bancárias em situação de inadimplência.

O volume é inédito na história da organização, considerando as ações já feitas anteriormente, disse a presidente do BB, Tarciana Medeiros, ao Estadão.

“Talvez um dos grandes legados a serem deixados por esse governo seja o Desenrola, porque trouxe à tona uma discussão conjunta de como fazer para recuperar a capacidade de pagamento e a dignidade de crédito de clientes que ficaram inadimplentes”, afirmou Medeiros, durante o evento do Pacto Global da ONU, o SDGs in Brazil, que acontece entre quinta e sexta-feira, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

O programa Desenrola foi lançado há cerca de dois meses em conjunto pelo governo federal e os bancos brasileiros. O foco da ação é exatamente reintroduzir pessoas com restrição de crédito na economia. “O Desenrola é um case de construção conjunta, de como a parceria público-privada pode dar muito certo”, acrescentou a presidente do BB.

Segundo o banco, dos mais de um milhão de clientes beneficiados, 40 mil foram micro e pequenas empresas e que já renegociaram aproximadamente R$ 2,5 bilhões. Os números equivalem ao público do Faixa 2, cujos créditos inadimplentes estão sendo negociados diretamente com as instituições financeiras em condições especiais a serem definidas por cada banco.
Nova fase do Desenrola

Agora, os bancos se preparam para a nova fase do Desenrola, que é voltada aos clientes com dívidas de até R$ 5 mil. Esses empréstimos terão condições mais atrativas para renegociação a serem definidas pelas regras do Programa e adotadas por todos os bancos que aderiram ao Desenrola.

No caso do BB, o conglomerado ofereceu descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados para o Programa. Além disso, disponibilizou todos os seus canais de atendimento, físicos e virtuais, para clientes interessados na iniciativa.

Fonte: Infomoney

BB lidera pauta de sustentabilidade com mercado financeiro global em Nova Iorque

Publicado em: 15/09/2023

Entre os dias 13 e 20 de setembro, representantes do Conselho Diretor do Banco do Brasil estarão em Nova Iorque, onde participam de evento institucional na sede da ONU, às vésperas da assembleia geral, levando a imagem do BB e do país para o mundo; realizam negócios em reuniões com investidores e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere ao bioma Amazônia; e promovem eventos de relacionamento com clientes e com brasileiros que residem no exterior, com a temática “All Amazônia”. Participam Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, além dos vice-presidentes Francisco Lassalvia (Negócios de Atacado); Geovanne Tobias (Gestão Financeira e Relações com Investidores); e José Ricardo Sasseron (Governo e Sustentabilidade Empresarial), além de representantes de outras empresas do conglomerado, como BB Americas e BB Asset.

“O BB vai a Nova Iorque como ator relevante em investimentos sustentáveis. Mas, mais que isso, pretendemos fomentar negócios ao prospectar novos investidores e novas fontes de financiamento, além de promover a disseminação da agenda de sustentabilidade junto à comunidade internacional. O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro, mas lá, estaremos também atuando como um verdadeiro hub entre empresários e investidores. Vamos aproveitar que os holofotes do mundo estarão voltados para a ONU para gerar esses negócios e potencializar ainda mais a sustentabilidade de forma global”, explica Tarciana Medeiros.

Agenda na ONU

A primeira agenda de impacto será a participação, com destaque, no SDGs in Brazil, evento promovido pelo Pacto Global da ONU, no Delegates Dining Room, dentro da Sede da ONU em Nova York, às vésperas da semana da Assembleia Geral das Nações Unidas. O Evento reúne personalidades e alta liderança da sociedade.

Além de representantes indígenas, ele terá a presença da presidenta do BB, Tarciana Medeiros, e do vice-presidente de Negócios de Atacado, Francisco Lassalvia, nos dias 14 e 15. Eles levarão ao público de todo o mundo, que acompanhará o evento da ONU presencialmente ou pela imprensa mundial, o testemunho de como a instituição financeira alcançou o primeiro lugar como banco mais sustentável do mundo pela quarta vez e sobre como o BB pretende seguir fomentando esta agenda ASG, com compromissos pela sustentabilidade e com a adesão a movimentos do Pacto Global da ONU Brasil. Pela amplitude das carteiras voltadas para investimento sustentável, o BB é hoje o principal hub de captação de recursos externos para iniciativas verdes no país. Mais do que isso, o próprio Banco pauta a sua gestão também pela agenda ASG, o que fomenta vantagens comerciais para o Banco.

Além dos representantes do Banco do Brasil, nos dois dias do SDGs in Brazil, estão confirmadas as presenças de especialistas e personalidades, como Amy Webb (futurista norte-americana, fundadora e CEO do Future Today Institute), John Elkington (consultor britânico, precursor da sustentabilidade ambiental e social), Gavin Schmidt (climatologista britânico, modelador climático e diretor do NASA Goddard Institute for Space Studies em Nova York), DJ Alok (presidente do Instituto Alok), Roberto Brito Mendonça (Líder Comunitário da Amazônia), Luiza Helena Trajano (empresária), Rachel Maia (presidente do Conselho de Administração do Pacto Global da ONU no Brasil), entre outras lideranças.

Reuniões com investidores e órgãos multilaterais

O vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do BB, Geovanne Tobias, destaca: “Nossos resultados financeiros têm impacto positivo na economia brasileira e encontram ainda mais relevância ao evidenciarmos todas as iniciativas que temos promovido na Agenda ASG. Esse é um tema vital para nossa empresa e que suporta a geração de valor para nossos acionistas, clientes e sociedade”.

Por isso, além da participação institucional do BB no evento na ONU, o Banco do Brasil cumprirá uma intensa agenda em Nova Iorque, com investidores, parceiros comerciais, bancos de desenvolvimento globais e instituições multilaterais. Recentemente, o BB declarou que espera negociar mais de R$ 23 bilhões em crédito para a economia verde até o fim o primeiro semestre de 2024, em parceria com bancos de desenvolvimento globais, ao vislumbrar oportunidades para empresas brasileiras com projetos de descarbonização, com linhas relacionadas ao financiamento climático, energias renováveis e eficiência energética, além de recuperação ambiental.

“A pauta verde é cada vez mais indispensável e cheia de oportunidades para o Banco e para as companhias brasileiras. Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a mais de um terço da carteira total classificada do BB. Queremos ser reconhecidos como o protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Temos em pauta uma série de iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirma o vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia.

Neste contexto, cabe destacar que o BB conta com tradicionais posições estratégicas em todo o mundo e que participou, entre o final de julho e o início de agosto, de uma missão internacional à Ásia, junto com representantes do Governo Federal, na captação de investimentos para recuperar 40 milhões de hectares de pastos com algum nível de degradação e, assim, quase dobrar a área cultivada do país, de 52 para mais de 90 milhões de hectares pelos próximos 10 anos, por exemplo.

“Participamos de diversas reuniões com clientes, investidores, agências de fomento, bancos e organismos multilaterais da Coréia do Sul, Japão e de países do oriente médio”, conta o vice-presidente. Representantes de entidades governamentais e de classe, líderes de cooperativas e cerca de 60 empresários do setor de proteína animal também fizeram parte da comitiva dessa missão que, paralelamente, objetivou a abertura de mercados e a ampliação das exportações para a Ásia. Aproximadamente 100 mil clientes do Banco já demonstraram interesse e estão aptos a acessar os recursos do programa para a recuperação de pastagens, com uma esteira de captação que, em apenas algumas semanas, já é de cerca de R$ 2 bilhões.

Já o vice-presidente de Governo e de Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, reforça que “no âmbito da estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes e conta com um robusto Plano de Sustentabilidade, conhecido como Agenda 30, que, dentre outros pontos, traz os novos compromissos do BB pela sustentabilidade em ações de crédito, investimento responsável, gestão ASG e impacto positivo, como a ênfase na realização de negócios com estados e munícipios que tragam contribuições ao meio ambiente e a sociedade”. Ele ainda reforça a adesão recente do BB a movimentos importantes de Direitos Humanos do Pacto Global da ONU. “Conciliando atividade financeira e compromisso social, o Banco do Brasil oficializou sua nova atribuição como embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, e que promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico: Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Salário Digno. É um compromisso público, com metas concretas para promoção da equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico, dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, finaliza.

All Amazônia: relacionamento com clientes e com brasileiros em NY

Fechando a turnê de negócios e posicionamento institucional do Banco junto a investidores e empresários globais, o Banco do Brasil promoverá também a ação All Amazônia, como um verdadeiro chamamento global com um manifesto audiovisual nos telões da Times Square e que também estará em veiculação nos canais do BB. Além disso, representantes do Banco se encontrarão com empresários e representantes do governo brasileiro com reforço de seu posicionamento institucional, com ações de visibilidade de toda a diversidade cultural e étnica do Brasil, reforçando posicionamento de marca do Banco, como apoiador da cultura brasileira há mais de 30 anos junto aos seus clientes. O objetivo é complementar a agenda de negócios ao falar ao mundo sobre a necessidade de proteção da Amazônia, com a união de todos os países e responsabilidade compartilhada em relação ao desenvolvimento social e ao meio ambiente. As ações com clientes e brasileiros no exterior contará com participação de representantes dos povos originários, como Glicéria Tupinambá, Jéssica Silva e Djuena Tikuna, além de previsão de participação de Raoni Metuktir e Txai Suruí.

Saiba mais sobre sustentabilidade no BB em: www.bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

Dirigentes do BB levam a pauta da economia sustentável para evento da ONU

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Nos dias 14 e 15 de setembro, a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, acompanhada de integrantes do Conselho Diretor da instituição, participa, em Nova Iorque, do SDGs in Brazil (Sigla em inglês para Objetivos do Desenvolvimento Sustentável no Brasil), promovido pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). No evento, que acontecerá no Delegates Dining Room, na Sede da ONU, os dirigentes do BB mostrarão ao mundo as iniciativas da instituição voltadas para a economia sustentável.

Paralelamente, haverá outros eventos de relacionamento com clientes e com brasileiros que residem no exterior, com a temática “All Amazonia”. Além disso, estão agendadas reuniões com investidores e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos para iniciativas de preservação ambiental, especialmente no que se refere ao bioma Amazônia.

A agenda de Tarciana tem início no dia 14, na abertura do SDGs in Brazil. Haverá um Painel com Amy Webb, futurista norte-americana, fundadora e CEO do Future Today Institute. No dia seguinte, a presidenta do BB terá duas participações no SDGs in Brazil: pela manhã, às 10h, na Sala Temática de Direitos Humanos, como painelista no tema Gênero e Raça: Desafios e Oportunidades na jornada rumo à inclusão até 2030: Liderança em Foco. Depois, às 14h10, ela será Key Note Speaker no Palco Central. Primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, Tarciana dará o seu testemunho sobre como chegou ao topo da carreira no Banco, enfrentando as adversidades por conta do gênero e da cor, uma vez que é negra. A presidenta do BB também falará do compromisso da instituição com a equidade, a partir de uma gestão voltada para a agenda ESG.

Acompanham Tarciana Medeiros os vice-presidentes Franscisco Lassalvia (Negócios de Atacado), Geovanne Tobias (Gestão Financeira e Relações com Investidores) e José Ricardo Sasseron (Governo e Sustentabilidade Empresarial), além de representantes de outras empresas do conglomerado, como BB Americas e BB Asset.

Além da participação institucional no evento na ONU, o board do Banco do Brasil cumprirá uma intensa agenda em Nova Iorque, com investidores, parceiros comerciais, bancos de desenvolvimento globais e instituições multilaterais, como BID e Banco Mundial.

Fonte: Banco do Brasil

BB protege mais de 500 mil hectares com atuação no mercado de carbono

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O Banco do Brasil atua no mercado de crédito de carbono, com ações que vão da originação à comercialização. No âmbito desta estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes na elaboração de projetos geradores de crédito de carbono, principalmente na modalidade desmatamento evitado – REDD+, o que representou até a agosto deste ano, a proteção de mais de 500 mil hectares protegidas a partir da atuação comercial do BB, com olhar para a sustentabilidade em sua agenda ASG.

“Apenas com esses projetos em andamento, vamos gerar mais de 60 milhões em créditos de carbono ao longo de 30 anos”, destaca o vice-presidente de governo e de sustentabilidade empresarial do BB, José Ricardo Sasseron. Ele destaca, ainda, que esse número pode aumentar logo. “Em um case recente, viabilizamos a originação de créditos de carbono na região de Ipixuna, no Amazonas, através de parceria com a família proprietária de uma área de 17 mil hectares, preservada há mais de quatro décadas. Com isso, contribuímos para que a floresta permaneça em pé por pelo menos mais 30 anos. Somando os projetos em desenvolvimento, vislumbramos um potencial de aproximadamente 2,5 milhões de créditos de carbono por ano e mais de 600 mil hectares preservados”, complementa.

“Estes créditos de carbono com toda certeza se juntarão a outros, oriundos de demais projetos que temos analisado, o que marca nossa posição de liderança no cuidado com o meio ambiente e com as pessoas”, considera.

“Além disso, esses projetos contam com selo social, o que garante investimentos em projetos de melhoria da qualidade de vida das comunidades que habitam as áreas em seu entorno. Como exemplo dessas ações, podemos citar a construção de escolas, saneamento básico, energia renovável e instalação de infraestrutura para internet”, complementa Sasseron.

O BB, juntamente com uma rede de parceiros, também tem promovido a implementação de projetos de crédito de carbono a partir de fontes de energia renovável e biodigestores. E, recentemente, realizou leilão de imóveis em que aceitou créditos de carbono como pagamento desses ativos imobiliários.

Sustentabilidade no BB

O Banco do Brasil tem atuado com a valorização de práticas que aliam preservação ambiental e produtividade, permitindo acesso dos clientes a mecanismos que remunerem seu trabalho de conservação e valorização de ativos ambientais. Para além do mercado de carbono, o BB lançou novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável na última semana de agosto.

Em destaque, o aumento do crédito sustentável, investimentos em energias renováveis, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental. São compromissos a serem alcançados até 2030, alinhados às prioridades globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Acordo de Paris, e que compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB. Todos os compromissos podem ser consultados em bb.com.br/sustentabilidade.

Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, destaca que o Banco do Brasil dá ainda mais ênfase em desafios de crédito sustentável e investimento responsável, além de colocar metas importantes sobre os impactos positivos nas cadeias de valor nos segmentos da economia em que o Banco atua.

“Nossos compromissos passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Nas questões climáticas, também temos novas metas relevantes para redução das emissões diretas de gases de efeito estufa, assim como em metas que terão impacto direto em inclusão financeira, investimento social privado e diversidade”, considera a CEO do BB.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileira.

Por isso, nos próximos dias, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Confira os 12 Compromissos 2030 para um Mundo + Sustentável do Banco do Brasil:

Carteira de crédito sustentável: atingir saldo de R$ 500 bilhões até 2030;

Fomento à Energia Renovável: atingir saldo de R$ 30 bilhões até 2030;

Incentivo à Agricultura Sustentável: atingir saldo de R$ 200 bilhões até 2030;

Ampliação da eficiência estadual e municipal: desembolsar R$ 40 bilhões em operações de crédito até 2030 em setores como agricultura, cultura, defesa civil, educação, eficiência energética e iluminação pública, esporte e lazer, infraestrutura viária, limpeza pública, meio ambiente, mobilidade urbana, saúde, segurança e vigilância sanitária;

Produtos de investimento sustentável: atingir saldo de R$ 22 bilhões em fundos de investimento sustentável até 2030, em alinhamento à alteração regulatória dos fundos de investimento sobre o tema;

Originação de recursos sustentáveis: originar R$ 100 bilhões em recursos sustentáveis para o BB e para os clientes do Banco até 2030;

Emissão diretas de GEE: compensar 100% das emissões do escopo 1 e 2. 100% de utilização de energia renovável – usinas próprias, mercado livre e RECs – a partir de 2023. Reduzir em 42% as emissões diretas (escopo 1) até 2030;

Diversidade: Alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança no BB até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025;

Maturidade digital: atingir 17 milhões de clientes com maturidade digital até 2025;

Inclusão financeira: renegociar dívidas de 2,5 milhões de clientes com renda até 2 salários mínimos até 2025. Alcançar um milhão de empreendedores, com crédito, até 2025;

Investimento social privado: investir R$ 1 bilhão em educação, cuidado com meio ambiente, inclusão socioprodutiva, incentivo ao voluntariado e tecnologias sociais por meio da Fundação Banco do Brasil até 2030;

Reflorestamento e conservação florestal: Alcançar um milhão de hectares conservados e/ou reflorestados até 2025. Reforçar práticas que promovam a recuperação de pastagens e áreas degradadas e assegurem o desmatamento ilegal zero nos financiamentos do BB.
Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB

Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação de nossa atuação com criação de valor.

Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos. Em 2023, a Agenda 30 BB foi atualizada para sua nona versão, resultando em 47 ações e 100 indicadores vinculados a 25 desafios em sustentabilidade.

Saiba mais em bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

Bancários terão reajuste de 4,58% em 2023

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Nesta terça-feira, 12 de setembro, foi divulgada a inflação (INPC) para agosto, que apresentou variação de 0,20%. Com isso, o acumulado para 12 meses, entre setembro de 2022 e agosto de 2023, ficou em 4,06%. Desta forma, o reajuste da categoria bancária em 2023 será de 4,58% (INPC mais 0,5% de aumento real).

O reajuste é resultado da mobilização de toda a categoria, junto aos sindicatos, na Campanha Nacional Unificada dos Bancários de 2022, que garantiu para 2023 a reposição da inflação (INPC) mais 0,5% de aumento real nos salários, em todos os valores fixos da PLR, no VA e VR e em todas as demais verbas previstas nas cláusulas econômicas da CCT, como auxílio-creche/babá, gratificações, auxílio home office, etc.

“O reajuste de 2023 – no qual estava assegurado o aumento real de 0,5% e, agora, com o fechamento do INPC de agosto teve o índice consolidado – é resultado da nossa organização e da luta de todos os bancários na Campanha Nacional 2022”, destaca a presidenta do Sindicato, Neiva Ribeiro.

“Em uma conjuntura política e econômica desfavorável aos trabalhadores, além de garantirmos o aumento real deste ano, mantivemos todos os direitos e ainda avançamos em questões fundamentais como a regulamentação do teletrabalho, com ajuda de custo de R$ 1.036,80 anuais; e no combate ao assédio sexual e moral”, acrescenta.

O reajuste de 4,58% incidirá também sobre a Participação nos Lucros e Resultados, Nas parcelas fixa e adicional e sobre os tetos. A PLR dos bancários é paga em duas etapas: a primeira virá agora, até 30 de setembro (prazo previsto na CCT para que os bancos realizem o crédito).

Já a segunda parcela da PLR virá em 2024, com o fechamento do balanço dos bancos o e a consolidação dos seus lucros. Os bancos têm até 1º de março de 2024 para creditar a parcela final da PLR 2023.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB flexibilizará produtos e serviços em regiões do RS afetadas por enchentes

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O Banco do Brasil terá um pacote de medidas emergenciais destinadas aos clientes de regiões do Rio Grande do Sul que, desde a semana passada, são afetadas por enchentes causadas por fortes chuvas. O banco estima que as medidas atenderão a mais de 105 mil clientes pessoas físicas e a mais de 10 mil pessoas jurídicas em municípios dessas regiões.

As medidas incluem flexibilizações em produtos e serviços como crédito, seguros e operações do agronegócio, e são válidas apenas para o público das regiões afetadas. O banco vai prorrogar automaticamente os limites de crédito das pessoas físicas e as parcelas a vencer nos próximos 90 dias, além dos limites de crédito PJ com vencimento em 90 dias.

O BB afirma ainda que vai ampliar o prazo para convênios locais de crédito consignado para 96 ou 120 meses, de acordo com as condições de mercado e as respectivas autorizações. Também vai conceder até seis meses de carência para o BB Crédito Consignado, BB Crédito Salário e Renovação.

Nos cartões de crédito, o banco vai postergar por 30 dias os ciclos de fatura ainda não iniciados, e vai prorrogar por 30 dias os das faturas vigentes. Também vai ofertar de forma ativa a renegociação de dívidas com juros menores, e isentará de cobranças de encargos, por 60 dias, clientes que vierem a ficar inadimplentes.

No financiamento imobiliário, o banco fará a repactuação extraordinária das próximas quatro parcelas de capital e encargos básicos dos clientes.

No caso das micro e pequenas empresas, o BB vai disponibilizar crédito com linhas governamentais como Pronampe e Peac, capital de giro, financiamentos e recebíveis. No Pronampe, permitirá o reperfilamento das dívidas por até 72 meses. Em outras operações, os prazos para o reperfilamento serão de 30, 36 ou 48 meses.

Além disso, o banco vai suspender ações de cobrança por 90 dias. Serão atendidos os clientes das cidades atingidas pelas enchentes que ingressarem com cobrança a partir do evento climático, de 4 de setembro. Haverá ainda novos critérios para a renegociação de dívidas, com taxas diferenciadas, 180 dias de carência e até 120 meses de prazo.

A presidente do BB, Tarciana Medeiros, afirma em nota que o conselho diretor do banco tomou as medidas necessárias para apoiar os clientes e os municípios atingidos. “Estamos atentos a tudo o que está ocorrendo na região. Fiz questão de acionar todas as nossas equipes de gerentes e superintendentes que trabalham nesses municípios atingidos para verificar no que podemos continuar ajudando. Nossa prioridade é contribuir para minimizar a situação de vulnerabilidade pela qual passam essas famílias”, diz.

No agronegócio, o BB vai acompanhar e avaliar os estágios das lavouras das regiões afetadas para verificar as medidas de apoio necessárias aos produtores. O banco vai analisar as operações de custeio e investimento que vencem no segundo semestre deste ano, para prorrogar prazos, se necessário. Imediatamente, o banco definiu o acionamento dos seguros e do Proagro com atendimento prioritário. Nas operações com seguro acionado, haverá prorrogação por 120 dias.

Em seguros, o banco afirma que os sinistros das áreas afetadas terão prioridade. Além disso, reguladores e peritos serão deslocados para a região para realizar vistorias, e os processos serão agilizados para reduzir o tempo de espera pelas indenizações.

O BB está em contato com os entes públicos das cidades afetadas, para prestar apoio e oferecer crédito, também com prioridade na concessão. O banco também tem orientado os gestores a solicitarem recursos através do cartão da Defesa Civil, e oferecido a solução de pagamento de benefícios.

Na área de atacado, o banco afirma que, nos últimos dias, desembolsou R$ 500 milhões a empresas da região.

Doações

Medeiros diz ainda que a campanha de doação divulgada pelo banco arrecadou R$ 1 milhão em quatro dias, e pede mais doações a funcionários, clientes e parceiros. Os valores arrecadados serão destinados a instituições sem fins lucrativos que atuam na região, a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e Pela Vida, que vai adquirir e distribuir alimentos, kits de higiene e limpeza e outros itens necessários.

As doações podem ser feitas via transferência bancária ou Pix, através da chave pix.enchentesrs@fbb.org.br.

Fonte: PEGN

Atuação do BB na Expointer supera em 41% movimento de 2022

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O balanço consolidado da atuação comercial do Banco do Brasil na Expointer 2023 registra movimento recorde de R$ 1,7 bilhão de propostas para financiamento de atividades rurais, além da aquisição de máquinas e implementos.

O número de propostas é 41% superior ao registrado na edição da Feira realizada tradicionalmente na cidade gaúcha de Esteio em 2022, sendo considerada uma das principais feiras do agronegócio da América Latina.

A presença do BB na Expointer começou um mês antes da abertura formal do evento, com agendas de reuniões que mobilizam as Carretas Agro BB. Na fase pré-feira são realizadas ações comerciais com a participação dos produtores e empresas do agro para a prospecção de negócios que dinamizam a economia regional.

O estande do Banco do Brasil na Expointer teve encontros, eventos, campanhas e promoções focados em ações de relacionamento e de negócios, como a assinatura de operações rurais, eventos com clientes e realização de palestras técnicas.

“Somos o maior parceiro da agricultura familiar e do agronegócio brasileiro, com atuação em mais de 5,4 mil municípios, levando proximidade no atendimento e apoio especializado onde o Agro acontece ”, destaca o vice-presidente de Agronegócios do BB, Luiz Gustavo Lage.

O executivo do BB destaca ainda que, na Expointer não foi diferente, o Banco do Brasil teve a oportunidade de estar muito próximos dos clientes, para fortalecer suas parcerias, relações de confiança e geração de valor em toda a cadeia do Agro

Na atual safra, o Banco do Brasil já superou a marca de R$ 50 bilhões desembolsados, valor 6% acima do registrado no mesmo período da safra anterior. Esse volume foi liberado em mais de 150 mil operações, sendo 70% dessa quantidade realizado com agricultores familiares e médios produtores.

Fonte: Banco do Brasil

 

Previ abre processo seletivo para Gerência de Soluções Tecnológicas

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Desde o dia 14/9, até as 18h de 21/9, está aberta a seleção para os cargos de analista I de TI, analista II de TI e gerente de núcleo na Gerência de Soluções Tecnológicas (Infor) da Previ, vinculada à Diretoria de Administração, com atuação na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Os perfis dos cargos, requisitos e procedimentos da seleção estão disponíveis no Documento de Divulgação.

Entre as exigências informadas no documento de divulgação, é obrigatória a realização de todos os cursos da Trilha Educação Previdenciária Previ e do curso Prevenção e Combate ao Assédio Moral e Sexual (5420).

Os cursos devem estar obrigatoriamente concluídos e cadastrados no currículo funcional até o momento da inscrição pelo TAO. A Trilha Educação Previdenciária Previ deve ser acessada pela UniBB > Trilhas > Trilhas de Gestão de Pessoas > Educação Previdenciária (Previ).

Inscrições

Só é permitida a inscrição em 1 oportunidade. Os candidatos poderão se inscrever a partir das 9h do dia 14/9 até as 18h de 21/9, no SISBB, aplicativo Pessoal, opção 43 – TAO, Seleções e Programas > 37 – TAO – Conglomerado BB > 01 – TAO-Oportunidades Inscrição > Conglomerado BB > 900 Previ:

Funcionários em situação diferente de 100 ou 205 devem encaminhar e-mail à Gerência de Talentos Humanos e Organização da Previ (processoseletivo@previ.com.br) com pedido de inscrição, até o dia 20/9, penúltimo dia útil do prazo de inscrição, contendo: nome, matrícula, número e nome da oportunidade de interesse.

Classificação e etapas

Conforme previsto no Documento de Divulgação, 26 candidatos(as) de cada cargo serão classificados para a etapa de entrega de projeto do processo seletivo, dentre os 100 primeiros classificados no recrutamento pelo TAO.

Como piloto de ação afirmativa de equidade de gênero e raça, teremos dentre os 100 primeiros classificados:

1) Convocação de até 13 candidatos mais bem pontuados do sexo masculino, dentre os 100 mais bem pontuados;

2) Convocação de até 13 candidatas mais bem pontuadas do sexo feminino, dentre os 100 mais bem pontuados

3) Dentre os 100 primeiros classificados, aplicação da cota racial do mesmo percentual de pessoas negras (pretos e pardos) inscritas ou 20%, o que for maior, a fim de buscar uma equidade de raça na participação da próxima fase, sendo o limite máximo de participantes para esta primeira fase de até 32 (trinta e dois).

Segunda etapa – Avaliação dos projetos

Após avaliação dos projetos, serão classificados até 18 candidatos(as) de cada cargo (Gerente de Núcleo, Analista II e I de TI) para a próxima etapa (técnico-comportamental), que será realizada de forma presencial na cidade do Rio de Janeiro.

Antes da inscrição para a vaga, é obrigatória a leitura atenta do Documento de Divulgação. Após leitura, caso haja alguma dúvida que não conste no referido documento, envie mensagem para processoseletivo@previ.com.br. Serão priorizadas às dúvidas que porventura não estejam no referido documento.

Confira as responsabilidades e atribuições da Gerência de Soluções Tecnológicas (Infor) da Previ:
Responsabilidades

– Desenvolver soluções em tecnologia da informação;

– Gerir o desenvolvimento e manutenção de sistemas de informações;

– Gerir banco de dados e processamento de dados corporativos;

– Gerir manutenção de equipamentos de informática; e

– Gerir a segurança da informação em ativos tecnológicos.
Atribuições

– Desenvolver sistemas de informações;

– Prover soluções externas aos sistemas de informações;

– Prestar manutenção aos sistemas de informação e apoio às áreas gestoras;

– Formular normas e padrões sobre criação e manutenção de objetos, modelos e ambientes de dados;

– Acompanhar desenvolvimento do modelo de dados;

– Gerenciar sistema de segurança do banco de dados;

– Formular, propor, implementar, acompanhar e avaliar Política e Diretrizes da Tecnologia da Informação;

– Propor, implementar, acompanhar e avaliar o parque tecnológico da Previ;

– Prover soluções de tecnologia para serviços de telecomunicações;

– Promover ações para identificar e tratar riscos à segurança da informação em ativos tecnológicos;

– Administrar sistemas operacionais e servidores, ferramentas, equipamentos ativos de rede e comunicação;

– Administrar o processamento de dados corporativos e rotinas de produção; e

– Administrar serviço de suporte técnico ao usuário.

Fonte: Previ

ANABB fortalece mobilizações pela correção do FGTS no STF

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Após a devolução dos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5090 pelo ministro Kássio Nunes Marques, que havia solicitado vistas do processo, a ANABB retoma articulações pela aprovação da correção do FGTS no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ainda não há um prazo definido para que o assunto retorne à pauta da Corte, o que depende agora de uma decisão da presidente, a ministra Rosa Weber. Nunes Marques devolveu os autos no último dia 31, liberando o processo para julgamento.

“A correção monetária das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço gera grande repercussão entre os trabalhadores, pois o impacto da inflação no saldo do FGTS causa distorção histórica e sérios prejuízos financeiros. O FGTS é o único fundo corrigido pela Taxa Referencial, a TR, o que corrói o patrimônio dos brasileiros”, destaca o presidente da ANABB, Augusto Carvalho.

Quando o processo foi interrompido pelo pedido de vistas do ministro Nunes Marques em 27 de abril, o julgamento apresentava 2 votos favoráveis à tese de que a remuneração do FGTS não seja inferior à da caderneta de poupança. Votaram nesse sentido os ministros Luís Roberto Barroso, relator da ADI, e André Mendonça.

“Com a devolução do processo, temos expectativa de que o assunto volte a ser deliberado com a importância que merece, dada a sua dimensão social. Defendemos que matéria tão relevante receba uma atenção adequada e celeridade na votação. A ANABB conta com o empenho dos ministros, em especial da presidente Rosa Weber, para que o tema entre em pauta até o fim de seu mandato”, complementa Augusto Carvalho.

A ministra Rosa Weber terá que se aposentar compulsoriamente no STF no dia 2 de outubro, quando completa 75 anos de idade. Portanto, esta também é a data máxima para que seu mandato como presidente se encerre. Mas a ministra já comunicou aos colegas que deve deixar a Corte ainda no final de setembro.

Fonte: ANABB

 

PrevMais: novo período para alteração do perfil de investimento

Publicado em: 11/09/2023

Associado da AGEBB tem desconto em produtos da 3 Corações e cursos do Ibemf

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Associado da AGEBB, dois novos benefícios exclusivos para você. O primeiro é que, por meio de uma parceria com a 3 Corações, é possível comprar cápsulas de café, máquinas e acessórios com preço especial e descontos. O outro é que profissionais que querem se qualificar com cursos, presencial ou online, do Instituto Brasileiro de Estudos para o Mercado Financeiro (Ibemf) têm 15% de desconto.

Para adquirir os produtos da 3 Corações, entre no site www.tresincompany.com.br, clique em “Login” e “Cadastre-se aqui”. Em seguida, escolha a opção “Clube de Benefício”. Preencha o “Nome” e o “Código” do clube de benefício com “AGEBB”. Por fim, informe seus dados nas linhas seguintes e confirme que leu os termos de uso. Nas cápsulas, os associados terão o preço exclusivo de R$ 14,50 por caixa. Nas máquinas, 20% de desconto, e nos acessórios, 10%.

Já no Ibemf os associados têm 15% de desconto em qualquer curso. Nos presenciais, basta consultar as próximas datas disponíveis. Os online são disponibilizados em plataforma própria e possuem vídeo-aulas gravadas de todos os módulos, apostila em PDF, simulado no final de cada módulo, lista de exercícios no material de apoio e o seguro de aprovação. Com ele, o aluno terá o curso liberado novamente na plataforma, caso tenha sido reprovado, pelo prazo de 90 dias. Para isso, basta enviar o e-mail de reprovação expedido pela entidade certificadora. Em até 48 horas o acesso é liberado.

O Ibemf atende bancos, corretoras de valores e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, gestoras e administradoras de fundos, empresas de crédito, administração e consultoria. Entre os cursos oferecidos estão os de formação e de certificações, como o CPA-10 e CPA-20. Para ganhar o desconto como associado da AGEBB, acesse o site ibemf.org.br, escolha o curso e entre em contato pelo Whatsapp (21) 98024-1660. Daí, informe ao atendimento o código “AGEBB15”.

Fonte: AGEBB

Banco do Brasil reforça aposta em atendimento digital

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No momento em que alguns dos principais concorrentes colocam suas fichas na ampliação da estrutura física de atendimento aos clientes investidores, o Banco do Brasil (BB) reforça a aposta no digital. O banco não deixa de lado a importância da presença humana, mas acredita que tem uma vantagem nessa frente, e que com o digital, ganha a escala necessária para chegar a um número maior de clientes.

O BB tem atendimento especializado aos clientes do private, que são os de mais alta renda, e outra categoria dedicada ao alto varejo, além do atendimento ao restante da base, que está buscando reforçar através do digital. São sete gerências que olham para o cliente investidor, em diferentes faixas de renda. Esses modelos são permeados pela mistura entre o digital e o físico.

“Não temos o objetivo de o digital substituir o humano, o que temos a ganhar é na assessoria de investimentos no digital. Há alguns anos, éramos muito transacionais”, disse Ciro Calaça, executivo na área de Estratégia de Clientes do banco. “O presencial e o humano nós já temos consolidado, em todos os segmentos.”

O público investidor tem sido um dos alvos dos grandes bancos, que para chegarem até ele, têm investido na contratação de especialistas e na abertura de agências e escritórios focalizados neste tipo de atendimento.

Exemplos não faltam: o Santander contratou 1.300 assessores para o chamado AAA, e quer chegar a 2.000 até o começo de 2024. É um investimento similar ao que Itaú e Bradesco também têm feito. Há uma série de objetivos para os bancos, mas um dos principais é atrair e fidelizar o cliente de maior renda, que na média, mais poupa dinheiro do que pede emprestado. No BB, cerca de 1.400 profissionais atuam nos escritórios Estilo Investidor, que atendem mais de 1 milhão de clientes.

Ou seja, para os bancos, atrair o cliente investidor é uma forma de atrair depósitos. Aplicações em instrumentos como as letras de crédito imobiliário ou agrícola podem ser revertidas na concessão de crédito. Para o BB, as letras são fundamentais tanto no crédito agrícola, em que o banco é líder, quanto no imobiliário.

Reformulação

Nos outros bancos, o investimento em estrutura é uma forma de chegar ao cliente mais afluente, que costuma preferir a assessoria humana. “Quanto mais maduro o investidor, mais o humano vai ser diferencial”, disse Eduardo Villela, executivo de alocação e produtos de investimentos no BB. Com 3.172 agências no final de junho, o BB considera ter a presença humana bem ajustada.

Por outro lado, Villela afirmou que a renovação da base vem primordialmente com clientes que começam com pouco, e que precisam ser atendidos. Por isso, o BB tem reforçado a aposta no digital para chegar ao público investidor. A máxima interna é de que todo cliente pode investir. “O digital é que dá escala para as próprias soluções e assessoria.”

No banco, essa é uma frente que começa no próprio atendimento via WhatsApp: o robô do BB no aplicativo de mensagens instantâneas já está “treinado” para falar sobre investimentos. “A assessoria humana tem um custo envolvido, e não dá para levar a todos [os clientes”, afirmou o executivo.

Uma das etapas mais recentes do processo foi o relançamento do aplicativo de investimentos do BB, com novo visual, a consolidação de investimentos detidos pelos clientes em outras casas, através dos sistemas da B3, e uma reformulação da área de conteúdo. A marca Investalk, que o banco já utilizava, ganhou um portal, em parceria com o Broadcast.

Segundo Villela, os conteúdos já tiveram mais de 1 milhão de conteúdos acessados nos dois primeiros meses. Além de conteúdo noticioso sobre o mercado, há uma pegada de educação financeira, e o trabalho de especialistas.

Fonte: Estadão

BB atinge R$ 7,7 bilhões no saldo de carteira de Project Finance voltado a energias renováveis

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O Banco do Brasil ultrapassou a marca de R$ 7,7 bilhões em seu saldo de carteira de Project Finance voltado a energias renováveis. Tratam-se de soluções de crédito e garantias para empresas dos segmentos Corporate, Large Corporate e middle market em todas as regiões do país.

O vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, destaca a atuação comercial do banco vinculada aos aspectos da agenda ASG. “Esses valores se relacionam com projetos mais de 250 parques de geração de energia, com o seguinte destaque: criação estimada de 130 mil empregos diretos e indiretos”, destaca.

Fomento à energia renovável
Além deste destaque específico na carteira de Project Finance, cabe destacar que o Banco do Brasil declarou ao mercado, na última semana de agosto, seus novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável, com destaque especial para investimentos em energias renováveis, além de compromissos com aumento do crédito sustentável, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileiros! Por isso, na próxima semana, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Sobre o fomento à energia renovável, a nova meta declarada pelo BB é de atingir um saldo de R$ 30 bilhões até 2030. Uma marca que já atinge R$ 13,2 bilhões.

Saiba mais em bb.com.br/sustentabilidade.

Fonte: Banco do Brasil

BB negocia mais de R$ 23 bilhões em crédito para a economia verde

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Contando com as operações vigentes e negociações em andamento, o BB prevê trazer ao mercado financiamentos em parceria com bancos de desenvolvimento globais mais de R$ 23 bilhões até o fim do primeiro semestre de 2024, com linhas relacionadas ao financiamento climático, energias renováveis e eficiência energética, além de recuperação ambiental.

“A pauta verde é cada vez mais indispensável e cheia de oportunidades para o Banco e para as companhias brasileiras. Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a mais de um terço da carteira total classificada do BB. Queremos ser reconhecidos como o protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Temos em pauta uma série de iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirma o vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia.

O executivo está à frente de uma área que faz a gestão de mais de US$ 300 bilhões em ativos e que possui mais de 112 mil clientes entre médias e grandes companhias, pessoas físicas e megaprodutores do segmento Private, além de gerir a Tesouraria Global do Banco e toda a área de Negócios Internacionais. “O Brasil tem a Amazônia que é o coração verde do planeta, nossa matriz elétrica é quase 83% composta por fontes renováveis, enquanto no resto do mundo, este percentual é de 28,6% (fonte EPE – Empresa de Pesquisa Energética); temos um potencial enorme para a geração de créditos de carbono que pode gerar cerca de R$ 577,2 bilhões até 2030, de acordo com levantamento da Câmara de Comércio Internacional (ICC Brasil). Temos muitos recursos para liderar a descarbonização global e as grandes empresas são agentes fundamentais para que o País possa avançar de forma mais tempestiva neste movimento” comenta Lassalvia,.

No dia 14 de setembro, Francisco Lassalvia vai palestrar sobre o Impacto do Open Finance nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no evento SDGs in Brazil, do Pacto Global da ONU. A comitiva do Banco segue na Big Apple para a Cúpula dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU nos dias 18 e 19 de setembro.

Captação de investimentos para recuperação de pastos

O BB participou, entre o final de julho e o início de agosto, de uma missão internacional à Ásia em apoio ao Governo Federal na captação de investimentos para recuperar 40 milhões de hectares de pastos com algum nível de degradação e, assim, quase dobrar a área cultivada do país, de 52 para mais de 90 milhões de hectares. “Participamos de diversas reuniões com clientes, investidores, agências de fomento, bancos e organismos multilaterais da Coréia do Sul, Japão, Arábia Saudita e Emirados Árabes”, conta o vice-presidente. Representantes de entidades governamentais e de classe, líderes de cooperativas e cerca de 60 empresários do setor de proteína animal também fizeram parte da comitiva dessa missão que, paralelamente, objetivou a abertura de mercados e a ampliação das exportações para a Ásia.

Aproximadamente 100 mil clientes do Banco já demonstraram interesse e estão aptos a acessar os recursos do programa para a recuperação de pastagens. “Ao apoiá-los em iniciativas como estas, queremos reforçar nosso papel de estimular a adoção de práticas sustentáveis, fomentando capacitação, geração de renda e regularização ambiental nas propriedades, promovendo a rastreabilidade de toda a produção e pavimentando um caminho para uma economia de baixo carbono”, diz Lassalvia.

Carteira Sustentável

O Banco quer atuar ativamente em projetos de infraestrutura, energias renováveis e agronegócio, segmentos muito importante para a geração de emprego e renda. O compromisso assumido é de atingir R$ 200 bilhões de saldo em crédito para a agricultura sustentável; e R$ 500 bilhões de saldo em carteira sustentável até 2030.

No primeiro semestre o financiamamento para projetos de energia eólica, solar, saneamento, linhas de transmissão e rodovias, somou R$ 3,6 bilhões. O valor é 30% superior aos desembolsos registrados no primeiro semestre do ano passado.

Além disso, o saldo da carteira de Project finance dedicado a energias renováveis atingiu R$ 6,9 bi. São projetos que compreendem soluções de crédito e garantias para cerca de 250 parques de geração de energia no país, com criação estimada de 120 mil empregos diretos e indiretos.

O compromisso em investimentos responsáveis é originar o equivalente a R$ 30 bilhões em recursos sustentáveis até 2030, dos quais R$ 21,8 bilhões já foram alcançados em junho de 2023, contribuindo para que os investidores direcionem recursos para companhias que geram externalidades socioambientais.

O Banco também está preparado para apoiar os esforços do Novo PAC, com expectativa de que os valores financiados para execução de empreendimentos público e privados enquadrados nos eixos do PAC totalizem R$ 100 bi em 4 anos.

No mercado voluntário de carbono os clientes recebem apoio na elaboração de projetos geradores de créditos e na comercialização de créditos. A instituição tem disponibilizado linhas específicas para fomentar projetos que contribuam para a descarbonização.

No dia 07 de agosto, o BB aderiu à Coalizão Verde, aliança de Bancos de Desenvolvimento da Região Amazônica, com objetivo de promover soluções financeiras que potencializam atividades produtivas inclusivas e que viabilizam empreendimento sustentáveis, respeitando características locais e regionais.

Esses são alguns dos motivos para que o Banco seja reconhecido em 2023, pela quarta vez, como o banco mais sustentável do planeta pela Corporate Knights. O BB é líder entre os bancos, e a única empresa brasileira classificada, figurando na 15ª posição entre as empresas em geral.

O Banco alcançou R$ 42,9 bilhões de valor adicionado à sociedade, além de adotar ações que geram impactos sociais e ambientais positivos por meio das nossas iniciativas, das parcerias e da atuação da Fundação Banco do Brasil. A instituição é indutora das melhores práticas sustentáveis, apoiando os clientes a migrarem para modelos de negócios mais verdes e inclusivos. O BB reconhece os desafios para o futuro e se propõe a exercer um papel transformador na sociedade, nos negócios e no planeta.

Fonte: Banco do Brasil

Lideranças da Contec e Banco do Brasil tratam de remoções automáticas

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A Mesa Permanente de Negociação CONTEC/BB, formada pelos dirigentes sindicais e funcionários do Banco do Brasil, esteve reunida na tarde desta quarta-feira (06 de setembro), a partir das 14:30h, para tratar das Remoções no Banco do Brasil.

A reunião estava prevista conforme calendário de mesa temática que vem tratando de diversos assuntos de interesse da categoria. O Banco do Brasil já havia atendido a solicitação da Contec, retornando com as Remoções automáticas (SACR) e que combinamos debater objetivando o aperfeiçoamento das regras, com vistas a buscar conciliar os interesses da empresa com as reivindicações dos funcionários.

Os representantes da Contec propuseram ajustes no sistema, objetivando priorizar os funcionários mais antigos, bem como viabilizando transferências de funcionários até hoje travadas, especialmente nas agências de difícil provimento.

Os representantes dos funcionários propuseram ainda que seja atribuído pontuação pelo tempo de serviço, que hoje, é utilizado tão somente para desempate. Os dirigentes sindicais propuseram ainda o retorno da verba outrora paga aos funcionários lotados em praças de difícil provimento.

Representaram o Banco, na reunião, a gerente de soluções, Sheyla Hesketh Watrin (Dipes), acompanhada do gerente de soluções Wellington Johnny (Área de Movimentação) e da assessora Giana Carla Gonzaga (Área de Movimentação)

Representaram a Contec o Coordenador da Comissão, Gilberto Antonio Vieira, acompanhado da assessora de comunicação Jéssica Alencar (CONTEC) e dos seguintes dirigentes: Carlos Souza, Dejair Besson, José Luiz do Valle e Marco Hilário (FEEB-SP/MS), Alberto, Florival Cardoso Menezes, Heldair, Marcelo Araújo, Marcelo Pizzo, Samuel e Valeria Ferreira de Oliveira (FEEB-MG/GO/TO/DF), Antônio Ribas Maciel Júnior e Luana Narimatsu da Silva (FEEB-PR), Ana Lucia Brandes, Carla Flores, Coni Mazurkievicz, Edson Deretti, Joel Soares Bueno, Luiz Francisco Cardoso, Mario Sergio Visentainer, Marlon Cezar Bambinetti, Michael da Silva, Walter Augusto Hofelmann (FEEB-SC), Ivanilson Batista Luz (FEEB GO/TO), Elsie de Andrade Farias (FEEB NN), Bonaerges, Nivaldo Rodrigues e Valderlan Galindo (FEEB-AL/PE/RN), Arimarcel Padilha (FEEB PB) e Regis Tatsch Killian (Delegacia da Contec-RS).

Fonte: Contec

 

Sindicato e Ouvidoria do BB se reúnem para tratar de casos de assédio moral

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O Banco do Brasil, por meio de sua Ouvidoria Interna, reuniu-se recentemente com dirigentes do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região para discutir assédio moral e sexual e demais conflitos nos locais de trabalho, com o compromisso de aprimorar processos e formas de combate a essas práticas no âmbito da base do Sindicato.

Firmou-se também o compromisso de que essas reuniões, a partir de agora, ocorram mensalmente e o mais breve possível, para que se possa tratar das denúncias sobre supostas práticas indevidas de maneira adequada e com a participação do Sindicato.

A reunião ocorreu na esteira de uma determinação do Ministério Público do Trabalho, que obrigou o banco a instituir comissão com representantes dos trabalhadores, da empresa e Sindicato, de maneira equânime, paritária e independente, para tratar do tema. A ação do MPT é de 2018 e contou com a assessoria do Sindicato.

Processo no início

O diretor da Fetec-CUT Getúlio Maciel destaca que o processo, iniciado agora, ainda precisa de ajustes, melhorias e aprimoramentos, a fim de atender todas as determinações do MPT e todas as sugestões do movimento sindical, não só de melhora dos procedimentos, mas também de efetivo combate às posturas assediadoras contra os funcionários e as funcionárias.

“Nesse sentido, embora seja reconhecido esse avanço na base do Sindicato de São Paulo, ainda é preciso garantir mecanismos mais efetivos, onde a empresa deve orientar seus gestores sobre a adequada forma de se dirigirem aos colegas, evitando o constrangimento, a humilhação e a desvalorização dos esforços dos trabalhadores na busca por resultados em todas as unidades do banco. Ainda se está buscando e trabalhando no aprimoramento desse novo fórum, punindo e corrigindo os péssimos administradores, que prejudicam o banco e os bancários”, destaca Getúlio.

O Sindicato já vem há tempos tratando as denúncias de assédio junto à Diretoria de Cultura e Pessoas do BB e à unidade de Gestão de Cultura e Pessoas em São Paulo, com diálogo junto às superintendências, unidades e órgãos diretivos, com o objetivo de corrigir e erradicar condutas que adoecem e humilham desnecessariamente os trabalhadores e as trabalhadoras do banco. As metas abusivas e as métricas de avaliação, e a má formação de muitos gestores são algumas das principais causas de assédio dentro da empresa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil: assessoria vai fazer a diferença no open investment

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A partir do dia 29 de setembro inicia-se a fase do compartilhamento de dados de investimentos do open finance, chamada de open investment. O cliente poderá repassar suas informações de uma instituição financeira para outra. Para o Banco do Brasil, nesta etapa, a disputa por essas informações não se dará por portfólio ou taxas mais baixas, mas, sim, por qualidade na assessoria de investimento.

Eduardo Villela de Simone, executivo de alocação e produtos de investimentos do Banco do Brasil, lembrou que ao longo do open banking foram feitos alguns experimentos e campanhas com os dados para aqueles que compartilharam saldo de poupança de outras instituições. “A gente percebeu que, quando essa abordagem era feita no contexto de open finance, o engajamento do cliente era significativamente maior, o que nos deixa muito otimistas do potencial do open investment quando ele atingir uma maturidade”, explicou.

“Clientes que consentiram no open banking ou finance vieram atrás de alguma vantagem. Conseguir uma taxa mais barata no crédito pessoal, um aumento no limite do cartão de crédito, por exemplo. E o grande desafio é saber qual vai ser a barganha, a oferta, de fato, do open investiment para atrair esse cliente a fornecer seus dados em outras instituições?”, questionou o executivo. E completou: “Como ponta do iceberg vamos prover uma série de serviços de gestão financeira que antes ficavam restritos aos clientes de alto poder aquisitivo e alto patrimônio. O cliente já tinha um assessor de investimento dedicado e uma solução de consolidação de patrimônio. E, de alguma forma, o open investment vai conseguir democratizar o acesso a esse tipo de solução. É o que vai gerar valor para o cliente”.

Com relação às instituições, o open investment integrará ainda mais informações sobre o cliente, de forma que o banco terá dados globais sobre a pessoa e, com isso, será capaz de ofertar produtos e serviços mais assertivos.

“Seja sob a ótica do perfil de risco, do consumo de produtos ou mesmo do seu momento de vida, com essa visão integral, conseguiremos apresentar uma oferta que faça mais sentido e que seja mais aderente às necessidades e ao momento de vida dessa pessoa. O compartilhamento de dados vai permitir – seja por soluções digitais ou atendimento humano, com especialista de investimento ou gerente de relacionamento – termos uma comunicação mais próxima e efetiva com o cliente”, resumiu.

Para o executivo, o assessoramento será a ponta do iceberg, como comentou acima, e os outros produtos ainda não pensados ou desenvolvidos nascerão a partir desse estágio inicial. “Pensando no futuro, até por um posicionamento de Banco como Serviço (Bank as a Service), temos uma série de oportunidades de trabalhar clientes e não clientes”, disse.

Segundo estudo da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), o País possuía em 2022 cerca de 60 milhões de pessoas investidoras. A perspectiva para este ano é que 9 milhões se iniciem no mundo dos investimentos.

“A gente ainda tem uma taxa de penetração de produtos de investimentos na sociedade muito baixa. Então, de alguma forma, a gente está começando um trabalho aqui que, a meu ver, é mais de meio de pirâmide e base do que de topo”, explicou. São pessoas que não se veem como investidoras e não sabem como fazer para ingressar nesse mercado.

Open banking e investiment no BB

Ao todo, o Banco do Brasil possui 2 milhões de consentimentos de clientes únicos e 3,4 milhões de consentimentos totais.

Os canais digitais entram para ajudar a oferecer assessoria de investimentos para todos os tipos de clientes do BB, dando escala às soluções de assessoria do banco, inclusive de especialistas – atualmente, são 43 agências especializadas espalhadas pelo País e mais de 1 mil funcionários especialistas.

Para assessorar seus clientes, o Banco do Brasil fez uma série de adequações em suas plataformas, entre elas, alimentou seu chatbot no WhatsApp para falar sobre investimento. “Agora ele está altamente preparado para falar de investimento. Pelo canal, é possível: oferecer uma carteira sugerida; explicar sobre fundos imobiliários; atualizar o perfil do investidor; fazer algum investimento”, explicou Ciro Calaça, executivo de estratégia de clientes. A partir do dia 29 o ferramental do BB está pronto para trabalhar uma assessoria para quem consentir no compartilhamento de dados.

O banco também repaginou seu aplicativo de investimentos, incluindo nele a solução de agregação de investimentos da B3 e a oferta de consolidação dos investimentos.

O que é o open investment

Em abril deste ano, houve o compartilhamento de alguns dados de câmbio, seguros, previdência e capitalização, mas no fim de setembro o cliente poderá compartilhar seu portfólio de investimento como um todo entre as instituições do ecossistema de open banking, iniciando oficialmente o open investment. Neste caso, são informações sobre renda fixa e crédito – como CRI, CRA, debênture – renda fixa bancária, renda variável, ações, fundos imobiliários e fundos de investimentos, entre outros produtos.

Vale dizer que, mesmo o cliente já tendo dado o consentimento em etapas anteriores de abertura do ecossistema bancário, a pessoa terá que consentir para abrir seus dados de investimentos. E, quando assim o faz, permite a visualização de todos os investimentos naquela instituição. E, se no período de consentimento a pessoa adquire um produto, esse dado será compartilhado com as outras instituições autorizadas automaticamente.

“Um dos desafios das instituições vai ser revalidar aqueles clientes que já compartilharam e estão no ecossistema, para que eles possam ter acesso a outros investimentos”, comentou Karen de Rezende Machado, executiva de open finance do Banco do Brasil.

Fonte: Mobile Time

Drex: BB e Caixa realizam 1ª transferência via real digital entre bancos públicos

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A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil realizaram as primeiras transferências entre bancos púbicos utilizando o Drex, o novo real digital. A operação envolveu o envio de reservas bancárias em um ambiente de testes do Banco Central do Brasil (BC).

O Drex está em processo de implementação pelo BC e ainda não tem um cronograma oficial de lançamento. A expectativa é que a nova moeda seja liberada para o público no final de 2024.

De acordo com os bancos, as transações ocorreram nos dias 30 e 31 de agosto. Primeiro, os valores em moeda digital foram transferidos da carteira do Banco do Brasil para a Caixa. Em seguida, foram enviados pela Caixa à carteira do BB.

“Estamos entusiasmados com os resultados positivos até agora e ansiosos para explorar ainda mais o potencial das moedas digitais e das transações ágeis”, disse a presidente da Caixa, Maria Rita Serrano.

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirmou ser um passo importante em direção a um sistema financeiro mais eficiente. “O Drex é mais uma iniciativa bem-sucedida, em que teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização.”

Tokenização é o movimento de transformação de um bem ou ativo real em uma representação digital — caso do Drex.

Na prática, a moeda digital nada mais é do que uma nova representação do Real, só que 100% disponível em uma plataforma digital. Ou seja: o Drex é o Real, mas em plataforma virtual.

A expectativa da Caixa é que, com a chegada do Drex, os serviços financeiros sejam melhorados e barateados.

“Um exemplo prático é a previsão de que o financiamento de um imóvel, por exemplo, poderá ser realizado em questão de horas. Isso acontecerá uma vez que, tanto o dinheiro quanto o imóvel, serão tokenizados”, informou o banco, em nota.

Fonte: Globo.com

BB firma parceria com a startup iRancho para rastreabilidade de bovinos no país

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O Banco do Brasil anunciou no dia 30 de agosto, durante a 46ª edição da Expointer, a parceria com a agtech iRancho, por meio do Programa de Venture Capital do BB (BB Ventures). A parceria com o Banco do Brasil se deu no contexto do Programa de Corporate Venture Capital do BB. Nesta rodada, foram captados R$ 7,2 milhões com o fundo gerido pela MSW Capital.

A solução tem potencial de auxiliar os pecuaristas na gestão dos seus empreendimentos, bem como no processo de tomada de decisões, contribuindo para a melhoria da gestão pecuária com melhor controle de insumos e redução de custos. Além disso, a solução proporciona um melhor manejo do rebanho e maximiza o bem-estar animal, que reflete no ganho de peso rápido e aumento da produtividade.

Outra solução desenvolvida pela startup é o SafeBeef®, uma plataforma que reúne dados de rastreabilidade animal desde o nascimento até o abate e ficam disponíveis para o consumidor final.

O sistema realiza a “rastreabilidade por consequência” com o uso de tecnologia blockchain que, de acordo com Thiago Parente, CEO da iRancho, trata-se de “uma base de dados de rastreabilidade bovina voluntária, gratuita, inviolável e confiável, que é abastecida automaticamente conforme o pecuarista vai utilizando a plataforma de gestão iRancho.

O vice-presidente de agronegócios, Luiz Gustavo Braz Lage, destaca a que o Banco continua sendo o maior parceiro da agricultura e pecuária brasileiros.“O BB promove soluções na cadeia do agronegócio, contribuindo com a geração de valor e otimização do processo produtivo, com a adoção de práticas ESG, que possibilitem a transformação no campo por meio da tecnologia”.

Para a vice-presidenta de Negócios Digitais e Tecnologia, Marisa Reghini, “investir em inovação aberta e em novas tecnologias para o segmento agro, permite ao Banco reforçar seu protagonismo, presença e relevância para este setor, e também ofertar aos nossos clientes soluções de vanguarda como a plataforma de gestão iRancho e o SafeBeef®.”

A iRancho

A startup, a partir de uma demanda dos pecuaristas por softwares amigáveis e com funcionalidades off line, desenvolveu seu ERP (plataforma de gestão) com o mesmo nome – iRancho.

Com ele é possível coletar e integrar dados de manejo do próprio curral utilizando-se apenas um notebook ou o App do Peão em dispositivos móveis, sem a necessidade de sinal de internet. Esses dados são sincronizados e enviados para a nuvem, assim que o pecuarista estiver com acesso à internet.

De acordo com Parente, a assinatura da plataforma iRancho possui um custo-benefício atraente. “Com a iRancho o pecuarista faz o controle do gado, gerencia a fazenda e torna o seu negócio mais rentável. É tudo muito simples e intuitivo, sem deixar de lado a eficiência na pecuária de corte.”

Assinar a iRancho é simples, basta o pecuarista selecionar o plano mais adequado em função do número de animais monitorados. Já a adesão ao SafeBeef é voluntária e gratuita. Disponível em https://broto.com.br/catalogsearch/result/?q=irancho.

Ainda durante a Expointer a startup e o Banco ofereceram aos clientes ações promocionais em conjunto com a BB Seguros como: 30% de desconto na assinatura da iRancho para novos segurados de seguro pecuário; já o cartão Ourocard está com a Campanha Ouro Agro BB em que os participantes podem ganhar prêmios, incluindo um ano de assinatura da solução.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB protege mais de 500 mil hectares de florestas com o ciclo do mercado de carbono

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O Banco do Brasil atua no mercado de crédito de carbono, com ações que vão da originação à comercialização. No âmbito desta estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes na elaboração de projetos geradores de crédito de carbono, principalmente na modalidade desmatamento evitado – REDD+, o que representou até a agosto deste ano, a proteção de mais de 500 mil hectares protegidas a partir da atuação comercial do BB, com olhar para a sustentabilidade em sua agenda ASG.

“Apenas com esses projetos em andamento, vamos gerar mais de 60 milhões em créditos de carbono ao longo de 30 anos”, destaca o vice-presidente de governo e de sustentabilidade empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

“Estes créditos de carbono com toda certeza se juntarão a outros, oriundos de demais projetos que temos analisado, o que marca nossa posição de liderança no cuidado com o meio ambiente e com as pessoas”, considera.

“Além disso, esses projetos contam com selo social, o que garante investimentos em projetos de melhoria da qualidade de vida das comunidades que habitam as áreas em seu entorno. Como exemplo dessas ações, podemos citar a construção de escolas, saneamento básico, energia renovável e instalação de infraestrutura para internet”, complementa Sasseron.

O BB, juntamente com uma rede de parceiros, também tem promovido a implementação de projetos de crédito de carbono a partir de fontes de energia renovável e biodigestores. E, recentemente, realizou leilão de imóveis em que aceitou créditos de carbono como pagamento desses ativos imobiliários.

Sustentabilidade no BB

O Banco do Brasil tem atuado com a valorização de práticas que aliam preservação ambiental e produtividade, permitindo acesso dos clientes a mecanismos que remunerem seu trabalho de conservação e valorização de ativos ambientais. Para além do mercado de carbono, o BB lançou novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável na última semana de agosto.

Em destaque, o aumento do crédito sustentável, investimentos em energias renováveis, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental. São compromissos a serem alcançados até 2030, alinhados às prioridades globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Acordo de Paris, e que compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB. Todos os compromissos podem ser consultados em bb.com.br/sustentabilidade.

Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, destaca que o Banco do Brasil dá ainda mais ênfase em desafios de crédito sustentável e investimento responsável, além de colocar metas importantes sobre os impactos positivos nas cadeias de valor nos segmentos da economia em que o Banco atua.

“Nossos compromissos passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Nas questões climáticas, também temos novas metas relevantes para redução das emissões diretas de gases de efeito estufa, assim como em metas que terão impacto direto em inclusão financeira, investimento social privado e diversidade”, considera a CEO do BB.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileira.

Por isso, nos próximos dias, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Confira os 12 Compromissos 2030 para um Mundo + Sustentável do Banco do Brasil:

Carteira de crédito sustentável: atingir saldo de R$ 500 bilhões até 2030;

Fomento à Energia Renovável: atingir saldo de R$ 30 bilhões até 2030;

Incentivo à Agricultura Sustentável: atingir saldo de R$ 200 bilhões até 2030;

Ampliação da eficiência estadual e municipal: desembolsar R$ 40 bilhões em operações de crédito até 2030 em setores como agricultura, cultura, defesa civil, educação, eficiência energética e iluminação pública, esporte e lazer, infraestrutura viária, limpeza pública, meio ambiente, mobilidade urbana, saúde, segurança e vigilância sanitária;

Produtos de investimento sustentável: atingir saldo de R$ 22 bilhões em fundos de investimento sustentável até 2030, em alinhamento à alteração regulatória dos fundos de investimento sobre o tema;

Originação de recursos sustentáveis: originar R$ 100 bilhões em recursos sustentáveis para o BB e para os clientes do Banco até 2030;

Emissão diretas de GEE: compensar 100% das emissões do escopo 1 e 2. 100% de utilização de energia renovável – usinas próprias, mercado livre e RECs – a partir de 2023. Reduzir em 42% as emissões diretas (escopo 1) até 2030;

Diversidade: Alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança no BB até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025;

Maturidade digital: atingir 17 milhões de clientes com maturidade digital até 2025;

Inclusão financeira: renegociar dívidas de 2,5 milhões de clientes com renda até 2 salários mínimos até 2025. Alcançar um milhão de empreendedores, com crédito, até 2025;

Investimento social privado: investir R$ 1 bilhão em educação, cuidado com meio ambiente, inclusão socioprodutiva, incentivo ao voluntariado e tecnologias sociais por meio da Fundação Banco do Brasil até 2030;

Reflorestamento e conservação florestal: Alcançar um milhão de hectares conservados e/ou reflorestados até 2025. Reforçar práticas que promovam a recuperação de pastagens e áreas degradadas e assegurem o desmatamento ilegal zero nos financiamentos do BB.

Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB

Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação de nossa atuação com criação de valor.

Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos. Em 2023, a Agenda 30 BB foi atualizada para sua nona versão, resultando em 47 ações e 100 indicadores vinculados a 25 desafios em sustentabilidade.

Saiba mais em bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

Luiza Trajano e presidente do BB vão debater sustentabilidade na ONU

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O Pacto Global da ONU no Brasil fará, em 14 e 15 de setembro, o evento SDGs in Brazil, na sede das Nações Unidas, em Nova York.

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, a empresária Luiza Trajano e outros convidados serão entrevistados no segundo dia do evento por Gabriela Prioli, Maju Coutinho e Maria Clara.

O grande debate será sobre o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) por meio de iniciativas de empresas, além de outros temas ligados à Agenda 2030, como direitos humanos, meio ambiente e governança.

Sob a gestão de Tarciana Medeiros, o Banco do Brasil quer se tornar protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro.

A presidente da instituição aproveitará a atenção e o fluxo global em torno da Assembleia Geral da ONU para discutir parcerias e captação de recursos com investidores externos e organismos multilaterais para a preservação da Amazônia.

Em sua fala às entrevistadoras no dia 15, Tarciana compartilhará práticas de sua gestão no BB, como a entrada no índice iDiversa da B3.

Fonte: Veja

Banco do Brasil lança FCO Mulher Empreendedora e FCO Irrigação

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O Banco do Brasil lançou nesta semana dois novos programas com recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO): o FCO Mulheres Empreendedoras e o FCO Irrigação. O objetivo é apoiar os negócios liderados por mulheres e a agropecuária irrigada na região.

O FCO Mulheres Empreendedoras atende microempreendedoras individuais, microempresas, empresas de pequeno e médio porte que tenham pelo menos uma dirigente com participação mínima de 40% do capital social e mini, pequenas e pequenas-médias produtoras rurais. A solução traz benefícios exclusivos para essas empresas e propriedades rurais lideradas por mulheres, como dispensa da apresentação da carta-consulta, financiamento de até 100% do valor dos investimentos e do capital de giro, além de estabelecer prazo e carência mais alongados nas operações, considerando os demais programas do FCO.

O FCO Irrigação destina-se a produtores rurais, cooperativas e associações para o financiamento de projetos de irrigação e drenagem com taxas e prazos diferenciados.

As contratações estão disponíveis em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no Distrito Federal.

Para mais informações, acesse bb.com.br/fcomulheres

Fonte: Banco do Brasil

BB e Fundação BB arrecadam cerca de R$ 1 milhão às vítimas de enchentes no RS

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O Banco do Brasil e a Fundação BB – coração social do Banco – lançaram campanha para apoio às pessoas atingidas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. Em apenas quatro dias a arrecadação chega a cerca de R$ 1 milhão sendo que a própria instituição, via Fundação BB, fez a doação de meio milhão de reais.

Segundo balanço da Defesa Civil do RS, mais de 150 mil pessoas foram diretamente afetadas pelo ciclone, sendo 88 municípios afetados com mais de 3,1 mil desabrigados e mais de 8,2 mil desalojados só até o fim da tarde deste sábado (9). Já são 224 feridos e, infelizmente, 42 mortes.

A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, lamenta pelas vidas das pessoas e pela condição dos diretamente afetados e diz que “esse é mais um momento que precisamos de muita solidariedade e união. Dessa vez, com um olhar para essas pessoas e toda a dificuldade que elas estão enfrentando com as chuvas”. Além das diversas ações que já estão sendo realizadas pelo Governo Federal, o BB também iniciou uma série de medidas que busca minimizar os danos estruturais e econômicos para a região “Estamos com medidas de apoio também com extensões, renovações e priorização do atendimento de sinistros nas regiões impactadas. Internamente nossos colegas também se mobilizam para arrecadar doações e auxiliar os desabrigados. Além disso estamos deslocando unidades móveis para providenciar atendimento nos municípios que mais sofreram com a devastação.”, complementa.

A presidente do BB ainda declarou que “o BB, como principal parceiro do agronegócio e da agricultura familiar, também avalia de perto as condições das lavouras e apoia em situações em que se fizerem necessários os aumentos de prazos e carências em operações de crédito ou em acionamento de seguro rural, por exemplo”. A mesma atenção segue também para operações de crédito de cerca de 115 mil pessoas físicas e jurídicas de áreas afetadas em que o BB está estudando, caso a caso, sobre necessidades de renegociações e apoio em seguros de vida.

A iniciativa faz parte do programa estruturado Ajuda Humanitária pela Fundação BB e pelo BB, destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência.

Os valores arrecadados serão destinados a instituição sem fins lucrativos que atua na região, a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, que será responsável pela aquisição e distribuição de alimentos, kits de higiene e limpeza e outros itens necessários neste momento.

O Banco do Brasil e a Fundação BB convidam a todos para se juntarem a esse movimento solidário. A participação é essencial para ampliar o impacto social positivo e ajudar as comunidades afetadas. Para fazer sua doação, você pode utilizar os seguintes dados bancários:

Enchentes Rio Grande do Sul
Banco do Brasil 001
Agência: 1607-1
Conta: 51.000-9
Chave PIX: pix.enchentesrs@fbb.org.br

Fonte: Banco do Brasil

Previ Futuro: mudança do regime de tributação avança na Câmara dos Deputados

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A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira 30 de agosto o Projeto de Lei 5.503/2019, que altera o regime de tributação de planos de benefícios como o Previ Futuro, permitindo que o associado possa fazer a opção pela tributação no momento da aposentadoria ou do resgate, em vez de ser obrigado a tomar a decisão no período de adesão ao plano de benefícios, como é hoje determinada pela Lei 11.053/2004.

“A aprovação de mais uma etapa do PL 5.503 é uma importante vitória para os associados do Previ Futuro”, comemora Wagner Nascimento, diretor eleito de Seguridade, que tem participado pessoalmente das negociações no Congresso Nacional. “Aprovando esse projeto, teremos a oportunidade de mudar o regime de tributação e poder escolher a tributação na saída, quando for adquirir o benefício ou fazer o primeiro resgate.”

Antiga reivindicação dos participantes do Previ Futuro e de planos de benefícios de outros fundos, o projeto apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS) já foi aprovado no Senado e será agora submetido à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, antes de ir a votação no plenário.

Os eleitos da Previ, a Anapar (Associação Nacional de Participantes de Fundos de Pensão e Autogestão em Saúde) e as entidades representativas do funcionalismo do Banco do Brasil vêm conversando com parlamentares desde o início da tramitação do projeto no Congresso Nacional.

“Estamos acompanhando de perto e queremos trazer essa vitória para os nossos associados do Previ Futuro e para todo o sistema de previdência complementar, que é o direito de o participante escolher o regime de tributação, se vai ser progressivo ou regressivo, e que essa opção possa seja feita no final, na saída, quando o associado adquirir o benefício”, acrescenta Wagner Nascimento.

Fonte: Associados Previ

Cassi busca melhorar a experiência do participante com o plano

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A CASSI buscou solução de referência no mercado para melhorar o relacionamento com seus 600 mil participantes: a Salesforce, escolhida também pelo Banco do Brasil como plataforma de Customer Relationship Management (CRM), ou Gestão de Relacionamento com o Cliente. A ferramenta permite uma visão 360 graus do beneficiário no uso dos serviços próprios, na rede credenciada e nas solicitações e contatos com o plano. Com isso, possibilitará respostas mais rápidas, assertivas e adequadas às necessidades individuais, e a antecipação de soluções com foco no propósito de “cuidar da saúde dos participantes em todas as fases da vida”.

O projeto iniciou em 2022 e está em fase de implementação. Entre os dias 28 e 30 de agosto, gestores e demais profissionais das diferentes áreas de negócios conheceram todo o potencial do CRM e os ganhos que deve trazer para a Instituição. A implantação do CRM dá continuidade ao processo de inovação e uso de tecnologia para proporcionar as melhores experiências no atendimento aos seus participantes. A ferramenta gerará melhoria no atendimento, nos canais de relacionamento, na comunicação e gestão de dados.

A parceria firmada com as empresas Salesforce e Ília Digital, implementadora da solução na Instituição, possibilitará a integração dos sistemas da CASSI, para melhorias de atendimento, canais de comunicação e gestão de dados. A plataforma contempla a gestão da experiência do participante ao utilizar os serviços da CASSI, como no atendimento nas CliniCASSI, campanhas de educação em saúde, uso do plano e uso de inteligência artificial para agilizar o atendimento nos canais de comunicação da Caixa de Assistência.

O presidente da CASSI, Cláudio Said, acredita que a plataforma Salesforce contribuirá para que a CASSI atinja seu objetivo: “fazer com que os participantes vivam com saúde, o que vai muito além de custear tratamentos”, justamente por permitir a visão completa dos beneficiários ao mesmo tempo que o enxerga de forma individualizada. A CASSI está dando um passo importante na coordenação do cuidado em saúde dos participantes, completa o diretor de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento, Fernando Amaral, ao citar a implantação do Módulo Saúde do CRM. “A ferramenta contribuirá para o aprimoramento dos serviços de Atenção Primária à Saúde, permitindo as equipes de saúde melhorar sua atuação e relacionamento com cada um de nossos usuários.”

“A implementação do CRM reflete nosso desejo de proporcionar soluções eficazes e personalizadas aos beneficiários. É um momento ímpar em que temos acesso a uma ferramenta tão robusta”, destacou o diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com o Cliente, Carlos Flesch. Ele acredita que a plataforma permitirá “um salto de qualidade à CASSI”. Reembolso, cobrança bancário, entre outras questões financeiras também vão ganhar mais celeridade com a implantação do sistema. “A ferramenta nos permitirá mais agilidade e qualidade nas respostas aos questionamentos relacionados a temas extratos de utilização, pagamentos de mensalidades e coparticipações, facilitando e simplificando a vida dos nossos participantes no trato dos assuntos financeiros”, pontuou o diretor de Administração e Finanças da CASSI, Hugo Pena Brandão.

“O CRM tem o potencial de transformar a cultura de uma empresa, para que todos sigam a mesma diretriz, focada no sucesso. Nesses dias de workshop, pudemos aprofundar os conhecimentos sobre a ferramenta, com o objetivo de atender de forma única e ágil nossos participantes”, reforça a gerente executiva de Relacionamento com o Cliente, Sinara Barros.

Fonte: Cassi