Banco do Brasil tem novo head de Investimentos Varejo e Alta Renda

Publicado em: 19/08/2022

Fabrício Reis é o novo head de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, área responsável pelas estratégias de investimentos para os segmentos Varejo e Alto Varejo. Ele substitui Asclepius Soares, o Pepe, que se aposentou após 36 anos de casa.

Fabrício possui vasta experiência na rede de atendimento do BB, tendo atuado como Superintendente Private Banking, Superintendente Estadual do Paraná e, em sua última função, estava à frente do time da Superintendência de Clientes Pessoa Física.

“Em um mercado competitivo como este, o Banco do Brasil estabeleceu como compromisso democratizar os investimentos. A forte presença regional e a capilaridade do modelo de atendimento do Banco são diferenciais competitivos. Quero trazer toda a minha experiência de atuação direta junto aos investidores para dar continuidade às ações que já vêm sendo desenvolvidas, e amplificar as estratégias que proporcionem a melhor experiência aos nossos clientes”, pontua Fabrício.

Nos últimos anos, o Banco do Brasil vem ampliando sua atuação junto ao público investidor Varejo e Alta Renda, com expansão do modelo de assessoria especializada e estruturação de um portfólio completo, inovador e competitivo. A curadoria de investimentos tem a preocupação de selecionar o que há de melhor no mercado, no sentido de disponibilizar para os investidores tudo o que ele precisa na combinação entre produtos diversificados, assessoria humana especializada e as melhores soluções digitais.

“Vamos trabalhar para encantar nossos clientes que já investem com o BB e atrair novos investidores. O Banco do Brasil já é, além de confiável, uma das maiores plataformas de investimento do país. Se o cliente está iniciando a sua jornada, buscando um ativo de renda fixa para montar sua reserva de emergência, estamos aqui para apoiá-lo e oferecer educação financeira. Agora, se ele está buscando oportunidades em produtos e estratégias diferenciadas, também temos um portfólio completo e uma rede de especialistas altamente qualificados para assessorá-lo na gestão do seu patrimônio”, completa Fabrício.

O posicionamento do BB como um banco de investimentos vem gerando frutos e foi destacado no resultado do 2T22, divulgado no último dia 10. Um exemplo é o mercado de Crédito Privado. Por meio da oferta qualificada, o saldo em produtos como CRA, CRI e Debêntures, no segmento Varejo Alta Renda, cresceu mais do que 150,6% desde o 2T21. Para comparação, no mesmo período, o mercado registrou quase metade desse crescimento, em torno de 79,3%.

Formado em administração de empresas, Fabrício possui extensão universitária em Agronegócio, Consultoria e Estratégia de Negócios pela Esalq/USP, com MBA em Auditoria Fiscal e Tributária, além de certificação CFP®. Participou de diversos programas de formação executiva, dentre eles Economia e Gestão Empresarial pelo Insper, Conselheiro de Administração e Governança Corporativa pelo IBCG, especialização em Risco e Compliance pela FDC e em Wealth Management pela Saint Paul.

Fonte: Banco do Brasil

ANABB inicia abaixo-assinado contra a Resolução CGPAR 42

Publicado em:

A ANABB está começando um movimento contra a Resolução nº42, da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR). A norma estabelece diretrizes e parâmetros para as empresas estatais federais quanto aos seus regulamentos internos de pessoal e planos de cargos e salários.

Um dos principais pontos de atenção sobre a Resolução CGPAR 42 é que ela prevê, em seu artigo 6º, que a participação das empresas no custeio de planos de saúde não poderá exceder o limite de 50% da despesa.

O custeio dos planos de saúde das empresas públicas conta com a contribuição dos funcionários titulares e a contribuição do patrocinador, que é a empresa da qual estão vinculados.

Com a entrada em vigor da Resolução nº 42, as empresas poderão reduzir seus aportes financeiros, fazendo com que os funcionários tenham que arcar com um custo maior, o que comprometerá a gestão financeira dos planos.

O abaixo-assinado formulado pela Associação é a favor do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 313/2022, protocolado na Câmara dos Deputados pelo parlamentar Pompeo de Mattos (PDT/RS), que busca anular os efeitos da Resolução CGPAR 42.

Lembramos que, em 2018, o Congresso Nacional já reconheceu a limitação estabelecida pela Resolução CGPAR 23/2018, que colocava limites para a participação das estatais no custeio do benefício de assistência à saúde dos funcionários das estatais e economia mista.

Então, vamos juntos para mais essa luta e nos ajude nessa missão: preencha o formulário, no link abaixo, apoie a iniciativa e compartilhe esse conteúdo com os colegas e familiares e vamos juntos em busca dos nossos direitos.

Fonte: Agência ANABB

 

Banco do Brasil lucra R$ 7,8 bilhões no 2º trimestre, alta de 54,8%

Publicado em: 11/08/2022

O Banco do Brasil apresentou mais um lucro líquido ajustado recorde neste semestre, totalizando R$ 14,4 bilhões, crescimento de 44,9% comparado ao primeiro semestre do ano passado. O resultado foi influenciado pelo aumento da margem financeira bruta, pela diversificação das receitas com serviços e disciplina na gestão de despesas. Com isso, o índice de eficiência acumulado em 12 meses atingiu 33,2%, o melhor da série histórica.

O lucro líquido ajustado trimestral alcançou R$ 7,8 bilhões, 18% superior ao primeiro trimestre de 2022 e 54,8% acima do segundo trimestre de 2021. O RSPL (Retorno Sobre Patrimônio Líquido) do segundo trimestre alcançou 20,6%, com crescimento consistente que já nos posiciona no patamar de nossos pares privados.

A elevação sustentável e saudável do crédito é um dos pilares do resultado apresentado, em todos os segmentos. O Banco do Brasil permanece com índice de inadimplência acima de 90 dias menor do que a média do Sistema Financeiro Nacional e mantém nível de cobertura robusto, também acima da Indústria (271%).

Mais do que um resultado forte, o Banco do Brasil entregou um valor adicionado à sociedade de R$ 36,9 bilhões, um crescimento de 31,1% na comparação com o ano passado. A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição.

O Índice de Basileia atingiu 17,54%, sendo 12,49% de capital principal, um dos mais sólidos entre os bancos brasileiros.

Carteira de Crédito

A carteira de crédito ampliada atingiu R$ 919,5 bilhões em junho de 2022, com evolução de 19,9% na comparação com junho de 2021 e 4,1% na comparação com março de 2022. Nos dois períodos de comparação, foi observado forte crescimento em todos os segmentos.

A carteira pessoa física ampliada cresceu 14,1% em relação a junho/21 e 2,1% frente a março/22, destaque para a performance positiva do crédito consignado (+2,3% no trimestre e +10,5% no ano), empréstimo pessoal (+3,5% no trimestre e +29,3% no ano) e cartão de crédito (+5,0% no trimestre e +51,7% no ano), alinhado à estratégia de alteração para um mix mais rentável.

Na pessoa jurídica, a carteira ampliada apresentou crescimento anual de 19,1% e trimestral de 4,9%, com destaque para o crescimento de capital de giro (+5,1% no trimestre e +6,5% no ano), TVM (títulos e valores mobiliários) privados e garantias (+4,5% no trimestre e +59,0% no ano) e recebíveis (+9,5% no trimestre e +59,1% no ano). Destaque para os desembolsos realizados no mês de agosto no Pronampe, que já somam mais de R$ 6,5 bilhões, beneficiando mais de 62 mil empresas.

O agronegócio segue performando muito bem. Em junho de 2022, a carteira ampliada atingiu R$ 262 bilhões, crescimento de 27,3% na comparação com junho/21 e 2,9 % sobre março de 2022, com destaque para o crescimento de certificado de direitos creditórios do agronegócio (+34,8% no trimestre e +463,4% no ano), da cédula de produto rural e garantias (+28,8% no trimestre e +74,4% no ano) e investimento (+4,7% no trimestre e +62,0% no ano). Importante ressaltar que 46% dessas operações são consideradas sustentáveis.

Em julho, foi anunciado o maior Plano Safra da história, destinando R$ 200 bilhões ao agronegócio brasileiro, 48% a mais do que o disponibilizado na safra anterior. Desse montante, R$ 45,5 bilhões serão destinados à pequenos e médio produtores rurais, R$ 110,0 bilhões para a Agricultura Empresarial, R$ 24,5 bilhões em títulos agro e giro, além de outros R$ 20 bilhões em negócios com a cadeia de valor do agronegócio.

Cabe destacar que o BB já desembolsou R$ 27,4 bilhões, até hoje, no Plano Safra 2022/2023, o que demonstra a força e liderança do BB no agronegócio, como maior parceiro do cliente do campo.

Atingimos, ao fim de junho de 2022, R$ 292,2 bilhões em operações de crédito sustentáveis, crescimento de 13,3% em 12 meses. Esse montante foi contratado em linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental e/ou social.

Dinâmica de Receitas e Despesas

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 15,4 bilhões, crescimento de 9,1% em 12 meses. No trimestre, atingiram R$ 7,8 bilhões, com crescimento trimestral de 4,3%, influenciado pelo desempenho comercial nos segmentos de administração de fundos (+8,7%) e de operações de crédito (+26,0%).

As despesas administrativas alcançaram R$ 16,5 bilhões, elevação de 5,8% na comparação com o primeiro semestre de 2021. No segundo trimestre de 2022, atingiu R$ 8,3 bilhões, 1,3% superior ao trimestre anterior, abaixo da inflação registrada no período.

Super App e novo Portal BB

O Banco do Brasil apresentou aos clientes o Super App BB e o novo Portal do BB (www.bb.com.br), que trazem uma interface mais leve, segura e intuitiva. No App BB, o Banco passa a oferecer uma experiência ainda mais personalizada, com novas funcionalidades para ajudar a organizar as finanças e realizar transações financeiras e contratações. Já o Portal BB está mais moderno, objetivo e com uma navegação mais simples para encontrar tudo que precisar.

Loja BB

Nesse semestre, a Loja BB contou com um fluxo de aproximadamente quatro milhões de clientes que comercializaram mais de R$ 430 milhões em produtos não bancários. Nosso marketplace foi expandido e conta com 27 marcas, oferecendo cashback direto na conta do cliente.

Pioneirismo em soluções digitais

O BB também foi o primeiro banco a oferecer empréstimo pessoal para correntistas no WhatsApp. Cabe destacar que cerca de 74% dos clientes ainda não possuíam crédito pessoal com o BB, o que demonstra a capacidade de o novo canal ampliar negócios com novos públicos.

Outro destaque é o Painel PJ, que se soma à Liga PJ, como uma plataforma dedicada especialmente para o ecossistema empreendedor no país. Trata-se de um espaço para a troca de informações, experiências e conexões negociais entre empreendedores e parceiros desse mercado, trazendo soluções e oportunidades.

Revisão de projeções corporativas 2022

Apresentamos a seguir a nossa performance no 1S22 e as projeções corporativas para 2022. Os intervalos estabelecidos para o ano consideram as sazonalidades dos trimestres.

Fonte: Banco do Brasil

Presidente do BB quer deixar legado digital para a próxima administração

Publicado em:

O grande erro estratégico de um banco, atualmente, é não entrar no open finance. É o que acredita o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro. Durante o Febraban Tech, evento de tecnologia bancária que começou nesta terça-feira, 9, o executivo compartilhou os primeiros aprendizados do open banking. O presidente do banco abordou ainda os próximos passos da instituição e o fato de que deseja deixar um “legado digital” para a próxima administração do BB.

Ribeiro afirmou que 90% dos usuários que deram o opt-in para o open finance com o banco público puderam ter acesso a produtos mais customizados e, com isso, o banco foi mais assertivo na oferta de produtos.

Afirmou ainda que o open finance possibilitou novos modelos de negócios, como o banco como plataforma; um formato que pôde ser visto com a criação do marketplace que atualmente tem 27 redes varejistas e no primeiro ano obteve R$ 430 milhões de receita para os parceiros que repassam de 9% a 10% das vendas ao banco.

Outro executivo do banco, Luiz Fernando Ferreira, gerente-geral da unidade de segurança institucional, explicou que, atualmente, 70% das transações dos correntistas são feitas em meio digital, sendo 56% no mobile e 14% na Internet Banking. Neste cenário mais digital, o especialista abordou a importância da proteção de dados.

Outro aprendizado foi com a entrada da LGPD em setembro de 2020. O BB teve 9,2 milhões de requisições de dados feitas por clientes, sendo 0,02% foram realizadas na rede física e 99,8% por meio da central de privacidade que está dentro do app.

O gerente-executivo do BB lembrou ainda que o banco lançou na última segunda-feira, 8, a opção para requisição de dados via WhatsApp, ou seja, mais um canal de requisição para o cliente do banco.

Fonte: Mobile Time

 

Banco do Brasil anuncia dividendo e pagamento da JCP complementar até o dia 31

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a distribuição de R$ 571.256.649,91 a título de remuneração aos acionistas sob a forma de dividendos e R$ 1.628.480.446,55 sob a forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP), ambos relativos ao segundo trimestre de 2022. A informação foi divulgada na noite desta quarta, 10 de agosto.

O valor por ação dos dividendos é de R$ 0,20018899819 (o valor atualizado é R$ 0,20305546243). O valor por ação dos JCP complementar é de R$ 0,57067846688 (o valor atualizado é R$ 0,57884989207).

Os valores pagos serão atualizados, pela taxa Selic, da data do balanço (30/06/2022) até a data do pagamento (31/08/2022) e terão como base a posição acionária de 22/08/2022. As ações serão negociadas a “ex” a partir de 23/08/2022.

Resultado do 2T22

O lucro líquido ajustado do BB no 2T22 alcançou R$ 7,8 bilhões, 18% superior ao primeiro trimestre de 2022 e 54,8% acima do segundo trimestre de 2021. O RSPL (Retorno Sobre Patrimônio Líquido) do segundo trimestre alcançou 20,6%, com crescimento consistente que já nos posiciona no patamar de nossos pares privados.

“A elevação sustentável e saudável do crédito é um dos pilares do resultado apresentado, em todos os segmentos”, destacou o banco.

O Banco do Brasil permanece com índice de inadimplência acima de 90 dias menor do que a média do Sistema Financeiro Nacional e mantém nível de cobertura robusto, também acima da Indústria (271%).

O Índice de Basileia atingiu 17,54%, sendo 12,49% de capital principal, um dos mais sólidos entre os bancos brasileiros.

Carteira de Crédito

A carteira de crédito ampliada atingiu R$ 919,5 bilhões em junho de 2022, com evolução de 19,9% na comparação com junho de 2021 e 4,1% na comparação com março de 2022.

Nos dois períodos de comparação, foi observado forte crescimento em todos os segmentos. A carteira pessoa física ampliada cresceu 14,1% em relação a junho/21 e 2,1% frente a março/22, destaque para a performance positiva do crédito consignado (+2,3% no trimestre e +10,5% no ano), empréstimo pessoal (+3,5% no trimestre e +29,3% no ano) e cartão de crédito (+5,0% no trimestre e +51,7% no ano), alinhado à estratégia de alteração para um mix mais rentável.

Na pessoa jurídica, a carteira ampliada apresentou crescimento anual de 19,1% e trimestral de 4,9%, com destaque para o crescimento de capital de giro (+5,1% no trimestre e +6,5% no ano), TVM (títulos e valores mobiliários) privados e garantias (+4,5% no trimestre e +59,0% no ano) e recebíveis (+9,5% no trimestre e +59,1% no ano).

Destaque para os desembolsos realizados no mês de agosto no Pronampe, que já somam mais de R$ 6,5 bilhões, beneficiando mais de 62 mil empresas. O agronegócio segue performando muito bem.

Em junho de 2022, a carteira ampliada atingiu R$ 262 bilhões, crescimento de 27,3% na comparação com junho/21 e 2,9 % sobre março de 2022, com destaque para o crescimento de certificado de direitos creditórios do agronegócio (+34,8% no trimestre e +463,4% no ano), da cédula de produto rural e garantias (+28,8% no trimestre e +74,4% no ano) e investimento (+4,7% no trimestre e +62,0% no ano).

Dinâmica de Receitas e Despesas

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 15,4 bilhões, crescimento de 9,1% em 12 meses. No trimestre, atingiram R$ 7,8 bilhões, com crescimento trimestral de 4,3%, influenciado pelo desempenho comercial nos segmentos de administração de fundos (+8,7%) e de operações de crédito (+26,0%).

As despesas administrativas alcançaram R$ 16,5 bilhões, elevação de 5,8% na comparação com o primeiro semestre de 2021. No segundo trimestre de 2022, atingiu R$ 8,3 bilhões, 1,3% superior ao trimestre anterior, abaixo da inflação registrada no período.

Fonte: Finance News

 

Superintendente regional do BB visita prefeito de Presidente Prudente

Publicado em:

O prefeito de Presidente Prudente, interior de São Paulo, Ed Thomas e a secretária Municipal de Finanças (Sefin), Célia Molinari, receberam o novo superintendente comercial regional do Banco do Brasil, Carlos Henrique Fernandes Pinheiro, que assumiu o cargo na regional há 40 dias. A visita foi acompanhada pelo gerente geral da Agência 97, Caio Lopes, e pelo gerente de governo de Presidente Prudente que atende o município, Bruno Vilas Boas.

Na oportunidade, o superintendente foi apresentado à administração municipal e se dispôs a colaborar com o desenvolvimento de Prudente e região.

Também foram apresentados os investimentos em todo oeste paulista nos últimos quatro dias, por meio do Pronampe, crédito destinado a empresas com mais de 1 ano de constituição e faturamento registrado na Receita Federal de até R$ 4,8 milhões no exercício anterior.

“De segunda até hoje, em quatro dias de operação, foram injetados quase R$ 70 milhões entre Prudente e região, com crédito a 650 empresas. Uma operação com garantia e criação de empregos”, afirmou o superintendente.

Relativo também à região, os representantes do BB anunciaram que o Plano Safra deste ano já superou 35% em crédito, comparado a 2021.

O prefeito também mencionou sobre a Lei de Regularização Fundiária, sancionada na última semana, que garantirá segurança aos produtores e às agências financiadoras e, consequentemente, desenvolvimento a toda região.

Fonte: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente

 

BB Seguridade tem salto no lucro e anuncia data para pagar dividendos

Publicado em:

Foi bom e vai melhorar. A BB Seguridade (BBSE3) teve lucro líquido de R$ 1,4 bilhão no segundo trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 86,6% em relação aos R$ 753,7 milhões registrados no mesmo período de 2021. De acordo com a holding de seguros e previdência do Banco do Brasil (BB), o trimestre contou com um forte aumento de vendas, redução da sinistralidade e alta do resultado financeiro.

Tudo isso contribuiu para que a empresa encerrasse o primeiro semestre deste ano com um lucro líquido de aproximadamente R$ 2,58 bilhões, um avanço de aproximadamente 49,4% na base anual.

Com o bom desempenho nos primeiros seis meses do ano, a BB Seguridade decidiu revisar para cima as projeções (guidance) para os resultados de 2022. A empresa anunciou ainda a data do pagamento de dividendos para 29 de agosto. A seguir eu trago mais detalhes sobre o balanço da holding de seguros do Banco do Brasil.
Os números da BB Seguridade

Empresas do ramo de seguros estão entre as grandes beneficiadas pela alta da taxa básica de juros (Selic), e não foi diferente com a BB Seguridade.

No segundo trimestre, o resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e de suas subsidiárias chegou a R$166,5 milhões, avanço de 263,7% ante o saldo negativo de R$ 101,7 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

Entre as unidades de BB Seguridade, o grande destaque foi a Brasilseg, cujo resultado triplicou em relação ao segundo trimestre do ano passado e atingiu R$ 547 milhões.

O volume de prêmios de seguros no segundo trimestre aumentou 22,9% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, para R$ 3,87 bilhões, de acordo com a companhia.

O seguro rural foi o principal destaque do período, com crescimento de 42% em comparação com o segundo trimestre do ano passado. De acordo com a BB Seguridade, o segmento foi ajudado pela expansão do crédito rural no Banco do Brasil para a Safra 22/23.

Os demais setores também apresentaram crescimento no período, sustentados pela melhora das vendas. Os seguros empresarial/massificados aumentaram 46,4%, acompanhados por residenciais, com alta de 27,1%, e vida, com expansão de 5,8%.

A sinistralidade caiu 23,7 pontos percentuais (p.p) em relação ao primeiro trimestre de 2021. Se analisarmos o indicador no primeiro semestre deste ano, a queda anual foi de 8,7 p.p.

O índice combinado do trimestre, que pondera a soma dos índices de sinistralidade e índice de despesas, recuou de 89,9% para 67,1% na base anual. Abaixo de 100, o indicador aponta desempenho operacional positivo. Ou seja, quanto menor, melhor.

Dividendos da BB Seguridade (BBSE3)

Junto com o balanço, a BB Seguridade (BBSE3) ainda divulgou o pagamento de fartos dividendos aos acionistas. A holding de seguros distribuirá R$ 2,068 bilhões em proventos em 29 de agosto, correspondente a R$ 1,03 por ação.

Poderá receber a remuneração o investidor que possuir BBSE3 na carteira até o fim do pregão do dia 17 deste mês.

Projeções melhores para 2022

A entrega de resultados fortes no segundo trimestre e a expectativa de indicadores macroeconômicos positivos fez a BB Seguridade (BBSE3) revisar para cima as projeções (guidance) para 2022.

A companhia aumentou a perspectiva para o crescimento do resultado operacional não decorrente de juros (ex-holdings) para um intervalo entre 15% e 20% — contra uma estimativa anterior de 12% a 17%.

A BB Seguridade também revisou o guidance para os prêmios da Brasilseg para uma alta de 20% a 25%. A estimativa anterior da companhia era de um avanço entre 10% e 15%.

Apesar de as estimativas de reservas de previdência – P/VGBL terem sido mantidas, a companhia acredita que é possível revisar o crescimento para 2022.

O que dizem os analistas

Para o Goldman Sachs, a BB Seguridade (BBSE3) entregou fortes resultados operacionais — e a casa segue otimista com o futuro da holding.

Os analistas reafirmaram a recomendação de compra das ações BBSE3. “Esperamos uma reação positiva do preço das ações.”

De fato, as ações BBSE3 abriram a sessão desta segunda-feira (08) em alta. Por volta das 12h05, os papéis avançavam 2,60%, cotados a R$ 29,22.

Nas contas do Goldman Sachs, os papéis da BB Seguridade negociam a um preço equivalente a 10,9 vezes o lucro projetado para este ano, bem abaixo da média histórica de 14 vezes.

Ou seja, as ações têm espaço para se valorizar ainda mais mesmo depois da alta de mais de 45% neste ano.

Ainda segundo a casa de análise, existem três questões que podem colocar a tese otimista do Goldman para o conglomerado em risco:

  • Aumento da sinistralidade, que pode ser afetada pelas condições climáticas;
  • Volatilidade nos resultados financeiros, que pode ser afetada pela incompatibilidade dos índices de inflação ou pelo alargamento da curva de juros;
  • Eventual renegociação do contrato da BB Corretora com o Banco do Brasil antes de 2033.

Fonte: Seu Dinheiro

Saiba a melhor hora para trocar Banco do Brasil por BB Seguridade e vice-versa

Publicado em:

Os resultados trimestrais divulgados pela BB Seguridade (BBSE3) na manhã desta segunda-feira (8 de agosto) são bem recebidos pelo mercado. As ações avançavam 3,44% por volta das 14h25, dando gás à performance do acumulado do ano, que já avança 48%.

Os papéis da controladora Banco do Brasil (BBAS3) não ficam muito atrás. Apesar de uma valorização menor, a estatal ainda acumula ganhos de 41% em 2022.

Em momentos como esse, dúvidas sobre qual ação oferece mais oportunidade podem surgir no mercado. Entre os dois nomes, qual escolher? E, mais importante: é possível saber a melhor hora de trocar os papéis?

Segundo o Itaú BBA, a performance relativa entre o Banco do Brasil e sua seguradora pode ser explicada em grande parte pelas mudanças de risco do Brasil.

Relação com risco-país

Em relatório publicado no fim de julho, os analistas Pedro Leduc, William Barranjard e Mateus Raffaelli explicam que, em períodos de aumento de risco no país, as ações das duas empresas caem, mas o Banco do Brasil cai mais do que o BB Seguridade. No cenário reverso, de redução de risco, o Banco do Brasil claramente sai na frente, completam.

De acordo com Leduc, Barranjard e Raffaelli, alguns fatores explicam essa dinâmica. Um deles é o custo do patrimônio líquido. O BBA lembra que a tese do Banco do Brasil tem mais tempo que a de BB Seguridade. Por isso, um risco-país maior deve diminuir o valor justo do Banco do Brasil em menor grau do que para BB Seguridade.

“Todo movimento +100 pontos-base no custo do patrimônio líquido muda o valor justo do Banco do Brasil em -5% e da BB Seguridade em -9%”, destaca.

O risco-país também influencia os dois papéis porque reflete a percepção dos investidores sobre o cenário fiscal brasileiro, acrescenta o BBA.

“Nos ciclos políticos anteriores, especialmente quando o espaço para a expansão fiscal era mais limitado, bancos estatais eram usados como ferramentas expansionistas no Brasil. A estratégia não acabou bem para suas lucratividades e balanços”, comentam os analistas.

O BBA diz que, embora a governança do Banco do Brasil esteja mais forte hoje em dia, a história do passado “continua viva”, principalmente agora, às vésperas das eleições.

“Essa memória pode estar levando os mercados a pensar que, quanto pior o cenário fiscal, o mais provável é que bancos controlados pelo governo sejam usados como combustível para crescimento orientado pelo crédito“, afirmam Leduc, Barranjard e Raffaelli.

Os analistas destacam que aumentar o crédito traria mais prêmios para a BB Seguridade no curto prazo, mas sem o risco de crédito.

O BBA tem uma visão construtiva para as duas companhias, embora veja maior potencial de alta para o Banco do Brasil nos níveis atuais.

Fonte: Money Times

BB é o primeiro banco a oferecer consentimento ao Open Finance pelo WhatsApp

Publicado em:

Desde a segunda-feira, 8 de agosto, os clientes do Banco do Brasil podem realizar a adesão ao Open Finance no BB pelo WhatsApp. Desta forma, o Banco tornou-se o primeiro do mundo a utilizar o aplicativo de mensagens para o cliente realizar a jornada do consentimento completa.

A jornada acontece por completo no WhatsApp BB (61 4004 0001), sem interação humana, com o cliente falando termos como “open finance”. O assistente virtual entenderá a intenção do cliente e iniciará o processo de consentimento.

O consentimento do cliente é um dos pilares de funcionamento do Open Finance. A partir dele, uma instituição pode consultar os dados que seu cliente possui em outra instituição participante do ecossistema e, dessa forma, personalizar mais as ofertas, já que conhecerá melhor seu perfil.

“Os clientes que consentiram compartilhar dados de outros bancos com o BB já têm percebido na prática melhorias em seu relacionamento conosco, já que esses avanços digitais que o Banco tem promovido reforçam a assessoria qualificada no atendimento negocial”, afirma o presidente do BB, Fausto Ribeiro. “Desde uma atualização cadastral de forma automatizada até a revisão do limite de crédito e à recomendação de produtos mais aderentes ao seu perfil, como um upgrade de cartão de crédito, por exemplo”, complementa Ribeiro.

Recentemente, o BB divulgou que já gerencia mais de R$ 7 bi em saldos consolidados com outros bancos em sua plataforma de planejamento financeiro no aplicativo do banco, o que já gerou recomendações de economia para os clientes que fizeram o consentimento da ordem de R$ 2,5 bilhões.

Segundo Ribeiro, dos clientes que autorizaram o compartilhamento de dados com o banco, 90% já tiveram algum benefício: 77% receberam ofertas personalizadas a partir dos dados e/ou utilizaram soluções que fazem uso dos dados de Open Finance e 13% tiveram informações cadastrais atualizadas sem necessidade de apresentar documentos ou comparecer à agência.

“A oferta do consentimento no WhatsApp é uma forma de oferecer ainda mais conveniência para o cliente em um canal que o cliente usa cada vez mais no seu dia-a-dia para realizar diversas transações que se somam aos contatos que os clientes buscam como forma de consultoria em nossas agências e escritórios. O complemento entre as inovações digitais e nossos aprimoramentos no atendimento humano especializado refletem ainda uma satisfação maior dos nossos clientes para a realização de negócios sustentáveis”, afirma Ribeiro. Além disso, nesse mesmo canal o cliente pode tirar suas dúvidas sobre vantagens e segurança do Open Finance e sobre o uso do Minhas Finanças Multibanco, a ferramenta de gestão financeira e agregação de contas do BB.

Pioneirismo

Oferecer o Consentimento ao Open Finance no app mais popular do Brasil é mais um ineditismo e inovação do Banco do Brasil que junta-se a outras soluções. O BB foi o primeiro banco a ter no WhatsApp a jornada completa de Pix, entender mensagens de voz, oferecer renegociação de dívidas sem interação humana, serviços de INSS, cobrança bancária, Informe de Rendimentos Pessoa Física, empréstimo pessoal e ter um assistente virtual especializado em PJ no WhatsApp.

Atualmente, já são mais de 26 milhões de atendimentos e 12 milhões de usuários ativos.

Aliado a isso, o BB também tem liderado o Open Finance no Brasil, mesmo antes do início da implementação regulatória iniciada em 2021: foi o primeiro banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, com o lançamento em junho de 2017 do Portal do Desenvolvedor e foram os primeiros a estabelecer uma parceria de Open Banking negocial (Conta Azul) no Brasil. Já no formato atual, foi primeira instituição a realizar a jornada do consentimento completa (agosto/21) e o primeiro grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos, por exemplo.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB atende demanda da Fiems e começará migração de taxas de juros do FCO

Publicado em:

Em reunião convocada pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste para discutir a implementação das novas regras do FCO na modalidade não-rural, o Banco do Brasil anunciou que iniciará a migração das taxas de juros dos financiamentos a partir de 15 de agosto.

Durante a reunião, a instituição também se comprometeu em oferecer simulação aos clientes para que eles possam verificar se a operação é vantajosa. “Nós parlamentares trabalhamos por essa possibilidade desde o ano passado com o setor produtivo e a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste. Pensamos em como oferecer maior segurança e condições para que os empresários possam se reerguer após a pandemia”, afirmou o senador Nelsinho Trad.

O anúncio atende demanda da Fiems, que em julho já havia apresentado preocupação com riscos de inadimplência devido à elevação das taxas de juros. Segundo o presidente Sérgio Longen, os empresários atendidos pelo FCO com taxas pós-fixadas estavam com dificuldades em honrar os compromissos, em um cenário de inflação fora de controle e altas inesperadas nos preços da economia.

“Nossa preocupação é que nossos associados, empresários do meu Estado e também dos demais Estados atendidos pelo FCO, estão ficando em situação ruim. Quem está devendo, avalia que sua empresa está com dificuldade de pagamento e com desenho claro de que a situação vai piorar”, afirmou.

Fonte: Impacto Mais

Artigo: As consequências da privatização da BB Asset Management (BBDTVM)

Publicado em:

Por Jacques Pena* e Kleytton Morais**

Nos últimos dias, voltaram a circular boatos (e onde há fumaça há fogo…) sobre uma possível privatização da BBDTVM, agora repaginada de “BB Asset Management”, num movimento de realinhamento estratégico da empresa, para transmitir modernidade.

A BB Asset Management é líder da indústria nacional de fundos de investimentos e carteiras administradas, com patrimônio de R$ 1.485.091,42 milhões, conforme ranking da ANBIMA de junho de 2022. Para se ter uma ideia do gigantismo da BBDTVM, o Itaú Unibanco Asset Management (2º colocado) tem patrimônio de R$ 813.673,40 milhões e o Bradesco (3º colocado) soma R$ 544.080,56 milhões.

Nos últimos dias, voltaram a circular boatos (e onde há fumaça há fogo…) sobre uma possível privatização da BBDTVM, agora repaginada de “BB Asset Management”, num movimento de realinhamento estratégico da empresa, para transmitir modernidade.

A BB Asset Management é líder da indústria nacional de fundos de investimentos e carteiras administradas, com patrimônio de R$ 1.485.091,42 milhões, conforme ranking da ANBIMA de junho de 2022. Para se ter uma ideia do gigantismo da BBDTVM, o Itaú Unibanco Asset Management (2º colocado) tem patrimônio de R$ 813.673,40 milhões e o Bradesco (3º colocado) soma R$ 544.080,56 milhões.

Assim, uma eventual privatização da BBDTVM, no todo ou em partes, traria sérios prejuízos ao Banco do Brasil. De um lado, estaria abrindo mão de receitas de uma Gestora de recursos lucrativa e eficiente e que detém, hoje, cerca de 21% de participação de mercado, respondendo, juntamente, com a área de seguridade (seguros, previdência e capitalização) e cartões, por uma parcela importantíssima do resultado do conglomerado Banco do Brasil. De outro lado, a sinergia dos negócios estaria comprometida. Ao invés de ampliar, por exemplo, a penetração de fundos de investimentos e previdência no canal próprio do Banco, seja no varejo, pequenas empresas, private banking e institucional, o Banco estaria terceirizando esses negócios numa Gestora internacional, contribuindo, assim, para o enfraquecimento do Banco do Brasil e sua posterior privatização.

Entre os potenciais interessados em comprar a BBDTVM estariam algumas das maiores administradoras de ativos do mundo, como por exemplo, a BlackRock, Franklin Templeton e Prudential Financial.

Atualmente, há poucas gestoras estrangeiras com escritórios no Brasil, e as que existem apostam no crescimento do mercado de asset management, que vem passando por grandes transformações, com o advento das plataformas, surgimento de novas gestoras, distribuição dos investimentos, mão de obra etc.

O que tem chamado, de fato, a atenção dos players internacionais é o segmento wealth, mais acostumado com o investimento internacional, os fundos de pensão que estão passando por mudanças regulatórias e o segmento de varejo. Com mais de 210 milhões de habitantes, o Brasil é o maior mercado da América Latina, respondendo por 61% do “Assets Under Management (AUM – Ativos sob Gestão)” total da região, estimado em mais de 1,15 trilhão de dólares e crescendo.

Ao entrar no Brasil, as gestoras precisam pensar que público querem alcançar e quais são os melhores parceiros locais para chegarem neles. Daí o interesse em adquirir a BBDTVM, no todo ou em partes, dado a capilaridade da rede do Banco do Brasil, o portfólio de clientes, a expertise e a solidez do Banco.

Não se trata propriamente de uma nova internacionalização do sistema financeiro brasileiro, no sentido que vigorou nos anos 1990 do século passado, e sim de uma atuação mais focada em nichos para os investidores private banking, varejo alto renda, investidor institucional etc.

Do ponto de vista da literatura econômica mais liberal, existiriam duas grandes motivações para privatizar uma empresa: aumentar a eficiência da economia e colaborar para o ajuste das contas públicas. De forma geral, a experiência tem mostrado que a motivação fiscal tem prevalecido na prática, com a privatização sendo usualmente adotada por governos com dificuldade de fechar suas contas. Aliás, esses foram os argumentos utilizados na década de 1990, durante o Governo do Professor Fernando Henrique Cardoso, numa competente campanha publicitária de convencimento da opinião pública.

Ora, mesmo utilizando-se dos argumentos liberais, não haveria justificativa para privatizar a BB Asset Management, tendo em vista tratar-se de uma companhia lucrativa e eficiente e que tem contribuído, juntamente com a área de seguridade (seguros, previdência e capitalização) e cartões, para incrementar, sobremaneira, os vultosos resultados do Banco ao longo dos últimos anos.

Do ponto de vista do ajuste fiscal, trata-se de uma estratégia completamente equivocada, uma vez que estaria abrindo mão de um patrimônio importantíssimo para o País e para a solidez do Banco do Brasil, em troca de um ajuste pontual nas contas públicas.

Portanto, a eventual privatização da BB Asset Management, no todo ou em partes, não atenderia aos interesses públicos, pelo contrário, tratar-se-ia apenas de atender compromissos e expectativas do mercado financeiro nacional e internacional. Devemos lembrar ainda, que os bancos públicos, incluindo as suas subsidiárias, representam uma importante presença do setor público federal no mercado de crédito e oferecem um potencial de ferramentas significativas de política econômica. Mais do que nunca, indispensáveis à reconstrução do país e resgate da dignidade de brasileiras e brasileiros.

*Jacques Pena é ex-presidente da Fundação Banco do Brasil e ex-presidente do BRB Banco de Brasília

**Kleytton Morais é presidente do Sindicato dos Bancários do DF

Fonte: Revista Fórum

Banco do Brasil suspende crédito para pessoas com deficiência

Publicado em:

Crédito BB Acessibilidade, linha do Banco do Brasil para financiamento de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência (como cadeiras de roda, adaptações em imóvel residencial e aparelhos auditivos), está suspenso desde o dia 1º de agosto.

A linha foi criada em 2012 e já teve cerca de 99 mil operações contratadas, com desembolsos superiores a R$ 812 milhões. Os juros são subsidiados pelo governo federal e há isenção do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para financiamento de produtos assistivos.

O Banco do Brasil afirmou que a linha foi suspensa “em razão das discussões em curso sobre as suas condições financeiras”. A assessoria não especificou que condições são essas, mas, segundo uma fonte próxima das negociações, o banco negocia com o governo um aumento do subsídio dado a esse tipo de crédito.

A assessoria do banco afirmou que as tratativas estão em estágio avançado e o crédito será retomado em breve, mas não forneceu um prazo estimado para essa retomada.

A advogada especialista em direitos da pessoa com deficiência Nicole Sanches diz que vários clientes já relataram problemas com a suspensão. “Inclusive pessoas que estavam finalizando o procedimento, faltando apenas a liberação, causando prejuízo físico, emocional e grande impacto no dia a dia.”

Sanches diz que a suspensão viola o artigo 75, inciso I, da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (lei n° 13.146/2015), que diz que uma das finalidades do plano específico de medidas desenvolvido pelo poder público a cada quatro anos é “facilitar o acesso a crédito especializado, inclusive com oferta de linhas de crédito subsidiadas, específicas para aquisição de tecnologia assistiva”.

“A única chance de reaver um direito que foi violado é com demandas judiciais”, diz.

Procurado pela reportagem, o Ministério da Economia disse que a demanda deveria ser direcionada ao Banco do Brasil. Já a assessoria do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos afirmou que é um dos parceiros na iniciativa, mas direcionou a demanda ao Tesouro Nacional.

Por sua vez, o Tesouro Nacional direcionou a demanda ao Banco Central do Brasil que, consultado, disse que questionamentos sobre a estratégia das instituições financeiras em relação a linhas de crédito ou a outros produtos financeiros específicos deveriam ser direcionados às respectivas instituições.

Fonte: JCNet

CEO do BB: mercado precisa remunerar exigências por boas práticas ambientais

Publicado em:

Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil (BBAS3), defende que o Brasil pode ter uma oportunidade diante de um rearranjo mundial para amortecer as consequências da guerra na Ucrânia. Mas, para o executivo, o mercado financeiro exige muito dos agricultores e de bancos sobre boas práticas ambientais, sem remunerar a mais por isso ou conceder financiamentos a juros mais baixos.

“Eu tenho uma carteira de R$ 100 bilhões para o programa de agricultura de baixo carbono. Por que não posso securitizar esse ativo e buscar investidores para financiar a agricultura brasileira com juros mais baixos?”, disse Ribeiro em evento da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) nesta terça-feira (9).

Para ele, só há um jeito de aumentar a produtividade sem desmatar: usando a tecnologia para aumentar a produtividade na mesma área plantada.

O Banco do Brasil, em particular, seria um caso distinto entre os grandes bancos brasileiros porque, embora seja uma empresa com ações em bolsa, com obrigações de performance e distribuição dos dividendos, tem o Tesouro Nacional como acionista controlador. “Temos que equilibrar a função dando rentabilidade mas também promovendo o desenvolvimento econômico do país”, afirmou Ribeiro.

O CEO disse que faz parte do papel do banco desenvolver soluções para que agricultores brasileiros consigam preservar a área prevista como reserva legal. “Estima-se que se gasta ao ano R$ 15 bilhões para preservar essas áreas. Qual o papel do banco? Podemos ajudar fornecendo mecanismos para as áreas preservadas. Mercado de crédito de carbono, alternativas financeiras para que os agricultores possam ter outra fonte de receita e preservar aquela área.”

Próximos passos do BB

“Se existe alguma pandemia no mercado é uma pandemia de ataques cibernéticos. Os bancos precisam estar preparados e as empresas também. Nossos principais ativos são os dados dos nossos clientes”, completou Ribeiro.
Para ele, a grande ameaça para os bancos tradicionais é ficar parado e “perder o bonde”.

“Nós viemos investindo bastante em Open Finance. A partir do momento em que o cliente compartilha dados, conseguimos soluções personalizadas e novos modelos de negócio. Os dados permitem customizar melhor o limite de crédito e nosso marketplace tem 27 redes varejistas para os quais direcionamos nossos clientes com ofertas personalizadas”, afirmou o presidente do Banco do Brasil.

O executivo disse ainda que a atual administração do banco pretende deixar como legado um banco digital, que se inicie e termine no mundo virtual. “Não queremos etapas que levem o cliente a uma agência. Queremos fazer o digital na prática”, disse Ribeiro.

Outro plano do Banco do Brasil é uma especialização da rede de atendimento para determinados perfis de clientes, desde grandes a pequenas e médias empresas.

“Costumamos dizer que somos um banco digital com conveniência física e isso vai acontecer sempre. Em uma empresa tradicional como a nossa, temos clientes que são tradicionais, que querem ir a uma rede física, clientes que só usam terminais de autoatendimento para saque e os clientes digitais. Vamos ter um banco para cada cliente, cada vez mais especializado com conveniência física e digital”.

Segundo Ribeiro, a agência tem custos com vigilância armada, porta giratória, transporte de valores e instalação de cofres. Mas a ideia do Banco do Brasil é cada vez menos ter esses aparatos, o que vai permitir maior capilaridade em agências com menor estrutura.

Fonte: Bloomberg Línea

Tem sorteio de ingressos para a Copa do Mundo da FIFA Catar 2022

Publicado em:

Clientes correntistas e não-correntistas do BB, que possuem cartões Ourocard Visa podem ser um dos 16 sorteados para assistir à dois jogos, sendo um deles da Seleção Brasileira, da Copa do Mundo da FIFA Catar 2022™ que acontece em novembro e dezembro deste ano, um oferecimento da Visa. Quem possui o cartão também pode ganhar centenas de prêmios que vão de cartões pré-pagos no valor de R$ 100 a TVs e muito mais.

A ação “Imagina você no Catar” começa nesta sexta-feira (22) e, para concorrer, basta que os portadores do cartão Ourocard Visa se inscrevam e utilizem o cartão.

Para Rodrigo Felippe Afonso, diretor de Meios de Pagamento e Serviços do BB, “a promoção estimula a recorrência do uso do cartão tanto no crédito como no débito”. Ele destaca que a promoção do Banco do Brasil, em parceria com a Visa, garante uma experiência única para assistir dois jogos, sendo um do Brasil, incluindo passagem, hospedagem, traslado e eventos locais para os sorteados. “Para o cliente, isso significa um sonho realizado e, para o BB, uma oportunidade de reforçar o protagonismo do nosso produto. Com isso, geramos mais valor no relacionamento com nossos clientes.”, complementa.

A torcida dos clientes Ourocard Visa começa desde o momento em que eles recebem seus números da sorte. Assim, o BB levará até a Copa do Mundo da FIFA Catar 2022™, uma seleção de torcedores pés-quentes, carregando com ela toda a sua boa sorte para a Seleção.

A partir da inscrição no hotsite bb.com.br/imaginavocenocatar, a cada R$ 30 em compras o cliente ganha um número da sorte para concorrer. Além disso, a ação ainda conta com bônus digital, já que as compras realizadas por meios digitais como Ourocard-e e carteiras digitais valem números da sorte em dobro. Isso inclui, ainda, os pagamentos por aproximação, por Facebook Pay (pagamentos por WhatsApp), e os pagamentos de aplicativos de Streaming,

Delivery e Transporte

Além da possibilidade de assistir aos jogos no Catar com direito a levar um acompanhante, a promoção também irá sortear, semanalmente, outras centenas de prêmios como TVs, cervejeiras, soundbars e cartões pré-pagos no valor de R$ 100. As apurações dos sorteios acontecem nos dias 15, 22 e 29 de agosto, 05, 12, 19 e 26 de setembro e 03, 10 e 20 de outubro de 2022.

“Como parceiros globais da FIFA, estamos animados em trazer mais uma promoção incrível para os portadores de cartão Ourocard Visa”, afirma Rodrigo Bochicchio, diretor-executivo de marketing da Visa do Brasil. “Está em nosso DNA oferecer experiências inovadoras para os consumidores, principalmente tendo em conta que o futebol é a paixão do brasileiro”, conclui o executivo.

Regras do jogo
– Se inscrever na promoção através do hotsite bb.com.br/imaginavocenocatar, onde consta o regulamento completo da promoção;
– Utilizar o cartão e acumular 1 número da sorte a cada R$ 30,00 em compras realizados com o Ourocard Visa e/ou cartões de parceria da bandeira Visa;
– Valem números da sorte em dobro as compras realizadas com Ourocard-e, carteiras digitais, pagamento por aproximação, Facebook Pay (pagamentos por WhatsApp), e aplicativos de Streaming, Delivery e Transporte.

Fonte: Banco do Brasil

 

Funcionários do BB destacam relação entre adoecimento e condições de trabalho

Publicado em:

Melhora nas condições de trabalho para combater qualquer tipo de prática de gestão que leve ao adoecimento dos funcionários e Cassi para todos os trabalhadores, aposentados ou não, oriundos dos bancos incorporados. Essas foram as principais reivindicações da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) na mesa sobre Saúde e Condições de Trabalho, quinto encontro para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do BB, que ocorreu na manhã desta terça-feira (9 de agosto).

“Nós já entregamos à direção da Cassi a pauta específica de reivindicações, como parte das negociações da Campanha Nacional de 2022, documento que foi elaborado coletivamente a aprovado durante o 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil”, lembrou Fernanda Lopes, representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na CEBB. “Os pontos que colocamos hoje na mesa não se sobrepõem à pauta entregue à Cassi”, reforçou.

Bancos incorporados

Os trabalhadores do BB lembraram que a reforma estatutária da Cassi, realizada em 2020, contém mecanismos para receber os funcionários dos bancos incorporados. “É vergonhoso o fato de, passados dois anos, os trabalhadores dos bancos incorporados ainda estarem fora da Cassi. Estamos falando de um descaso muito grande com quase 14 mil aposentados só do Economus (plano de saúde da antiga Caixa Econômica do Estado de São Paulo)”, observou Getúlio Maciel, representante da Fetec-CUT/SP na CEBB.

“A situação atual do Economus é gravíssima. Os funcionários, aposentados e da ativa, foram expulsos do Feas (Fundo Economus de Assistência Social). Alguns conseguiram entrar em um plano mais barato, outros têm apenas o SUS”, destacou ainda a representante da Feeb-SP/MS na CEBB, Elisa Figueiredo.

“Temos casos, e não são poucos, de trabalhadores que 40% da aposentadoria são gastos em saúde, outra parte, algo em torno de 25%, paga o saldo do plano de benefícios do Economus. Considerando ainda o desconto dos impostos, eles vivem com cerca de 30% da aposentadoria. É uma redução muito drástica nos rendimentos. A pessoa se sente abandonada pela empresa”, destacou Getúlio Maciel.

Resposta do banco

Os representantes do banco afirmaram que “as conversas da mesa, sobre a Cassi, são complexas e envolvem vários atores”, dos quais o BB depende para prosseguir com o encaminhamento das reivindicações, completando que “a resposta às demandas não depende única e exclusivamente do banco”.

Também foi dito que existe intenção do banco de fazer a renovação do ACT vigente, com exceção de dois pontos: a cláusula 21, sobre complementação de auxílio doença previdenciário e auxiliou acidentário; e a cláusula 38, que aborda intervalo para descanso de digitadores. “Vamos apresentar as propostas sobre essas duas cláusulas logo após a Fenaban apresentar a pauta global ao Comando Nacional dos Bancários”, prometeu a porta-voz do BB.

Réplica da CEBB

Elisa questionou a resposta do banco sobre não prosseguir com encaminhamento das reivindicações feitas na mesa desta terça sem a participação direta da Cassi. Ela lembrou que boa parte das negociações alcançadas na entidade de assistência à saúde foram, inicialmente, encaminhadas nas negociações entre CEBB e BB.

“A estratégia saúde da família foi negociada aqui, o auto patrocínio foi negociado aqui, por exemplo. Primeiro realizamos negociações aqui para depois entregar à governança da entidade de saúde, porque lá temos os eleitos e os indicados do BB, que não são autônomos, são um braço do banco dentro da Cassi”, completou.
Demais reivindicações

Outros pontos ressaltados pela CEBB, relativos à Saúde e Condições de Trabalho foram:

  • Assistência odontológica via Cassi para todos os funcionários, incluindo dos bancos incorporados;
  • Expansão da atenção aos trabalhadores com doenças crônicas;
  • Investimento para ampliar a Estratégia Saúde da Família;
  • Ampliação da lista de medicamentos do Programa de Assistência Farmacêutica (PAF)
  • Resolução do déficit da Cassi.

“Precisamos iniciar um diálogo com as entidades representativas e com o patrocinador, que é o banco, antes que essa questão da saúde financeira da Cassi se torne um problema ainda maior. Nossa experiência mostra que a saída está no diálogo e na negociação”, pontuou Fernanda Lopes sobre a questão do déficit.

Acúmulo de funções

A situação dos gerentes de serviço que estão sob acúmulo de funções, exercendo, paralelamente, tanto atividades de vendas quanto de caixas, também foi levantada pelos representantes dos funcionários do BB. “Além da insegurança de ter que lidar com dois tipos de serviço, sendo um deles o controle de caixas, esse grupo de funcionários não recebe adicional de função”, destacou Fernanda Lopes.

Sobre essa questão, o banco respondeu que a gerência de serviços nas agências mistas são “uma nova modalidade”.

“O banco precisa considerar que as condições de trabalho baseadas em metas abusivas e sobrecarga desencadeiam problemas de saúde nos funcionários”, pontuou Rita Mota, representante Federa-RJ na CEBB. “Não faltam evidências na literatura científica de que existem formas de gestão que adoecem os trabalhadores”, completou.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Descredenciamento de hospitais não é a solução para o déficit na Cassi

Publicado em:

A Cassi informou que os hospitais Rede D’Or São Luiz Morumbi e Rede D’Or São Luiz Itaim deixarão de fazer parte da rede credenciada da caixa de assistência. O mesmo comunicado informa que foram credenciados os hospitais Leforte Morumbi, Santa Paula no Itaim e o Christóvão da Gama em Santo André.

O descredenciamento dos hospitais da Rede D’Or ocorre alguns dias depois da divulgação do resultado da Cassi no primeiro quadrimestre de 2022. Embora tal decisão tenha causado surpresa entre os associados, já era este o encaminhamento das diretorias da Cassi, desde o primeiro semestre deste ano.

Nos quatro primeiros meses de 2022, o Plano Associados acumulou um déficit operacional de R$ 118 milhões (resultado das operações menos as despesas administrativas) e um déficit líquido de R$ 567 mil, com projeção para o ano de R$ 250 milhões negativos.

Ana Beatriz Garbelini, membro do Conselho de Usuários da Cassi, avalia que a solução para este déficit é mais investimento por parte da patrocinadora na rede própria de atendimento – uma reivindicação permanente do movimento sindical –, e melhor eficiência operacional da gestão da Cassi, e não o descredenciamento de importantes hospitais, deixando os associados sob o risco de atendimento reduzido e precarizado pela redução da rede credenciada.

Esta reivindicação foi reforçada por representantes dos associados às diretorias da Cassi, quando da última reunião dos Conselhos de Usuários de SP, ocorrida no último dia 1º.

“O descredenciamento de hospitais não ajuda no problema financeiro da Cassi e gera insegurança para os associados. A representação dos trabalhadores da ativa e aposentados cobra a ampliação da rede de ClíniCassis pelo país e na cidade de São Paulo – como por exemplo a instalação de unidades na zona Sul da capital paulista, próximas de centros administrativos importantes, como o Complexo da rua Verbo Divino e o Cenesp –; além do fortalecimento da Estratégia Saúde da Família [ESF], pois é provado que a medicina preventiva reduz custos com exames, internações, cirurgias e outros procedimentos clínicos custosos”, diz Ana Beatriz Garbelini, membro do Conselho de Usuários da Cassi e dirigente do Sindicato pelo Banco do Brasil.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Bancos lucraram 49% a mais em 2021, diz Banco Central

Publicado em:

Os bancos aumentaram a oferta de crédito de maior risco às pessoas físicas no segundo semestre de 2021. O destaque foram as modalidades de empréstimo não consignado e o rotativo do cartão de crédito. Já o crédito para compra de imóvel esfriou por causa da subida dos juros básicos. A taxa Selic atual é de 13,75%.

A capacidade de pagamento dos devedores, no entanto, apresentou relativa estabilidade.

As informações estão no Relatório de Estabilidade Financeira do segundo semestre de 2021, divulgado nesta terça-feira pelo Banco Central.

Segundo o documento, o lucro dos bancos no ano passado foi de R$ 132 bilhões de reais, 49% a mais que em 2020. E o PIX não atrapalhou o resultado, já que o uso cresceu e representa 10,6% do total dos pagamentos feitos no varejo.

O crédito bancário às micro, pequenas e médias cresceu acima do nível de antes da pandemia. Mesmo com as novas concessões do Pronampe e do Programa de Estímulo ao Crédito, o destaque foi para o aumento da carteira não vinculada a programas do governo.

Ainda de acordo com o documento, os testes de estresse de capital mostraram que não existem riscos relevantes para a estabilidade financeira do país.

Fonte: Agência Brasil

Economus Família terá reajuste abaixo dos índices de inflação em 2022

Publicado em: 04/08/2022

Mesmo com a inflação médica atingindo recordes históricos de crescimento, o plano de saúde Economus Família terá reajuste de 8,56% em setembro/2022. Esse índice é menor que a inflação oficial do país (IPCA) no período e bem abaixo dos 15,5% de aumento estipulado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) em maio de 2022.

O Economus Família é um plano de saúde destinado aos parentes até 4º grau dos participantes do Instituto e tem os valores das mensalidades atualizados uma vez por ano por meio de cálculos atuariais feitos por empresa especializada.

A melhora dos resultados do plano no período é decorrente do perfil de utilização dos procedimentos pelos beneficiários e das medidas de gestão de despesas e de ganho de eficiência que o Economus vem adotando para frear o avanço dos custos e aliviar o impacto no bolso dos participantes.

É importante destacar que o Economus Família é classificado pela ANS como um plano “coletivo por adesão”. Nessa modalidade, e pelo fato de o Economus ser uma operadora de autogestão, sem fins lucrativos, os planos não estão sujeitos ao código de defesa do consumidor e não se aplica o percentual máximo de reajuste que é definido pela ANS, válido apenas para os planos classificados como individuais.

O Economus reforça que segue buscando as melhores soluções de saúde para seus beneficiários e coloca seus canais de atendimento à disposição para saneamento de dúvidas e sugestões.

Economus Futuro não terá reajuste no trimestre

Já o plano de saúde Economus Futuro, implementado em março deste ano para oferecer assistência médica autossustentável aos aposentados, não terá reajuste de mensalidade nesse trimestre.

Após a avaliação técnica do desempenho do plano no período de março a maio/2022, verificou-se que houve equilíbrio financeiro entre as receitas e despesas, não sendo necessário ajustar os valores das mensalidades até o final do mês de agosto/2022.

Essa é uma conquista de todos os beneficiários, pois o uso consciente do Economus Futuro no primeiro trimestre de operação foi fundamental para manter o plano equilibrado. A priorização de tratamentos preventivos de saúde também contribui para redução das despesas, na medida que evita procedimentos mais complexos, que em geral são mais caros.

Fonte: Economus

Funcionários do Banco do Brasil cobram mais convocações de bancários

Publicado em:

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) cobrou mais convocações de bancários por meio de novos concursos e a posse dos aprovados no último concurso. Segundo a CEBB, a novas contratações visam “resolver o déficit de pessoal no banco e atingir o patamar de 10 mil trabalhadores”. A reivindicação foi realizada na mesa de negociação com a representação do Banco do Brasil na quarta-feira, 27 de julho.

“Os representantes dos trabalhadores denunciaram, ainda, o aumento de casos de funcionários impedidos de assumir promoções, o que tem relação com carência de pessoal”, ressalta a CEBB. Além das novas contratações, os funcionários também cobraram o fim da terceirização dos serviços, que consoante eles vem sendo utilizada de forma ilegal.

O BB afirmou que, para realizar as novas contratações, é necessário solicitar a autorização da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), visto que o atual teto de contratações permitido é de 94.955 funcionários e banco já tem 89.173.

Em resposta para o Papo de Concurseiro, a assessoria do banco ressaltou que, em relação à seleção de 2021, está em fase final das contratações. “O Banco do Brasil realiza seleções externas de acordo com as necessidades de complementação dos seus quadros e formação de cadastro reserva”, afirma.

Foram aprovados no último concurso 4.500 candidatos, sendo que 2.977 já tomaram posse. Segundo o Banco, os outros 849 devem ser empossados ainda em 2022. Ele também evidencia que houve 300 desistências, 90 pedidos de demissão após a posse e 32 demissões no período de experiência.

A remuneração inicial ofertada na época era de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais, sendo acrescido no salário base os seguintes benefícios: ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês, cesta alimentação, no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Há possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional; participação nos lucros ou resultados, nos termos da legislação pertinente e acordo sindical vigente; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência; e previdência complementar.
1.645.975 candidatos

Consoante a banca organizadora, a Fundação Cesgranrio, foram 1.645.975 inscrições para 4.480 vagas de escriturário, ofertadas, tornando este certame o concurso com mais concorrentes da história do Brasil.

Ele foi lançado em 2021, as chances são distribuídas da seguinte forma:

2 mil vagas para Escriturário – agente comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios; 240 vagas de Escriturário – agente de tecnologia, e outras 240 de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI

O concurso foi composto de aplicação de provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, prova de redação, de caráter eliminatório, aferição da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos pretos ou pardos e procedimentos admissionais e perícia médica.

Fonte: Correio Braziliense

 

BB DTVM é BB Asset Management desde o dia 1º de agosto

Publicado em:

Com base em insights de estudo de marca promovido pelo Banco do Brasil, está sendo implementada, nesta segunda-feira, 1° de agosto, a mudança da marca da gestora de fundos de investimento do BB. A BB DTVM passa a adotar a nova denominação: BB Asset Management ou, resumidamente, BB Asset.

Aroldo Medeiros, diretor-presidente da BB Asset Management, considera que a transformação da marca se complementa ao objetivo de alinhamento ao mercado de gestão de ativos contemporâneo, à oferta de produtos inovadores aos investidores. “A mudança da marca está alinhada à evolução da própria empresa. A BB Asset vem se modernizando nos últimos anos: reforçou sua área de tecnologia, montou equipes focadas na gestão de fundos de renda fixa ativos e dedicados a estratégias de crédito privado, além de trabalhar na estruturação de equipes especializadas em estratégias com busca por alto potencial de retorno (high alfa) e em modelos quantitativos”, explica Aroldo Medeiros.

Em termos de produtos, foram lançados fundos inovadores e pioneiros no mercado, como as estratégias de ações Agro, Biotecnologia, Bolsas Globais. No segmento multimercado, podem ser mencionados os BB Multimercado Carbono e Criptoativos. Já nos ETFs, a presença do BB no agro foi reforçada pela gestora de fundos de investimento, ajudando a fomentar o segmento com o lançamento do AGRI11. O FIAGRO registrou mais de R$ 400 milhões de captação e o BB Renda Fixa Ativa Plus já conta com mais de R$ 4 bilhões de patrimônio, por exemplo. A BB Asset possui ainda o maior fundo multimercado da indústria: o BB Multimercado Juros e Moedas com mais de R$ 20 bilhões de patrimônio.

Paula Sayão, diretora de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, explica que a mudança tem o objetivo de reforçar a confiança que a gestora conquistou ao longo de sua história. “Ao mesmo tempo, avançamos para um posicionamento alinhado a um posicionamento contemporâneo de marca, reafirmando nosso protagonismo histórico no mercado de gestão de ativos contemporâneo e destacando ainda mais a visibilidade de produtos e serviços inovadores que geram não apenas resultados, mas verdadeiros valores aos investidores que atuam com a BB Asset Management”.

A nova campanha publicitária de posicionamento da nova marca começa neste dia 1° de agosto e se integra a outras ações de comunicação da BB Asset, como o apoio ao esporte com as atletas do surfe Tati Weston-Webb, Juliana dos Santos e Silvana Lima, o que reforça o rejuvenescimento da marca e do conglomerado BB. “Nada mais natural que um novo nome venha para coroar essa nova fase. O nome BB Asset Management, em sua forma completa, se alinha aos pares do mercado, além de transmitir modernidade”, explica a diretora.

O fortalecimento dos atributos da marca – liderança, solidez, expertise e inovação – faz parte da estratégia de comunicação, com o objetivo de reforçar a posição de liderança da BB Asset e a confiança que a gestora conquistou ao longo de sua história, traduzir a inteligência da marca para o mercado e reforçar a presença digital por meio da divulgação de conteúdo em rede social e canais do BB.

Fonte: Banco do Brasil

 

Com lucro, bancos podem atender dar aumento real e reajuste nos tickets

Publicado em:

Na mesa com a Fenaban desta quarta-feira 3, que iniciou os debates sobre as reivindicações da categoria para as cláusulas econômicas no âmbito da Campanha Nacional Unificada dos Bancários 2022 (campanha salarial), o Comando Nacional dos Bancários cobrou aumento real e reajuste maior nos VA e VR. A Fenaban não apresentou propostas. Os representantes dos bancos disseram aguardar cenário mais claro sobre a inflação (INPC) de julho.

Os bancários reivindicam aumento real de 5% nos salários, e reajuste nos tickets que compense a alta inflacionária dos alimentos, hoje em 13,89%, maior quase 2 pontos percentuais do que o índice geral da inflação, em 11,92%.

Os representantes do setor mais lucrativo do país disseram que a remuneração do bancário está acima da média dos trabalhadores brasileiros. Embora não tenham apresentado proposta de reajuste, a remuneração per capita anual da Diretoria Executiva dos maiores bancos tem previsão de atingir R$ 8,9 milhões por diretor(a) em 2022, com crescimento de 11,1% em relação a 2021 e 132 vezes maior do que a remuneração anual da função de escriturário (salário, 13º, férias, tickets, PLR).

“A campanha não termina enquanto não resolvermos o reajuste dos trabalhadores, isso inclui salário, reajuste de VA e VR e PLR. Os bancos enriquecem a cada mês, cobrando taxas de juros absurdas dos clientes. Nos últimos 12 meses, o rotativo do cartão de crédito subiu 56%, o crédito pessoal não consignado subiu 43% e o cheque especial 26%. As taxas de juros dessas linhas são de 355% ao ano, 83% ao ano e 133% ao ano, respectivamente. O resultado é um aumento no endividamento das famílias, que chegou a 52,6% da renda acumulada em 12 meses e o comprometimento mensal da dívida com o setor financeiro chegou a 28% da renda das famílias”, disse Ivone Silva, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

“Na consulta realizada com os bancários de todo o país, 92% destacaram o aumento real como prioridade, 61% querem reajuste diferenciado no VA e VR e 58% o aumento da PLR”, acrescentou.

Nesta que foi a sétima rodada de negociação da Campanha Nacional dos Bancários, o Comando ressaltou na mesa que o lucro líquido dos maiores bancos no Brasil cresceu 190% acima da inflação entre 2003 e 2021, chegando a R$ 110 bilhões neste último ano.

Apenas no primeiro trimestre de 2022, o lucro somado dos 5 maiores bancos do país (Itaú, Bradesco, Santander, BB e Caixa) cresceu 15,4%, chegando a R$ 27,6 bilhões. E, apenas com tarifas bancárias, esses cinco bancos arrecadaram R$ 143,4 bilhões em 2021, o que é suficiente para cobrir 138% do total de suas despesas de pessoal.

Os bancos brasileiros também são altamente rentáveis. A rentabilidade média dos bancos desde 2003 é sempre muito acima da inflação: nos últimos 5 anos ficou, em média, 3,2 vezes acima.

Em 2021, a rentabilidade dos maiores bancos no Brasil ficou quase 5 pontos percentuais acima da rentabilidade dos maiores bancos nos EUA. Isso tem a ver com o fato de que o Brasil teve o 3º maior spread bancário do mundo em 2021, 20 pontos percentuais acima da média de América latina e Caribe.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Associados do Instituto Viva Cidadania elegem conselheiros

Publicado em:

Associados do Instituto Viva Cidadania (IVC) se reuniram, nesta quinta-feira (28/7), para eleger a nova governança da entidade, que é o braço social da ANABB.

Foram escolhidos 9 integrantes, sendo 2 titulares e 1 suplente para o Conselho Deliberativo; e 3 titulares e 3 suplentes para o Fiscal.

Na ocasião, a diretoria do IVC, formada por Haroldo Vieira, presidente em exercício, e Graça Machado, diretora de Projetos, apresentou o relatório de gestão referente ao mandato que está se encerrando – anos 2019 a 2022. Também participaram da apresentação os presidentes dos Conselhos Deliberativo, Celson Matte, e fiscal, Fernando Miranda.

Conforme prevê o Estatuto do Instituto, a ANABB, no papel de mantenedora e instituidora, indica os demais integrantes do Conselho Deliberativo. Na Assembleia participam os sócios do IVC.

Os novos gestores cumprem mandato de 1º de setembro de 2022 a 31 de agosto de 2025.

Conheça os eleitos na assembleia de 28/7:

Conselho Deliberativo

Titulares

Saulo Sartre
José Sampaio Júnior

Suplente

Adelmo Viana

Conselho Fiscal

Titulares

Armando Santos
Fernando Miranda
Priscila Mendes

Suplentes

Mariana Brito
Fabiana Marques

Fonte: Agência ANABB

Ações: BB amplia lista sugerida do “mix doméstico” e limita commodities

Publicado em:

O BB Investimentos realizou uma única mudança em sua carteira fundamentalista de ações para agosto. Incorporando uma “ligeira” acomodação de pesos entre os setores e já tendo capturado a “parcela mais relevante dos resultados” com a alta dos preços das commodities, o BB decidiu excluir os papéis da Suzano (SUZB3).

No lugar, foram incluídas as ações da Lojas Renner (LREN3) para elevar o peso do “mix doméstico” no portfólio.

Com isso, o peso relativo de commodities na carteira passa a ser de 20%, agora só com Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), as maiores pagadoras de dividendos da Bolsa. A parcela do “mix doméstico” aumentou para 40%. Além de Renner, compõem a carteira Hypera (HYPE3), Localiza (RENT3) e Multiplan (MULT3). Segundo o BB, esses quatro nomes têm volatilidade mais controlada em relação aos pares.

A carteira para agosto segue com 10% direcionados ao setor de utilidades básicas, que é mais defensivo, via Alupar (ALUP11). Os 30% restantes são formados por bancos: ABC Brasil (ABCB4), BTG Pactual (BPAC11) e Itaú Unibanco (ITUB4).

Bolsa barata

A carteira do BB acumulou uma valorização de 6,51% em julho, superando a performance do Ibovespa no mesmo período. O índice de referência encerrou o mês com ganhos de 4,69%.

O BB destaca que, sob múltiplas métricas, a Bolsa brasileira ainda está barata.

De acordo com a instituição, a relação preço-lucro do Ibovespa segue “muito abaixo” do intervalo de dois desvios-padrão em relação à sua média histórica de longo prazo.

Atualmente, o patamar de desconto do Ibovespa supera ao nível registrado em março de 2020, início da pandemia de Covid-19.

Além disso, a instituição acredita que os próximos meses devem ser de destaque para o mercado local.

“Enxergamos, para os próximos meses, que mesmo com os desafios trazidos pelo contexto global, o Brasil ganha uma posição de destaque para capturar uma parcela relevante da alocação de portfólios globais direcionados à América Latina e demais mercados emergentes”, afirma.

Fonte: Money Times

 

Financiamentos via fundos constitucionais crescem 41% em 2022

Publicado em:

Produtores rurais e até pessoas físicas que queiram implantar sistema de energia solar em casa podem ter acesso a crédito via fundos constitucionais. Entre janeiro e maio deste ano, houve um aumento de R$ 6 bilhões em contratações, o que representa 41% a mais do que o mesmo período do ano passado. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Nos cinco primeiros meses do ano, o valor aplicado pelos fundos chegou a R$ 20,1 bilhões, correspondendo a mais de 300 operações de crédito. A maior parte, R$ 13 bilhões, foi aplicada em negócios de pequeno porte. Segundo o ministro da pasta, Daniel Ferreira, o acréscimo se deve à recuperação econômica pós-pandemia da Covid-19.

“Sessenta e cinco por cento dos financiamentos dos fundos estão indo para o mini, o micro, e o pequeno empreendedor, público que mais sofreu com a pandemia”, disse durante entrevista ao programa Brasil em Pauta, da TV Brasil, comandado pelo jornalista Paulo La Salvia, que vai ao ar neste domingo (31).

Os fundos constitucionais estão previstos — como o próprio nome diz — na Constituição Federal de 88. Ao todo, são três: o do Nordeste, o do Norte e o do Centro-Oeste. Eles contam com uma receita equivalente a 3% de toda a arrecadação da União com impostos de produtos industrializados e o imposto de renda, de acordo com ministro. Esse recurso fica disponível para empresas e produtores rurais, por exemplo, que queiram dar início ao negócio, ampliá-lo ou modernizá-lo.

Para conseguir o crédito, o interessado deve buscar o recurso desejado junto ao banco correspondente de cada fundo. No Centro-Oeste, o operador financeiro responsável por conceder o financiamento é o Banco do Brasil. Neste caso, o empreendedor deve desenvolver as atividades no Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso ou Mato Grosso do Sul. Os demais financiadores são o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia.

Ferreira explicou que, ao todo, a receita dos três fundos é de R$ 15 bilhões por ano, entretanto, o valor pode ser de três a quatro vezes maior. “Com o histórico dos financiamentos, eles [fundos] já têm receita própria da carteira de projetos, são autossustentáveis. Conseguiriam continuar sozinhos, porque, com as receitas anuais, somadas a esses R$ 15 bilhões, eles têm R$ 50 bilhões, por ano, para conceder de crédito”, disse.

Para o ministro do Desenvolvimento Regional, uma das medidas que também favoreceram o aumento de contratações de crédito via fundos constitucionais é a mudança na estrutura de taxa de juros dos financiamentos feita nos últimos dois anos. “O setor empresarial tem taxas pré-fixadas, agora; ele não tinha antes”, afirmou. “As taxas chegam a 6% para projetos rurais e, no caso de projetos urbanos, 7,5%, as menores taxas. É bem atrativo”, acrescentou Ferreira.

Habitação

Durante a entrevista, o ministro destacou a ampliação do prazo máximo de financiamento da casa própria, que passará de 30 para 35 anos. “Isso vai dar 8% a mais de capacidade de financiamento para famílias. [Com isso], a gente traz de volta aquela família que não conseguia comprar, ou a gente proporciona a uma família [que já tem uma casa] um imóvel melhor”.

A medida provisória com essa previsão já passou pelo Senado e, agora, aguarda sanção presidencial. A mesma MP, quando aprovada, também vai permitir que os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) possam ser usados como caução nas parcelas.

Ainda sobre política habitacional, Daniel Ferreira falou sobre as novas condições de contratação de financiamento imobiliário: as faixas de renda familiar, que foram atualizadas, e os subsídios, que foram ampliados. “O subsídio já aumentou, em alguns municípios do Brasil, em mais de 200%, desde o início do programa Casa Verde e Amarela”, disse.

Gestão de riscos e desastres

O trabalho de prevenção e de resposta a desastres da Defesa Civil, ligada ao MDR, também foi tema da entrevista. O ministro enfatizou as ações adotadas em conjunto com estados e municípios, além de medidas que podem ser tomadas pelos próprios moradores para evitar tragédias.

O ministro também fez um panorama sobre as localidades em situação de emergência. “Hoje, são mais de 1,2 mil municípios com reconhecimento federal vigente”, afirmou Ferreira. Desde novembro do ano passado, segundo o ministro, mais de R$ 650 milhões foram repassados para ações de resposta e de reconstrução.
Saneamento básico

Outro assunto em destaque na entrevista é o Novo Marco do Saneamento Básico. Onze leilões já foram realizados nos últimos anos. Um deles, o de resíduos sólidos, considerado o maior da história, segundo o ministro, e dez voltados para a questão de água e esgoto. Nesta área, a previsão é de que mais um leilão seja feito em setembro deste ano, no Ceará, que deve alavancar R$ 6 bilhões em investimentos.

Fonte: Agência Brasil

 

Banco do Brasil desembarca na plataforma de jogos Roblox

Publicado em:

Imagine conhecer o Brasil e alguns pontos turísticos representativos por meio de um game. Com o game do BB no Roblox, plataforma de jogos com 48 milhões de usuários diários, é possível jogar em ambientes interativos focados em esporte e cultura, sempre com pontos turísticos à vista. Assim o Banco do Brasil posiciona sua marca dentro de um multiverso de brasilidade para o público infanto-juvenil. O projeto está em testes a partir deste mês de agosto. O lançamento oficial ocorrerá na Brasil Game Show (BGS), em outbro.

A estratégia é proporcionar a esse público uma experiência lúdica, com uma visão que vai além de uma instituição financeira, apresentando o BB como uma empresa que proporciona boas experiências e promove esporte, cultura e educação.

“Abordar uma temática tão importante para o público jovem, num ambiente amigável e com a experiência desejada por eles é uma grande oportunidade para auxiliar na conscientização da importância do gerenciamento das suas finanças”, afirma Carlos Motta, vice-presidente de negócios e varejo do BB.

“Com a solução criada no Roblox, o Banco do Brasil ratifica seu posicionamento como uma das empresas mais inovadoras do mundo, proporciona uma memória afetiva da marca ao público infanto-juvenil, potencializa um futuro incremento na base de clientes e pode criar novos serviços aderentes ao ambiente virtual e imersivo proposto pela plataforma”, destaca Marcelo Cavalcante, vice-presidente de negócios digitais e tecnologia do BB.

O BB começou a apoiar o segmento de jogos eletrônicos em 2018. Desde então, patrocina eventos como a BGS e o Campeonato Brasileiro de Counter-Strike (CBCS), apresenta campeonatos, como Valorant Ultimate Ignition Series, e, neste ano, promoveu a troca de experiências entre gamers e amantes dos eSports com a Game Talks BB. Também criou o BB Game Series Etapa Universitária, primeiro torneio de propriedade da instituição e ampliou o Squad BB. Por meio dos eSports, o BB diversifica suas estratégias de transformação digital.

Essa iniciativa está contemplada na estratégia de rejuvenescimento da base de clientes do Banco do Brasil e já vêm apresentando resultados significativos. No primeiro semestre deste ano, por exemplo, 43% das contas abertas foram de jovens de até 25 anos.

Outras iniciativas relacionadas ao público jovem

Diversas outras ações compõem a estratégia voltada ao público jovem. Para atrair as gerações alfa e Z, o Banco está constantemente aprimorando o processo de abertura de conta no onboarding digital, tornando a jornada cada vez mais simples e intuitiva.

A personalização da comunicação também faz parte do rol de ações para conversar com o jovem, especialmente em canais digitais. Lançando mão de inteligência analítica, foram identificados clusters de clientes natos digitais, o que nos possibilitou iniciar a implementação de um modelo de conversação mais próxima e conectada com os interesses e com o universo desse público.

O BB investiu em uma série de ações promocionais para o público jovem, inclusive um evento exclusivo, voltado para clientes com idade entre 16 e 25 anos. Entre os convidados estavam integrantes do Squad BB e outros influenciadores. O objetivo é capturar percepções e anseios do público em relação ao BB sobre temas como tecnologia, cultura, sustentabilidade e esporte.

O “Futuro do Trampo” é uma série de vídeos, em formato de entrevista, apresentado por Davi Braga e por profissionais de diversas áreas, apoiando os jovens na escolha de sua carreira profissional.

Fonte: Banco do Brasil

BB reforça campanha do Agosto Lilás, pelo fim da violência contra mulheres

Publicado em:

A ‘Campanha Agosto Lilás’ foi criada como parte da luta representada pela Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006, para combater e inibir os casos de violência doméstica no Brasil. Por isso, o BB reforça a campanha em parceria de mais de um ano com a Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo fim da violência doméstica. O Banco lança nesta semana o Agosto Lilás no BB, em que cada agência bancária serve também como um ponto de apoio e acolhimento às mulheres vítimas de violência em seus lares.

O presidente do BB, Fausto Ribeiro, lembra que “há um ano, o “X” na palma da mão tem unido diversas instituições e a sociedade na luta contra as agressões ao gênero feminino”. Há pouco mais de um ano, o Banco do Brasil assinou o termo de adesão à campanha contra a violência doméstica, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entre os principais compromissos do BB está o de auxiliar na divulgação do sinal na palma da mão, além do treinamento de funcionários para acolher as mulheres vítimas de violência. São mais de 30 mil funcionários da linha de frente de atendimento capacitados, via Universidade Corporativa, em atuar no acolhimento em casos deste tipo.

“Quando se fala em feminicídio e violência doméstica, todos perdem. E o BB é um parceiro de toda a sociedade para um basta a esse tipo de situação. Depois de mais de um ano de parceria nessa campanha, seguimos com a missão de divulgar e conscientizar a acolher mulheres que estejam sofrendo com violência doméstica. Com engajamento do Banco do Brasil, que está em cada canto do país e com muita credibilidade perante a sociedade, unimos esforços ao trabalho que a AMB e o CNJ já vinham realizando”, destaca Fausto Ribeiro.

O BB conta com mais de 5 mil agências espalhadas pelo país com funcionários que prestam apoio na campanha. “E destaco que nosso apoio às mulheres vai ainda além da campanha, já que, como instituição financeira, apoiamos também o empreendedorismo feminino, com atuação protagonista na liberação de crédito no Pronampe (com destaque especial para as empresas lideradas por mulheres), além de outros projetos, como o BB pra elas, que roda pelo Brasil em conjunto com o circuito das nossas Carretas Agro.

“Sabemos que a segurança financeira é uma questão relevante também para que as mulheres tenham sua autonomia. Por isso, o BB trabalha muito fortemente também neste apoio, garantindo que nossa parceria seja sustentável na vida dessas brasileiras”, conta Fausto Ribeiro, destacando o projeto itinerante do BB que conta com 5 Carretas que levam capacitação em agronegócio e também sobre empreendedorismo feminino para todas as regiões do país.

“Além de todo o apoio creditício e em soluções bancárias, o Banco do Brasil tem intensificado sua estratégia de forma a atuar na transversalidade de todas as ações negociais e mercadológicas, ou seja, uma completa estratégia de incentivo e fomento ao empreendedorismo feminino, englobando de forma integral a jornada empreendedora, com soluções financeiras e não-financeiras, promoções e movimentos dedicados para promover a criação, ampliação e desenvolvimento dos seus negócios e facilitar o sucesso desse segmento tão importante para a economia do País, que são as micro e pequenas empreendedoras”, ressalta o presidente do BB.

No BB, Pronampe também apoia o empreendedorismo Feminino

Até a última segunda-feira (1º), foram beneficiadas com o Pronampe, mais de 21 mil empresas com dirigentes mulheres, totalizando cerca de R$ 2,3 bilhões de crédito liberado. Quanto à atuação ampla do Banco do Brasil no Pronampe, em apenas uma semana foram liberados R$ 5,6 bilhões em todas as regiões do país.

Confira destaques de outras ações em apoio a iniciativas de mulheres empreendedoras pelo BB:

BB pra Elas

O BB pra Elas é um movimento do Banco do Brasil para apoiar as mulheres e o empreendedorismo feminino por meio da oferta de soluções financeiras, educação empreendedora e ações em saúde e bem-estar. O movimento possui uma plataforma dedicada na web, com benefícios especiais para as mulheres, disponível no endereço bb.com.br/bbpraelas. Na plataforma, estão disponíveis ações diretas e de parceiros, distribuídas nos eixos temáticos: oferta de soluções financeiras, educação empreendedora e ações em saúde e bem-estar. Para cada um desses eixos há benefícios exclusivos, descontos, promoções e conteúdos pensados para o público feminino e para incentivo às mulheres empreendedoras.

Comunicação Direta com as clientes

Desde o início do movimento, foram abordadas 7,2 milhões de clientes mulheres PF e PJ em canais proprietários do BB, como e-mail marketing, oferta ativa em terminais de autoatendimento, banners e notificações em dispositivos móveis e abordagens para contato com as clientes pela rede de agências BB. O tráfego da campanha foi direcionado à plataforma criada para fomentar a estratégia.

BB pra Elas no Circuito Agro

No contexto do Circuito Agro BB, a iniciativa do BB pra Elas tem enfoque no empreendedorismo feminino e passou a integrar a programação das carretas, trazendo palestras com diversos temas que abrangem toda a jornada empreendedora, desde a formalização do negócio, gestão financeira e expansão das vendas. Os eventos são realizados dentro das carretas (agências móveis) ou em espaços nos municípios de passagem do Circuito Agro. O Sebrae é um dos parceiros na iniciativa

Desde junho desse ano, já foram impactados mais de 100 municípios. A nossa previsão é que a ação alcance, até final do ano, empreendedoras de mais 230 municípios.

Caravana pra Elas em parceria com o Sebrae

Outra ação com o apoio do BB é a Caravana pra Elas, capitaneada pelo Sebrae para incentivar o empreendedorismo feminino. Desde o início, foram realizados 10 eventos, com mais de 14,5 mil participantes e mais de 9,3 mil mulheres capacitadas. O Sebrae disponibiliza espaço para o Banco do Brasil e, dependendo do local, outras instituições financeiras, para atendimento às participantes.

Fonte: Banco do Brasil

 

Funcionários do BB cobram portas giratórias e vigilantes em todas as unidades

Publicado em:

Os funcionários do Banco do Brasil não abrem mão de portas giratórias e de vigilantes nas agências, independente do modelo de negócios. A reivindicação contra o enfraquecimento do sistema de segurança, especialmente nas chamadas “agências conceito” ou “lojas” do BB foi destaque da mesa de negociação sobre Segurança Bancária, que aconteceu na sexta-feira (29), entre Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e o banco.

“O banco argumenta que, no modelo das lojas, não há transação suficiente de dinheiro que justifique a instalação de portas giratórias e contratação de vigilantes. Mas nós não temos que olhar apenas a perspectiva da segurança patrimonial. Para o público em geral, a loja não deixa de ser um banco”, destacou o coordenador da CEBB, João Fukunaga. “Me pergunto, portanto, se quando um cliente ou funcionário for agredido ou tiver seus bens furtados dentro das dependências do BB, de quem será a responsabilidade? O banco quer correr esse risco jurídico?”, completou.

A diretora da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS), Priscila Aguirres, trouxe à mesa caso recente de Porto Alegre. “Foi na loja da Praça da Alfândega, que tem apenas quatro funcionários, além do gestor. Um morador de rua entrou no espaço e ficou gritando, exigindo atendimento. O gestor tentou atendê-lo, mas o homem continuou a gritar e não conseguia se fazer entender. Conforme o tempo ia passando, a situação causando mais tensão e medo entre os clientes e funcionários. A polícia foi acionada, mas demorou uma hora para chegar e retirar o morador de rua do local”.

Getúlio Maciel, representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, observou que faltam ao BB bases técnicas para justificar a retirada de portas giratórias e de vigilantes nas agências. “Dou como exemplo da agência da Vila Mariana, transformada em loja. A segurança pública de São Paulo aponta que, neste ano, houve aumento de 67% do número de furtos e crimes na região”, relatou. “Se é economia que o banco procura, esse tipo de economia me parece pouco inteligente. O mesmo banco que comemora lucros fantásticos está colocando vidas em risco e esse é nosso mote nesta reunião”, prosseguiu.

A representante dos trabalhadores do BB do Rio de Janeiro e Espírito Santo na CEBB, Goretti Barone, arrematou: “A função do vigilante é fundamental. Ele é treinado para prestar atenção em situações de segurança. Ao contrário dos funcionários, que precisam estar atentos ao atendimento”.

Desta forma, os trabalhadores concluíram que a redução dos mecanismos de segurança nas agências atinge o debate sobre a saúde e condições de trabalho, especificamente a saúde mental dos funcionários do BB, pelo aumento da insegurança no ambiente de trabalho.

Negociações não avançam

Os representantes da empresa insistiram que a “atualização” do esquema de segurança nas lojas BB responde às “novas tecnologias”, seguindo o encaminhamento da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) que, na última reunião, se negou a atender às reivindicações dos bancários de recompor os sistemas de segurança e vigilância.

Sobre os demais temas colocados na mesa, o banco disse que irá analisar as exigências dos trabalhadores e trazer seu posicionamento nos próximos encontros.

Próximas reuniões

Terça-feira – 9 de agosto – Saúde e Condições de Trabalho
Sexta-feira – 12 de agosto – Cláusulas Econômicas
Quarta-feira – 17 de agosto – Representação

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Prefeitura de Teresina assina empréstimo de R$ 500 milhões com o Banco do Brasil

Publicado em:

A Prefeitura de Teresina assinou, na manhã desta quinta (4 de agosto), o contrato de operação de crédito de R$ 500 milhões com o Banco do Brasil. O empréstimo foi classificado pelo Secretário de Planejamento, João Henrique Sousa, como o “maior da história de Teresina”. Com o dinheiro o executivo municipal promete realizar obras de mobilidade urbana, construir o hospital da mulher e pagar dívidas que seriam de gestões passadas, além de retomar obras paradas nesta gestão.

No último mês de julho Dr. Pessoa negou que haverá “rachadinhas” na execução das obras do empréstimo. O Projeto de Lei não delimita em quais obras serão alocados os recursos, nem o cronograma de atividades e utilização da verba. A oposição na Câmara criticou o que chamou “cheque em branco” que seria dado ao prefeito.

Dr. Pessoa cobrou impacto positivo imediato na popularidade da gestão com o início das obras. “Iremos fazer o Hospital da Mulher entre outras coisas, uma gama de coisas que nós já pontuamos que esse dinheiro será empregado gradativamente. Além do mais pagar dívidas que nós encontramos na administração da capital. Se com o dinheiro não tiver esse impacto positivo é incompetência dos administradores, do prefeito e dos seus auxiliares. Espero um impacto positivo”, afirmou o prefeito.

Os R$ 500 milhões de reais serão liberadores em parcelas de R$ 100 milhões de reais por semestre, finalizando somente em 2025 a liberação total do recurso. De acordo com o Banco do Brasil após a assinatura, que ocorreu nesta quinta, em 60 dias R$ 25 milhões serão liberados e R$ 75 milhões até o final de 2022.

O Secretário de Planejamento, João Henrique Sousa, ressaltou a estabilização das contas públicas e prometeu avanços nas obras paradas. “Hoje é uma vitória a assinatura desse empréstimo, serão obras significativas para a cidade de Teresina, acho que depois do primeiro ano de 21 que tivemos que recompor a estrutura financeira da Prefeitura de Teresina, caímos da letra B para a letra C, por que o balanço de 2020 foi fechado no negativo. Depois dessa recomposição essa composição do Banco do Brasil com a Prefeitura irá permitir um deslanchamento de obras de infraestrutura significativa par a capital”, finalizou.

Fonte: Portal O Dia

 

Sustentabilidade é uma das marcas do Banco do Brasil

Publicado em:

A busca por soluções em sustentabilidade, aplicadas a negócios que priorizem a eficiência e boas práticas de gestão dos recursos, é uma das marcas do Banco do Brasil. Os cuidados adotados em relação ao meio ambiente e o foco em metas que privilegiem um mundo mais sustentável orientam a atuação do BB enquanto instituição pública que possui papel central no fomento ao desenvolvimento nacional.

Como consequência disso, em 2022, por exemplo, o Banco do Brasil foi novamente reconhecido como a instituição financeira mais sustentável do planeta, integrando o ranking Global 100 da Corporate Knights – empresa de consultoria de mídia e investimento, sediada em Toronto (Canadá). O lugar de liderança já havia sido conquistado em 2021.

A posição pró-sustentabilidade exercida pelo BB em nível global também pode ser exemplificada no memorando de entendimentos celebrado recentemente junto ao Banco Mundial. A instituição mantém hoje 160 projetos voltados a questões climáticas e ao mercado de carbono, abrangendo 65 países. O acordo com o BB prevê a concessão de um empréstimo de 500 milhões de dólares, com prazo de pagamento de até 20 anos.

A maior parte dos recursos, cerca de 400 milhões de dólares, deve compor linhas de crédito direcionadas ao setor privado, para redução da emissão de gases de efeito estufa. Outros 94 milhões de dólares devem formar um fundo de dívida climática, referente ao mercado de créditos de carbono. O valor restante será destinado à assistência técnica para projetos de geração de créditos de carbono e o desenvolvimento de plataforma para a comercialização dos mesmos.

O Banco do Brasil lançou em maio o fundo BB Multimercado Carbono, com o objetivo justamente de favorecer investimentos neste tipo de mercado, ao mesmo tempo que apoia o combate às mudanças climáticas.

O novo fundo integra o conjunto de iniciativas adotadas pelo Banco do Brasil para promover investimentos com base nas chamadas Práticas ASG (Ambiental, Social e Governança). A sigla se refere à adoção de condutas mais responsáveis na gestão corporativa e maior consciência em relação aos impactos do negócio no meio ambiente.

A aplicação de Práticas ASG no planejamento de investimentos e em modelos de negócios é um dos dez compromissos de longo prazo em sustentabilidade assumidos pelo Banco, com meta de R$ 20 bilhões em alocação de recursos até 2025. O portfólio ASG do BB possui atualmente 26 fundos, com investimentos tanto no Brasil quanto no exterior.

Com ações deste tipo, o Banco do Brasil busca expandir o financiamento à economia verde, apoiando empresas e projetos para a geração de créditos de carbono e a redução da emissão de gases de efeito estufa. As linhas de crédito são oferecidas tanto a pequenas e médias empresas e a agricultores quanto a projetos de infraestrutura, ampliando o acesso ao crédito. Dessa forma, o BB cumpre seu papel de instituição pública, gerando empregos e incentivando a sustentabilidade.

Fonte: Agência ANABB

Conselho de Usuários reporta demandas e problemas ao novo gerente da Cassi SP

Publicado em:

Dirigentes sindicais bancários membros do Conselho de Usuários SP reportaram demandas e problemas enfrentados pelos associados ao novo gerente da Cassi São Paulo, Marcelo Calai Costa Beber.

As reivindicações foram feitas durante a posse de Beber na gerência da Caixa de Assistência, no Estado de São Paulo. A cerimônia realizada na segunda-feira 1º contou com a presença do diretor de Saúde e Rede de Atendimento, Fernando Amaral, e de membros das entidades que representam os associados da ativa e aposentados.

Dentre os pontos reportados estão o custeio da Cassi, os rumos da Estratégia Saúde da Família (ESF) e o futuro das CliniCassi.

Os representantes dos associados da Cassi enfatizaram a preocupação com a desativação da rede própria das CliniCassis pelo Brasil, substituídas por rede parceira e terceirizada, e reforçaram o receio e a contrariedade de que o mesmo se repita em São Paulo, bem como no resto do país, devido a suposta perda de qualidade no atendimento e na participação social dos associados nessas clínicas.

“A terceirização do atendimento nas Clínicassis pode causar impacto negativo na medicina de saúde familiar e no atendimento primário da estratégia de Saúde, comprometendo os custos e a qualidade, afastando precocemente um debate de verticalização de rede própria e melhor atenção quanto porta de entrada para novos associados. Temos que melhorar essa discussão em benefício dos associados”, pontua Getúlio Maciel, dirigente sindical da Fetec-CUT/SP e membro do Conselho de Usuários Cassi-SP.

Os dirigentes voltaram a cobrar a implantação de uma CliniCassi na zona Sul de São Paulo, próxima ao Complexo Verbo Divino e ao Cenesp, este último, um centro empresarial que abriga diversos prefixos do banco. As CliniCassis mais próximas destes locais estão localizadas no centro e na zona Oeste da cidade, e o deslocamento destes centros administrativos até uma destas unidades pode levar horas.

“Isso faz com que o bancário negligencie a própria saúde, principalmente a preventiva, e procure cuidados apenas diante do agravamento das doenças, prejudicando sua qualidade de vida e onerando ainda mais a Cassi, o que também descaracteriza a própria Estratégia Saúde da Família, um dos pilares da Cassi”, afirma Ana Beatriz Garbelini, membro do Conselho de Usuários da Cassi e dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região pelo Banco do Brasil.

Diante desta demanda, o diretor Amaral citou a Clinicassi implantada no edifício sede do Banco do Brasil, em Brasília, e disse acreditar ser possível a implantação de uma unidade nos mesmos moldes em São Paulo.

“Continuaremos cobrando essa Clinicassi, e também a melhoria do atendimento ao associado e seus dependentes”, afirma Ana Beatriz Garbelini.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região