BB faz auditoria sobre crédito para a Odebrecht

Publicado em: 03/08/2017

Apesar da informação, dada em delação por Marcelo Odebrecht, de que não atendeu a um pedido de propina de Aldemir Bendine quando ele ocupava a presidência do Banco do Brasil, a Odebrecht Agroindustrial obteve crédito de R$ 1,7 bilhão com o banco estatal após o pedido de comissão do executivo. Um segundo pedido de empréstimo de R$ 1,2 bilhão, porém, foi negado meses depois. Atualmente, o BB conclui auditoria interna sobre todos os créditos concedidos à empresa e entregará ao Ministério Público Federal o resultado dessa investigação.

Uma fonte que acompanha o tema no BB informou ao Estadão/Broadcast que o empréstimo de R$ 1,7 bilhão foi aprovado para a subsidiária da Odebrecht quase um ano após o pedido feito pela empresa do setor agroindustrial. Com a decisão, foi renovado o crédito mais antigo que estava próximo do vencimento – operação conhecida como “rolagem” do financiamento. Segundo a fonte, o novo empréstimo teve aumento das garantias e juro mais elevado. A subsidária está pagando em dia as parcelas do crédito.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Portal Revista Isto É

Bancário deve ficar atento às mudanças da reforma trabalhista 

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Com a reforma trabalhista, aprovada pelo Senado em 11 de julho e sancionada pelo presidente Michel Temer dois dias depois, os brasileiros perderão muitos direitos conquistados ao longo de anos. As novas regras entrarão em vigor 120 dias após a publicação oficial, por isso, segundo especialistas, é preciso os trabalhadores ficarem atentos aos seus direitos antes que eles deixem de existir.
 
Para os bancários, o escritório de advocacia Moraes e Lindgren, de São Paulo, aponta alguns dos direitos que sofrerão restrições com a reforma trabalhista. Confira algumas informações importantes abaixo:
 
– As súmulas e enunciados de jurisprudência editados pelo TST e pelos Tribunais Regionais não poderão restringir nem criar obrigações que não estejam previstas em lei;
 
– Não se considerará alteração unilateral a determinação do empregador para que o empregado retorne ao cargo efetivo deixando o exercício de função de confiança, com ou sem justo motivo, não se assegurando ao empregado o direito à manutenção do pagamento da gratificação correspondente, que não será incorporada, independente do tempo de exercício da função;
 
– O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e o seu retorno não será computado na jornada de trabalho;
 
– A não concessão ou concessão parcial do intervalo intrajornada de uma hora de almoço terá natureza indenizatória, e não salarial, e implica no pagamento de apenas o período suprimido, e não mais em uma hora integral.
 
– A reparação de danos morais será limitada, sendo em três salários contratuais se dano de natureza leve, cinco vezes se natureza leve, 20 vezes em natureza grave, e até 50 vezes natureza gravíssima;
 
– A equiparação salarial será devida em caso de idêntica função somente no mesmo estabelecimento empresarial, e não mais na mesma cidade;
 
– A mulher não terá mais direito a intervalo de 15 minutos;
 
– Plano de Demissão Voluntária ou Incentivada para dispensa individual, plúrima ou coletiva, previsto em convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, ensejará quitação dos direitos decorrentes da relação empregatícia;
 
– Na vigência do contrato de trabalho, empregados e empregadores podem firmar termo de quitação anual de obrigações trabalhistas, perante o sindicato da categoria, dando quitação de direitos.
 
– As convenções coletivas e acordos coletivos têm prevalência sobre a lei, sendo que as estabelecidas e acordo coletivo estão acima da convenção coletiva;
 
– O pagamento dos honorários periciais é de responsabilidade da parte sucumbente na perícia, ainda que beneficiária da justiça gratuita.
 
Diante das modificações, é indicado procurar um advogado dedicado à categoria bancária, que terá mais facilidade em instruir o caso, assim como tem maior domínio sobre a legislação referente a essa área de atuação.
 
A AGEBB possui convênio com o escritório de advocacia Moraes e Lindgren, especializado na defesa dos direitos trabalhistas dos bancários. A empresa atua em todo Estado de São Paulo e Minas Gerais, prestando também consultoria jurídica para todo o Brasil.

Prédio do antigo Besc poderia sediar o Centro Cultural Banco do Brasil de Florianópolis

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Já ventila a ideia de transformar o prédio tombado da esquina da Praça 15 de Novembro com a rua Tiradentes em uma unidade do Centro Cultural Banco do Brasil. Florianópolis continuaria com o lugar para atividades do gênero, mas não resolveria o nó da questão: para onde levar a Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, o Memorial Meyer Filho e o Arquivo Histórico Municipal Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, ocupantes do imóvel cedido à prefeitura e que o banco quer de volta com intenções de vender.

Inexplicavelmente, só há CCBB em quatro capitais: Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. São espaços multidisciplinares de agenda sempre cheia, com galerias, auditórios, teatros, cinemas, salas de música, em grandes e imponentes construções. O referido edifício daqui não comporta tal proposta, o que dirá compartilhar a área com os atuais residentes. Magnífico seria instalar no lado antigo do BB do Largo da Catedral, erguido para sediar o extinto Besc (Banco do Estado de Santa Catarina), criado na gestão do governador Celso Ramos no primeiro quinquênio da década de 1960. Seis andares de bela fachada e vazão de público para o calçadão, que fariam a alegria de qualquer arquiteto.

Fonte: Notícias do Dia

Banco Central bloqueia R$ 3,4 mi de Bendine

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O Banco Central, por ordem do juiz federal Sérgio Moro, bloqueou R$ 3.417.270,55 do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine. O confisco foi informado ao magistrado nesta segunda-feira, 31.

Bendine foi preso na quinta-feira, 27, na Operação Cobra, 42ª fase da Lava Jato. O ex-presidente da Petrobras é suspeito de ter recebido R$ 3 milhões em propina da Odebrecht. Nesta segunda, Bendine será ouvido pela Polícia Federal.

Moro decretou o bloqueio de R$ 3 milhões de Bendine, de outros dois investigados na Cobra, os publicitários André Gustavo e Antônio Carlos Vieira Junior e da empresa de ambos, a MP Marketing e Planejamento Institucional e Sistema de Informação LTDA. O confisco superou em R$ 417.270,55 o valor determinado pelo magistrado.

No Banco do Brasil foram confiscados exatamente R$ 3 milhões de uma conta de Bendine. Em outra conta, no Bradesco, foram bloqueados 417.253,09. Na Caixa Econômica Federal foram encontrados R$ 17,46.

A MP Marketing teve R$ 36,41 confiscados.

O BC bloqueou R$ 18.386,81 de Antonio Carlos Vieira Junior – R$ 17.467,58 de uma conta no Banco do Brasil e R$ 919,23 de outra no Safra.

André Gustavo Vieira Junior teve R$ 637.285,53 confiscados – R$ 631.210,15 de uma conta no Banco Original e R$ de outra no Banco BRB.

Fonte: Veja

O presidente do BB e a empreitada de Bendine pela Vale

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O atual presidente do Banco do Brasil, Rogério Caffarelli, foi vice-presidente do BB durante a gestão de Aldemir Bendine. Os dois, porém, mantêm uma relação distante e de desconfiança.

Gente ligada ao mercado diz que Caffarelli tentou ajudar Bendine a assumir o comando da Vale. Era tudo o que Bendine queria, mas não ocorreu.

Fonte: Veja

BB bate recorde histórico de venda de consórcios

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O resultado geral de vendas de consórcios pelo Banco do Brasil bateu recorde histórico. Foram mais de 100 mil cotas vendidas em todas as categorias e canais disponíveis, totalizando R$ 4 bilhões em volume comercializado. Como comparação, no primeiro semestre de 2016, tinham sido vendidas 56 mil cotas, resultando em R$ 2,1 bilhões em vendas. Ou seja, houve um crescimento de aproximadamente 90% nas vendas desta alternativa financeira pelo BB. Os R$ 4 bilhões vendidos em seis meses representam 60% de todas as vendas de consórcios de 2016 inteiro no Banco.

O tripé que permitiu este crescimento no Banco foi:
i. o foco estratégico e aproveitamento de oportunidade de vendas, observando comportamento de clientes na busca por planejamento financeiros que o produto consórcio oferece

ii. vendas em novos canais alternativos (no período, foram R$ 62,3 milhões vendidos pela internet, R$ 422 milhões em parceiros de vendas, como o Banco Postal, e R$ 43,4 milhões via aplicativo para celular – este, em apenas um mês e meio de funcionamento, já que a funcionalidade foi lançada no final de maio deste ano)

iii. e atração de novos públicos a partir de reformulação e desenvolvimento de novos produtos para segmentos específicos, como clientes alta renda ou produtores ruais.

As principais vendas de consórcios no período de janeiro a junho de 2017 foram:

Automóveis: 76 mil cotas – R$ 2,9 bilhões
Imóveis: 4 mil cotas – R$670 milhões
Trator e Caminhão: 1,4 mil cotas – R$239 milhões
Moto: 14 mil cotas – R$204 milhões
Serviços: 3,3 mil cotas – R$24 milhões
Outros Bens Móveis: 1,8 mil cotas – R$ 7,8 milhões

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil anuncia lançamento de chatbot para o Messenger

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Se por um lado o Banco do Brasil é uma das instituições financeiras do país de maior alvo entre os hackers, por outro a empresa fundada pelo Rei Dom João VI está sempre lançando novidades relacionadas ao mundo da tecnologia. Nos próximos dias o BB estará disponibilizando por meio do Facebook Messenger um chatbot para atendimento.

O objetivo da ferramenta, desenvolvida com o Watson, a plataforma de inteligência artificial da IBM, será tirar dúvidas rotineiras do tipo “como cancelo meu cartão?”, “como contesto uma cobrança?” ou “como aumento o meu limite?”, por exemplo, independente do usuário ser ou não cliente.

“Usamos o Watson para entender as intenções, mas todo o restante da solução foi desenvolvido dentro de casa, no próprio banco. O bacana disso tudo é que conseguimos empoderar as áreas de negócios. É um projeto que não depende somente da tecnologia. Cada área de negócios pode padronizar suas demandas. O conhecimento do robô provém de cada área”, revela Felipe de Melo, gerente de divisão da diretoria de tecnologia do Banco do Brasil.

Ainda para este ano o Banco do Brasil planeja concluir o desenvolvimento de sua assistente virtual para o aplicativo de mobile banking.

Fonte: Portal Tudo Celular

No Dia do Agricultor, BB rende homenagens ao segmento nas redes sociais

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Responsável por quase 60% de todo o financiamento feito ao campo, o Banco do Brasil preparou uma ação específica para marcar o Dia do Agricultor, celebrado nesta sexta-feira, 28.

“Hoje é o Dia do Agricultor e você sabe por que o agronegócio é tão importante pra todos nós e pro Brasil? Ele faz parte do dia a dia das pessoas, alimenta todos e faz o Brasil crescer. E ser #MaisQueDigital é estar sempre ao lado de quem planta e de quem precisa colher”. Esta foi a mensagem que o banco utilizou no Facebook para reforçar a importância do segmento para todos os brasileiros. A iniciativa envolveu ainda inserções no Twitter e no Instagram.

As homenagens seguem a linha da campanha que o BB estreou na mídia este mês, em celebração ao início do novo ano agrícola 2017/2018. No filme, um consumidor se depara com um agricultor lhe entregando uma alface ao abrir a geladeira de sua casa. A abordagem reforça a presença do agronegócio nas situações corriqueiras do dia-a-dia da cidade.

Incluindo o segmento Agro nas ações de transformação digital, o BB lançou este ano diversas novidades. Dentre as inovações, o custeio digital permite aos produtores encaminharem proposta de contratação de custeio pelo celular. Tudo isso demonstra a preocupação do Banco do Brasil com a modernização do atendimento e da comunicação com o Agricultor.

Fonte: Banco do Brasil

Bancários vão se unir a outras categorias para fortalecer luta pelo emprego

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Reunidos durante três dias na 19ª Conferência Nacional, os cerca de 700 delegados que representaram bancários de todo o país definiram hoje (30) um plano de lutas em defesa dos empregos, dos bancos públicos e de resistência à retirada de direitos imposta pelas contrarreformas trabalhistas e da Previdência em curso no governo de Michel Temer (PMDB). No início de agosto, representantes da categoria entregarão à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) um documento político reivindicando termo de compromisso contra a retirada de direitos. Em 2016, após 31 dias de greve, a campanha nacional unificada garantiu aos bancários um acordo com validade de dois anos para todos os trabalhadores de bancos públicos e privados do país.

“Como fechamos um acordo de dois anos, nossa estratégia este ano é unir forças com outras categorias contra o desmonte trabalhista. Consolidado o golpe no ano passado, os trabalhadores estão mobilizados contra o retrocesso imposto pela reforma trabalhista. Estamos unidos também em defesa dos bancos públicos, contra a terceirização e precarização do trabalho, conforme aprovado em nosso plano de lutas “, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva.

O plano de lutas inclui aprofundar o debate sobre os impactos da reforma trabalhista, a resistência e a defesa do emprego e combate à terceirização sem limites e precarização do trabalho, além da luta pelo restabelecimento do Estado democrático de direito, o fortalecimento dos bancos e empresas públicas, e da democracia.

O presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, Roberto von der Osten, destacou rechaçar quaisquer alterações nos contratos de trabalho. “Queremos respeito a todas as cláusulas da nossa Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Não aceitaremos, por exemplo, a prevalência do negociado sobre o legislado, que tem o objetivo de retirar direitos. E queremos garantias de respeito aos empregos e direitos da categoria”, afirmou.

Lucro dos bancos

Nos três primeiros meses do ano, o lucro líquido dos cinco maiores bancos atuantes no Brasil (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú-Unibanco e Santander) atingiu a marca de R$ 17,3 bilhões. Um crescimento de 30% em relação a igual período do ano passado.

No primeiro semestre, os bancos fecharam quase 11 mil postos de trabalho. O setor financeiro passa por forte reestruturação tecnológica com impacto profundo no emprego bancário. A digitalização das transações bancárias e de diversas etapas do trabalho avança a cada ano. Atualmente, 57% das transações financeiras são realizadas na internet ou no celular.

“O avanço tecnológico é positivo, mas os ganhos precisam ser compartilhados com toda a sociedade. A tecnologia precisa de fato melhorar a vida das pessoas. Todos precisam ganhar com esse processo e não apenas os banqueiros, como vem acontecendo, já que estão demitindo bancários e elevando as tarifas dos clientes. Da forma como a tecnologia vem sendo implementada nos bancos ela acabará gerando maior desigualdade social”, disse Ivone Silva.

Os bancários são uma das poucas categorias no país com convenção coletiva de trabalho (CCT) válida nacionalmente. São cerca de 504 mil trabalhadores, dos quais 142 mil na base do sindicato de São Paulo.

Fonte: Rede Brasil Atual

Banco do Brasil deve pagar R$ 10 mil de indenização por débitos não autorizados

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O Banco do Brasil terá que pagar indenização de R$ 10.000,00 a um cliente que teve descontos não autorizados em sua conta. A decisão, do juiz Orlando Rocha Filho, da 6ª Vara Cível de Maceió, foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico desta terça-feira (1º).

De acordo com os autos, o banco cancelou o limite do cheque especial do cliente e passou a debitar da conta dele todo o saldo devedor das faturas do cartão de crédito. O consumidor sustentou que os débitos não foram autorizados e que comprometeram toda a sua renda líquida mensal, motivo pelo qual ingressou com ação na Justiça.

A instituição financeira, em contestação, alegou não ter havido qualquer conduta ilícita. De acordo com o juiz Orlando Rocha Filho, o banco não comprovou que o cliente autorizou os descontos. “O ônus de provar que o autor consentiu com a alteração incumbia ao réu. Todavia, a instituição não produziu nenhuma prova que comprovasse a anuência do autor”.

O juiz declarou nulo o cancelamento do limite do cheque especial, bem como o lançamento dos débitos. “Conforme já analisado, ambas as situações não foram requeridas pelo autor. Nesse caso, cabível é a condenação a título de danos morais, estes que, no caso dos autos, são manifestos quando se considera a aflição sofrida pelo cidadão”, afirmou o magistrado.

Fonte: Alagoas 24 Horas

Governo e Banco do Brasil discutem ações para beneficiar agronegócio na Paraíba

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O secretário do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Rômulo Montenegro, recebeu nesta terça-feira (1º), na sala de reuniões da Sedap, a superintendente estadual do Banco do Brasil, Maristela Sales, com quem tratou sobre ações que possam beneficiar o setor do agronegócio, assim como toda cadeia da agricultura no estado.

Na reunião estavam presentes representantes de instituições ligadas ao setor agropecuário para ouvir e discutir ações e metas do planejamento estratégico que vem sendo executado pela Sedap desde 2015. Temas como Política Sanitária, Política de Comercialização e a Política de Licenciamento Ambiental foram as mais discutidas.

Na oportunidade, o secretário Rômulo Montenegro informou sobre uma comissão que está sendo formada com integrantes do Governo e demais setores que integram a agropecuária para que os temas possam ser tratados perante as instituições de forma simples e clara. “O objetivo dessa comissão é desburocratizar tudo o que trava o desenvolvimento do setor. Nós enquanto Estado temos a obrigação de facilitar o entendimento do produtor diante das instituições financeiras. O Banco do Brasil, por exemplo, é um parceiro importante para um setor que representa 25% do Produto Interno Bruto (PIB) no país. Então a Paraíba precisa mostrar que faz parte e tem planejamento, sabe o que quer e onde quer chegar, estamos unindo esforços para fortalecer e desenvolver o setor”, ressaltou.

A superintendente do Banco do Brasil, Maristela Sales, falou da importância em ouvir as demandas e principalmente assistir as explicações sobre o planejamento feito pelo Governo do Estado, por meio da Sedap, para o setor agropecuário.

Fonte: Araruana Online

BB disponibiliza wifi gratuito na Avenida Paulista

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O Banco do Brasil vai oferecer conexão de qualidade aos brasileiros que circulam diariamente pela Avenida Paulista. Durante um ano, a partir de domingo, 6 de agosto, quem estiver no centro financeiro do país poderá acessar a internet gratuitamente pelo mobile. O projeto é uma parceria do BB com a empresa JCDecaux.

Dos 17 relógios espalhados pela Paulista partirão a rede de fibra ótica que permitirá aos usuários realizar conexão com velocidade mínima garantida de 1 Mbps, independente do número de usuários conectados. O acesso será realizado através de um portal, que solicitará a identificação dos usuários por meio do login de rede sociais, como Instagram e Facebook.

No domingo, todos serão incentivados a postar fotos com a hashtag #MaisQueDigital, que serão selecionadas e exibidas nos relógios da Paulista durante toda a semana seguinte, sendo veiculadas randomicamente junto com a publicidade do Banco.

As telas dos relógios exibem, desde essa terça, 1º, uma peça publicitária de 10 segundos com a contagem regressiva para a data do lançamento do serviço. O filme também está sendo veiculado em outras 83 telas digitais da capital paulistana, fazendo menção à oferta de conexão wi-fi gratuita nos relógios.

A ação integra a campanha publicitária “Vai no App”, que visa elevar para 15 milhões o número de pessoas que usam o aplicativo com regularidade. Atualmente, o BB conta com 12,5 milhões de usuários.

#MaisQueDigital

O BB oferece um banco na palma da mão dos clientes desde os meados dos anos 2000. Na instituição, as transações bancárias no mobile já superam a soma de todas as transações dos demais canais.

Sempre atento às inovações, foi o primeiro banco a disponibilizar simulação e contratação de crédito veículo pelo mobile. Também se destaca na oferta de outros serviços, como a abertura imediata de conta corrente pelo celular, consulta de extrato, transferências, pagamentos, contratação de empréstimos, consórcios e capitalização, investimentos e operações rurais.

Fonte: Portal Investimento e Notícias

Acordo desburocratiza acesso a crédito para produtores de suínos em Santa Catarina

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Representantes da Fatma, da secretaria estadual da Agricultura e do Banco do Brasil firmaram um acordo na tarde desta quarta-feira com o objetivo de desburocratizar o acesso ao financiamento agrícola para produtores de supinos de Santa Catarina. Com a medida, o produtor poderá ter acesso ao crédito, por meio do Plano Safra, com a apresentação de um protocolo de pedido de licenciamento ambiental. Anteriormente, o produtor só conseguiria o crédito com a licença em mãos. A decisão é valida pelas duas próximas safras, até a metade de 2019.

De acordo com o presidente da Fatma, Alexandre Waltrick Rates, a decisão do órgão ambiental foi para dar prosseguimento a uma política já adotada desde o último ano de forma experimental e que tem funcionado de maneira bastante efetiva. Ele nega ainda que a decisão signifique um “libera-geral”.
— A fiscalização continuará a ocorrer da mesma maneira. A suinocultura é uma atividade cujo impacto já é conhecido. A gente confia muito nesse segmento e essa é uma maneira para que a fundação dê o aval ao agente financeiro — diz Rates.

Para o secretário Moacir Sopelsa, da Agricultura, não há dúvidas de que a desburocratização trará um efeito positivo para a produção de suínos dentro de alguns meses. Ele destaca ainda que a exportação de suínos foi o principal destaque na pauta de exportações catarinenses no primeiro semestre, com um aumento de 45%.

— Esse acordo é resultado de um trabalho conjunto bastante harmônico e feito rapidamente. Se pudéssemos caminhar sempre assim, o país estaria muito diferente — afirmou Sopelsa.

Quem também estava presente no anúncio foi o superintendente regional do Banco do Brasil, Oberti Finger. Segundo ele, uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) exige que o financiamento só seja concedido a quem tenha licença ambiental. O acordo faz com que seja aberta uma exceção e que o dinheiro do empréstimo possa ser usado até mesmo para a realização das melhorias ambientais almejadas.

A decisão também foi comemorada também por entidades produtivas e representantes dos trabalhadores agrícolas. É o caso da Fetaesc, em que o vice-presidente Adriano Cunha, que lembra que a medida terá validade por 24 meses, mas que os resultados econômicos podem chegar mais rapidamente:

— É possível que algumas propriedades possam comercializar seus produtos dentro de sete ou oito meses.

Fonte: Diário Catarinense