Seguros AGEBB: carteira cresce 11% e segurados passam de 1,9 mil em 2017

Publicado em: 14/12/2017

O seguro de vida, bem como o de acidentes pessoais, é um dos produtos mais importantes em um planejamento financeiro familiar, em especial diante de imprevistos que podem ocorrer no trabalho, rua, viagem e mesmo em um momento de lazer. Conscientes dessa necessidade, muitos associados da AGEBB passaram a integrar a carteira de clientes dos Seguros AGEBB no decorrer deste ano. Até novembro último, o número de usuários de ambos os produtos, somados, cresceu 11%, atingindo 1.904 segurados, que totalizaram R$ 187.579 em prêmios até o final de novembro.

“Em um ano ainda muito difícil da economia, podemos dizer que o desempenho em vendas foi bom. Muitas pessoas valorizam seus bens materiais e contratam seguros para carros e outros bens e deixam de proteger bens maiores, que são suas vidas e as vidas de sua família. Mas esse comportamento vai, aos poucos, mudando e se estende também para vida e acidentes”, diz Carlos Augusto Tieghi, CEO do Clube Infinity, parceiro da AGEBB na comercialização dos seguros.

Do total de 1.904 associados que contam atualmente com os Seguros AGEBB, 796 deles encontram-se na carteira de seguro de vida, enquanto 1.108 estão cobertos em acidentes pessoais. Respectivamente, os prêmios pagos até novembro totalizaram R$ 119.197,82 e R$ 68.381,68. Em 2016, o Seguros AGEBB fechou o ano com 754 segurados em vida e 901 em acidentes pessoais, contabilizando um grupo de 1.655 segurados.

Em 2017, de acordo com o Clube Infinity, os pagamentos de sinistros no ano somaram R$ 683.360, com 12 segurados impactados (cinco em seguro de vida e sete em acidentes pessoais). Em abril, o segurado Alberto Luiz Murolo foi contemplado com o prêmio de R$ 30 mil. A participação no sorteio é garantida a todos os segurados.

Para ampliar a base de segurados em 2018, a AGEBB Seguros disponibiliza dois novos produtos. O primeiro é o Seguro American Life Residencial e o outro é o Seguro de Vida em Grupo Icatu Seguros (clique aqui para mais informações dos dois serviços). Ambos podem ser contratos de forma online, por telefone ou presencialmente, com o pagamento feito por meio de cartão de crédito.

Fonte: AGEBB

Salário de gerente de banco varia mais de 100%; quem paga mais

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O fim de ano está chegando e muita gente está em busca de novas oportunidades de emprego para 2018. Uma vaga que chamou atenção nos últimos dias foi a de gerente do Itaú.

O site Love Mondays, que faz a avaliação das empresas com base no depoimento dos funcionários, fez um levantamento dos salários médios pagos pelos maiores bancos do país a seus gerentes.

De acordo com o levantamento, o maior salário de gerente é pago aos funcionários da Caixa Econômica Federal: 11.414 reais. Na outra ponta estão os gerentes do Bradesco, com remuneração média de 5.591 reais. Os gerentes do Banco do Brasil recebem a segunda maior média salarial para o cargo: 8.869 reais (veja outros salários na tabela abaixo).

Tabela BB

O levantamento do Love Mondays foi feito com base em informações prestadas pelos funcionários das instituições. O resultado mostra o salário médio para o cargo, que pode sofrer variações de acordo com a área de atuação, tempo no cargo e nível de responsabilidade.

Procuradas, a única instituição que informou o salário médio para o cargo de gerente foi o Banco do Brasil: 10.636,86 reais – maior que o valor do levantamento.

Itaú

As inscrições para o cargo de gerente do Itaú podem ser feitas até o dia 15 e os selecionados começam a trabalhar em janeiro de 2018.

Os candidatos interessados poderão se inscrever pelo site http://epartner.vagas.com.br/v1613582. O número de vagas não foi revelado.

Entre os requisitos para a vaga estão vivência na área comercial e curso superior completo em qualquer área ou tecnólogo com pós/MBA já concluído. A descrição da vaga informa que disponibilidade para atuar em qualquer região do Brasil será um diferencial.

Fonte: Veja

Ações do BB se valorizam com possíveis mudanças do banco

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Após encerrar o pregão de quinta-feira da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) em queda de 3,87%, as ações do Banco Brasil (BB) fecharam ontem em alta de 0,58%. Na abertura das negociações, os papéis da companhia tiveram forte elevação e chegaram a subir 2,66%. O desempenho positivo foi impulsionado, segundo analistas, após o Correio revelar que a instituição financeira prepara uma segunda fase da reestruturação, iniciada no fim do ano passado, para ganhar mais eficiência e rentabilidade.

O resultado negativo da quinta foi impulsionado pela análise de economistas do BGT Pactual de que a recuperação do nível de rentabilidade do banco público será lenta. O relatório foi enviado aos clientes após o presidente o BB, Paulo Rogério Caffarelli, afirmar, em apresentação a membros da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos e Mercados de Capitais (Apimec), que a recuperação dos ganhos seria uma prioridade.

Na segunda fase da reestruturação — após garantir uma economia de R$ 3,1 bilhões com a saída de 9,4 mil empregados e o fechamento de 402 agências —, o banco estuda a abertura de um novo programa de desligamento incentivado, com pagamentos de até 12 salários extras. A novidade é que o público-alvo ultrapassará os mais de 8 mil empregados que podem se aposentar.

Quem ainda estiver na ativa e quiser deixar de trabalhar na instituição financeira, mesmo sem ter tempo de contribuição suficiente para solicitar benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), poderá aderir ao plano de demissões. A ideia é similar ao programa de desligamento oferecido pelo governo federal aos servidores públicos.

Além disso, o BB fará o remanejamento de pessoal para reforçar o atendimento nas cidades em que há maior demanda. Após a primeira fase do processo, algumas regiões ficaram com excedente de pessoal.

Aval

Tanto o Conselho Diretor do banco, formado pelo presidente e pelos vice-presidentes, quanto o Conselho de Administração precisam dar o aval para que as medidas sejam executadas. Além disso, é necessário o consentimento da Secretaria de Coordenação e Governança de Empresas Estatais (Sest), do Ministério do Planejamento.

Outra medida em estudo é a criação de uma nova remuneração variável para os trabalhadores que vendem produtos e serviços para os clientes tanto nas agências quanto nos escritórios digitais. As comissões já existentes não seriam alteradas. O leque de medidas em estudo ainda inclui a possibilidade de terceirização de alguns setores do banco, entretanto, não há uma definição sobre o tema, e a tendência é de que o assunto não faça parte do programa em debate.

Fonte: Correio Braziliense

Viúva de funcionário do BB não tem direito à complementação do benefício

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Por unanimidade, os membros da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba decidiram que viúva que recebe pensão por morte de funcionário aposentado do Banco do Brasil não tem direito à complementação do benefício, em virtude de Estatuto aprovado nas assembleias gerais realizadas em 1966 e 1967, conforme a Portaria nº 1.959-A.

Com a decisão, nessa terça-feira (12), o Órgão Fracionário negou provimento ao recurso, mantendo a sentença do 1º Grau em todos os seus termos. O relator da Apelação Cível nº 0010969-09.2014.815.2001 foi o desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos.

De acordo com o relatório, a recorrente alegou que é viúva de ex-funcionário do Banco do Brasil, tendo exercido a atividade de escriturário de março de 1951 até fevereiro de 1983, data que se aposentou. Todavia, após o falecimento de seu esposo, passou a receber pensão por morte. No entanto, o pagamento tem sido a menor.

Ela ressaltou, ainda, que os empregados do citado banco que ingressaram até 1962 eram regidos pela Carta Circular FUNCI 309/55, e a referida circular não previa qualquer limitação em relação à pensão, pois para estes era pago a título de benefício o mesmo valor que o aposentado recebia quando em atividade.

No 1º Grau, o Juízo da 4ª Vara Cível da Capital julgou improcedente o pedido, sob o fundamento de que quando o servidor se aposentou estava em vigor o Estatuto aprovado nas assembleias gerais realizadas em 1966 e 1967. Inconformada, a viúva alegou, no recurso, que as mudanças ocorridas pelo Estatuto não atingiram aqueles que tivessem ingressado no serviço público antes de 1967.

O desembargador Abraham Lincoln, ao negar provimento, ressaltou jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de que não direito adquirido do participante às regras da previdência privada vigente na época de sua adesão ao plano, mas, sim, àquelas vigentes no momento em que preenchidos todos os requisitos necessários para concessão do respectivo benefício.

“Aplicando-se o entendimento do STJ, a norma aplicável ao caso em epígrafe é a vigente na data da aposentadoria do segurado, no caso, o Estatuto aprovado nas assembleias gerais realizadas em 1966 e 1967, conforme a Portaria nº 1.959-A, de modo que o benefício de pensão por morte passou a ter outra dinâmica de cálculo, não correspondendo mais a 100% do benefício de complementação de aposentadoria pago ao empregado falecido”, disse o relator.

Ao concluir, o desembargador Lincoln afirmou que não faz jus a revisão postulada pela pensionista, em virtude de que o valor da suplementação da aposentadoria pago a mesma fora calculado em conformidade com as regras vigentes à data da aposentadoria de seu marido.

Fonte: Paraiba.com.br

Crédito tem dado sinais de recuperação, diz presidente do BB

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O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, afirmou que a instituição deve ficar em linha com o desempenho do mercado de crédito em 2018, para o qual se espera um crescimento em torno de 6%. “A gente tem uma tendência muito grande a acompanhar isso porque estamos tendo uma retomada forte do crédito”, disse o executivo a jornalistas ontem.

Caffarelli afirmou que o crédito tem dado bons sinais de recuperação em dezembro. Segundo ele, a média diária de concessões neste mês está 43% superior à de novembro. “Estou muito feliz com o desempenho do BB neste mês. Parece que o Brasil deu uma alavancada”, disse em apresentação a analistas e investidores na Apimec.

Segundo Caffarelli, a recuperação do crédito será puxada pela pessoa física, especialmente em linhas como consignado, e pelas áreas de agronegócio e micro e pequenas empresas. Caffarelli disse também que o volume de operações no mercado de capitais brasileiro em 2018 deve superar com folga o deste ano, tanto em ofertas de ações quanto em emissões de dívida. “Deve ser muito mais forte, podem ter certeza”, disse, sem fazer estimativas. No entanto, observou, as eleições devem antecipar boa parte das transações para o primeiro semestre.

O presidente do BB disse ainda que não está nos planos fazer uma nova emissão de bônus no mercado externo neste momento, apesar das condições favoráveis. “A gente está muito bem de liquidez.” Segundo ele, o BB tem provisionamento suficiente para cumprir o acordo sobre os expurgos dos planos econômicos. O executivo, porém, não quis fazer comentários adicionais sobre o assunto, alegando que as negociações não foram concluídas. Questionado sobre planos para o Banco Patagonia, reiterou que a intenção é fazer uma oferta subsequente de ações, mas não estimou prazo.

Fonte: Portal Mais RN

BB, Itaú, Bradesco, Santander e Caixa aderem ao acordo sobre planos

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A Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou nota à imprensa confirmando o acordo de pagamento das perdas decorrentes dos planos econômicos realizados nos anos 1987, 1989 e 1991. As instituições financeiras que aderiram são: Itaú, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco do Brasil (BB). “Outras poderão aderir em até 90 dias”, diz a nota.

O acerto é que o pagamento da dívida, alvo de disputa judicial há três décadas, será feito em até três anos, conforme as faixas de valor a receber. A adesão será dividida em 11 lotes, separados de acordo com o ano de nascimento dos poupadores e dando preferência aos mais idosos. “Antes de começarem a ser feitos os pagamentos, é preciso que o STF homologue o acordo e os poupadores se inscrevam em plataforma digital que ainda será criada. O acesso a esse sistema será feito pelos advogados dos beneficiados”, esclarece o texto.

O acordo define que quem tem até R$ 5 mil a receber terá o recurso à vista. “Entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, uma parcela à vista e duas semestrais. A partir de R$ 10 mil, uma à vista e quatro semestrais. A correção para os pagamentos semestrais será feita pelo IPCA”, diz o texto da AGU. “Não haverá qualquer desconto para poupadores que tenham a receber até R$ 5 mil. Para valores entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, haverá 8% de abatimento. Na faixa de R$ 10 mil a R$ 20 mil, o desconto será de 14%. Já aqueles que tenham direito a receber mais de R$ 20 mil, terão 19% do valor descontado”, completa o texto.

A AGU informa que terão direito a reparação todos que haviam ingressado com ações coletivas e individuais para cobrar das instituições financeiras valores referentes às correções. “No caso das individuais, poupadores ou herdeiros que acionaram a Justiça dentro do prazo prescricional (20 anos da edição de cada plano) também poderão receber os valores”, informa a nota, acrescentando que também poderão aderir os poupadores que, com base em ações civis públicas, entraram com execução de sentença coletiva até 31 de dezembro de 2016, dentro do prazo de cinco anos de prescrição.

Os pagamentos serão feitos de acordo com as faixas de valor a receber. Antes de começarem a ser feitos os pagamentos, é preciso que o STF homologue o acordo e os poupadores se inscrevam em plataforma digital que ainda será criada. O acesso a esse sistema será feito pelos advogados dos beneficiados.

A nota informa ainda que, após as adesões ao acordo, que serão submetidas a auditoria e procedimentos anti-fraudes, as ações serão extintas. “Não será necessário se dirigir ao banco para receber os valores. O pagamento será feito em conta corrente do poupador ou por meio de depósito judicial”, completa o texto.

Fonte: Valor Econômico

Agência do BB em Farroupilha, no Rio Grande do Sul, tem novo gerente

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O novo gerente geral da agência do Banco do Brasil de Farroupilha, Juliano Richter, em entrevista para a Spaço FM, destacou o trabalho que está desenvolvendo na cidade. A última agência onde trabalhou foi em Flores da Cunha.

Já há 60 dias na função em Farroupilha, Richter ressaltou que o Banco do Brasil é o principal agente de crédito e maior fomentador da economia no município, que é bem diversificada. Além disso, ele comentou sobre uma nova parceria com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais, onde operações de custeio e investimento poderão ser contratadas direto no sindicato pelos associados. Para 2018 a economia deve ser ainda melhor.

Fonte: Portal da Spaço FM

Governo do MS finaliza pedidos de renegociação de dívidas com BB

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O Governo de Mato Grosso protocolou junto ao Banco do Brasil o pedido para renegociação de sua divida com a União. A solicitação foi protocolada nessa quinta-feira (07) pela Secretaria Estadual de Fazenda e será encaminhada pelo BB à Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Com isso, o Estado finaliza os requerimentos de repactuação e a
previsão é de que todos os aditivos dos contratos sejam assinados no dia 20 de dezembro.

Com a renegociação, o Governo terá um alívio anual médio de R$ 120 milhões, até 2027, por conta da troca do Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o indexador da inflação oficial do país. Também será feito o alongamento de 240 meses.

A celebração do termo aditivo visa à adesão à Lei Complementar Federal 156, de 2016, que estabeleceu o Plano de Auxílio aos Estados e as medidas de estímulo ao reequilíbrio fiscal. A Lei 10.637 que autoriza o Governo a celebrar termos aditivos ao contrato firmado com a União foi aprovada pelo Legislativo e circulou no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta (07). Entre os aditivos, está o do Banco do Brasil, com contratações por meio de programas como o de estabilidade fiscal (PEF).

BNDES – Na última sexta-feira (01), a Sefaz protocolou junto à Secretaria Nacional do Tesouro Nacional o primeiro pedido para renegociação das dívidas de Mato Grosso, após a aprovação do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) do Estado, em novembro.

A solicitação foi referente às operações de crédito que têm como fonte de recursos o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Essa renegociação foi autorizada pela Assembleia Legislativa, por meio da Lei nº 10.631, que circulou no Diário Oficial (DOE) do dia 29 de novembro. Com isso, o Estado terá 4 anos de carência no pagamento do valor principal de financiamentos, com vigência a partir de fevereiro de 2018, alongando a dívida para 2029.

O alívio no fluxo de caixa do Tesouro Estadual será de R$ 480 milhões nesses 48 meses. O pagamento de juros e encargos não estão incluídos no aditivo de renegociação. Essas operações com recursos do BNDES englobam empréstimos cujos agentes financeiros são a Caixa Econômica Federal, que inclui a captação para a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Fonte: Portal O Documento

Reestruturação do BB: transparência, acima de tudo

Publicado em: 13/12/2017

Como se não bastasse a surpresa dos funcionários do BB no final de 2016 com a notícia da reestruturação do banco, recebida pela televisão, em um domingo à noite, mais uma vez, no dia 8 de dezembro, a classe gerencial do BB foi surpreendida com uma notícia veiculada pelo Correio Braziliense, um dos principais veículos de comunicação da capital federal, com o título “Banco do Brasil fará mudanças para ficar mais competitivo” (clique aqui para ver a matéria na íntegra). Em um amplo texto, o jornal afirma que o BB estuda uma nova etapa de sua reestruturação para 2018, com a abertura de mais um programa de desligamento incentivado com o pagamento de salários extras. Também fala em remanejamento de pessoal entre as diversas praças para reforçar o atendimento aos clientes onde há maior demanda e que os empregados que aceitarem a mudança receberão um incentivo financeiro para o deslocamento e, em alguns casos, poderão ser até promovidos.

A AGEBB tem acompanhado de perto a reestruturação e espera, acima de tudo, que haja transparência por parte da diretoria do BB quanto às ações propostas. Embora já estivéssemos acompanhando alguns rumores vindos da rede de agências, consideramos preocupante quando os funcionários tomam conhecimento das mudanças internas primeiramente pela imprensa. Acreditamos que as iniciativas da corporação, que afetam o dia a dia de seus profissionais, além de suas famílias, devam ser publicadas, se não ANTES, pelo menos, ao mesmo tempo, por meio da Agência de Notícias do BB ou em outro canal no qual seus funcionários possam ter a certeza de que todas as informações contidas ali são verdadeiras.
Como a única entidade representativa da classe gerencial do Banco do Brasil, a AGEBB busca há 30 anos a valorização da classe gerencial e o fortalecimento da instituição Banco do Brasil. A entidade sempre esteve (e está) à disposição da diretoria para dialogar, buscando o melhor para o banco e seus funcionários, com ética, respeito, transparência, proatividade e responsabilidade.

Devemos ressaltar que, em 2016, o pacote de medidas foi aprovado em uma reunião extraordinária, realizada num domingo. Tanto os parlamentares, que priorizam nas suas plataformas políticas a defesa do BB, quanto os sindicatos, a população ou os mais de 40 mil gerentes que nele trabalham, ninguém foi consultado previamente sobre os reflexos das medidas nas suas vidas, carreiras, economias pessoais ou contas bancárias.

Agora, infelizmente, a história se repete. Por isso, a AGEBB defende que o banco deve utilizar seus canais de comunicação com os administradores, para um amplo diálogo, franco e aberto, nos quais os mesmos possam, mesmo que de forma reativa, opinar sobre casos de quais agências devem ou não ser fechadas ou virarem Postos de Atendimento, por exemplo – uma vez que na primeira reestruturação, erros primários de localização foram cometidos, sem o conhecimento dos Gerentes Regionais, que poderiam SUGERIR o fechamento de uma agência, considerando o menor impacto possível para os funcionários e clientes do BB. A percepção da AGEBB, quando procurada pelos gerentes da rede, é que a sobrecarga causada pelo fechamento das agências e corte de postos de gerentes e escriturários está afetando diretamente a imagem do BB junto à população. Além disso, por se tratar da porta de entrada de clientes e usuários, impacta diretamente na imagem institucional do Banco do Brasil.

Agora, de acordo com a matéria do Correio Braziliense, nessa segunda etapa da reestruturação, a diretoria do BB propõe uma série de medidas que, nos bastidores, vão ganhando força.

Diante de todo esse cenário nebuloso e para resguardar os direitos da classe gerencial de decisões arbitrárias e impostas pelo banco, a AGEBB optou por ingressar com ações para salvaguardar os direitos dos funcionários da classe gerencial. De forma extraordinária e inédita, decidimos em 2017 apelar à Justiça para buscar o reconhecimento e a garantia da manutenção de alguns direitos. São três ações coletivas protocoladas, com milhares de gestores já beneficiados ou prestes a manter sua remuneração ou direitos adquiridos, alguns perdidos com a nova legislação trabalhista, já em vigor.

Com reestruturação ou não, o gerente tem de ser VALORIZADO e reconhecido sempre, pois é o grande protagonista da conquista dos objetivos, dos resultados, do alcance das metas e, principalmente, pela gestão dos demais funcionários. É ele o ponto de sustentação e equilíbrio entre os clientes e o banco, nos mais longínquos locais do território brasileiro. O fortalecimento da classe gerencial se dará somente com a participação e a atuação ativa da ampla da maioria dos executivos, para que se busque conhecer e atender aos principais interesses da coletividade.

Associação dos Gerentes do Banco do Brasil – AGEBB

BB liberou 25% mais recursos em crédito rural no segundo semestre de 2017

Publicado em: 08/12/2017

Os recursos direcionados ao crédito rural aumentaram 25% no segundo semestre deste ano frente ao mesmo período em 2016. É o que afirmou o diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Marco Túlio da Costa, em reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) na terça-feira (05/12). O montante total chegou a cerca de R$ 300 bilhões liberados pela instituição financeira.

Para Marco Túlio, o resultado é consequência de uma parceria cada vez mais estreita com o setor agropecuário. “Estamos alinhados e comprometidos com os produtores rurais. A FPA é o nosso canal de comunicação com o setor agropecuário. Estamos abertos ao diálogo e esperamos que continuem confiando na instituição, pois nós continuaremos ouvindo os anseios e necessidades do setor e buscando soluções que atendam a todos os segmentos em quaisquer situações”, disse o diretor.

Demanda por crédito rural

As recentes medidas apresentadas pelo Banco atenderam demandas dos produtores rurais de arroz do Rio Grande do Sul e Paraná, de maçã em Santa Catarina e de leite em várias regiões do País. Todos esses segmentos passam por mudanças bruscas devido ao alto custo de produção nacional ocasionado pelo desarranjo no mercado interno com a desleal concorrência e competitividade dos produtos importados frente aos locais. “A abundância da matéria-prima causa efeito automático sobre o preço do produto. As dificuldades enfrentadas estavam impactando diretamente no rendimento e capital dos pequenos, e consequentemente no seu acesso ao crédito e no pagamento de dívidas”, disse Marco Túlio.

A primeira iniciativa se iniciou com o setor pecuarista, frente aos desgastes causados pela Operação Carne Fraca. Todos os prazos de renegociações de dívidas com o Banco do Brasil que venciam neste ano foram prorrogados até 2018. “Muitos pequenos produtores iam se desfazer de rebanhos ou vender seus animais por um preço muito aquém do mercado para sanar as dívidas. Demos um fôlego ao setor”, disse o diretor do BB.

Parcerias com instituições financeiras

Durante a reunião, os parlamentares da FPA reconheceram os avanços alcançados com as parcerias firmadas não só com o Banco do Brasil, mas também com o Banco do Nordeste. No entanto, ainda demonstraram preocupação com outros prazos de renegociações de dívidas de crédito rural que se encerram no fim deste ano, principalmente no que tange a agricultura familiar, prevista na Lei 13340/2016.

Para o deputado Júlio César (PSD/PI), a prorrogação é de vital importância para a sustentabilidade do setor. “Esse adiamento, do Funrural, da Lei 13340/2016 e da Resolução 4.519/16, que trata dos estados atingidos pela seca, garante a manutenção da competitividade e o ganho de capital ao setor produtivo brasileiro como um todo”. Para Júlio César, a aprovação do projeto de lei que trata do passivo do Funrural, que acabou por incluir a prorrogação da Lei 13340/2016, é de extrema necessidade e urgência. “Não podemos deixar milhares de produtores em completa desassistência”, ressaltou o parlamentar.

A vice-presidente da FPA, deputada Tereza Cristina (Sem Partido/MS) ressaltou a importância desse constante diálogo com o Banco do Brasil e instituições financeiras que operam com crédito rural. A deputada já sinalizou uma próxima reunião com o Banco do Brasil para tratar não só da prorrogação dos prazos que já se encontram apertados, mas também das condições oferecidas aos pequenos produtores nas renegociações de dívidas. “As condições melhoraram, mas ainda carecem de adequações pontuais frente às dificuldades enfrentadas por alguns segmentos de produção, como leite, cebola, alho e arroz nos últimos tempos. Vamos buscar soluções para todos”, garantiu a vice-presidente.

Rapidez no acesso ao crédito

Na ocasião, o Banco do Brasil também anunciou a nova plataforma tecnológica para acesso mais ágil ao credito rural, o Custeio Digital. Agora, o produtor poderá solicitar o crédito por meio de telefone ou tablet. Segundo o diretor do BB, Marco Túlio, uma operação que durava cerca de 20 dias vai demorar um dia. Para avaliação de imóvel rural, por exemplo, o tempo vai passar de 30 dias para 44 segundos.

Fonte: Farming Brasil

BB fará mudanças para ficar mais competitivo no mercado

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Após o desligamento de 9,4 mil empregados, além do fechamento de 402 agências, o que resultou numa economia estimada em R$ 3,1 bilhões, o Banco do Brasil (BB) prepara uma nova reestruturação. Mais enxuta que a anterior, a reformulação terá foco no remanejamento de pessoal entre as diversas praças para reforçar o atendimento aos clientes onde há maior demanda. Os empregados que aceitarem a mudança receberão um incentivo financeiro para o deslocamento e, em alguns casos, podem ser até promovidos.

Também está em estudo a abertura de um novo programa de desligamento incentivado, com o pagamento de até 12 salários extras. A novidade é que o público-alvo irá além dos mais de oito mil empregados que já podem se aposentar. Quem ainda estiver na ativa e quiser deixar de trabalhar na instituição financeira, mesmo sem tempo de contribuição para solicitar um benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), poderá aderir ao plano de demissões. A ideia é similar ao plano de demissão voluntária oferecido pelo governo federal aos servidores públicos.

Interlocutores do presidente do BB, Paulo Rogério Caffarelli, explicaram que a medida é natural após um grande programa de reestruturação e terá como foco aumentar o nível de eficiência do banco público. Segundo um deles, algumas praças em que há menor demanda estão com excedente de mão de obra. Com isso, os funcionários receberão um estímulo para mudar de cidade ou estado. “Isso é muito comum nos bancos privados e nem tanto no BB. Queremos melhorar a qualidade do serviço prestado”, disse.

Além disso, a estratégia da instituição financeira é de reforçar ainda mais os escritórios digitais. Atualmente, 72,1% do total de acessos às contas é feito por dispositivos móveis e por computadores. Mais de 21 milhões de clientes, entre pessoas físicas e empresas, utilizam esses canais. Em março de 2011 eram 11,4 milhões. Portanto, houve um crescimento de 89% em seis anos.

Também está em discussão a instituição de uma comissão para os trabalhadores que vendem produtos e serviços para clientes, nos moldes da remuneração variável paga por bancos privados. As comissões já existentes não seriam alteradas. O leque de medidas em estudo ainda inclui a possibilidade de terceirização de alguns setores do banco, entretanto, não há uma definição sobre o tema e a tendência é de que o assunto não faça parte do programa em debate.

Todas as medidas ainda precisam ser votadas pelo Conselho Diretor do banco, formado pelo presidente e pelos vice-presidentes, além de apreciadas pelo Conselho de Administração e receber o aval da Secretaria de Coordenação e Governança de Empresas Estatais (Sest) do Ministério do Planejamento.

Efeitos

Antes da primeira reestruturação, o BB gastava com a folha de pagamento pelo menos R$ 3 bilhões a mais que os concorrentes diretos. No primeiro semestre de 2016, a instituição desembolsou R$ 9,3 bilhões com a remuneração dos empregados. No mesmo período, os salários dos funcionários, somados aos encargos e benefícios, custaram ao Bradesco R$ 6,5 bilhões, e ao Itaú Unibanco, R$ 5,8 bilhões.

O balanço do terceiro trimestre do BB mostrou que as medidas tomadas no fim do ano passado influenciaram positivamente a rentabilidade da instituição financeira. Nos nove primeiros meses de 2017, em comparação com o mesmo período do ano passado, as despesas com pessoal encolheram 5,7%, passando de R$ 15 bilhões para R$ 14,1 bilhões. Já as despesas administrativas caíram 2,8%, de R$ 24,2 bilhões para R$ 23,5 bilhões. Com isso, o lucro líquido teve expansão de 11,8% e subiu de R$ 7 bilhões para R$ 7,9 bilhões.

Além de melhorar os resultados, o BB tem sido beneficiado pela retomada da geração de empregos e do crescimento. A inadimplência das operações de crédito acima de 90 dias caiu de 4,11%, no segundo trimestre, para 3,94% no terceiro trimestre deste ano, em movimento que interrompeu a trajetória ascendente iniciada em dezembro de 2016. Procurado, o BB informou “que não aprovou medidas que confirmem essas suposições”.

Mais escritórios digitais

A reestruturação iniciada pelo Banco do Brasil no fim do ano passado tem por objetivo aumentar a rentabilidade da instituição financeira. A primeira mudança feita pela gestão de Paulo Rogério Caffarelli foi nas diretorias. Das 27 existentes, duas foram extintas: a de Crédito Imobiliário (Dimob) e a de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas (Diref), cujas atribuições ficaram concentradas na Diretoria de Governança de Entidades Ligadas.

Perderam os cargos 10 diretores e outros cinco mudaram de área. A Diretoria de Estratégia da Marca foi dividida em Estratégia e Organização e Marketing e Comunicação. Mesmo com a extinção da Dimob, o banco manteve os financiamentos de imóveis por meio do programa Minha Casa Minha Vida.

O BB transformou 379 agências em postos de atendimento. Desse total, 176 ficam em municípios pequenos, onde o BB é a única instituição financeira. Além disso, 402 unidades foram desativadas em cidades grandes e médias. Essas medidas implicaram economia de R$ 450 milhões anuais, com o enxugamento da estrutura e a redução do gasto com pessoal. Outros R$ 300 milhões foram poupados com transporte de valores, segurança, aluguéis e taxas.

Vinte e oito superintendências regionais de varejo e três de governo deixaram de existir no organograma. Tiveram as atividades encerradas dois centros de serviço e sete gerências regionais de controle interno. Mas o processo não consistiu só de cortes. Foram ampliados 12 escritórios de negócios digitais e 34 serão criados.

O plano de aposentadoria incentivada (PAI) teve adesão de 9,4 mil empregados. Quem optou pelo desligamento do banco recebeu 12 salários extras mais um bônus de um a três salários, a depender do tempo de casa.

A reestruturação também revisou o Plano de Funções de 2013, buscando ampliar em até 8 mil o número de funcionários com jornada de seis horas. Os funcionários optaram, de forma voluntária, a qualquer tempo, pela redução do período de trabalho. O público-alvo da reestruturação eram assessores de unidades estratégicas, além de assessores de superintendências e órgãos regionais de gestão de pessoas.

BB

Fonte: Correio Braziliense

Desmonte dos bancos públicos é tema de debate na Câmara

Publicado em: 07/12/2017

A Câmara dos Deputados debateu, nesta terça-feira (5), em comissão especial, os impactos da reestruturação dos bancos públicos na economia brasileira. Segundo o deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), autor do requerimento para realização do debate, a questão central é discutir a defesa da soberania nacional. “Já entregaram os bancos regionais. Estas instituições (públicas, especialmente Banco do Brasil, BNDES e Caixa Econômica Federal, mas também os bancos estaduais) estão sendo anunciadas como parte de um processo de reestruturação do sistema financeiro brasileiro. Como pensar a indústria sem o BNDES? É o esvaziamento das instituições públicas do país. Não aceitamos a privatização dos bancos públicos”, declarou.

O parlamentar criticou a chamada reestruturação em vez de às respectivas recuperações. “Nós temos o dever de legar às próximas gerações instituições públicas na área financeira mais sólidas e mais completas, mais capazes de produzir o desenvolvimento do que as gerações anteriores. Nós estamos falando aqui de instituições seculares. E não podemos imaginar que elas estão superadas, muito pelo contrário. Deveríamos pensar em reestruturação no sentido de fortalecê-las e não de esvaziá-las”, defendeu.

Sob gestão de Michel Temer, o BNDES reduziu de R$ 50 para R$ 19 bilhões as linhas voltadas para inovação, máquinas e equipamentos, bens de capital, exportação pré-embarque e projetos transformadores.

Criado em 1922 para o desenvolvimento nacional e estruturação do financiamento da indústria, o BNDES tinha mais recursos para crédito que o Fundo Monetário Mundial e que o Banco Mundial. De 2003 até recentemente o banco foi o mais sólido e estável instrumento do financiamento da indústria do país.

Entre as maiores instituições bancárias do país em oferta de crédito imobiliário, com 8,63% de participação, o Banco do Brasil vem mudando seu campo de atuação, reduzindo este tipo de operação– atualmente, a carteira do banco nesta modalidade de empréstimo está em R$ 53 bilhões. O BB perde apenas para a Caixa Econômica Federal (CEF), que ocupa o primeiro lugar, com participação de 51,72% do mercado.

“Quando você ameaça a Caixa, você está ameaçando a possibilidade de quem ainda não tem sua casa própria de ter um financiamento. Porque os bancos privados não financiam a população de baixa renda, especialmente as famílias que ganham até R$ 1.800”, disse o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenar), Jair Pedro Ferreira.

Até o primeiro trimestre, só o BB totalizou o fechamento de 551 unidades e a Caixa encerrou as atividades de 131 agências, além do enxugamento de mais de 13 mil postos de trabalho, contando as vagas de estagiários, conforme relatório das instituições.

Presidente da Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), Reinaldo Fujimoto, contabiliza a perda 10 mil trabalhadores com o incentivo à aposentadoria, recentemente indicado pela diretoria. “Muitas agências serão fechadas. A população menos favorecida, a pessoa que trabalha com agricultura, e que precisa dessa agência não será mais assistida. Essas pessoas terão que se deslocar 30 quilômetros ou mais. A quem interessa de fato esse desmonte?”

A meta para tornar o Banco do Brasil “mais leve” apresentada internamente, segundo os funcionários, era de uma redução que poderia chegar a até 18 mil do atual quadro, que conta com 115 mil profissionais.

Em junho deste ano, o secretário geral da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), Carlos de Souza, denunciou “terrorismo psicológico” contra os funcionários do Banco do Brasil no processo de reestruturação. “As informações sobre demissões não foram dadas em discussões com os funcionários, não chegaram aos sindicatos e entidades ou mesmo nas agências”, criticou.

Em outubro, os trabalhadores do setor financeiro realizaram ato na Câmara apontando um desmonte dos bancos públicos pelo governo Temer. Paulo Vinicius, secretário de Relações do Trabalho da Central de Trabalhadores do Brasil (CTB), definiu a venda da Caixa como um “crime de lesa-pátria”.

Fonte: Rede Brasil Atual

Call center do BB gera até 5 mil empregos em Salvador

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O call center do Banco do Brasil vai passar a funcionar em Salvador a partir de março do ano que vem. O protocolo de intenções será assinado em janeiro. Serão gerados 5 mil empregos diretos, e a mão de obra será treinada pela prefeitura de Salvador, em parceria com o Senac.

A notícia positiva para a Bahia foi divulgada ontem pelo prefeito ACM Neto, durante apresentação do programa Salvador 360 a empresários paulistas na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

A prefeitura está oferecendo, por meio do Salvador 360, isenção de 50% de IPTU por 36 meses para instalação de empresas de teleatendimento e telecobrança, desde que gerem mais de 500 postos de trabalho.

Outra iniciativa para atrair investimentos, objetivo maior do Salvador 360, é a redução do ISS de 5% para 2% no caso de empresas de telecobrança.

Tudo isso para atrair empresas do setor. O Banco do Brasil possuía em Salvador apenas uma unidade de teleatendimento, com 1,5 mil empregados.

Geração de renda

A partir de março, diante do acerto com a prefeitura, toda a parte de telecobrança do Banco do Brasil para o país inteiro também será feita a partir do call center instalado em Salvador.

O call center vai funcionar no bairro do Cabula, no mesmo prédio onde ficava a Oi. “Já abrimos mão de R$ 65 milhões em impostos dentro do Salvador 360. E esse call center é um investimento importantíssimo pela geração de emprego e renda que irá proporcionar”, afirmou o prefeito.

Ajuste fiscal

ACM Neto afirmou que o encontro com empresários em São Paulo visou captar novos investimentos. “Queremos chamar a atenção de empresários do Brasil inteiro para as oportunidades que Salvador está gerando com esse programa, que só foi possível porque fizemos, no primeiro mandato, o nosso ajuste fiscal, equilibramos nossas contas e passamos a ter capacidade de realizar obras de impacto. Isso sem falar que reformamos a legislação, como o PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano), Louos (Lei de Ordenamento, Uso e Ocupação do Solo) e, mais recentemente, o novo Código de Obras da Cidade”, disse.

Ao lado dos secretários municipais de Desenvolvimento Urbano, Sérgio Guanabara, Cultura e Turismo, Cláudio Tinoco, e da Comunicação, Paulo Alencar, além do chefe de Gabinete, João Roma, e do presidente da Rede Bahia, Antônio Carlos Júnior, o prefeito anunciou que na segunda-feira estará no ar o Portal Simplifica, ferramenta para incentivar investimentos, inicialmente na construção civil.

Fonte: A Tarde

BB lança fintech para venda de previdência privada

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Comercializar produtos de previdência complementar digitalmente e de forma rápida. Essa é a ideia da Ciclic, startup formada a partir de uma joint venture entre BB Seguridade e Principal Financial Group.

A startup quer incentivar as pessoas a investir a partir da definição de planos de vida, como comprar a casa própria ou abrir o próprio negócio. Ao selecionar uma meta, uma tela de simulação deve ser preenchida pelo usuário com o montante que quer juntar e em quanto tempo, desde períodos curtos, como um ano, até mais de vinte anos.

As opções de investimento são voltadas principalmente aos perfis de investidores mais moderados, mas que buscam algo mais vantajoso do que a poupança. Segundo as instituições, os investimentos aliam baixa volatilidade a uma boa lucratividade.

Os planos de investimento não cobram taxa nos saques, mas o investidor precisa pagar uma taxa de 2% ao ano pela administração. Como a fintech surgiu digital, é possível realizar o investimento em previdência pelo celular ou pelo site da Ciclic.

Fonte: Jornal DCI

Estatais cortaram 33 mil funcionários neste ano, aponta Ministério do Planejamento

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O Ministério do Planejamento acredita que as estatais encerrarão o ano com menos de 500 mil funcionários, o que, se confirmado, representará 50 mil empregados a menos que em 2015, divulgou a pasta ontem. O quadro de pessoal dessas empresas vem sendo enxugado ano a ano desde 2014. As estatais encerraram o terceiro trimestre com 506,8 mil funcionários, o menor patamar em sete anos.

O secretário de Empresas Estatais do Planejamento, Fernando Antônio Ribeiro Soares, afirmou que a redução se deve aos Programas de Desligamento Voluntário (PDVs) que vêm sendo implementados pelas empresas. Somente neste ano, 15 estatais realizaram PDVs, entre elas a Caixa, a Eletrobras, a Infraero e os Correios. “O objetivo desses programas é recuperar as estatais, reduzir custos, elevar a produtividade e aproximar os seus indicadores dos de mercado. Há ainda rescaldo dos PDVs, e acreditamos que terminar o ano com menos de 500 mil funcionários nas estatais é plenamente factível”, afirmou Soares.

A estatal que mais reduziu seu quadro de pessoal em 2017, na comparação com 2016, foi a Caixa, com uma queda de 7,5% (de 94,9 mil empregados passou para 87,7 mil). O que menos reduziu foi o Banco do Brasil (BB), com uma queda de 2,6% (de 102,4 mil para 99,8 mil empregados). Em tempos de ajuste fiscal, somente 37,4% dos investimentos previstos no orçamento das estatais foram executados, divulgou o Ministério do Planejamento. É o menor percentual desde 2000, quando começa a série histórica.

A Petrobras executou 40,7% dos investimentos orçados; as estatais do setor financeiro, como BB e Caixa, executaram 26,7%; a Eletrobras, 23,4%; e as demais empresas, 24,7%. A pasta ainda divulgou que o número de estatais ativas vem se reduzindo. Em 2016, havia 154 estatais ativas; o número caiu para 149 no terceiro trimestre deste ano. “Isso está em linha com o cenário fiscal que enfrentamos. Na busca do equilíbrio das contas públicas, o ajustamento do tamanho do Estado é necessário. Isso se reflete também na redução do número de estatais”, afirmou Soares. “Temos que pensar quais as atividades essenciais e fazer as contas. Posso pensar que uma determinada empresa, necessária há anos, hoje não é mais.”


Acordos de leniência devem garantir R$ 24 bilhões aos cofres

Os acordos de leniência firmados pelo Ministério Público Federal (MPF) com empresas investigadas em casos de corrupção devem gerar o recebimento de R$ 24 bilhões aos cofres públicos. O número faz parte de balanço da Procuradoria-Geral da República (PGR) divulgado ontem, em evento para o Dia Internacional de Combate à Corrupção.

De acordo com o balanço da PGR, foram firmados 18 acordos de leniência – espécie de delação premiada firmado pelas empresas. O levantamento da Procuradoria não indica quais acordos foram considerados. As empresas investigadas na Lava Jato têm lançado mão dos acordos de leniência quando os executivos aderem à delação premiada.

A maior multa estabelecida em acordos desse tipo foi a da J&F, que concordou com pagamento de R$ 10,3 bilhões. O balanço da PGR também indica a delação premiada como um “fator importante para aprimoramento do trabalho de combate à corrupção”. De acordo com os números da PGR, cerca de 200 pessoas tiveram acordos de delação homologados apenas nos processos em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Operação Lava Jato.

Somando a atuação da PGR, que atua perante o Supremo, como a do MPF na Justiça de primeira instância, a Lava Jato já soma 293 acordos de delação.

Fonte: Jornal do Comércio

BB integra grupo das marcas mais valiosas do país, revela pesquisa

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A Interbrand, empresa que faz consultoria global para marcas, divulgou o seu ranking anual com as empresas mais valiosas do mercado nacional. Itaú, Bradesco, Skol, Brahma e Banco do Brasil se mantêm como as 5 marcas mais valiosas do Brasil pelo segundo ano seguido.

O Itaú está na primeira posição, avaliado em mais de R$ 28 bilhões. Para se ter uma ideia da diferença entre as duas primeiras posições, o Bradesco, que vem logo em seguida, está avaliado em pouco mais de R$ 22 bilhões.

Das 25 empresas da lista, 20 apresentaram bons crescimento do ano passado pra cá. As variações apontam para até 18% de crescimento de algumas marcas.

A novidade do ranking fica por conta da rede de laboratórios de medicina, a Fleury, que com um patrimônio avaliado em R$ 413 milhões estreia na 25ª posição. Além de entrar para a lista, ela se torna a primeira marca do setor da saúde a integrar o ranking de empresas mais valiosas do Brasil.

Somadas, todas as empresas da lista resultam em R$ 116,7 bilhões, um aumento de 6,4% em um ano. Parte desse crescimento se deve às empresas do top cinco do ranking, que juntas somam 75,3% do valor total do levantamento, o que significa um aumento de 2% em relação à 2016.

Vale lembrar que, recentemente, a Interbrand revelou o ranking das marcas mais valiosas globalmente.

Fonte: Portal B9

BB deve ter rentabilidade superior a 10% em 2018, diz presidente

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O Banco do Brasil deve seguir elevando seus níveis de rentabilidade nos próximos trimestres, com índice superior a 10 por cento em 2018, disse nesta quarta-feira o presidente-executivo do banco, Paulo Caffarelli.

“Devemos ter um índice de dois dígitos baixos no ano que vem”, afirmou Caffarelli durante a apresentação para a Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec).

Fonte: Jornal Extra

BB terá R$ 7 bilhões a mais para emprestar a clientes

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O Banco do Brasil terá quase R$ 7 bilhões extras para emprestar livremente aos clientes. O espaço para as novas operações foi criado nesta quinta-feira, 30, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) que alterou a destinação dos recursos depositados nas cadernetas de poupança rural, segmento em que o BB tem 92% do mercado.

A decisão reduziu o direcionamento obrigatório dos depósitos da poupança rural para o crédito do campo, de 65% para 60%. Ao mesmo tempo, aumentou a fatia que pode ser aplicada livremente, de 14% para 19%.

A medida foi tomada porque há recursos excedentes na oferta de financiamento rural diante da maior captação em outras duas fontes: depósitos à vista e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).

O CMN também fixou pela primeira vez o limite global para as operações de crédito bancário com órgãos e entidades do setor público em 2018. O limite será de R$ 24 bilhões, sendo até R$ 17 bilhões em operações com garantia da União e R$ 7 bilhões sem garantia.

O limite leva em conta as metas da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e não gera impacto fiscal para a União. Em 2017, o limite foi de R$ 17 bilhões com garantia e R$ 3 bilhões sem garantia.

O CMN também alterou as regras de aplicação de fundos de pensão brasileiros no exterior. A resolução faz parte do esforço do governo brasileiro em promover a liberalização dos fluxos de capitais, tendo em vista a candidatura de ingresso do Brasil na OCDE.

Fonte: Jornal O Estado de S.Paulo

BB prevê expansão do crédito em 2018 liderado por pessoa física, agronegócio e PME

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Os segmentos pessoa física, agronegócio e pequenas e médias empresas vão liderar o crescimento do crédito do Banco do Brasil em 2018, segundo apresentação do banco publicada nesta quarta-feira.

O documento, encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), será apresentado nesta tarde durante encontro com analistas da Apimec e investidores.

A apresentação mostra também que o BB projeta para 2018 despesas menores com provisões, despesas administrativas crescendo abaixo da inflação, melhora gradual da qualidade da carteira, crescimento das receitas com tarifas acima da inflação e melhora da rentabilidade.

Fonte: Portal Terra

Em meio à pressão do BB, Mapfre troca executivos brasileiros por espanhóis

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Enquanto renegocia a parceria com o Banco do Brasil, a seguradora espanhola Mapfre está promovendo uma relevante dança das cadeiras entre o Brasil e a Espanha. A troca atinge diretores com cerca de 20 anos de casa. Um deles é o da área corporativa de negócios e clientes, Dirceu Tiegs, que deve ser substituído por um executivo espanhol em breve. Também para o lugar do diretor de Automóvel e Massificado do Grupo, Jabis Alexandre, que está de saída, virá um talento hispânico. Ainda no segmento auto, o diretor de sinistros, Rogério Esteves, também deixa a casa. A área tem dado resultados negativos, o que sempre desagradou ao BB.

Vida de casado

A Mapfre também teria trazido espanhóis para comandar comitês com foco nas áreas de administração e finanças e tecnologia. As mudanças, que tiveram início após o espanhol Luis Gutiérrez Mateo assumir o comando do Grupo BB Mapfre, ocorrem em meio ao avanço da renegociação da parceria entre o banco público e a seguradora. As conversas estão avançando. Há quem diga, inclusive, que o casamento, que já dura seis anos, pode se resumir apenas às áreas de seguro de vida e rural.

Com a palavra

Procurada, a Mapfre informou que a “mobilidade internacional e local de executivos da companhia em suas diversas geografias, de e para o Brasil, faz parte de sua estratégia de transferência tecnológica e de valorização de sua equipe”. Reafirmou ainda seu “objetivo global de crescimento rentável e de conquista de eficiências operativas e que busca de forma permanente melhorias em seus negócios, canais e parcerias estratégicas”. O BB não comentou.

Fonte: Jornal O Estado de S.Paulo

Eleições 2018: Conheça o processo eleitoral para conselheiros do Economus

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Em 2018, o Economus realizará eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Este é um momento de democracia e a participação de todos é fundamental para garantir que seus interesses sejam representados. Serão eleitos um representante para o Conselho Deliberativo, um para o Conselho Fiscal e seus respectivos suplentes.

Para demonstrar de forma transparente e fácil todo o processo eleitoral e suas etapas regulamentares, foi criado um hotsite exclusivo para as Eleições 2018.

Os participantes ativos e assistidos podem atuar de duas formas: escolhendo candidatos para representá-lo e/ou concorrendo a um dos cargos. As inscrições dos candidatos podem ser realizadas de 01 a 23 de fevereiro e a votação ocorrerá de 9 a 20 de abril.

Acesse o hotsite das Eleições 2018 (clique aqui) para conhecer o processo eleitoral e o cronograma completo. Informe-se e participe!

O Economus é de todos os participantes e este é o momento de eleger representantes que participarão das decisões que determinarão o futuro do Instituto.

Fonte: Economus

Bradesco vence BB em licitação da folha de pagamento da Prefeitura do Recife

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A Prefeitura do Recife realizou, nesta segunda-feira(04), licitação para escolha da instituição financeira que passará a prestar, de forma exclusiva, serviços referentes à centralização e processamento de créditos da folha de pagamento dos servidores ativos e aposentados do município. Os bancos Bradesco e Santander participaram da disputa realizada na modalidade pregão presencial com maior lance ofertado. O banco Bradesco venceu o leilão, realizado pela Secretaria de Finanças do Recife, e arrematou a folha por R$ 129 milhões com ganho adicional de R$ 49 milhões ao preço mínimo de R$ 80 milhões estabelecido no edital. O secretário de Finanças, Ricardo Dantas, acompanhou todo o processo licitatório, que iniciou às 10h07 e encerrou às 12h07, realizado no 12 ° andar do edifício-sede da prefeitura.

Atualmente, o pagamento da folha dos mais de 38 mil servidores, entre ativos, aposentados, e pensionistas da Prefeitura do Recife é administrado pelo Banco do Brasil e gira em torno de R$ 174 milhões mensais, valor bruto. “Trata-se de uma relação de 18 anos com o mesmo banco, que nesse período, além da folha de servidores, também presta serviços referentes a conta única do município e ao pagamento de fornecedores”, ressalta Ricardo Dantas, acrescentando que, de comum acordo, o Banco do Brasil deixará de executar os serviços apenas da folha, permanecendo ainda com as outras duas atribuições.

O secretário Ricardo Dantas avaliou como positiva toda a tramitação do processo, destacando a transparência e participação das instituições financeiras interessadas no leilão. “Realizamos uma audiência pública, no dia 18 de outubro deste ano, que marcou o início do processo, e contou com a participação de representantes das cinco maiores instituições financeiras do país, Itaú/Unibanco, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. “Nessa audiência foi apresentada a minuta do Termo de Referência da licitação, e detalhadas as informações sobre o pagamento dos servidores e regras do certame, ao tempo em que puderam ser levadas em consideração as valiosas sugestões dadas para a elaboração do Termo de Referência”, ressaltou Dantas.

Processo para implantação

O Bradesco prestará o serviço por 60 meses.

O prazo para assinatura do contrato é de dois dias úteis a partir da homologação da licitação, e de cinco dias para o pagamento.

Os preparativos para a transição da instituição financeira responsável pelo pagamento da folha de servidores ocorrerão em 90 dias contados a partir da data de assinatura do contrato.

Fonte: Prefeitura de Recife

BB acompanha Copom e faz oitavo corte de juros em 2017

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O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (6), nova redução das taxas de juros para pessoas físicas e jurídicas, em linha com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que cortou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, agora em 7% ao ano. Esta é a oitava queda consecutiva de juros no Banco do Brasil ao longo deste ano. As novas taxas entram em vigor nas agências e demais canais de relacionamento do BB já a partir da próxima segunda-feira, dia 11.

VEÍCULOS TÊM TAXAS MAIS EM CONTA NO CANAL MOBILE

O BB vai reduzir suas taxas nas linhas de financiamento de veículos. Agora, para veículos novos e seminovos a taxa mínima passará para 0,95% ao mês, ante 0,99% ao mês cobrados até então, para operações contratadas via canal mobile (APP BB).

Para as linhas de empréstimo pessoal, a taxa mínima será reduzida de 3,10% ao mês para 3,06% ao mês, para aqueles que recebem proventos pelo Banco.

Nos empréstimos em que o cliente oferece seu imóvel como garantia, as taxas praticadas pelo BB serão reduzidas de 1,44% ao mês para 1,40% ao mês, na faixa mínima, e de 1,90% para 1,86% ao mês, no patamar máximo.

JUROS MAIS BAIXOS TAMBÉM PARA EMPRESAS

O Banco do Brasil também reduzirá os juros para três linhas da pessoa jurídica. Na linha desconto de cheque, as taxas mínimas passarão para 1,15% ao mês ante os 1,19% ao mês cobrados atualmente.

Os juros para a linha BB Giro Digital também ficarão mais baixos. A taxa mínima sai dos atuais 2,51% ao mês para 2,47%. Já a taxa mínima para antecipação de crédito ao lojista (ACL), passa de 1,18% ao mês para 1,14% ao mês, no menor intervalo.

Fonte: Banco do Brasil

Excesso de liquidez pressiona grandes bancos brasileiros

Publicado em: 01/12/2017

Os maiores bancos do Brasil têm tantos ativos de alta liquidez que estão tentando se livrar deles.

Com crédito levando mais tempo do que o esperado para se recuperar, as principais instituições financeiras estão lutando para encontrar maneiras de aplicar os depósitos que captam de clientes, o que tem elevado o caixa e os ativos mais líquidos das instituições financeiras. Ao mesmo tempo, a queda acentuada dos juros limitou o retorno dos bancos com o investimento de seus ativos de maior liquidez. É uma situação que tem inquietado alguns analistas.

“A maior preocupação com o excesso de liquidez seria o impacto potencial nas margens”, afirmou Tito Labarta, analista do Deutsche Bank. “No passado, com taxas de juros mais elevadas, você simplesmente investia em títulos do governo e tinha um retorno bastante decente. Mas agora, isso é mais difícil com as taxas de juros caindo.”

Os maiores bancos brasileiros têm muito mais do que o percentual mínimo exigido em ativos de curto prazo — chegando a até três vezes mais do que o necessário. O Banco Central determina que grandes instituições financeiras mantenham ativos de alta liquidez equivalentes a pelos menos 80 por cento da saída líquida de caixa projetada em uma eventual crise. O índice mínimo de liquidez de curto prazo (LCR, em inglês) vai ser ampliado para 90 por cento em 2018 e 100 por cento em 2019.

Cobertura

Atualmente, o LCR do Banco do Brasil, maior do País em ativos, é mais que o triplo do que precisaria ser, em 260,2 por cento. E isso após recuar de um patamar de 443,5 por cento no ano passado, diante não da redução dos ativos líquidos, mas sim das exigências maiores do BC para saídas de caixa em cenários de estresse.

O Itaú Unibanco Holding, o maior em valor de mercado, trabalha com LCR de 200,7 por cento; o Banco Bradesco, com 154,4 por cento; e o Banco Santander Brasil, com 133 por cento.

Para diminuir parte dessa liquidez de curto prazo, seria preciso que o crédito crescesse, mas essa variável não acompanhou a recuperação da economia brasileira. A carteira total de empréstimos no sistema bancário encolheu 1,4 por cento nos 12 meses até outubro para R$ 3,05 trilhões, de acordo com dados do BC.

“Esta é uma das razões pelas quais os bancos estão abrindo suas plataformas, permitindo que os clientes comprem investimentos financeiros de outras instituições: a liquidez de curto prazo excedente”, afirmou Carlos Macedo, analista do Goldman Sachs Group, acrescentando que a demanda por crédito segue fraca e que os bancos ainda estão conservadores na hora de conceder empréstimos.

Uso dos recursos

Para não deixar dinheiro parado, os bancos estão recomprando ações ou fazendo aquisições, disse Macedo. Segundo ele, ao longo dos últimos dois anos, o Itaú recomprou aproximadamente R$ 1 bilhão em ações todo trimestre. Além disso, o banco anunciou há pouco mais de um ano a compra da operação de varejo do Citigroup no Brasil e em maio anunciou a aquisição da XP Investimentos.

O Bradesco recebeu sinal verde das autoridades para comprar a divisão local do HSBC Holdings em meados do ano passado. Macedo espera recuperação plena do crédito em 2019, após um aumento modesto no ano que vem. Segundo ele, os bancos precisarão continuar cortando custos para manter a lucratividade nos níveis atuais, inclusive fechando agências e investindo em tecnologias que produzam economias de longo prazo.

“Com a Selic caindo, margens menores no ano que vem estão praticamente telegrafadas”, disse Macedo. “A questão é quanto elas vão diminuir.”

Fonte: Exame

Grupo Segurador BB e Mapfre é uma das organizações mais sustentáveis do país

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Mais uma vez, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre foi considerado uma das empresas mais sustentáveis do Brasil pelo Guia Exame de Sustentabilidade – o maior e mais respeitado levantamento sobre desenvolvimento sustentável do país.

Além de ser novamente a única seguradora presente no guia, o GRUPO foi destaque do capítulo Instituições Financeiras, ao lado de outras duas empresas, ambas do segmento bancário.

“Fazer parte dessa seleta lista nos dá a satisfação de sabermos que o nosso trabalho para integrar a sustentabilidade na estratégia do grupo está sendo reconhecido pelo mercado, além de trazer resultados positivos para o negócio e para a sociedade”, destaca Marcos Ferreira, presidente do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre nas áreas de Auto, Seguros Gerais e Affinities.

No capítulo Instituições Financeiras, a matéria sobre o grupo apresenta algumas das iniciativas promovidas pela empresa como a Academia de Sustentabilidade, que já capacitou mais de 5 mil pessoas desde 2012 e reforça o papel do GRUPO como indutor de boas práticas em sua cadeia de valor.

Outro destaque é o projeto de educação financeira e comercialização de um seguro destinado à prestação de serviços e reembolsos de gastos funerários no Conjunto Palmeiras, na periferia de Fortaleza (CE) – fornecendo apoio oportuno para que os familiares superem esse momento delicado com a mitigação do impacto financeiro.

Uma das principais características de inovação desse projeto está na forma de comercialização do seguro, que também pode ser adquirido por meio do aplicativo Palmas e-Dinheiro, e na instalação de sinal de wi-fi em pontos estratégicos, como praças e centros comunitários, para uso gratuito da comunidade. Até o momento, cerca de 30 agentes comunitários foram capacitados para realizar a venda do seguro por meio do aplicativo e 118 jovens participaram dos cursos de educação financeira.

“O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre incluiu a sustentabilidade em seu posicionamento estratégico e, cada vez mais, procura integrar o tema aos produtos e serviços, com a aplicação de tecnologias inovadoras, disseminando, como no caso do projeto do Conjunto Palmeiras, os benefícios do seguro e os conceitos de educação financeira, prevenção e visão de longo prazo. Compromisso, aporte de valor e respeito à sociedade brasileira são o melhor, senão único, caminho rumo a um futuro mais promissor”, completa Roberto Barroso, presidente do GRUPO nas áreas de Vida, Rural e Habitacional.

Em sua 17ª edição, o Guia contou com a participação de 190 companhias, que foram avaliadas por suas estratégias de negócio baseadas em uma gestão de sustentabilidade que integra os aspectos sociais, econômicos, ambientais e de governança.

Sobre o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre

Resultado da união estratégica entre o Banco do Brasil e a MAPFRE Seguros, o GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE conta com mais de 6 mil colaboradores, mais de 65 mil pontos de venda, incluindo corretores e agências bancárias. Possui um dos mais amplos portfólios de produtos do mercado, além de unidades de negócios especializadas, presença territorial abrangente e distribuição multicanal.

Fonte: Portal Mapfre