Recursos contratados com BB vão para mobilidade urbana de Manaus

Publicado em: 09/10/2019

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, assinou na quarta-feira, dia 2, contrato de financiamento no valor de R$ 250 milhões junto ao Banco do Brasil para investimentos em mobilidade, urbanismo e em obras essenciais para o município. “Esses recursos serão investidos com muita responsabilidade, dentro de um ousado programa de obras importantes. Queremos Manaus melhor e estou dando meu melhor para isso”, afirmou o prefeito, durante a solenidade de assinatura do contrato realizada no Centro Cultural Palácio Rio Branco, no Centro Histórico de Manaus.

prefeito_arthur_neto_contrato_250_mi_bb_mario_oliveira-semcom_0

O recurso será liberado em duas partes. O primeiro, no valor de R$ 200 milhões, acontece já neste mês de outubro; e o segundo, no valor de R$ 50 milhões, em janeiro de 2020. Segundo o secretário municipal de Finanças, Lourival Praia, a operação de crédito atende aos critérios da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e foi devidamente aprovada pela Câmara Municipal de Manaus (CMM), conforme a lei 2.457, de 13 de junho de 2019.

Investimentos em mobilidade urbana

Com foco prioritário na mobilidade urbana, parte do financiamento de R$ 250 milhões será investida na continuação dos recapeamentos em vias da cidade, dentro da segunda fase do Programa de Requalificação Viária de Manaus – Requalifica 2, já em licitação. A estimativa da prefeitura é que todas as obras dessa operação financeira sejam entregues até setembro de 2020.

“Minha meta é não deixar obra inacabada e uma prefeitura com dívida zero com seus fornecedores. Hoje colhemos o fruto de uma gestão responsável, que teve início lá atrás, com várias rodadas de enxugamento da máquina pública”, ressaltou o prefeito Arthur Neto.

A proposta para uso dos recursos também contempla investimentos em mobilidade urbana e reformas de espaços públicos da cidade, como a reforma dos Terminais T-3 (Cidade Nova), T-4 (Jorge Teixeira) e T-5 (São José); construção do Terminal T-6 e das Estações Arena, Santos Dumont e Parque das Nações, além de ciclovias e paisagismo.

Fonte: Portal do Holanda

Governo do Amazonas assina contrato de R$ 400 milhões com BB

Publicado em:

O governador do Amazonas, Wilson Lima, assinou, na tarde desta quarta-feira (2), um contrato para operação de crédito junto ao Banco do Brasil no valor de R$ 400 milhões. O documento foi assinado durante uma reunião na sede do Governo do Amazonas, na Compensa II, zona oeste da capital, com a participação do superintendente do Banco do Brasil na região norte, Alexandre Inácio de Azevedo.

Visita

“Nós temos uma boa relação com o Banco do Brasil, que se mostrou muito disposto a nos ajudar, e nossa equipe construiu um projeto para que esse recurso fosse aplicado não só nas obras de infraestrutura, mas também no reforço dos serviços prestados na área da saúde, especificamente no Hospital e Pronto-Socorro Delphina Aziz”, explicou Wilson Lima.

O projeto de lei que tratou da operação de crédito, oriundo da Mensagem Governamental nº 54/2019, foi aprovado em maio na Assembleia Legislativa do Amazonas, atende aos critérios da Lei de Responsabilidade Fiscal e os recursos terão três finalidades: a amortização da dívida pública, a capitalização de Fundo Garantidor de Parceria Público-Privada e o pagamento de contrapartida de operações de crédito.

Segundo o secretário estadual de Fazenda, Alex Del Giglio, um montante de R$ 149,2 milhões será utilizado para o pagamento das dívidas de quatro programas; R$ 100 milhões para parceria público-privado (PPP) estadual, garantindo o funcionamento pleno do Hospital e Pronto-Socorro Delphina Rinaldi Abdel Aziz; e R$ 150 milhões para pagamento de contrapartida nos empréstimos em andamento.

O aporte financeiro vai permitir a aceleração e continuação das obras do Prosamim III, recuperação de igarapés da cidade, construção do Anel Viário Leste, que ligará a Reserva Adolpho Ducke ao Distrito Industrial II, e a Duplicação da Rodovia AM-070, que liga Manaus a Manacapuru, dentre outras ações.

“É uma forma de reafirmar a parceria do Banco com o Estado, ajudando a melhorar a qualidade de vida dos moradores do Amazonas e apoiando também o Governo na iniciativa que eles tiverem nesse sentido”, disse Raimundo da Silva Baia, gerente de Negócios do Banco do Brasil – Setor Público Amazonas.

Parcerias

O governador Wilson Lima e a equipe do Banco do Brasil ainda discutiram propostas de futuras parcerias nas áreas de saneamento básico, infraestrutura e meio ambiente que possam desenvolver a capital e o interior do Amazonas e melhorar a qualidade de vida das pessoas.

“Toda e qualquer medida ou ação que tomamos tem sido com muita consciência e responsabilidade e é dessa forma que vamos continuar. Isso tem sido bom, porque assim como o Banco do Brasil, outras instituições já entenderam que o nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas e é para isso que estamos trabalhando”, afirmou o governador.

Fonte: Em Tempo

Mulheres inovadoras em destaque no Prêmio Fundação Banco do Brasil

Publicado em:

As iniciativas Programa Educacional de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável – PEADS , de Ibimirim (PE), Pitanga Rosa – agroecologia, saúde e qualidade de vida , de Chapecó (SC) e Mulheres Protagonistas no Beneficiamento de Produtos Agroecológicos , de Flexeiras (AL), estão entre as finalistas na categoria Mulheres na Agroecologia do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, deste ano.

As metodologias foram certificadas como tecnologias sociais por atenderem critérios como participação da comunidade, inovação, facilidade de reaplicação e transformação social. As finalistas concorrem aos prêmios de R$ 50 mil, para a primeira colocação, R$ 30 mil para a segunda e R$ 20 mil para a terceira. Conheça abaixo as finalistas:

A cerimônia de premiação do Prêmio de Tecnologia Social será no dia 16 de outubro na cidade de Brasilia. Todas as iniciativas certificadas já fazem parte do Banco de Tecnologias Sociais (BTS), base de dados on-line que reúne atualmente 1.110 metodologias certificadas por solucionarem problemas comuns às diversas comunidades brasileiras nas áreas de: Alimentação, Educação, Energia, Habitação, Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Renda e Saúde.

Nesta edição o Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social tem a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Instituto C&A, Ativos S/A e BB Tecnologia e Serviços, além da cooperação da Unesco no Brasil e apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Ministério da Cidadania, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Fonte: Gife

BB anuncia oferta secundária de 132,5 milhões de ações; precificação até o dia 17

Publicado em: 03/10/2019

O BB (Banco do Brasil) anunciou nesta quinta-feira (3) oferta pública com distribuição secundária de 132,5 milhões de ações, estimada para ser precificada em 17 de outubro. De acordo com o prospecto preliminar divulgado ao mercado pelo banco, os acionistas vendedores na oferta serão o próprio banco, com 64 milhões ações, e o FI-FGTS (Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), com 68,5 milhões ações.

Considerando o preço de fechamento das ações do BB na véspera, de R$ 43,42, a oferta alcança R$ 5,75 bilhões. Às 10h25, as ações do banco subiam 1,57%, a R$ 44,10, na bolsa paulista, enquanto o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, avançava 0,23%.

A operação está sendo coordenada por Caixa Econômica Federal, BB Investimentos, Credit Suisse, Itaú BBA, JPMorgan e XP Investimentos.

De acordo com o documento, não será admitida a distribuição parcial no âmbito da oferta, que será cancelada se não houver interesse pela totalidade das ações oferecidas até a data de conclusão do procedimento de “bookbuilding”.

Fonte: Folha de S.Paulo

BB sobre a Cassi: “não é viável a reabertura da Mesa de Negociação”

Publicado em:

“Dado que os limites e as premissas permanecem inalterados em relação a proposta levada ao corpo social, não é viável a reabertura da Mesa de Negociação”. Esse foi o posicionamento divulgado pelo Banco do Brasil durante reunião desta quarta-feira (25/9).

Participaram dessa reunião os integrantes da Mesa de Negociação (AAFBB, ANABB, Contraf, Contec e FAABB), representantes de outras entidades, dirigentes eleitos e indicados da Cassi, bem como membros eleitos do Conselho Deliberativo, além do patrocinador BB.

De acordo com o Banco, os limites e as premissas já foram divulgados e embasaram os estudos e a elaboração da proposta de alteração estatutária submetida ao corpo social em maio/2019. A proposta a que o Banco se refere é aquela que foi rejeitada pelo corpo social.

No dia 22 de outubro, a intervenção na Cassi completa 90 dias. Até lá, a diretora fiscal nomeada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai exigir que a diretoria da Caixa de Assistência apresente uma solução para o equilíbrio financeiro da instituição.

Desde maio, quando os associados rejeitaram a proposta, as entidades que compõem a Mesa de Negociação estão solicitando a reabertura dos debates para construção de uma proposta que contemple as aspirações e interesses dos associados. “Já fizemos diversos pedidos de reabertura da Mesa de Negociação, nos reunimos com o vice-presidente do Banco e estamos em contato com a Cassi para acompanhar todos os desdobramentos da situação financeira”, reforça Reinaldo Fujimoto, presidente da ANABB.

“Queremos que o BB volte a negociar porque isso é bom para os associados, para a Cassi, mas também para o banco. Por isso, defendemos a mesa de negociações”, disse Fukunaga, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e da mesa de negociações com o BB. “Nós, associados, somos parte da Cassi. Se ela precisa apresentar uma proposta de equacionamento do déficit para a ANS, é nossa tarefa construí-la”. Ele lembrou ainda que, da outra vez que o banco não quis negociar e levou sua proposta para votação, no final do ano passado, ela “perdeu de lavada”.

As entidades vão levar esse tema para suas bases e voltarão a se reunir trazendo as reflexões e sugestões dos associados.

Eleição dos conselhos de usuários

A Cassi, por meio de sua diretoria de Saúde e Rede de Atendimentos, enviou um comunicado às unidades das CliniCassis orientando a não realização das conferências e eleições dos conselhos de usuários, com prorrogação do mandato dos atuais conselheiros. A justificativa alegada é a de redução de custos da Cassi. “Há mais de dois mandatos todo esse processo é bancado pelas entidades sindicais e associativas. Não há custo para a Cassi. Esse argumento não é verdadeiro”, informou João Fukunaga.

No dia 30 de setembro, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou um ofício à Cassi ratificando a cobrança feita pelas entidades no dia 26 de setembro, antes da reunião com o banco. O documento, enviado aos cuidados do diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi, Luiz Satoru Ishiyama, cobra a realização das conferências e eleições dos conselhos de usuários da Cassi.

“Durante a reunião, Satoru nos disse que as conferências e eleições serão realizadas em parceria com as entidades. Queremos que ele confirme isso e retifique o comunicado que enviou às CliniCassis, orientando a realização dos procedimentos para a realização das conferências e do pleito”, concluiu Fukunaga.

Fonte: ANABB com Sindicato dos Bancários de São Paulo

Depois de assinatura de memorando, BB e UBS querem parceria já em 2020

Publicado em:

Depois de assinarem um memorando de entendimento esta semana, Banco do Brasil e UBS estão debruçados em concluir as conversas em torno da parceria na área de banco de investimentos ainda este ano. O objetivo dos futuros sócios é colocar a joint venture de pé em meados de 2020, considerando o prazo de análise por parte dos órgãos reguladores.

A tarefa não será fácil. Há diversos assuntos em discussão nas conversas que envolvem a alta cúpula do BB, incluindo o presidente Rubem Novaes, e os executivos do UBS no Brasil, como a presidente executiva Sylvia Coutinho, bem como alguns nomes do banco suíço nos Estados Unidos. Dentre os temas em aberto, estão a divisão de receitas e a estruturação da equipe, que deve incluir profissionais novos e de mercado.

Por ora, a certeza é que o UBS será o acionista majoritário, com 50,01% do negócio a ser criado, em uma estratégia de ambos para evitar as temidas amarras estatais. A ideia é constituir um banco de investimento e uma corretora que atuará no segmento institucional para atuação no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.

Não está previsto aporte financeiro na joint venture, segundo uma fonte. O entendimento dos sócios, ao menos até aqui, é de que as estruturas são complementares, com o BB mais desenvolvido na renda fixa e mais clientes, e o UBS mais forte no segmento de ações, com histórico de fusões e aquisições e suporte de uma rede de distribuição no mercado externo.

Além disso, a joint venture com o UBS deve permitir ao BB extinguir mais uma estatal sob o seu guarda-chuva, o banco de investimento BB-BI. Será a segunda a ser encerrada na gestão atual – antes, a BBTUR, da área de turismo, teve o mesmo destino. Na gestão anterior, o modelo previa a permanência do BB-BI, que seria a área do banco na joint venture. A gestão atual, porém, prefere encerrá-la e reduzir custos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Folha de Vitória

Lei de FHC pode turbinar privatizações – mas não permite venda de “joias da coroa”

Publicado em:

Para dar agilidade ao programa de privatizações, o governo vai usar uma lei do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), que permitiu a venda da Vale (VALE3) e da Telebras (TELB4).

Agora, a equipe do presidente Jair Bolsonaro quer repassar à iniciativa privada ABGF (seguradora), Telebras (dona de redes de fibra ótica usadas na internet banda larga), Serpro (que cuida do processamento de dados da declaração do Imposto de Renda e de infrações de trânsito, por exemplo) e Dataprev (que processa os pagamentos de benefícios do INSS, entre outras coisas).

Essa lei de 1997 permitiria ainda que o governo privatizasse, se desejar, empresas como Infraero e todas as Companhias Docas, que administram os portos nos Estados. Não permitiria, no entanto, a venda das chamadas “joias da coroa”: Petrobras (PETR3;PETR4), Caixa, Banco do Brasil (BBAS3), Eletrobras (ELET3;ELET6) e Correios, nem da Casa da Moeda.

Petrobras, Caixa e Banco do Brasil são exceções citadas na própria Lei 9.491/1997, sancionada por FHC. No caso da Eletrobras, como a empresa foi excluída do Programa Nacional de Desestatização (PND) por lei, durante o governo Lula, a avaliação é que ela precisaria de outra lei para ser incluída novamente.

Por isso, o governo deve enviar uma proposta própria ao Congresso para tratar do tema, que, no entanto, já enfrenta resistência – o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), já disse que a bancada de senadores do Norte e Nordeste é contra, inclusive ele mesmo.

Já os Correios e a Casa da Moeda têm atividades com monopólio assegurado pela Constituição. A avaliação é a de que seria preciso aprovar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para retirar essas atribuições ou, no mínimo, de uma nova lei mudando o marco legal dos setores em que elas atuam.

Controle

Hoje, a União detém 133 estatais federais, das quais 87 são subsidiárias e já não precisam de lei para serem privatizadas – é o caso de Caixa Seguridade e Transpetro, por exemplo, para as quais a venda é uma decisão da “empresa-mãe”, respectivamente, Caixa e Petrobrás.

As demais 46 são de controle direto da União, e a lei atual valeria para 40 delas – para isso, bastaria incluí-las por decreto no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que substituiu o PND.

O governo viu uma brecha para tocar as privatizações nos termos da lei de 1997 com base em julgamentos recentes do Supremo Tribunal Federal (STF).

A questão da exigência legal foi tratada em junho, quando o Supremo decidiu que a venda ou perda de controle acionário de subsidiárias de estatais não precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. No mesmo julgamento, o STF proibiu o governo de vender as estatais de controle direto sem autorização legislativa.

Isso gerou especulações sobre a necessidade de enviar ao Congresso dezenas de leis diferentes, uma para cada estatal a ser privatizada.

A avaliação, porém, é que a exigência não significa uma lei específica para cada estatal, bastando, para isso, uma lei genérica sobre o assunto – ou seja, a lei que já existe. O governo aguarda apenas a publicação do acórdão pelo Supremo para retomar os planos de privatizações com base nesse entendimento.

Segundo o Estadão/Broadcast apurou, o ministro Ricardo Lewandowski está terminando de revisar a ementa do voto sobre a venda de subsidiárias. Outros ministros ainda precisam liberar os seus respectivos votos para que o acórdão seja publicado, o que pode esclarecer pontos do julgamento.

Mas, no Ministério da Economia e na Advocacia-Geral da União (AGU), não há dúvidas: o STF exigiu lei e o governo já possui essa lei.

Um outro julgamento, realizado no plenário virtual da Segunda Turma do STF no fim de agosto, foi interpretado pelo Palácio do Planalto como uma “sinalização muito positiva” às pretensões do governo.

Naquela ocasião, os ministros discutiram uma ação do Partido dos Trabalhadores contra uma lei do Estado do Rio Grande do Norte que instituiu o Programa Estadual de Desestatização.

O Ministério da Economia foi procurado, mas não se pronunciou.

Fonte: Infomoney

Privatização de estatais: o que pode acontecer com os funcionários?

Publicado em:

Com o anúncio de privatização de nove estatais, cerca de 120 mil funcionários aguardam mais detalhes para saber se as mudanças afetarão suas vidas. De acordo com advogados trabalhistas, apesar de esses empregados terem entrado por meio de concursos públicos, eles são contratados pelo regime CLT, modelo utilizado pela iniciativa privada e, portanto, não têm a mesma estabilidade dos servidores públicos federais que trabalham em órgãos da administração direta como os ministérios, que fazem parte do chamado regime estatutário.

A advogada Lariane Pinto Del-Vechio, do Aith, Badari e Luchin Advogados, lembra que, em outubro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as empresas públicas devem justificar a demissão dos funcionários. No entanto, isso não quer dizer que eles tenham estabilidade.

“Os trabalhadores cujo contrato é regido pela CLT não têm estabilidade. O que acontece é que dificilmente esses funcionários são demitidos sem justo motivo, e as demissões não são habituais como na empresa privada e devem ser motivadas formalmente”, explica.

Lariane lembra que as demissões podem ocorrer antes da venda para que as estatais se tornem mais atrativas, com uma equipe mais enxuta, para possíveis compradores. E, no caso dos compradores, a demissão pode ocorrer para diminuir custos e reestruturar o negócio, seja para encerrar serviços ou para colocar uma nova equipe. Não são descartadas demissões pontuais, mudanças para outras áreas ou transferências de cargos e localidades.

Veja o número atual de funcionários das estatais anunciadas para serem privatizadas:

  • Correios – 105 mil funcionários
  • Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) – cerca de 9,2 mil funcionários
  • Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) – cerca de 3,6 mil funcionários
  • Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) – cerca de 1,3 mil
  • Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) – 600 funcionários
  • Telecomunicações Brasileiras (Telebras) – 503 funcionários
  • Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec) – 192 funcionários
  • Empresa Gestora de Ativos (Emgea) – 91 funcionários
  • Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF) – 36 funcionários
  • Total: 120,5 mil funcionários

PDV ou demissões graduais

Segundo a advogada, geralmente a demissão nas estatais é feita num primeiro momento por meio de planos de demissão voluntaria (PDV), depois por demissão de modo gradual e terceirização de funcionários. “Dificilmente ocorre demissão em massa, já que na maioria dos casos as empresas públicas prestam serviços essenciais que não poderiam ser paralisados”, diz.

Em caso de privatização, os novos donos podem demitir sem justificativa, como qualquer outra empresa.

Em relação à questão dos benefícios dos funcionários, eles devem ser mantidos, podendo ser renegociados com anuência dos sindicatos, segundo a advogada.

Lariane ressalta que os funcionários que continuarem trabalhando não poderão perder direitos ou benefícios, “podendo inclusive ter aumento, já que as empresas adquirentes buscam lucratividade e para isso muitas vezes acrescentam pagamentos de comissão, participação no lucro e resultados, gratificações e o que mais acharem necessário para estimular o cumprimento de metas”.

De acordo com João Badari, advogado previdenciário do Aith, Badari e Luchin Advogados, as estatais podem estimular os aposentados a sair. “A Eletrobras realizou um programa para aposentados que pagava indenização e plano de saúde por 60 meses em razão do desligamento. É possível que estatais privatizadas façam o mesmo para estimularem a saída de aposentados. Podem estimular, mas não obrigar”, ressalta.

E quem for demitido pode entrar com ação na Justiça para pedir seus direitos. “Podemos ver que as estatais têm muitos processos em andamento e os investidores sabem disso, e trabalham com isso no momento de negociar o valor da compra, diante dos riscos judiciais”, diz Lariane. Segundo ela, os pedidos que podem ser julgados procedentes são os relacionados às verbas rescisórias e indenizatórias.

Redução de funcionários nas estatais passa de 10%

Segundo o 9º Boletim das Empresas Estatais Federais, no ano passado houve redução de 13.434 pessoas no quadro das estatais em comparação com 2017. As principais reduções foram na Caixa Econômica Federal (-2.728 empregados), Correios (-2.648) e Banco do Brasil (-2.195 empregados).

Já o último levantamento trazido pelo 10º Boletim, no 1º trimestre de 2019 houve redução de 2.444 funcionários em comparação ao mesmo período de 2018. As principais reduções foram nos Correios (-1.721 empregados) e Banco do Brasil (-402).

Em relação a dezembro de 2015, a redução do total do quadro de pessoal das empresas estatais federais foi superior a 59 mil empregados, ou seja, redução de 10,82% do quadro total. Grande parte da redução, cerca de 47 mil (79,32%) vagas, resultou da implementação de PDVs, principal ferramenta de gestão utilizada para a adequação do quadro das estatais, com a estimativa de economia na folha de pagamentos de R$ 7,49 bilhões.

O total de funcionários nas estatais brasileiras era de 492.460 no 1º trimestre de 2019. Os Correios eram a empresa com maior número de empregados: 103.612, seguido do Banco do Brasil (100.706), da Caixa Econômica Federal (84.879) e da Petrobras (47.217). Atualmente, o governo federal tem 130 estatais – veja lista.

Estatal

A privatização das nove estatais anunciadas depende de análise do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que indicará se há condições de mercado para concretizar a venda. As análises também poderão recomendar a manutenção da estatal ou a extinção da empresa.

Por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), é proibida a privatização de estatais sem aprovação do Congresso. Pela mesma decisão, o governo só pode vender as subsidiárias.

Desligamentos podem chegar a 25 mil este ano

Além do anúncio da desestatização dessas nove estatais, levantamento do G1 feito em maio apontou que o número de desligamentos de funcionários de estatais pode chegar a quase 25 mil neste ano.

Entre as estatais que anunciaram PDVs ou programas de aposentadoria incentivada estão Correios, Caixa, Petrobras, Infraero, Serpro e Embrapa. Os planos são voltados principalmente a trabalhadores mais velhos, próximos da idade de se aposentar ou que já estejam aposentados pelo INSS. Veja abaixo:

  • Correios: 7.300 – funcionários com maior idade, maior tempo de serviço e maior tempo de aposentadoria
  • Petrobras: pelo menos 4.300 – funcionários que estejam aposentados até junho de 2020, que trabalham no segmento corporativo e nas unidades em processo de desinvestimento
  • Caixa: 3.500 – funcionários da matriz e de escritórios regionais
  • Embrapa: 2.800 – funcionários acima de 58 anos e com ao menos 20 anos de empresa
  • Infraero: cerca de 600 – funcionários próximos da idade de se aposentar e alocados em aeroportos concedidos à iniciativa privada
  • Serpro: não informado – funcionários que já cumpriram os requisitos para aposentadoria

Fonte: G1

Governo federal deve ficar fora da oferta subsequente do Banco do Brasil

Publicado em:

A União deve ficar fora da oferta subsequente de ações do Banco do Brasil (BBAS3) devido ao curto prazo e também por burocracias do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). De acordo com a edição desta quinta-feira da Coluna do Broad, do Estadão, o ponto que pesou contra foi a forma que o processo foi encaminhado dentro do banco.

A publicação explica existia uma pressa nos trâmites com a proximidade da divulgação dos números do terceiro trimestre do Banco do Brasil, em novembro. Porém, questões internas fizeram com que a transferência dos papéis detidos pela União para o BNDES não acontecesse a tempo, uma vez que o follow-on será anunciado nos próximos dias. Com isso, a oferta irá sair sem essa fatia.

Agora, a tendência é que a operação seja lançada com uma quantidade reduzida de ações, para levantar menos de R$ 6 bilhões, R$ 1 bilhão a menos do que seria com as ações do BNDES, se considerar o valor de fechamento da sessão de quarta-feira. Serão negociados os papéis detidos pelo FI-FGTS, administrado pela Caixa Econômica Federal, e o limite para a venda de até 64 milhões de ações mantidas na tesouraria do BB.

Ainda de acordo com o jornal, a precificação do follow-on vai sair na próxima semana, com o lançamento da oferta devendo pressionar os papéis para baixo nos próximos dias.

Fonte: Money Times

BB fecha parceria com BTG Digital para distribuir 1º fundo de investimento fora do banco

Publicado em:

A gestora de recursos do Banco do Brasil, a BB DTVM, acaba de fechar uma parceria com a plataforma BTG Digital para distribuir pela primeira vez um fundo fora do banco. A partir de agora, não-correntistas do banco poderão aplicar no BB Asset RF LP Bonds Globais Hedge Crédito Privado Investimento no Exterior FIC FI.

O primeiro fundo escolhido para a estreia na distribuição independente é de renda fixa, mas investe em crédito privado no mercado internacional. A maior parte do patrimônio líquido (até 67%) é aplicada em fundos de crédito privado de gestoras internacionais, como PIMCO, MFS, JP Morgan, BlackRock, Schroders, Aberdeen, Franklin Templetom, Pictet, Nordea, entre outras. O fundo possui também hedge cambial.

Apesar de o valor mínimo de captação ser de R$ 25 mil, o fundo será oferecido apenas para investidores qualificados, que tenham investimentos financeiros acima de R$ 1 milhão.

A taxa de administração do fundo é de 0,70% ao ano e é cobrada ainda uma taxa de performance de 20% ao ano sobre a rentabilidade que exceder o CDI. O tempo de resgate é em D+6.

“Com a iniciativa, a BB DTVM disponibiliza sua excelência em gestão para investidores que não são clientes do BB. Este é primeiro passo da Asset do Banco do Brasil rumo às plataformas externas. A BB DTVM continua avaliando a oferta de mais fundos em outras plataformas, com base em análise criteriosa tanto de possíveis parceiros, quanto do portfólio”, explica a gestora em nota para divulgar a novidade.

Inicialmente, a distribuição se dará por meio do instrumento Conta e Ordem (PCO).

Fonte: Valor Investe

Gerentes do Banco do Brasil estão entre os investigados da Lava Jato

Publicado em:

Três gerentes e um ex-gerente do Banco do Brasil estão entre os investigados da Operação Alerta Mínimo, a 66ª fase da Lava Jato, deflagrada hoje (27) pela Polícia Federal (PF). De acordo com o Ministério Publico Federal (MPF), os três foram cooptados por operadores financeiros (doleiros) para facilitar a realização de centenas de operações de lavagem de dinheiro entre os anos de 2011 e 2014.

“Diversos elementos angariados durante a operação Lava Jato indicam que gerentes vinculados a três agências do Banco do Brasil, localizadas em São Paulo, receberam vantagens indevidas para burlar os mecanismos de prevenção de lavagem de dinheiro da instituição”. De acordo com o procurador Roberson Pozzobon, os gerentes investigados, quando questionados pelos seus superiores sobre os valores das transações ilícitas, chegaram a defender a normalidade dessas operações.

O MPF ressalta que o montante ilegal movimentado pelos investigados, por meio de transferências bancárias “a partir de contas mantidas pela organização criminosa, superou a quantia de R$ 200 milhões”. Segundo os procuradores, grande parte desse valor foi transformada em dinheiro vivo para utilização pelas empreiteiras no pagamento de propinas contratos com a Petrobras. “Um dos doleiros investigados chegou a movimentar R$ 150 milhões”, disse Pozzobon, durante entrevista à imprensa para detalhar a operação, em Curitiba.

“A conduta indevida dos gerentes possibilitou que contas em nome de empresas de fachada controladas por organizações criminosas fossem abertas e operassem na instituição financeira por longo período, realizando centenas de operações de lavagem de dinheiro, inclusive depósitos e saques de valores expressivos em espécie”, diz ainda o MPF.

Os procuradores informaram que as evidências indicaram que os gerentes investigados atuaram para “encerrar indevidamente registros do sistema de detecção de lavagem de dinheiro do Banco do Brasil, mediante a inserção de justificativas que sabiam falsas, o que impediu ou dificultou a comunicação de operações suspeitas ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)”.

Os investigadores da operação disseram ainda que foi dado conhecimento ao Banco do Brasil da existência do esquema criminoso envolvendo os funcionários da instituição. Segundo o procurador Pozzobon, o banco então, sob intimação judicial, realizou apurações sigilosas internas cujos resultados foram remetidos aos investigadores da Lava Jato, inclusive com “’outras provas da atuação de seus funcionários para facilitar operações de lavagem de capitais”.

Nota do Banco do Brasil

Por meio de nota, divulgada pela sua assessoria de imprensa, o Banco do Brasil informou que vem colaborado com as investigações e que iniciou processos administrativos envolvendo os funcionários investigados. “O Banco do Brasil informa que vem colaborando com as autoridades na operação Alerta Mínimo, já tendo iniciado processos administrativos que podem resultar na demissão dos funcionários envolvidos.”

Alerta Mínimo

De acordo com a PF, nome da operação, Alerta Mínimo, faz referência ao fato de que “os alertas de operações atípicas do sistema interno do banco para comunicação ao Coaf passaram a ser encerrados, mediante a apresentação de justificativas pelos gerentes de agência, como se não houvesse indícios de lavagem de dinheiro”.

Fonte: Agência Brasil

Agência do BB de SAJ tem pela primeira vez uma mulher como gestora

Publicado em:

Pela primeira vez na história do município de Santo Antônio de Jesus, uma mulher assume o comando da Agência do Banco do Brasil. Mylenne Buscariolli que é natural de Cruz das Almas, cidade vizinha, assume a gestão e hoje é exemplo para outras mulheres na cidade, que através do trabalho e dedicação buscam ocupar espaços que antes eram somente destinados a homens.

WhatsApp-Image-2019-09-27-at-21.56.01

Funcionária desde 2000, Mylenne já esteve à frente na agência de Ipirá e Mata do São João. Casada e mãe de dois filhos, ela viveu boa parte de sua infância e adolescência em Itabuna, onde hoje reúne boa parte de seus familiares. Para ela, a tarefa de liderar equipe e em sua maioria homens não é difícil pois a transformação acontece de dentro para fora.

Os clientes e funcionários são bens preciosos para a instituição e por isso zelar por eles é essencial. “Aliar a transformação digital aos negócios sustentáveis, sem descuidar do que é mais precioso para o BB que são clientes e os funcionários, além de atender diariamente nossos clientes com qualidade, resolutividade e transparência”, disse Mylenne.

Durante a apresentação da nova gestora da unidade, ocorreu também a despedida do ex-gerente Ney Fábio que segue para a gerência de Vitória da Conquista.

Fonte: Blog do Valente

Funcionária do BB assume o comando do Sindicato dos Bancários em Criciúma

Publicado em:

Dirceia de Mello Locatelli é a nova presidente do Sindicato dos Bancários e Financiários de Criciúma, Içara e região. Ela assumiu a entidade após a renúncia de Valdir Machado da Silva com o plano de demissão voluntária oferecido pelo banco Itaú, do qual era funcionário. Ele estava à frente da entidade desde junho de 2018.

Direcia

Dirceia reside no Balneário Rincão, é funcionária do Banco do Brasil de Criciúma e integra a direção. O mandato encerra dia 30 de junho de 2022. Pela segunda vez em 51 anos de fundação, uma mulher está no comando dos bancários. A primeira presidente foi a funcionária do Santander, Rosiane Bento da Silva, no período de novembro de 1996 a junho de 1999.

“Espero poder contribuir e somar ainda mais no Sindicato. Temos muitos desafios nos próximos anos e vamos precisar da força e união de todos em defesa dos nossos direitos. Iremos manter as propostas da qual a atual direção foi eleita no ano passado”, elenca. Entre os objetivos está a busca por mais emprego e menos sobrecarga de trabalho; a defesa dos bancos públicos, dos planos de saúde Cassi, do banco do Brasil e Saúde Caixa.

Fonte: Canal Içara

BB inaugura escola de robôs com 50 profissionais para treinar bots de atendimento

Publicado em:

O Banco do Brasil inaugurou na última sexta-feira, 30, sua Escola de Robô, uma unidade em São Paulo com 50 profissionais capacitados para treinar os bots de atendimento da instituição. De acordo com Marina Dias, gerente executiva de ferramentas de atendimento do banco, a expectativa é que o grupo seja expandido para 55 treinadores de robôs até o final do ano.

O perfil dos profissionais da área são técnicos e usuários de tecnologias avançadas, todos com algum grau de especialização em inteligência artificial e formações pela ESPM, FIA, Data Science School. Atuando em parceria com a área de tecnologia do BB, o material curado pela Escola de Robô é adicionado ao IBM Watson. Por sua vez, a área de TI analisa e atualiza os bots.

“Queremos ter até 80% das informações principais (amostra) curadas pela equipe”, completou Dias, em conversa exclusiva com o Mobile Time. “Essa dinâmica virtuosa da escola de robô ajuda a treinar o bot e a melhorar o atendimento ao consumidor”.

Segundo Neudson Peres, gerente geral da unidade de atendimento do BB, a ideia principal da Escola de Robô é treinar os bots de modo que tenham fluidez o suficiente para o consumidor não saber diferenciar o atendimento humano daquele da máquina: “O chatbot do Banco do Brasil tem que ter um atendimento que supra as expectativas do cliente”.

O Banco do Brasil não abre o valor investido na iniciativa, mas Carlos Motta dos Santos, vice-presidente executivo de distribuição de varejo do BB, diz que foi um valor “importante”.

“A Escola de Bots está começando até um pouco tarde. Mas o início dela faz sentido para a nossa estratégia de banco de varejo”, explicou Motta dos Santos. “Queremos ser pró-ativos no bot. Não é simplesmente entregar uma solução quando o cliente nos procura, mas levar a ele soluções que lhe tragam valor”.

Fonte: Mobile Time

WhatsApp responde por 90% dos atendimentos por bot do Banco do Brasil

Publicado em:

Com pouco mais de um ano e quatro meses de atuação, o chatbot do Banco do Brasil via WhatsApp tornou-se o principal canal de atendimento via bots da instituição. Dos 720 mil atendimentos feitos pelos bots a correntistas em 2019, o WhatsApp respondeu por 600 mil deles, enquanto os outros 120 mil estão divididos entre os robôs de atendimento no Facebook Messenger e no Twitter.

Apenas em agosto, o WhatsApp do BB registrou 187 mil atendimentos com assertividade de 72% (respondeu corretamente ou transbordou corretamente para o atendente humanos) e resposta adequada na opinião dos clientes em 63% das vezes (em setembro chega próximo de 68%).

Neudson Peres, gerente geral da unidade de atendimento do BB, explicou que apenas ao adicionar o botão de atendimento do WhatsApp dentro do app em agosto isso gerou um aumento de oito vezes no pico diário de atendimentos.

Total

Somando o atendimento por robôs nos três canais, os bots do Banco do Brasil tiveram 206 mil atendimentos em agosto, uma média de 6,6 mil atendimentos por dia ou 275 por hora.

“O Banco do Brasil é o maior banco digital do Brasil. É o que tem a melhor avaliação entre os bancos do País (segundo a pesquisa Panorama de Apps do Mobile Time com a Opinion Box). Em breve seremos a melhor organização com o melhor bot de finanças”, disse Carlos Motta dos Santos, vice-presidente executivo de distribuição de varejo do BB. “Temos a melhor infraestrutura que os nossos competidores para atender o nosso cliente. Seja em atendimento ou transação”.

Embora o WhatsApp concentre mais de 90% dos atendimentos, Motta dos Santos afirma que não há intenção de retirar o bot do Facebook ou do Twitter. Ele ressaltou que o banco tem que atender o cliente no canal que ele quiser. Inclusive, cita que o fato de o SAC e a recém-inaugurada Escola de Negócios estarem sob a sua vice-presidência mostra o diferencial dessas plataformas.

Novidades no bot e metas

Além dos dados do atendimento via WhatsApp, os executivos do banco revelaram que o bot adicionou uma função de fornecer boleto para pagamento de dívida, sem a necessidade de o correntista sair do fluxo da conversa no mensageiro. E outra novidade é a conversa do cliente com o gerente de relacionamento via WhatsApp.

Em relação aos desafios, Motta dos Santos afirma que o foco é em “resolutividade” e “qualidade” no atendimento via chatbots. Seu gerente geral, Neudson Peres, completa lembrando que escalar a quantidade de atendimentos no bot via WhatsApp não é difícil, uma vez que o banco tem 63 milhões de clientes no Brasil.

Fonte: Mobile Time

BB estreia modelo de licitação para locação de geração distribuída no DF, GO e PA

Publicado em:

O Banco do Brasil (BB) abriu três editais de licitação para locação de usinas de energia fotovoltaica no Distrito Federal (DF) e nos estados de Goiás (GO) e do Pará (PA). Com isso, torna-se a primeira instituição do segmento público a realizar licitação no modelo de locação para geração distribuída. O objetivo é o uso de recursos renováveis e sustentáveis para a construção, manutenção e distribuição de eletricidade.

A instituição financeira espera uma economia de R$ 20 milhões nas contas de luz de 96 agências das três unidades federativas. Os modelos das chamadas públicas lançadas pelo BB buscam a locação de sistema de geração distribuída por minigeração de energia elétrica de fonte fotovoltaica, de no mínimo 4GWh/ano no Distrito Federal e de 2GWh/ano, tanto para Goiás, quanto para o Pará. Nesses moldes, o BB só começará a pagar após o funcionamento das usinas.

Toda a carga gerada será descontada no total gasto e será direcionada para a rede geral e, posteriormente, recompensada nas faturas das dependências do BB. As chamadas públicas já foram realizadas por meio de pregão eletrônico.

Em julho de 2018 e de 2019, o BB realizou suas duas primeiras licitações, em Minas Gerais, com o objetivo de atender às necessidades de 200 agências do Estado. A primeira usina, localizada em Porteirinha, ficará pronta até o final deste ano, enquanto a segunda está em fase de contratação. Juntos, os dois contratos somam R$ 88,3 bilhões. A ação vai gerar economia de 58% nas tarifas de energia.

Fonte: Portal Solar

Banco do Brasil e Sebrae lançam II MPEWeek na cidade de Porto Velho

Publicado em:

No dia 30 de setembro, o Banco do Brasil fez o lançamento da II #MPEWeek na sede do Sebrae em Porto Velho. Trata-se de uma plataforma digital que estará disponível às empresas de pequenos negócios gratuitamente no período de 5 a 26 de outubro. O superintendente do Banco do Brasil, Edson Lemos, que é conselheiro do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae, descreveu a plataforma como um movimento do Banco do Brasil que apoia as micro e pequenas empresas (MPEs) e gera mais visibilidade para as ofertas das empresas de pequenos negócios. “É um movimento que é bom para as empresas e para os clientes” afirmou o conselheiro.

16d8lhzsbvy3yf5

O diretor técnico do Sebrae, Samuel Almeida, fez a abertura do lançamento e explicou aos empresários presentes que basta preencher as informações dos seus produtos e serviços com custo especial para a MPEWeek. “Ao colocar a empresa na plataforma, o empreendedor de pequenos negócios poderá ampliar sua capacidade de atendimento e certamente aumentará suas vendas.”, reforçou Samuel.

Depois de um vídeo e explicações da equipe do Banco do Brasil, o diretor superintendente do Sebrae em Rondônia, Daniel Pereira, falou sobre a importância do movimento “Estamos trabalhando pelo sucesso dos pequenos negócios e neste momento em que duas entidades parceiras, uma que foi constituída após a chegada da família real ao Rio de Janeiro, em 12 de outubro de 1808 e se tornou o Banco do Brasil e a outra mais jovem criada em 1972, o Sebrae, encontraram a alternativa para trazer capilaridade aos serviços que a plataforma MPEWeek vai proporcionar. Teremos oportunidades de vendas on-line para empresas que são clientes do Banco do Brasil e apoiadas pelo Sebrae, basta ter o CNPJ e fazer sua inscrição por meio do link.”.

A equipe do Banco do Brasil descreveu os procedimentos para que as empresas consigam se integrar à plataforma. Os colaboradores que oferecem o acesso a esse aplicativo falaram da satisfação em atender aos segmentos de pequenos negócios. A MPEWeek é uma interface que vem para somar nesta parceria. A campanha acontece em duas fases, a primeira serve para fazer uma chamada para que as MPEs se cadastrem e participem, a outra convida o público em geral a aproveitar as vantagens em uma semana cheia de ofertas em que todos saem ganhando, tanto quem compra quanto quem vende.

O Sebrae tem uma sucessão de orientações para que as empresas aprendam a vender on-line em suas unidades de atendimento, além das capacitações de ensino à distância. Para se cadastrar na MPEWeek basta seguir os procedimento recomendados no link: https://mpeweek.com.br/.

Fonte: Rondônia Dinâmica

Governo do Piauí e Banco do Brasil firmam parceria para investir na segurança

Publicado em:

O governador Wellington Dias o superintendente do Banco do Brasil, Fernando Barros assinaram protocolo de operação de crédito para execução de programa de investimento na área de segurança.

Segundo o chefe do executivo estadual, trata-se de um programa que o governo vem trabalhando desde de 2016. “Temos projetos em condições de investimentos. Após a assinatura do termo de hoje, dentro de 15 dias, esperamos resolver toda parte de documentação para, a partir de novembro, termos o contrato e a liberação do recurso de R$ 100 milhões que nos permitirão trabalhar na segurança pública”, afirma o governador.

20191001141341__mg_2252.jpg__0x374_q85_crop_scale_subsampling-2

Dias afirma que, com esse recurso, haverá investimento na Segurança com forte componente tecnológico. “O secretário Fábio Abreu e sua equipe têm pronto um projeto de um centro de monitoramento moderno que iremos trabalhar com sistemas câmeras de monitoramento, adequação de várias estruturas com delegacias. São áreas que receberão investimentos para trabalhar no setor de investigação e inteligência”, afirma. O governador afirma que o programa envolve o Corpo de Bombeiros e as equipes da Secretaria de Justiça. “Nosso objetivo com esse investimento é continuar reduzindo a criminalidade e trabalhar fortemente a prevenção”, acrescenta.

Ainda na audiência, o governador apresentou ao superintendente do Banco do Brasil o total interesse do Estado em ter as condições de pleno funcionamento de agências bancárias nas cidades de Jaicós, São Miguel do Tapuio e Castelo do Piauí. “Queremos garantir conforto e condições de atendimento para o comércio, pessoas físicas em cada cidade do estado e estamos garantindo as condições de segurança”, ressalta o governador.

Para o superintendente do Banco do Brasil, Fernando Barros, a celebração da operação de crédito é positiva para todos. “Estamos reforçando o papel institucional do banco como agente financeiro do Governo do Estado, mas principalmente como empresa que está disponível sempre para trabalhar na melhoria do Piauí”, diz o superintendente, declarando ainda que o projeto foi elaborado numa parceria entre banco e Governo. “O projeto foi construído tecnicamente a partir das demandas que nos fora apresentada pelo Governo do Estado e o objetivo é implementar as ações num prazo razoável e a população possa perceber os resultados”, diz.

O secretário de Segurança, Fábio Abreu, assegura que o principal objetivo é contemplar a segurança pública. “Temos licitações e projetos prontos e à medida que o recurso for liberado será plenamente executado. Queremos parabenizar o governador por ter disponibilizado recursos para segurança e a sociedade, com certeza, será beneficiada, porque teremos polícia mais bem equipada, com melhor estrutura física e técnica e ainda a implementação de um sistema integrado de gerenciamento de riscos”, diz.

Fonte: Governo do Piauí

Bancos podem perder 15% de receita de pagamentos até 2025, diz Accenture

Publicado em:

A Accenture divulgou recentemente os resultados do seu estudo “Banking Pulse Survey: Two Ways To Win”. De acordo com o relatório, o crescimento dos pagamentos digitais e a concorrência de instituições não bancárias deverão ser responsáveis pela perda de até 15% da receita global de pagamentos dos bancos, o que representa US$ 280 bilhões.

Apesar da perda de espaço dos bancos, o relatório mostra que a receita global de pagamentos crescerá a uma taxa anual de 5,5%, saltando de US$ 1,5 trilhão em 2019 para mais de US$ 2 trilhões até 2025. Dessa forma, para se manterem competitivas, as instituições bancárias precisarão transformar seus atuais modelos de negócios, investindo em soluções tecnológicas e em serviços que agreguem valor aos clientes.

“Em vez de estar na vanguarda da nova onda do crescente mercado de pagamentos, os bancos estão sentindo a pressão da nova concorrência e vendo suas margens apertarem”, observa Gareth Wilson, líder global de pagamentos da Accenture. “Enfrentamos um mundo em que os modelos de pagamentos instantâneos, virtuais e gratuitos são inexoráveis, o que gera desafios para os bancos que não querem perder espaço nesse mercado. Mas também apresenta oportunidades de explorar um novo modelo de negócios baseado nesse avanço do digital.”

Para os próximos seis anos, a previsão é de que os bancos enfrentarão ainda mais pressão. No entanto, a pesquisa afirma que as instituições estão cientes dos riscos por conta da popularização dos novos modelos de pagamentos.

“O boom digital significará que os bancos precisam mudar fundamentalmente a maneira de pensar sobre a composição de receita”, explica Alan McIntyre, que lidera globalmente a prática bancária da Accenture. “Canais por meio dos quais os bancos outrora faturaram bilhões de dólares deixarão de existir. Para ter sucesso no futuro, os bancos precisarão desenvolver novos modelos de negócios digitais em escala, com pagamentos em um clique como nova norma e focados em oferecer experiências seguras, convenientes e práticas para o cliente”.

Para lidar com os desafios, 18% dos participantes do levantamento afirmam que a prioridade do banco atualmente é aumentar a segurança nas transações de pagamento de varejo. Além disso, 22% consideram que centros de inteligência artificial, robótica, machine learning e inovações em pagamentos são os principais recursos necessários para adaptar os seus sistemas.

Fonte: Computer World