Brasilprev lança novas estratégias de investimentos em previdência

Publicado em: 04/10/2017

A nova realidade macroeconômica, com a queda da taxa Selic, implica em um cenário de investimento que demanda maior diversificação. Pautada por esse contexto e pelas oportunidades trazidas pela resolução CMN nº 4.444, a Brasilprev lançou, no dia 20 de setembro, novos fundos com características bastante diferenciadas e foco na diversificação de ativos.

RENDA FIXA

A primeira inovação são os fundos FIX Estratégia 2025 e Fix Estratégia 2035, que passam a compor as opções de renda fixa oferecidas pela Brasilprev. Com um conceito inédito em renda fixa, eles adequam de maneira dinâmica a alocação dos ativos do fundo visando aproveitar as melhores oportunidades do cenário econômico, sempre tendo em vista a data-alvo. Assim, quanto mais distante, maior será a alocação em renda fixa de maior prazo e, consequentemente, expectativa de retorno mais elevada. Por outro lado, à medida que se aproxima da data-alvo, o fundo tem alocação focada em títulos de menor prazo, com objetivo de proteção da reserva. Compondo essas estratégias, além de títulos públicos de todos os prazos e características, o mandato prevê alocação em títulos privados e permite alocar até 10% em ativos no exterior.

MULTIMERCADO

Em multimercado, os destaques são os fundos Dinâmico e Multiestratégia. Nestes fundos, o foco será a busca de resultados por meio da alocação estratégica em ativos de renda fixa de curto, médio e longo prazo (índice de preços e prefixados), renda variável, investimento no exterior e moedas, dentre outros. O Dinâmico destina até 20% para renda variável no Brasil, introduz alocações no exterior por meio de estratégias da Principal Global Investors (PGI) e também poderá operar moedas. Já o Multiestratégia destina até 49% para renda variável e, além do investimento no exterior por meio da PGI e moedas, investirá em estratégias diferenciadas de multimercado geridas pela BB DTVM.

Essas novas opções trazem um campo enorme de possibilidades, tanto para aproveitar ganhos com variações nos preços das moedas como para ter acesso a uma gama muito maior de ativos. A título de exemplo, na bolsa nacional é possível acessar menos de uma centena de empresas, já no exterior este número passa de milhares.

“Um veículo de previdência precisa ter um balanceamento que combine diferentes estratégias para potencializar os ganhos dos investimentos. Por isso, buscamos montar um portfolio diferenciado para que o cliente tenha acesso às melhores oportunidades tanto no Brasil quanto no exterior. O olhar permanece para ganhos em períodos maiores, mas sem perder as oportunidades de curto prazo”, explica Paulo Valle, presidente da Brasilprev.

MULTIFUNDOS

Para potencializar o leque de opções de investimentos disponíveis, o cliente Brasilprev conta com o conceito de Multifundos, que permite que ele faça, por meio de um único plano, alocações em diferentes fundos. Além de combiná-los de acordo com seu perfil e poder compor uma carteira diversificada, não há custos para realocar o capital entre as opções disponíveis. Por exemplo: o cliente pode iniciar sua carteira com 30% dos recursos no FIX Estratégia 2025, 30% no Multimercado Dinâmico e 40% no Multimercado Multiestratégia, mas pode mudar isso a qualquer tempo.

“Nessa estrutura, contando com a consultoria especializada do Banco do Brasil e da Brasilprev, é possível configurar em único plano um ‘combo de fundos’. Isso permite ajustar a melhor combinação entre o perfil do cliente e os fundos mais adequados para a sua previdência de acordo com os diferentes momentos de vida (suitability).”, finaliza Paulo Valle.

Sobre a Principal Global Investors (PGI)

A Principal Global Investors (PGI) é uma empresa de gestão diversificada de ativos, membro da Principal Financial Group®, com expertise em renda variável, renda fixa, ativos imobiliários e especializada em serviços de assessoria aos clientes. A PGI gere mais de U$D 420 bilhões, principalmente em planos de previdência e outros clientes institucionais.

Sobre a BB DTVM

A BB Gestão de Recursos – Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (BB DTVM) é a responsável pela gestão dos ativos da Brasilprev. Reconhecida por sua especialidade na administração de recursos de terceiros e dos fundos de investimento dos clientes do Banco do Brasil, a empresa é líder da indústria nacional de fundos de investimentos e carteiras geridas segundo o ranking da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e encerrou julho de 2017 com patrimônio líquido total de R$ 820,8 bilhões e 22,89% de participação de mercado.

Sobre a Brasilprev

Com 24 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguridade Participações, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, um dos maiores bancos do país, e o Principal Financial Group, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. A companhia é uma das maiores empresas de previdência complementar aberta no Brasil, com R$ 217 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de mais de 1,98 milhão de clientes.

Especializada no setor, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, é líder em captação líquida de todo o segmento de previdência privada aberta, com 35,6% de participação. No fechamento do primeiro semestre de 2017 obteve lucro líquido ajustado de R$ 508,6 milhões.

Sua estratégia de vendas é focada em seu principal canal de comercialização: a rede de agências do Banco do Brasil.

Fonte: Segs

Suzano firma contrato de crédito com BB, no âmbito do FDNE

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A Suzano Papel e Celulose informa que celebrou contrato de abertura de crédito fixo com o Banco do Brasil na qualidade de agente operador e repassador dos recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), que prevê crédito de até R$ 260.189.953,00.
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O crédito destina-se ao financiamento de implantação e formação de florestas de eucalipto para extração de celulose, em municípios dos Estados do Maranhão, Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais, a fim de atender à demanda das unidades industriais de Imperatriz (MA) e Mucuri (BA) da companhia.

A carência é de até sete anos; com amortização em duas parcelas semestrais devidas após o término da carência; e juros à taxa fixa de 8% ao ano, pagos junto com as parcelas de amortização do principal.

O contrato tem como garantias a Garantia Fidejussória da Suzano Holding, até o limite de 70%do seu saldo devedor, e Cessão Fiduciária dos Direitos Creditórios da Companhia depositados em conta reserva de liquidez.

O contrato prevê, ainda, que em substituição às garantias constituídas a companhia deverá constituir em favor do Banco do Brasil, no prazo de 180 dias da data de assinatura do contrato, prorrogáveis por até 3 vezes de igual período, garantia hipotecária sobre imóveis da propriedade da Suzano.

Como contrapartida pela outorga da Fiança da Suzano Holding, a Suzano Papel e Celulose deverá pagar à holding comissão de 1,05% ao ano, aplicada sobre o saldo da quantia garantida que deverá ser apurada na data de pagamento da remuneração.

Fonte: Exame.com

Pagamento da folha do Estado do MS muda do BB para o Bradesco

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O governo do Estado do Mato Grosso do Sul anunciou, nesta sexta-feira (29), que a administração do pagamento da folha de servidores ativos, aposentados e pensionistas em breve não será mais feita pelo Banco do Brasil, mas sim pelo Bradesco.

A secretária da Administração, Livânia Farias contou que a mudança acontece porque o contrato com o Banco do Brasil acabou e o Estado achou a proposta apresentada pelo Bradesco no processo de licitação mais vantajosa. A apuração é da jornalista Sandra Macedo, da Rádio Correio.

Livânia Farias garantiu que nenhum servidor será prejudicado pela mudança. Segundo ela, ficou acertado com o Bradesco que novas agências deverão ser abertas para assegurar atendimento a todos os servidores.

A previsão do Estado é que 300 empregos diretos e 200 indiretos sejam gerados nessa transição, que deve ser finalizada no prazo máximo de 90 dias.

Atualmente, o Estado desembolsa cerca de R$ 330 milhões mensalmente com o pagamento de 130 mil servidores. Neste montante estão incluídos também os gastos com prestadores de serviço.

O governo não comentou a possibilidade de o servidor optar pela portabilidade e continuar recebendo suas remunerações pelo Banco do Brasil. No entanto, procurado pelo Portal Correio, o secretário do Procon-JP, Helton Renê, destacou que esse é um direito do servidor, assegurado por Lei Federal.

“Caso prefira, o servidor poderá sim continuar recebendo pelo Banco do Brasil e isso não acarretará a ele nenhum custo ou taxa. A portabilidade é um direito e, portanto, gratuito”, enfatizou Renê.

Fonte: Correio do Estado/MS

Com BB fora da transação, plano da CCPR para a Vigor fica em xeque

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A cerca de 20 dias do prazo para a Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais Ltda (CCPR) pagar à Vigor os R$ 600 milhões referentes ao exercício da recompra da fatia de 50% da empresa na Itambé Alimentos, o financiamento da operação pode estar em xeque.

O Banco do Brasil não está mais à frente do pool de bancos que iria financiar ou buscar eventuais investidores para a CCPR – que tem 50% da Itambé – recomprar a participação da Vigor na companhia. De acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, a tarefa de “amarrar a operação junto com outros bancos” agora está nas mãos do Banco Mercantil do Brasil, instituição financeira de porte médio com sede em Belo Horizonte (MG).

Segundo as mesmas fontes, a razão para o Banco do Brasil ter saído da transação foi o prazo exíguo para levantar os R$ 600 milhões necessários para financiar a recompra da participação de 50% na Itambé, que foi vendida à Vigor, controlada da J&F, em 2013, por R$ 410 milhões.

No dia 20 de setembro, um mês e meio depois de a Vigor ter sido vendida à mexicana Lala, a CCPR anunciou que iria exercer o direito de preferência e recomprar a participação da Vigor na Itambé. A possibilidade de recompra estava prevista no acordo de acionistas em caso de venda da Vigor. A central tem até 20 de outubro para pagar pela participação adicional e está sujeita a uma multa de R$ 200 milhões se não o fizer, de acordo com fonte a par do negócio.

A opção da CCPR pelo Banco Mercantil do Brasil configura “uma solução caseira”, disse outra fonte, uma vez que ambos são de Minas e a central de cooperativas já é cliente da instituição financeira. Diferentemente do que estava previsto numa eventual operação liderada pelo Banco do Brasil, no caso da transação com o Mercantil, o banco mineiro não entraria com a maior parte dos recursos para o financiamento, acrescentou a fonte. Procurado, o Mercantil do Brasil também não se pronunciou.

Além de obter os recursos para financiar a recompra, a CCPR também precisa do “waiver” de bancos credores, com os quais a Itambé tem R$ 250 milhões em dívidas, uma vez que haverá troca de controle da empresa de lácteos, disse uma outra fonte com conhecimento da operação.

A decisão da CCPR de recomprar a fatia da Vigor na Itambé tem sido vista no mercado como uma tentativa da central de voltar a ter força no comando da empresa de lácteos, uma vez que perdeu poder na companhia quando vendeu a participação de 50% para a Vigor. Também seria uma tentativa de fazer a Itambé voltar a ser uma empresa mineira, o que, inclusive, tem tido apoio de políticos do Estado. No entanto, segunda outra pessoa a par do tema, a obtenção dos recursos não está sendo uma tarefa fácil diante do histórico da CCPR, que quase quebrou antes de vender 50% da Itambé à Vigor.

A compra da Vigor pela Lala foi anunciada no começo de agosto, por R$ 5,725 bilhões. O valor do negócio previa também a aquisição de até 100% da Itambé. Na operação, a Itambé estava avaliada em R$ 1,4 bilhão e a Vigor, em R$ 4,3 bilhões. Sem a Itambé, a Lala vai pagar pela aquisição de até 100% das ações da Vigor R$ 4,325 bilhões.

Analistas do segmento de lácteos avaliam que a Lala sai prejudicada sem a Itambé no negócio. Uma das razões é que a operação, cujos múltiplos já estavam acima dos níveis vistos geralmente no mercado, ficou ainda mais cara. O múltiplo do negócio foi de 21,6 vezes o Ebitda (considerando um Ebitda estimado de R$ 200 milhões) ante 17,4 vezes quando a Itambé estava incluída. Além disso, a empresa mexicana não contará com a oferta de leite dos produtores das 31 cooperativas associadas da CCPR que fornecem a matéria-prima para a Itambé.

Em relatório do dia 21 de setembro analistas do Credit Suisse destacaram o múltiplo elevado da transação, avaliaram que as sinergias para a Lala serão menores sem a Itambé e não descartaram que a mexicana refaça uma oferta por 100% ou por uma parte da Itambé por um múltiplo mais alto.

Contexto

A venda da Vigor à Lala faz parte do pacote de desinvestimento lançado pela J&F, controladora da empresa de lácteos, após a delação dos Batista. A delação dos donos da J&F fez secar o crédito à holding, que teve de recorrer à venda de ativos. Além da Vigor, a J&F vendeu a Alpargatas, a Eldorado Celulose e os negócios de bovinos da JBS no Mercosul.

O contrato de compra e venda da Vigor tem como condição a homologação da leniência da J&F pela Justiça Federal em Brasília. O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, chegou a homologar o acordo em 8 de setembro, mas suspendeu a decisão no dia 11. A suspensão, no entanto, não invalida o acordo de leniência da J&F, que foi homologado em agosto pela 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal. A homologação pela 10ª Vara servia apenas para que outras pessoas ligadas à empresa pudessem aderir ao acordo caso fossem denunciadas.

Fonte: Portal Milk Point

Conselho do Economus anuncia substituto de Lucia Helena

Publicado em: 02/10/2017

Maurício Fernandes Leonardo Júnior foi nomeado diretor superintendente do Economus, no dia 28/09, pelo Conselho Deliberativo em substituição à Lucia Helena Cruz Moya Cuevas, que solicitou aposentadoria no dia 18/09. 

O novo diretor, que possui 31 anos de carreira no Banco do Brasil, é mestre em Engenharia de Produção pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), além de possuir pós-graduação em Contabilidade e Finanças, em Marketing e MBA em Administração.  

Desde 1998 atua como gestor, iniciando sua carreira como gerente de agência em Curitiba. Em Brasília, teve a oportunidade de ocupar os cargos de Gerente de Divisão na Diretoria Comercial e posteriormente o de Gerente Executivo nas Diretorias de Controladoria, Novos Negócios e de Pessoas. 

Em 2008, foi transferido para os Estados Unidos, onde permaneceu durante cinco anos. Neste período, atuou como gerente executivo responsável pela revisão do posicionamento estratégico do Banco do Brasil nos EUA. Foi presidente no Banco do Brasil Money Transfers em Nova Iorque, liderando o desenvolvimento de negócios da empresa em 15 estados americanos. Também exerceu o cargo de gerente adjunto do Banco do Brasil naquela cidade americana.

Seu último cargo foi Chief Operations Officer do Banco do Brasil em Viena, na Áustria, com a responsabilidade de apoiar a gestão do Banco em diversas áreas como RH, Contabilidade, Controladoria, TI & Segurança, Compliance & Controles Internos. Nesta função, gerenciava um centro de apoio e logística que provê serviços para as unidades do BB AG (Portugal, Itália, Espanha, França e Áustria) e do BB S.A na Europa (Inglaterra e Alemanha). Também possui experiência em conselhos Fiscal e de Administração de empresas e instituições como a CASSI, Brasilprev Seguros e Previdência, CPFL Energia e CPFL Geração, Ativos S.A., Fundação Banco do Brasil e BB Money Transfers. 

Fonte: Economus