Em meio à crise, Temer oferece ajuda a governadores

Publicado em: 14/06/2017

O presidente Michel Temer se reuniu, na noite de terça-feira (13), com governadores da base aliada e de partidos de oposição para oferecer ajuda do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para repactuação das dívidas estaduais.

Temer anunciou aos governadores que o presidente do banco público, Paulo Rabello de Castro, fará um estudo sobre as dívidas estaduais. A ideia era de que haja um acordo que não seja prejudicial nem às unidades da Federação nem ao governo federal.

O encontro acontece num momento em que Temer atravessa uma grave crise em seu governo, enfrentando inquérito no Supremo Tribunal Federal após ter sido gravado em conversa com o dono da JBS.

A reunião teve as participações de 16 governadores, entre eles os tucanos Geraldo Alckmin (São Paulo), Marconi Perillo (Goiás) e Pedro Taques (Mato Grosso) e os petistas Camilo Santana (Ceará), Wellington Dias (Piauí) e Tião Viana (Acre). Interlocutores apontam que, ao reunir governadores da base aliada e da oposição, o objetivo era mostrar força política e buscar apoio.

Reunião

Após a reunião, o governador de Goiás, Marconi Perillo, disse que o governo federal apresentou um cronograma para regulamentação do refinanciamento das dívidas que as unidades da Federação têm com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

De acordo com Perillo, o banco deve apresentar os critérios para o alongamento dos débitos até julho, com a promessa de regulamentar e a proposta efetivamente sair do papel até setembro, mas os governadores pediram que os prazos sejam “os mais curtos” possíveis. Segundo o governador, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), comprometeu-se a aprovar um projeto que dá as condições para que o projeto seja regulamentado na Comissão de Assuntos Econômicos até a próxima terça-feira (20) e, logo depois, no plenário da Casa.

“A parte do BNDES, que tem o aval da União, monta R$ 20 bilhões. Isso já foi aprovado pelo Congresso Nacional. Outra parte, que diz respeito aos estádios da Copa, que incomoda demais vários estados, isso não tem o aval da União e esse assunto vai ser discutido, tema que resulta em aproximadamente R$ 30 bilhões [de dívidas dos] estados que fizeram”, disse Perillo, complementando que a securitização de dívidas, os precatórios e depósitos judiciais também foram ponto de pauta.

Ao todo, participaram do jantar, no Palácio da Alvorada, 16 governadores, quatro vice-governadores e presidentes de bancos públicos como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, também estiveram no encontro.

Na abertura do encontro, o presidente Michel Temer sugeriu a adoção de um “caminho saudável” para os estados e “que não seja prejudicial” para o BNDES e nem para a União. “Eu apreciaria muito que nós todos pudéssemos ter uma solução para a questão do BNDES. Há dívidas lá que são garantidas pela União, têm um determinado tratamento, e dívidas não garantidas pela União, que têm outro tratamento”, afirmou, antes de pedir ao novo presidente do BNDES, Paulo Rabelo Castro, que apresentasse um levantamento sobre o tema.

Sobre as condições para a garantia de novos empréstimos, Perillo disse que Paulo Rabelo Gastro apresentou um “mecanismo” que os relaciona a leis que garantam a eficiência econômica dos estados. “Já aprovamos um conjunto de leis que garantem teto de gastos e outras medidas de eficiência no gasto público. O que eu pedi foi que ele definisse um paradigma, uma espécie de limites em relação ao que eles desejam que os estados façam”, disse.

Com Agência Brasil

BB testa blockchain para aceite de boletos de propostas

Publicado em:

O Banco de Brasil, em conjunto com Bradesco, CIP, Itaú Unibanco e Santander, desenvolveu um projeto para criar um sistema de registro de consulta de aceites de boletos de propostas emitidos pelas instituições financeiras. A prova de conceito teve como objetivos analisar o armazenamento do aceite e do boleto de proposta de forma eletrônica e testar a tecnologia blockchain.

Em palestra no Ciab FEBRABAN 2017, evento de tecnologia bancária que ocorre nesta semana em São Paulo, Leandro Minniti, gestor de produtos da CIP, explicou que o projeto — batizado de Aciptance — começou a ser desenvolvido em abril deste ano e contou com sete desenvolvedores trabalhando ao longo de quatro semanas.

Este tipo de boleto destina-se a apresentar uma proposta, seja de oferta de produtos e serviços, doações ou convite de associação. A particularidade dele está no aceite, isto é, a manifestação da pessoa que irá recebê-lo.

Não houve, segundo Minniti, integração com sistemas legados e nem uso de dados reais de clientes. Além disto, o escopo foi reduzido para ter um conjunto mínimo de informações e regras. Foi pensado como um modelo de blockchain privado do qual participam da rede apenas entidades autorizadas.

De acordo com Minniti, se, por um lado, a prova de conceito se mostrou uma excelente oportunidade para trabalhar em um modelo de colaboração entre as instituições e trocar experiências, por outro, a governança ainda é um ponto crítico que precisa ser debatido. É preciso também fomentar o desenvolvimento de conhecimento específico no tema.

Moro autoriza abertura de inquérito para investigar ex-presidente da Petrobras

Publicado em:

Aldemir Bendine também é ex-presidente do Banco do Brasil. Segundo delatores, ele solicitou e recebeu R$ 3 milhões para auxiliar empreiteira em negócios com a Petrobras. A PF vai investigar o caso.

O juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância, autorizou o pedido de instauração de inquérito policial para investigar o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine. A Polícia Federal vai investigar o caso.

Segundo depoimento de delação feito por Marcelo Odebrecht e Fernando Reis, Bendine solicitou e recebeu R$ 3 milhões para auxiliar a empreiteira em negócios com a Petrobras. Conforme os delatores, o dinheiro foi pago em espécie através de um intermediário.

O pedido de abertura de inquérito policial foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) no dia 5 de junho. A decisão de Moro é de sexta-feira (9).

“Defiro, sendo necessária a melhor apuração dos fatos antes de qualquer conclusão”, disse Moro. Ele determinou ainda que o inquérito seja mantido em sigilo.

Em 2015, Bendine era braço direito da então presidente Dilma Rousseff. E deixou o banco com a missão de acabar com a corrupção na petroleira, alvo da Lava Jato. Mas, segundo os delatores, ele já cobrava propina no Banco do Brasil, e continuou cobrando na Petrobras.

O pedido de propina, segundo os delatores, foi feito em 2014, quando Aldemir Bendine era presidente do Banco do Brasil. Na delação de Fernando Reis, o ex-executivo da Odebrecht conta que foi procurado por um representante de Bendine, o publicitário André Gustavo Vieira da Silva, com uma queixa sobre o ministro da Fazenda Guido Mantega.

“Que o Guido mandava sempre o Aldemir fazer as coisas, que ele fazia, que tinha a percepção que o então ministro Guido Mantega fazia parte da arrecadação e que ele, Bendine, só recebia as ordens e não recebia nada, então ele queria tentar estabelecer conosco um canal para o Aldemir Bendine”, afirmou Fernando Reis.

O advogado de Bendine, Pierpaolo Bottini, afirmou que o cliente está “à disposição para esclarecer todos os fatos apresentados no inquérito”. A defesa também afirmou que o ex-presidente da Petrobras jamais beneficiou qualquer empresa e sempre pautou a atuação nos limites da lei.

BB coloca wi-fi em agências para impulsionar acessos móveis

Publicado em:

O Banco do Brasil está disponibilizando wi-fi em sua rede física para intensificar o canal de dispositivos móveis. Até agora, 850 agências já dispõem da rede e o serviço deverá ser expandido para mil unidades até setembro. Viabilizar o acesso dos clientes aos canais digitais tem dado resultado. O Bradesco apostou em custear o pacote de dados dos correntistas enquanto usam o aplicativo do banco e viu o acesso disparar. No BB, 70% das operações são feitas on-line, sendo 48% pelo aplicativo e 22% via internet banking.

BB publica seu edital de seleção de projetos culturais 2017-2018

Publicado em:

O Banco do Brasil torna pública a abertura de Seleção Pública de Projetos Culturais 2017-2018, por meio do edital para a modalidade de Cessão de Espaço. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas exclusivamente pela internet no site www.bb.com.br/cultura, entre 12 de junho e 12 de julho de 2017, onde também podem ser encontradas todas as informações relativas ao Programa, além do edital.

Na modalidade Cessão Espaço, serão selecionados projetos a serem apoiados, por meio da oferta de estrutura, pelo BB, exclusivamente para compor a programação das unidades do CCBB em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP), nas áreas de música (popular, erudita e instrumental), exposição (pintura, escultura, fotografia, gravura, instalação, multimídia e outros), artes cênicas (teatro, dança, performance, circo, ópera), cinema e vídeo (mostras e festivais) e ideias (palestras, seminários e conferências), nos anos de 2017 e 2018.

Para os projetos inscritos para os CCBBs serão considerados os critérios de inovação, originalidade, brasilidade, memória cultural, abrangência de público, fomento a novos talentos, relevância conceitual e temática, experiência e ficha técnica. Os projetos serão avaliados por comissão de seleção interna do Banco do Brasil.

O último Edital de Cessão de Espaço para seleção pública de projetos culturais, realizado entre 6 de outubro e 6 de novembro de 2015, recebeu 555 propostas via Internet. Foram selecionados 41 projetos para compor a grade de programação dos quatro CCBBs durante o ano de 2016.

Vale destacar que os CCBBs estão entre os espaços brasileiros mais visitados do mundo. Segundo o ranking da publicação inglesa The Art Newspaper, o CCBB Rio de Janeiro é o espaço cultural mais visitado do Brasil e o 26º no mundo, com público total de 2.216.880 visitantes. O CCBB Brasília é o 2º no País e o 59º no mundo, com 1.122.826 pessoas. O CCBB São Paulo é o 3º mais visitado no País e o 68º no geral, com 965.929 visitantes.

“Com a cessão de espaços dos CCBBs, será possível ampliar o uso de nossos equipamentos culturais, entre os melhores e mais visitados do Brasil. Além disso, é importante destacar que o lançamento do edital democratiza do acesso e aumenta a transparência do processo de análise e seleção de projetos”, afirmou o diretor de Marketing e Comunicação, Alexandre Alves.

Serviço: “EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS CULTURAIS 2017-2018 – CESSÃO DE ESPAÇO – CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL”

Inscrições: de 12 de junho a 12 de julho de 2017
Endereços: www.bb.com.br/patrocinios
Dúvidas: 0800 729 0001 (demais localidades)
E-mails: dimac.cultura@bb.com.br

Clientes do BB poderão transferir dinheiro via WhatsApp

Publicado em:

Chamada de “Pagar ou Receber”, nova funcionalidade permitirá o envio de dados bancários via QR Code por meio de mensagens no celular

O Banco do Brasil anunciou nesta semana durante a CIAB, em São Paulo, que permitirá que seus clientes façam transações financeiras via SMS e pelo WhatsApp. Chamada de “Pagar ou Receber”, essa nova funcionalidade permitirá o envio de dados bancários via QR Code por meio de mensagens no celular para que um ou mais usuários possam fazer transferências bancárias.

O funcionamento é simples: o cliente só precisar abrir a nova solução na tela inicial do app do Banco do Brasil e informar o valor e a data para recebimento. Feito isso, o app irá gerar um QR Code com os seus dados bancários, incluindo agência e conta, que você poderá enviar a um ou mais contatos.

Após receber a mensagem com o código, o responsável pela transferência poderá concluir a transação dentro do ambiente seguro do aplicativo do Banco do Brasil, onde precisará digitar suas credenciais de acesso para confirmar a operação.

Com essa nova solução, o usuário também pode dividir contas de restaurantes ou viagens com os amigos, por exemplo, ao enviar os códigos para diferentes contatos.

A instituição destaca ainda que o recurso pode acabar com um velho e conhecido problema: a devolução de transferências por inconsistências no preenchimento dos dados bancários. Segundo o Banco do Brasil, a funcionalidade chega “em breve” aos seus clientes.

Atenção: ações de BB e Embraer sofrem alteração nos preços após proventos

Publicado em:

SÃO PAULO – No pregão desta terça-feira (13), as ações do Banco do Brasil (BBAS3) e da Embraer (EMBR3) passarão a ser negociadas “ex-proventos” e sofrerão alteração nos preços, conforme comunicado de alterações da B3. A primeira companhia distribuirá R$ 0,07857349383 por papel, enquanto a segunda remunerará o acionista em R$ 0,04, sendo ambas na forma de juros sobre o capital próprio.Os proventos obedecem a posição acionária do fechamento da última segunda-feira.

Levando-se em consideração o fechamento da última sexta-feira, o yield dos proventos pagos por papel BBAS3 e EMBR3 é de 0,29% e 0,25%, respectivamente.

O termo “data ex” refere-se ao dia em que ocorrerão os ajustes nas ações na Bolsa e a primeira sessão em que elas não garantirão mais ao investidor a remuneração pelo provento anunciado. Quem terminar o pregão anterior (“data com”) com os papéis em carteira terá direito ao provento, normalmente pago alguns dias ou meses após o ajuste.

Sempre que um dividendo ou juro sobre capital próprio é pago, a ação sofre um “ajuste” para baixo na data ex, que corresponde a essa “transferência de capital”, que passa do patrimônio da empresa para o bolso do acionista. Por isso, o ajuste de proventos não significa que o investidor “ganhou” ou “perdeu” dinheiro com a ação, apenas que esse capital passou de um lado para o outro.

Confira a íntegra do comunicado das alterações efetuadas neste pregão e as previstas para a próxima sessão:

Alteracoes para o pregao de 13/06/2017:

APICESECURIT (APCS)
CRAs da 1a emissao, 3a serie ex-juros.

BRASIL (BBAS-NM)
Acoes escriturais ex-juros.

BRAZILIAN SC (BSCS)
CRIs da 1a emissao, 169a. 171a, 194a, 235a, 236a, 237a, 238a, 239a, 240a, 241a,
242a e 244a series, ex-juros e ex-amortizacao.

COCA COLA (COCA)
GILEAD (GILD)
MERCK (MRCK)
WESTERNUNION (WUNI)
BDRs nao patrocinados do Nivel 1 ex-dividendo.

EMBRAER (EMBR-NM)
Acoes escriturais ex-juros.

FII CRIANCA (HCRI)
FII P VARGAS (PRSV)
FII SHOP PDP (SHDP-MB)
FII TORRE NO (TRNT)
FII TRANSINC (TSNC)
FII W PLAZA (WPLZ-MB)
Cotas ex-rendimento.

RBCAPITALRES (RBRA-MB)
CRIs da 1a emissao, 77a serie, ex-juros e ex-amortizacao.

Alteracoes previstas para o pregao de 14/06/2017:

MACY S (MACY)
BDRs nao patrocinados do Nivel 1 ex-dividendo.

TUPY (TUPY-NM)
Acoes escriturais ex-juros.

XEROX CORP (XRXB)
Os BDRs nao patrocinados do Nivel 1 de emissao dessa empresa passam a ser
negociados na forma grupada na proporcao de 4/1.

Confira comunicado com os detalhes dos proventos nesta sessão:

PROVENTOS DOS EMISSORES COTADOS NA FORMA “EX”: 13/06/2017

EMPRESA: APICESECURIT

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRAPCSCRA033 APCS-CRA13 A13 JUROS RF APROVADO: 09/06/2017
VLR PROV: 69,27856000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017

EMPRESA: BRASIL – (NM)

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRBBASA04OR8 BBAS11 ON JRS CAP PROPRIO APROVADO: 23/05/2017
VLR PROV: 0,07857349383
PREV PAG: 30/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBBASA05OR5 BBAS12 ON JRS CAP PROPRIO APROVADO: 23/05/2017
VLR PROV: 0,07857349383
PREV PAG: 30/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBBASACNOR3 BBAS3 ON JRS CAP PROPRIO APROVADO: 23/05/2017
VLR PROV: 0,07857349383
PREV PAG: 30/06/2017
EXERCICIO DE 2017

EMPRESA: BRAZILIAN SC

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRBSCSCRI475 BSCS-CRIF9 CF9 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 3.866,67000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 713,53000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI491 BSCS-CRIG1 CG1 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 6.366,73000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 402,19000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI4Y1 BSCS-CRII4 CI4 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 1.106,02000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 745,94000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI5W2 BSCS-CRIM7 CM7 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 651,56000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 1.326,57000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI5X0 BSCS-CRIM8 CM8 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 1.919,88000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 1.087,26000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI5Y8 BSCS-CRIM9 CM9 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 211,86000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 416,75000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI5Z5 BSCS-CRIN0 CN0 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 501,54000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 526,61000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI608 BSCS-CRIN1 CN1 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 1.444,20000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 32.540,30000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI616 BSCS-CRIN4 CN4 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 610,50000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 1.112,01000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI673 BSCS-CRIM5 CM5 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 4,51000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 4,75000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI681 BSCS-CRIM6 CM6 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 1.711,81000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 679,17000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
BRBSCSCRI699 BSCS-CRIN2 CN2 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 2,94000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 0,96000000000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017

EMPRESA: COCA COLA

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRCOCABDR002 COCA34 DRN DIVIDENDO APROVADO: 27/04/2017
VLR PROV: 0,77841173700
PREV PAG: 10/07/2017
EXERCICIO DE 2017

EMPRESA: EMBRAER – (NM)

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BREMBRACNOR4 EMBR3 ON JRS CAP PROPRIO APROVADO: 02/06/2017
VLR PROV: 0,04000000000
PREV PAG: 13/07/2017
EXERCICIO DE 2017

EMPRESA: FII CRIANCA

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRHCRICTF006 HCRI11 CI RENDIMENTO APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 2,25358015000
PREV PAG: 20/06/2017
EXERCICIO DE 2017
INI.CORRE:12/06/2017
FIM.CORRE:12/06/2017

EMPRESA: FII P VARGAS

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRPRSVCTF008 PRSV11 CI RENDIMENTO APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 1,45000000000
PREV PAG: 22/06/2017
EXERCICIO DE 2017
INI.CORRE:12/06/2017
FIM.CORRE:12/06/2017

EMPRESA: FII SHOP PDP – (MB)

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRSHDPCTF007 SHDP11B CI RENDIMENTO APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 5,92165341132
PREV PAG: 20/06/2017
EXERCICIO DE 2017
INI.CORRE:12/06/2017
FIM.CORRE:12/06/2017

EMPRESA: FII TORRE NO

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRTRNTCTF013 TRNT11 CI RENDIMENTO APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 0,30127613540
PREV PAG: 20/06/2017
EXERCICIO DE 2017
INI.CORRE:12/06/2017
FIM.CORRE:12/06/2017

EMPRESA: FII TRANSINC

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRTSNCCTF009 TSNC11 CI RENDIMENTO APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 30,08972009054
PREV PAG: 22/06/2017
EXERCICIO DE 2017
INI.CORRE:12/06/2017
FIM.CORRE:12/06/2017

EMPRESA: FII W PLAZA – (MB)

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRWPLZCTF004 WPLZ11B CI RENDIMENTO APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 0,11320689874
PREV PAG: 20/06/2017
EXERCICIO DE 2017
INI.CORRE:12/06/2017
FIM.CORRE:12/06/2017

EMPRESA: GILEAD

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRGILDBDR000 GILD34 DRN DIVIDENDO APROVADO: 02/05/2017
VLR PROV: 0,53603420000
PREV PAG: 06/07/2017
EXERCICIO DE 2017

EMPRESA: MERCK

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRMRCKBDR003 MRCK34 DRN DIVIDENDO APROVADO: 23/05/2017
VLR PROV: 1,01594408100
PREV PAG: 14/07/2017
EXERCICIO DE 2017

EMPRESA: RBCAPITALRES – (MB)

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRRBRACRI200 RBRA-CRI77 C77 AMORTIZACAO RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 7,11159476000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017
JUROS RF APROVADO: 12/06/2017
VLR PROV: 4,63703233000
PREV PAG: 13/06/2017
EXERCICIO DE 2017

EMPRESA: WESTERNUNION

ISIN COD NEG ESPEC PROVENTO OBSERVACAO
BRWUNIBDR007 WUNI34 DRN DIVIDENDO APROVADO: 11/05/2017
VLR PROV: 0,35891537500
PREV PAG: 07/07/2017
EXERCICIO DE 2017

Especiais InfoMoney

BB lança plataforma de Open Banking

Publicado em:

AO BB é o primeiro banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, com o lançamento do Portal do Desenvolvedor.

Com a crescente necessidade por aplicativos que facilitem o cotidiano das pessoas, o BB busca parcerias com empresas e desenvolvedores, com objetivo de melhorar a experiência para clientes pessoas física e jurídica. O Portal do Desenvolvedor concentra as informações das API’s (Application Programming Interface) que o Banco do Brasil oferecerá aos desenvolvedores de aplicativos, que, por sua vez, vão colaborar com a criação de produtos financeiros ainda melhores, mais competitivos e personalizados.

As API’s são interfaces de programação que permitem que empresas e desenvolvedores conectem os seus sistemas aos do BB, compartilhando dados e realizando transações de forma automatizada. O Open Banking faz parte do programa BB Beta – grupo de soluções que ainda estão em desenvolvimento, como aplicativos, processos, integrações. Neste primeiro momento, serão selecionadas propostas com maior afinidade com a etapa de desenvolvimento das API’s do BB.

Inicialmente, o Banco do Brasil disponibilizará duas APIs:
– Financial Reports: permite consultar extratos de conta corrente, fundos de investimento e cartão de crédito. Esses dados são utilizados normalmente em aplicativos de gestão financeira, mas a expectativa do BB é de que os desenvolvedores tragam novas ideias para a utilização das informações.

– Payments (débito online): permite realizar pagamento via débito online em sites e aplicativos de compras de passagens áreas e outras empresas de varejo, por exemplo. Esses dados podem ser utilizados para criar novas formas de meio de pagamento que deem mais agilidade, de forma prática e segura.

Para Marco Mastroeni, diretor de Negócios Digitais, o BB quer estar a cada dia mais próximo dos clientes. “Com o Open Banking, o BB passará a oferecer uma experiência integrada, totalmente segura e de acordo com o que o cliente deseja. A união com parceiros tecnológicos, e que também entendem de mercado financeiro, vai agregar ainda mais na experiência dos nossos usuários”.

(Redação – Agência IN)

BB espera crescer 400% em consórcio de serviços

Publicado em:

Pela modalidade é possível custear desde festas, procedimentos cirúrgicos e até turismo

Você sabia que é possível pagar uma viagem de turismo ou intercâmbio com consórcio? Uma das alternativas financeiras oferecidas pelo BB para este propósito é o consórcio de serviços, que pode cobrir desde custos com festas, procedimentos cirúrgicos e estéticos e, acreditem, até mesmo viagens!

400% em 2017
O primeiro grupo dessa modalidade de serviços foi lançado pelo BB em 2011. De lá pra cá, já foram comercializados R$ 56 milhões em mais de 4,5 mil cotas. Dessas, mais de 300 cotas foram contratadas exclusivamente para consumo de serviços de turismo e hotelaria. Em 2016, foram quase R$ 9 milhões em negócios. Apenas em 2017, houve um crescimento de mais de 100% em consórcios de serviços, já que nos primeiros cinco meses foram contratados quase R$ 19 milhões em consórcios de serviços em geral. Para o final do ano, a perspectiva é super positiva: a BB Consórcios tem a meta de superar em 400% as vendas de consórcios de serviços em relação a 2016.

Mobile
Em apenas 17 Dias de operação no mobile, os produtos de consórcio, em geral, no BB, venderam R$ 12,5 Milhões. Especificamente para o consórcio de serviços, foram comercializados R$ 600 mil. Uma média de mais de R$ 35 mil por dia, apenas pelo aplicativo recém lançado, para consórcios de serviços, que conta com tíquete médio relativamente baixo (entre R$ 5 mil e R$ 10 mil).

Como funciona?
Por definição, em um consórcio, um grupo de pessoas se junta e paga parcelas mensais para a administradora. Quando a soma dos pagamentos atinge o valor do consórcio, um dos participantes é sorteado e recebe a carta de crédito. No caso do consórcio de serviços, esse valor pode ser usado para viajar, por exemplo. Sem juros e sem incidência de IOF, o que se paga é uma taxa de administração. Para esta modalidade, pela BB Consórcios, a taxa de administração é de apenas de 0,6% ao mês, bastante compatível com o oferecido pelo mercado.

Existem duas formas de ser contemplado e realizar a viagem, por exemplo. Esperando o final da vigência do grupo que você participa ou poder contar com a sorte para ser contemplado antes do final do prazo. Ou, então, dar lance, assim como em um leilão: quem der o lance mais alto leva a possibilidade de adquirir o bem ou serviço primeiro. Para se ter uma ideia, no mês passado um lance de R$ 4 mil levou a carta de crédito de um consórcio de serviços de R$ 10 mil. Na prática, o cliente que fizer, hoje, um consórcio deste tipo, ainda consegue – a depender do lance – ser contemplado em junho, para poder viajar nesta temporada de férias do meio do ano. A vantagem é que com a carta de crédito, a própria viagem pode ficar mais barata, já que custos podem ser pagos à vista às agências de viagem e hotéis, por exemplo, eventualmente com descontos.

BB lança nova estratégia para franquias

Publicado em:

Hoje, são 94 agências Empresas, especializadas em MPE, em todo o país. Nelas, o BB contará com funcionários especialistas em franquias

O Banco do Brasil apresenta nova estratégia de atuação tanto com franqueadores, como com micro e pequenos empresas (MPE) franqueadas. O objetivo é gerar negócios e se posicionar estrategicamente junto a um setor de menor risco, com alto potencial de crescimento em médio e longo prazo.

Atualmente, o Banco conta com 41 grandes marcas conveniadas e mais de 3 mil unidades franqueadas correntistas. No país, este segmento de franquias tem um faturamento de mais de R$ 150 bilhões e gera cerca de 1,2 milhões de empregos. “Por conta das reformas que o País tem verificado na economia e pela característica empreendedora do povo brasileiro, inclusive fora dos grandes centros, a nova estratégia nos posiciona como grandes parceiros de um setor fundamental para geração de empregos e movimento da economia”, avalia o vice-presidente de Distribuição de Varejo e Gestão de Pessoas, Walter Malieni.

O Banco aposta na prestação de atendimento especializado e na parceria com franqueadores, como alavanca de negócios com MPE, ao passo em que esse tipo de estratégia ainda contribui para diluir os riscos do Banco.

BB: especialista em MPE e em franquias
Hoje, o BB conta com 94 agências Empresas, especializadas em MPE, distribuídas em todo o país. Nelas, o BB contará com funcionários especialistas em franquias. O Banco espera chegar a 120 agências deste tipo até o fim do ano. Em cada uma delas, haverá carteiras especializadas tanto em franquias, como também existirão especialistas em setores específicos de franquias, como o setor de calçados, o setor de alimentos, e assim por diante. “Outro diferencial do Banco será o atendimento especializado também via Central de Atendimento, por telefone, com nossa base que fica no Paraná e que funcionará como uma verdadeira ‘central de negócios’, prestando consultoria aos grandes e os micro e pequenos empresários. O Atendimento se dará aos clientes de todo o País, assim como também às agências para suporte ao atendimento aos micro e pequenos empresários do setor”, completa Malieni. O Banco também está reformulando seu portal voltado aos empresário do setor (http://bb.com.br/franquia).

O cliente contará com atendimento qualificado, pelo canal que quiser: pessoalmente nas agências, por telefone, com a Central, ou em meios digitais. A partir de parcerias com as grandes empresas franqueadoras, o portal também poderá ser integrado aos sites dessas empresas, para apoio aos franqueados também por este canal. A integração ajuda na estratégia com banco de dados dos franqueadores para aprimorar as ofertas de benefícios aos empresários. Via e-mail marketing, serão enviadas ofertas em conjunto com as redes franqueadoras, com a divulgação da parceria e dos benefícios.

Em resumo, o Banco terá como estratégia o atendimento com gerentes de relacionamento especializados no mercado de franquias nas 94 agências Empresas existentes atualmente em todo país. Além disso, ainda contará com uma “Central de Negócios Franquias” por telefone, como canal exclusivo dedicado a atender os franqueados das redes conveniadas, além de prestar consultoria aos franqueadores em horário de atendimento das 8h às 18h.

Parceria com franqueadores dilui risco e alavanca negócios em escala
O BB atua em todos os segmentos de mercado no país e vê, no franchising, potencial para crescimento com menor risco, uma vez que a taxa de mortalidade das franquias é menor do que nas MPE. Além disso, o Banco se diferencia da concorrência por estar presente também fora dos grandes centros. Considerando este cenário, a parceria com as empresas franqueadoras ainda traz a possibilidade de “transferência” de benefícios aos franqueados.

Antônio Maurício Maurano, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, explica que os convênios podem fomentar a economia em escala. “Esses convênios com grandes grupos carregam potencial de diluir risco das operações com os franqueados, além de possibilitar que os benefícios do BB aos franqueadores sejam replicados também aos micro e pequenos empresários, com a redução de custos de produtos e serviços”, conta.

Os processos serão simplificados, com análise de crédito diferenciada, que agilizará as contratações das operações, além do acompanhamento ao cliente desde a abertura da conta à liberação do crédito. Além disso, o Banco conta com produtos e serviços com condições atraentes aos empresários do segmento.

Atendimento Especializado
Atendimento em 94 Agências Empresa, especializadas em MPE. Até o final do ano, serão 120 agências deste tipo.
Gerentes de Relacionamento especializados no mercado de franquias
Carteiras formadas por empresas das redes franqueadas

Central de Negócios Franquias
Canal exclusivo dedicado a atender os franqueados das redes conveniadas, além de prestar consultoria aos franqueadores
Horário de Atendimento ampliado: de 8h às 18h

Principais linhas de crédito disponíveis

Proger Urbano Empresarial
– Finalidade: reforma, modernização e aquisição de bens
– Taxa de juros: 0,93% a.m. (TJLP + 4,5% a.a. – com vinculação do FAMPE)
– Prazo: até 72 meses com carência de até 12 meses
– Público-alvo: empresas com faturamento bruto anual de até R$ 10 milhões

Proger Urbano Capital de Giro
– Finalidade: aquisição de matéria prima, pagamento de fornecedores e tributos ou aproveitar oportunidade de negócios
– Taxa de juros: 1,56% a.m. (TJLP + 12% a.a.)
– Prazo: até 24 meses com carência de até 06 meses
– Público-alvo: empresas com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões

BB Capital de Giro Mix Pasep – linha exclusiva do BB
– Finalidade: aquisição de matéria prima, pagamento de fornecedores e tributos ou aproveitar oportunidade de negócios
– Taxa de juros: 1,89% a.m. + TR
– Prazo: 24 parcelas mensais e consecutivas

Antecipação de Crédito ao Lojista – ACL
– Finalidade: antecipação do valor das vendas com cartões de crédito
– Taxa de juros: 1,80% a.m.
– O cliente pode liberar crédito por meio dos caixas eletrônicos, Gerenciador Financeiro e Mobile
– E pode autorizar a liberação automática do valor das vendas

Principais serviços disponíveis

Pacote de Serviço PJ – Recebíveis
– Tarifa única com diversos benefícios e franquias
– Isenção de aluguel da máquina Cielo

Cobrança Segmentada
– Cobrança específica para o mercado de franquias
– Sem cobrança de registro
– Valor de liquidação a partir de R$ 1,99

Simplificação de processos
– Análise de crédito diferenciada
– Agilidade nas contratações das operações
– Acompanhamento ao cliente desde a abertura da conta à liberação do crédito

E-mail Marketing
– Envio de ofertas, via e-mail marketing, em conjunto com as redes franqueadoras
– Divulgação da parceria e dos benefícios

Customização de soluções
– Possibilidade de customizar soluções em Afiliação Cielo, Seguridade e Previdência
– Condições diferenciadas para as redes conveniadas

Sindicato ganha ação, e BB é condenado a pagar 7ª e 8ª horas aos Asnegs

Publicado em: 09/06/2017

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) julgou favorável a ação coletiva movida pelo Sindicato em favor dos Assistentes A de Unidades de Negócios (Asnegs) do Banco do Brasil. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (2).

A sentença, da 15ª Vara do Trabalho de Brasília, proferida pela juíza Audrey Choucair Vaz, condena o BB a pagar 2 horas extras diárias (7ª e 8ª horas) aos bancários que exerceram a função. Cabe recurso.

Além do pagamento das horas extras, o banco foi condenado a pagar os reflexos em descanso semanal, 13º salário, férias, licença-prêmio, licença-saúde, FGTS e contribuições para a Previ.

A ação coletiva beneficia a todos os bancários e bancárias, associados ou não ao Sindicato. Os sindicalizados têm a seu favor as interrupções de prescrição ajuizadas pelo Sindicato, recebendo as horas extras a partir da data em que a prescrição foi interrompida.

Isso quer dizer os bancários não sindicalizados recebem os cinco anos anteriores à entrada da ação coletiva, ou seja, recebem 7ª e 8ª horas a partir de 26 de abril de 2008. E os sindicalizados receberão contando a partir 16 de dezembro de 2004, conforme a data do protesto.

O Sindicato deu entrada nesta ação cobrando a 7ª e 8ª horas em 2013, após ter ajuizado com sucesso uma outra ação coletiva, em 2009, somente para que fosse reconhecido o direito à jornada de 6 horas para os Asnegs.

“Essa vitória vem num momento importante, para que os Assistentes de Negócios permaneçam unidos nesta ação, evitando a dispersão. Juntos alcançaremos a vitória”, ressalta a secretária de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Marianna Coelho, destacando, mais uma vez, a acertada estratégia jurídica do Sindicato.

Fonte: Bancários DF

Artigo do Gerente Assertivo: Ah!! Se eu tivesse…

Publicado em:

A maior dor que temos não é aquilo que perdemos ou não tivemos. É aquela de ficarmos presos àquilo que poderia ter sido feito, mas não foi.

Você já deve ter visto alguém contando essa história… “Ah, se eu tivesse feito tal coisa, a minha vida seria muito melhor!!” ou “Ah, se aquilo não tivesse acontecido, eu seria mais feliz hoje!!”.
Essas duas histórias têm algo em comum. A dor e o sofrimento que carregamos, às vezes por muitos anos, por não termos feito algo que achávamos que mudaria a nossa vida, é uma receita excelente para sofrer indefinidamente.

Lembre-se de quantas discussões absolutamente inúteis já tivemos, simplesmente por não nos conformarmos com uma expectativa não atendida, imaginando que discutir o “leite derramado” faria ele voltar para dentro da garrafa…

Apesar de ser um comportamento muito frequente, e pernicioso, podemos rapidamente mudar essa realidade. Como? Simples!! Basta olharmos para a realidade e nos fazermos perguntas de melhor qualidade.

Perguntas do tipo, “Como posso resolver esse problema neste instante?” e “Quais seriam os passos necessários para seguir adiante?”, direcionam nosso pensamento para a solução da situação, ao invés de ficarmos buscando fantasmas e culpados.

Mas porque fazemos isso? Porque nos prendemos à dor?

Parece não fazer sentido, mas por trás de todo e qualquer comportamento, existe uma “intenção positiva”, uma necessidade que temos e que procuramos atender com aquele comportamento. Ficar preso a reminiscências do que poderia ter sido e não foi, também tem uma intenção positiva.

Muitas vezes ficamos reprocessando um fato, porque existe algo a ser aprendido com ele. E geralmente esse aprendizado é melhor absorvido quando pensamos nas atitudes que podemos tomar daqui para frente, em situações semelhantes. Isso é bem mais produtivo do que ruminar o passado.

Então, da próxima vez que se perceber revivendo um drama criado, faça algo mais inteligente e se prontifique a agir de forma diferente da próxima vez, e deixe que essa história seja somente isso, uma história.

E dessa forma usamos nossa experiência de vida como fonte de aprendizado e levamos a nossa energia para solução dos problemas.

E não se assuste se de repente estiver vivendo mais feliz!

 

Artigo de Marcelo Katayama é médico e terapeuta do Núcleo Ser Treinamento e Consultoria

Empréstimo do Economus terá novas condições

Publicado em: 08/06/2017

Empréstimo terá novas condições

A partir do dia 29 de maio os participantes do Economus terão novas condições de crédito para aquisição de bens, pagamento de dívidas ou realizar aquela sonhada viagem, com juros menores que o mercado, prazo de até 96 meses e liberação de crédito fácil e rápido. Além disso, os participantes do Grupo A (Regulamento Complementar Nº 2), poderão também solicitar o empréstimo. Confira a seguir o que mudará:

Sem título

Para o Grupo B não houve mudança no valor máximo que é de R$ 100 mil, entretanto o limite para os participantes que recebem o benefício pelo Economus será calculado considerando parcela inicial de até 30% do benefício líquido mensal. Lembramos que os empréstimos são concedidos de acordo com os limites de alocação previstos nas Políticas de Investimentos de cada plano e legislação vigentes, portanto as liberações de empréstimo serão automaticamente suspensas quando atingir este limite. Para saber se as mudanças irão impactar no seu limite disponível realize uma simulação a partir do dia 29/05 e verifique as suas condições.

PREVI: diretor de planejamento Zeca renuncia ao cargo

Publicado em:

Decisão de deixar a diretoria foi motivada por problemas de saúde.

José Carlos Reis da Silva, o Zeca, não é mais diretor de planejamento da PREVI. Eleito em 2016, o executivo tinha mandato até maio de 2018, mas decidiu deixar o cargo para cuidar da saúde. Recentemente, Zeca enfrentou graves problemas cardíacos, que culminaram com uma cirurgia do coração de elevado grau, sendo necessários tempo e dedicação para a recuperação. A PREVI agradece a contribuição de Zeca e deseja o pleno reestabelecimento de sua saúde.

Durante o período em que esteve à frente da Diretoria de Planejamento, Zeca demonstrou seu comprometimento com a eficiência e otimização da gestão da PREVI. Ao estabelecer uma relação de parceria entre todas as diretorias, fortaleceu a importância das políticas orientadoras da gestão dos ativos da Entidade.

Conforme prevê o Estatuto, o novo diretor de planejamento será indicado por unanimidade pelos conselheiros eleitos, e nomeado pelo Conselho Deliberativo. Até a posse do novo diretor, quem assume o posto é Marcus Martins Madureira, gerente executivo da Gepoc (Gerência de Políticas de Investimentos e Cenários). Madureira já vinha substituindo Zeca durante o afastamento do diretor.

Presidente do BB é o entrevistado na série “De olho nos ativos”

Publicado em:

Paulo Caffarelli fala sobre as estratégias para aumento de rentabilidade da instituição, planos do BB para a nova era digital de atendimento e agradece aos associados aposentados.

Após um ano, a série “De olho nos ativos” volta a conversar com um executivo do Banco do Brasil. Em 2017 o entrevistado é o presidente da instituição, Paulo Caffarelli. Entre os assuntos abordados na conversa com Renato Proença, diretor de participações da PREVI, estão a estratégia para o aumento de rentabilidade do BB e os planos do banco para uma nova era de atendimento, com os novos canais nos meios digitais.

“Temos que buscar uma oferta de canais dentro da conveniência e da comodidade de nossos clientes. Na prática, o cliente pode demandar o Banco do Brasil na hora que ele quiser, pelo canal que ele quiser, e temos que ser efetivos dentro desse processo. Hoje o canal de maior relacionamento que o cliente tem com o banco é o celular. (…) Temos a melhor tecnologia digital de negociações e transações do país, e isso tem um reflexo na satisfação dos nossos clientes”, explicou Caffarelli.

O executivo também deixou um recado para os associados aposentados: “O BB, uma instituição de 208 anos de idade, só chegou aonde chegou graças a vocês, que conduziram esse banco maravilhoso até o momento presente. Agora cabe a nós darmos sequência a esse trabalho, fazer com que aquelas pessoas que no futuro vão nos suceder possam receber um Banco do Brasil ainda melhor, ainda mais forte”.

Com mais de dois séculos de história e agências em todo o território nacional, o Banco do Brasil atua nos segmentos pessoa física, jurídica e setor público, além de fomentar o desenvolvimento econômico e social do país. Atualmente a PREVI detém 9,3% do capital total do BB, um investimento de aproximadamente R$ 9,17 bilhões distribuídos entre o Plano 1, com cerca de R$ 9 bilhões, e o plano PREVI Futuro, em torno de R$ 123 milhões. O valor de mercado do banco está próximo a R$ 97 bilhões.

O Banco do Brasil também é o principal patrocinador da PREVI e contribui com a cessão de mão de obra especializada, tanto para a gestão quanto para o corpo técnico da Entidade. Esse é um grande diferencial para a PREVI: são os próprios associados, funcionários do BB, que cuidam do patrimônio que garantirá as suas aposentadorias no futuro.

Confira o vídeo com a entrevista que Paulo Caffarelli concedeu ao diretor de participações, Renato Proença.

De olho nos ativos

Recentemente, a PREVI retomou a série “De olho nos ativos”, que entrevista executivos de algumas das principais empresas participadas da Entidade. O objetivo é de acompanhar a evolução dessas instituições. A PREVI mantém constante acompanhamento das suas participações, estando atenta a oportunidades de maximização de seus retornos e geração de liquidez nos investimentos para cumprir sua missão: garantir o pagamento de benefícios aos associados de forma eficiente, segura e sustentável.

Petrobras fecha operação de R$7 bi com Banco do Brasil

Publicado em:

São Paulo – A Petrobras informou nesta quinta-feira que fechou uma operação de financiamento com o Banco do Brasil no valor de 7 bilhões de reais com vencimento em 2022, na modalidade Nota de Crédito a Exportação (NCE), segundo comunicado da companhia.

A petroleira, que visa à melhora do perfil de amortização e à redução do custo da dívida, também informou que liquidou antecipadamente com o Banco do Brasil NCEs no valor de 6 bilhões de reais que venceriam em 2019.

Vitrine digital do BB, “Encontre o seu imóvel”, registra mais de 10 mil acessos por mês

Publicado em:

No primeiro quadrimestre deste ano, o BB liberou R$ 1,6 bilhão em crédito imobiliário para pessoas físicas. O destaque fica para a linha pró-cotista FGTS, que obteve um crescimento de 82% na comparação com o mesmo período no ano passado.

De janeiro a abril deste ano, a carteira de crédito imobiliário PF do BB cresceu 2%, atingindo R$ 42,6 bilhões. O BB oferece condições diferenciadas de taxas, de acordo com o perfil do cliente e do imóvel a ser financiado.

O site bb.com.br/encontreoseuimovel é uma das novidades que permitem avançar nos desembolsos de crédito com pessoas físicas, ao mesmo tempo em que ajuda na venda dos estoques das construtoras que são clientes PJ do Banco. No ambiente, também acessível via mobile, os clientes podem buscar imóveis de parceiros do BB com condições especiais – estão disponíveis atualmente 4.814 unidades em 229 empreendimentos em todo o país.

Desde o início do ano, são mais de 10 mil acessos por mês, com 410 registros de interesse efetivo a cada mês. É possível consultar por localização, valor ou estágio da obra entre lançamentos, em construção ou imóveis prontos. Nesta semana, 88 negociações estão em andamento. As cidades mais procuradas na plataforma são São Paulo, Rio de Janeiro e João Pessoa. Já o tamanho dos imóveis residenciais mais procurados variam de 45m² até 75m².

Fonte: Assessoria de Imprensa

Municípios também pedem empréstimos ao Banco do Brasil

Publicado em:

Seguindo o modelo do Governo do Estado, os municípios estão solicitando empréstimos junto ao Banco do Brasil para aquisição de ambulância, carros, tratores, dentre outros. Cada município pode solicitar até R$ 5 milhões em operação de crédito. E os municípios terão 120 dias para solicitar a operação de crédito junto ao banco.

A linha de crédito eficiente é um programa do Banco do Brasil, que foi lançado recentemente para atender os municípios. Atualmente, 27 municípios do Piauí já se cadastraram pleiteando o financiamento.

Segundo o prefeito de Água Branca, Jonas Moura, que é vice-presidente da Associação Piauiense dos Municípios (APPM), todos os municípios estão credenciados a solicitar o crédito. “Cada município pode obter no máximo cinco milhões para aplicar em melhorias na administração pública, bem como na qualidade de vida da população”, destacou o prefeito.

O superintendente estadual do Banco do Brasil no Piauí, Pio Gomes de Oliveira Júnior, afirmou que em 120 dias o município solicitante poderá contar com o crédito, que também pode ser usado para a aquisição de equipamentos para a Saúde, ambulância, carros, tratores, compactador de lixo, entre outros. Ficando excluído o serviço de construção.

Fonte: Capital Teresina

BB lançará ferramenta para transferência de dinheiro pelo WhatsApp

Publicado em:

Atenção clientes do BB: em breve, o banco permitirá solicitar pagamentos por meio de mensagens de texto e também pelo WhatsApp. Chamada “Pagar ou Receber”, a funcionalidade visa dispensar a emissão de informações bancárias por aí, facilitando as transferências e contando com o ambiente seguro do aplicativo do banco.

A ferramenta vai funcionar da seguinte maneira: ao acessar a primeira tela do app do BB, o usuário poderá informar o valor que precisa receber de alguém, bem como a data para o recebimento. Feito isso, o app emitirá um QR Code ali contendo os dados da agência e conta corrente do cliente. Então, basta que a pessoa que deve realizar o pagamento faça a leitura desse código em seu dispositivo, para ser direcionado ao app do Banco do Brasil e somente precisar digitar sua senha para confirmar a transação.

Com essa solução, a instituição pretende reduzir o vazamento de informações bancárias na internet, fazendo com que seus correntistas não precisem mais divulgar esses dados para receber transferências. E o QR Code pode ser compartilhado com mais pessoas, caso o usuário precise receber aquele mesmo valor de um número maior de contatos, o que pode ser muito útil para estabelecimentos comerciais que vendem produtos ou serviços por um valor fixo, por exemplo.

A novidade foi apresentada pelo Banco do Brasil durante a CIAB Febraban 2017, que acontece em São paulo até o dia 8 de junho.

Fonte: CanalTech

“O digital morreu”, provoca o presidente do Banco Santander

Publicado em:

Em palestra ministrada durante o Ciab FEBRABAN 2017, evento de tecnologia bancária que acontece esta semana, em São Paulo, Sergio Rial, presidente do Banco Santander, provocou a plateia no sentido de repensar a importância da tecnologia por si só para as instituições financeiras. “O digital morreu”, afirmou o executivo.

Para Rial, depois da Revolução Industrial, em que máquinas assumiram tarefas bastante valiosas para os negócios, agora vivemos a Revolução Cognitiva, em que a tecnologia por si só perde relevância. Ele explica: “a tecnologia, oferecer um aplicativo, por exemplo, é obrigação de todos os bancos. Agora é preciso desmaterializar as ofertas. O cliente quer cada vez menos produtos e mais serviços.”

O presidente do Santander alertou que o grande risco para os bancos hoje não está no crédito nem tampouco na tecnologia, e sim na reputação. “O desafio não são as fintechs. Somos nós”, afirmou. “Neste mundo de desmaterialização, temos o desafio de transformar o bancário, como o conhecemos, em um empreendedor. É ele quem pode ajudar o banco a buscar customização rentável – do produto ao cliente.”

Para Rial, a Revolução Digital não tem a ver com um novo momento da tecnologia, mas com um novo momento da sociedade. “Vivemos a era da desmaterialização, e as empresas terão que pensar no que significa se desmaterializar”, provocou.

Na visão do executivo, as pessoas não querem mais ter posses de bens, mas usufruir daquilo que eles proporcionam. Esse seria o processo de desmaterialização ao qual os bancos têm de se adaptar para sobreviver. “Estamos falando de um mundo que visa menos patrimônio e mais usufruto, menos produto e mais serviço. Isso é a Revolução Cognitiva.”

Rial disse que o setor nunca teve tanto chassi e tanta infraestrutura para gerar riqueza. Mas para isso terá de focar naquilo que realmente faz sentido para o consumidor atual. Essa desconstrução dos produtos faz com que o capital humano tenha um valor imenso. A importância das experiências na formação acadêmica nunca foi tão grande no setor bancário.

“A tecnologia veio para industrializar aquilo que deve ser industrializado, mas a educação nunca foi tão importante para a sobrevivência da indústria financeira”, afirmou Rial. “As máquinas são incapazes de inspirar. As máquinas não têm capacidade de ser criativas, inventivas e surpreendentes.”

Na visão de Rial, se a indústria financeira cair no erro de não aceitar o fato de que o cliente não quer pagar por serviços básicos e produtos, ela perderá oportunidades imensas. Mais ou menos como aconteceu com as operadoras, que resistiram a acreditar que o cliente não pagaria por SMS ou ligações. “Veio o WhatsApp”, provocou. “As instituições precisam aumentar a bancarização sem temer o fato de serem intermediárias e criadoras dos processos de desintermediação”, finalizou.

Fonte: Convergência Digital

Cassi está proibida pela ANS de incluir novos participantes no plano Família

Publicado em: 05/06/2017

Abaixo, a íntegra do comunicado da Diretoria de Gestão de Pessoas, divulgado para todos os funcionários do BB no dia 5 de junho de 2017.

“A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou, na última sexta-feira, 2, lista com a suspensão de novas adesões a 38 planos de saúde, incluindo o Cassi Família, plano destinado a parentes até quarto grau de funcionários do BB. A medida da agência reguladora não afeta o atendimento prestado pelo plano. Consultas, exames, internações e demais procedimentos continuam sendo realizados normalmente. A inscrição de novos participantes no Cassi Família está interrompida até nova decisão da ANS.

O Plano de Associados, que contempla os funcionários do Banco do Brasil e seus dependentes, continua a operar normalmente, sem qualquer menção ou registro por parte da ANS.

O presidente da Cassi, Carlos Célio, afirma que a Entidade já está tomando todas as medidas para que o Plano Cassi Família volte a receber novas adesões. “Acreditamos na qualidade do plano, que tem uma das melhores coberturas do mercado e uma ampla rede credenciada em todo o país”, avalia. Carlos Célio ressalta que grande parte das reclamações de participantes registradas junto à agência reguladora são improcedentes e aquelas classificadas como procedentes já estão sendo tratadas pela Entidade.

Abaixo, a íntegra da nota de esclarecimento publicada no site da Cassi:

“A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil informa que a suspensão de novas adesões ao Plano CASSI Família II, medida divulgada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) em 02.06.2017, não afeta o atendimento aos beneficiários, que continua mantido.
O CASSI Família II é um plano de saúde exclusivo para parentes até o quarto grau de funcionários do Banco do Brasil (pais, mães e filhos maiores de 24 anos, por exemplo). É um plano sustentável, financeiramente equilibrado, que atende mais de 211 mil participantes em todo o país.
A CASSI reitera que já vem implementando ações para melhorar o índice de satisfação dos mais de 705 mil beneficiários de seus planos e reforça o compromisso na busca em oferecer atendimento de qualidade aos seus participantes. No ano de 2016, foram autorizados mais de 372 mil procedimentos cirúrgicos, 19 milhões de exames e 4,3 milhões de consultas médicas.

A Caixa de Assistência orienta ainda seus beneficiários que, em caso de dúvidas, entrem em contato diretamente com a Instituição, por meios dos canais de atendimento Central CASSI (0800 729 0080) e Fale com a CASSI no site www.cassi.com.br.”

BB nega prorrogação do VCP

Publicado em: 02/06/2017

São Paulo – Em mesa de negociação sobre a reestruturação do Banco do Brasil, realizada no dia 1º de junho, os representantes do banco público negaram a reivindicação da Comissão de Empresa dos Funcionários para a extensão da VCP (Verba de Caráter Pessoal), que visava atenuar os impactos da reestruturação na vida dos trabalhadores.

““Infelizmente, o BB se mostrou irredutível e não tem planos para a extensão da VCP. Segundo o banco, as pessoas que perderam cargos estão sendo priorizadas em concorrências, via TAO e TAO Especial, que continuará, sem prazo para encerramento, permitindo assim que os funcionários possam ter a chance de manter a remuneração. Discordamos que apenas isso seja a solução, pois a concorrência em si já traz prejuízo na carreira e no salário. Em muitos casos, os cargos são inferiores aos anteriores”, relata o diretor executivo do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários, João Fukunaga

O BB informou que 2.105 funcionários, que perderam toda a comissão, estão em VCP integral. E 1.590, que sofreram descenso na carreira e tiveram redução salarial, em VCP parcial. A partir deste mês, esses trabalhadores perderão a VCP. Foram feitas 22 mil nomeações e 16 mil nomeações em lateralidade, na concepção do banco.

Após reivindicação do movimento sindical, cerca de 600 caixas de todo país, que estavam em esquema de substituição a mais de 90 dias, foram efetivados. “Porém, ainda existem distorções em parte das agências, nas quais caixas estão em substituição há mais de um ano. Vamos continuar cobrando a adequação, com a efetivação desses trabalhadores”, diz o diretor do Sindicato.

No dia 9 de junho será realizada nova audiência, no Ministério Público do Trabalho (MPT), sobre o processo de reestruturação no BB.

Projeto piloto – O BB anunciou o início de um projeto piloto, em São Paulo, nas agências que absorveram clientes oriundos de unidades fechadas, no âmbito da reestruturação. Será adequado o quadro de funcionários ao aumento de demanda, com inclusão de duas carteiras de gerência média e vagas de caixas, atenuando assim a sobrecarga no atendimento.

O resultado dessas ações pode ser visto na agência Vila Carrão, zona leste de São Paulo, onde o Sindicato realizou protesto denunciando a sobrecarga e a falta de condições de trabalho.

“Este projeto piloto saiu após a intervenção do Sindicato, que fez atos de protesto denunciando as condições precárias nas agências sobrecarregadas pela absorção da demanda das unidades fechadas, como é o caso da agência Vila Carrão, zona leste de São Paulo. Vamos monitorar de perto o projeto, uma vez que o Sindicato tem recebido de forma recorrente denúncias de bancários sobre falta de condições de trabalho”, destaca o dirigente.

O banco, por meio da Gepes e da Super, informou que fará estudos dos impactos da absorção de clientes das unidades fechadas e visitará agências para discutir melhorias e ouvir a opinião dos funcionários.

Desconto – Cobrado pelos trabalhadores, o BB informou ainda que não aceita negociar o desconto da remuneração dos funcionários que aderiram à greve geral, no dia 28 de abril.

“Entendemos que o desconto fere o direito constitucional à greve. Diante dessa postura da direção do BB, o Sindicato, que sempre priorizou a via negocial, mas que nesse caso não obteve qualquer abertura para negociação por parte do banco, vai entrar com as medidas judiciais cabíveis para reverter o desconto”, conclui o diretor do Sindicato.

BB atende solicitação de Lira e garante reabertura de agências e PAs de 7 cidades paraibanas

Publicado em: 01/06/2017

O Senador Raimundo Lira (PMDB-PB) recebeu nesta quinta-feira (01) comunicado do Banco do Brasil em relação ao que foi definido durante um almoço de trabalho ocorrido há alguns dias com o Presidente da instituição, Paulo Caffarelli.

Em outras oportunidades, Lira e o Deputado Federal Rômulo Gouveia (PSD-PB) haviam solicitado a reabertura de agências e postos de atendimento de sete cidades paraibanas que sofreram danos físicos após ataques por explosivos e que, por este motivo, estão fechados e corriam o risco de ser desativados.

No comunicado, assinado pelo Gerente de Relações Institucionais Fernando Conde Medeiros, o Banco do Brasil informa que as agências e postos de atendimento das cidades de Conceição, Cuité, São João do Rio do Peixe, Gurinhém, Soledade, Serra Branca e Taperoá já estão com obras de recomposição em andamento, com previsão de conclusão até o mês de agosto.

A instituição também detalha os problemas ocasionados pelas ações criminosas que as agências e postos de atendimento tem sofrido em todo o país, incluindo assaltos, sequestros e arrombamentos com a utilização de explosivos, gerando prejuízos à integridade física e emocional de clientes, funcionários e prestadores de serviço.

Mesmo assim, o BB confirma o atendimento do pleito, após a realização de “análises técnicas que consideraram aspectos relacionados à segurança pessoal (clientes, funcionários e colaboradores) e patrimonial, e de ordens estratégica e econômico-financeira”, reafirmando a manutenção dos serviços nas sete cidades.

Lira destacou que, desde o primeiro momento, este trabalho contou com o empenho, ao seu lado, do Deputado Federal Rômulo Gouveia e que também faz parte deste pleito a reabertura das agências de Caaporã, cidade que tem o maior polo cimenteiro da Paraíba, e do MAG Shopping, na cidade de João Pessoa.

Fonte: Diário do Sertão

Presidente do BB diz que crise política não afetou concessão de crédito

Publicado em:

O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, negou impacto da recente crise política sobre a demanda por crédito nas operações de varejo e também de atacado [empresas] do banco.

Ele admitiu, no entanto, reflexos na área de Tesouraria [mesa de operações do próprio banco], mas que não são possíveis de ser quantificados. Caffarelli participou nesta terça (30) do Fórum Brasil Investimentos 2017.

Questionado sobre possíveis impactos dos problemas enfrentados pela JBS sobre o banco, o presidente do BB optou por não comentar.

Segundo ele, a economia está em rota de crescimento e os desembolsos de crédito do banco são um sinal importante dessa retomada.

Os empréstimos para a pessoa física cresceram 25% no acumulado do ano, disse. Já os desembolsos para pessoa jurídica, bastante afetadas pela crise econômica, em especial as pequenas e médias, subiram 20%.

Apesar disso, Caffarelli não espera uma retomada econômica em um ritmo veloz. Como exemplo, ele lembrou que, na crise de 2009, foram registrados cerca de 380 processos de recuperação judicial, contra quase 4.000 casos atualmente.

Mais cedo, executivos dos bancos JP Morgan e Credit Suisse afirmaram que a delação da JBS, que lançou dúvidas sobre a continuidade do governo Michel Temer, pode ter efeitos no desempenho da economia.

DISCURSO OFICIAL

Mais cedo, na abertura do evento, Temer tentou reforçar que o governo continua comprometido com as reformas propostas, como a trabalhista e a previdenciária, mesmo em meio à crise política que se instaurou desde que foi divulgada sua conversa com Joesley Batista, da JBS.

“O senhores encontram aqui uma economia que se recupera e se moderniza. Encontram um governo determinado a completar reformas que estão abrindo oportunidades a todos”, disse.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reiterou por sua vez o compromisso com a manutenção das reformas e negou que exista a possibilidade de uma retomada da política econômica da ex-presidente Dilma Rousseff.

Meirelles disse não ver atualmente “em qualquer possibilidade, clima para uma volta atrás”. Ele também participou do fórum em São Paulo nesta terça.

“Não vemos hoje no país condições ou pessoas que tenham de fato possibilidade de influenciar o destino do país num futuro próximo que estejam propondo reversão dessas políticas. Não vejo aqui uma iminência de que vamos voltar à nova matriz econômica, que trouxe o Brasil a essa crise”, afirmou o ministro, sem mencionar diretamente a ex-presidente.

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou que a reforma trabalhista será aprovada ainda nesta semana no Senado. A pressa em avançar a proposta tem o objetivo de mostrar que o governo preserva sua força no Congresso, apresar da crise política que enfrenta.

O plano, contudo, já foi abandonado. Segundo o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, o Planalto concordou com um acordo costurado entre líderes na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para votar a reforma trabalhista no colegiado apenas na próxima terça-feira (6).

Fonte: Folha de São Paulo

Após redução para 10,25% ao ano, entidades dizem que Selic pode cair ainda mais

Publicado em:

Após redução da taxa básica de juros para 10,25% ao ano, anunciada terça-feira (31) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) avaliou que a queda poderia ter sido mais acentuada se não houvesse influência das incertezas do cenário político.

Em nota, a entidade pediu a solução da crise e a aprovação das reformas estruturais para que o Banco Central possa acelerar o corte na Selic. “A recente turbulência política impediu que o Banco Central acentuasse o ritmo de queda dos juros. A redução de 1 ponto percentual promovida terça-feira pelo Copom, trazendo a Selic para 10,25% ao ano, poderia ter sido maior, caso o ambiente de incertezas não tivesse dificultado os horizontes da economia.”

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) também considerou o corte de 1 ponto percentual conservador. Segundo o presidente da instituição, Paulo Skaf, com a decisão, o Banco Central “retarda o processo de retomada da economia e da geração de empregos”.

A avaliação da Fiesp é compartilhada pelo presidente da Associação Comercial de São Paulo e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti. “Na prática, a taxa de juros real está crescendo, o que é ruim para o consumidor e para a economia em geral. Portanto, o Copom precisa cortar a Selic de forma mais intensa nas próximas reuniões.”

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) considerou a redução da Selic positiva para o país, mas também avaliou que o corte poderia ter sido maior.

Já a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) disse que a decisão do Copom foi “ousada” e que o corte de 1 ponto percentual foi maior do que o esperado, principalmente em meio à crise política.

Rio de Janeiro

A Federação do Comércio do Estado do Rio de janeiro (Fecomércio-RJ) elogiou a nova redução da taxa Selic. “De um lado, o cenário econômico hoje é marcado por inflação abaixo do centro da meta e deflação no atacado, o que continuará a render folga aos preços nos próximos meses”, destacou a entidade em nota.

Já a Federação das Industrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) avaliou que “há espaço” para que o Copom dê continuidade ao processo de redução da taxa de juros. Segundo a instituição, o cenário é favorável, “com inflação em trajetória cadente, devendo encerrar o ano abaixo da meta estabelecida pelo governo”.

A Firjan também defendeu as reformas pretendidas pelo governo federal e destacou que “a duração e a intensidade desse processo (de queda dos juros), contudo, dependem da aprovação das reformas, fator chave para o equilíbrio das contas públicas e para a retomada do crescimento econômico e da geração de empregos”.

Bancos

Alguns bancos anunciaram redução nas suas taxas de juros, acompanhando a decisão do Copom. O Banco do Brasil divulgou sua quarta redução de juros seguida neste ano. A partir de segunda-feira (5), a taxa de juros mínima do parcelamento do cartão de crédito, por exemplo, cairá de 1,91% para 1,83%. O Bradesco também divulgou redução nas taxas de juros do cheque especial e do crédito pessoal.

 

Fonte: Jornal do Brasil

Bancos não querem descontar promissória de operações com a JBS

Publicado em:

Mudança no modelo de pagamento pela principal empresa compradora do setor – JBS, falta de concorrência, queda nos preços da arroba, e apreensão dos quanto à liquidez de algumas indústrias, são apenas alguns dos problemas enfrentados pelos pecuaristas no curto espaço de tempo.

Desde que a JBS se tornou uma das protagonistas do escândalo de corrupção no Brasil, as vendas à vista foram suspensas. Sem alternativa ou precisando fazer caixa, o pecuarista se via obrigado a entregava suas animais, solicitar a NPR (Nota Promissória Rural) e realizar o desconto junto à instituição financeira, mas esse tipo de operação também está cada vez mais rara.

Segundo relatou Luis Fernando Conte, vice-presidente da Acrimat (Associação dos Criadores do Mato Grosso), os bancos não estão aceitando fazer a desconto. No estado, há relatos de tentativas no Banco do Brasil, Sicredi e Bradesco, todas sem sucesso.

No Mato Grosso do Sul, o pecuarista e conselheiro da Famasul (Federação de Agricultura do Mato Grosso do Sul), Janes Bernardino Onório Lírio, contou ao Notícias Agrícolas, que nem mesmo o Banco Original [também pertencente à Companhia J&F, dona da JBS] estaria aceitando descontar a nota promissória.

Esse cenário trouxe grande apreensão à ponta inicial da cadeia, já que nem mesmo uma empresa do Grupo estaria dando credibilidade a operações com a JBS. Para o vice-presidente da Acrimat, é possível que os bancos estejam aceitando apenas operações de volumes menores, nas quais os riscos são igualmente inferiores. “Pode ser que eles [bancos] também tenham um limite de crédito para essas operações, não dá para saber, porque antes as movimentações eram pequenas.”

Mas, além de ter poucas chances de conseguir descontar a NPR, aqueles que efetivamente têm sucesso na operação, ainda correm sérios riscos financeiros.

“Antigamente quem vendida para a processadora, poderia pedir a antecipação do pagamento – porque há anos a empresa já não tem preço à vista -, mediante ao desconto de 3,1%”, explica Conte. Nesse caso, o produtor estava resguardado, uma vez que descontado a ‘multa’, não havia nenhum outro risco financeiro.

“O problema é que com a NPR precisarmos endossar a nota promissória junto à instituição financeira. Se chegar no dia do vencimento e o frigorífico não pagar, temos que arcar com a dívida no banco”, acrescenta Lírio.

De qualquer forma, os pecuaristas que necessitam vender têm poucas opções. Buscar indústrias menores, que em sua maioria já estão bem escaladas; entregar para unidades mais distantes; se render a JBS, recebendo com 30 dias; ou então tentar descontar a NPR, nas poucas instituições que ainda aceitam, sem garantias.

Até o fechamento dessa reportagem nenhuma instituição financeira se posicional a respeito.

Fonte: Notícias Agrícolas

BB paga alvarás pendentes de depósitos judiciais em MG até 5ª feira

Publicado em:

O pagamento dos alvarás pendentes em Minas Gerais deve se regularizado até a próxima semana. A informação foi passada pelo superintendente administrativo adjunto do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Carlos Henrique Perpétuo Braga, em audiência pública na Assembleia nesta quinta-feira.

Segundo ele, há cerca de 8 mil alvarás retidos desde janeiro deste ano e, nos próximos cinco dias úteis, o pagamento deles deve estar normalizado.

O Banco do Brasil já foi notificado para repor o fundo dos depósitos, conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em nova liminar concedida na segunda-feira (22). De acordo com o desembargador Carlos Henrique Perpétuo, com a decisão liminar dada pelo ministro nesta semana, um montante de R$ 1,9 bilhão voltará a compor o fundo de reserva para pagamento dos alvarás retidos, para os quais haverá o desembolso de cerca de R$ 150 milhões.

Na audiência, o gerente-geral da Agência Setor Público de Belo Horizonte do BB, Getúlio Neri Palhano Freire, disse que houve interpretações diferentes sobre uma decisão liminar anterior do STF, o que levou à paralisação dos pagamentos. Tal decisão previa que fossem suspensos os processos em que se discutia a constitucionalidade da lei mineira que autorizou o uso dos depósitos judiciais pelo Executivo até o julgamento definitivo da Adin 5353.

“O Banco do Brasil entendeu que os depósitos judiciais não podiam mais compor o fundo de reserva. Agora, com a decisão do ministro Alexandre de Moraes dizendo que podem, ganhamos fôlego para pagar os alvarás por bastante tempo”, disse o gerente.

Apesar da volta dos pagamentos, o desembargador, deputados e representantes do banco e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG) admitiram, na audiência, que o problema pode estar resolvido apenas momentaneamente, já que a decisão do ministro Alexandre de Moraes é provisória. A Adin ainda será julgada pelo STF. (Com informações da ALMG).

Fonte: em.com.br

Governo dará crédito de R$ 5 bilhões a prefeituras por meio de programas de concessões

Publicado em:

O governo federal decidiu abrir a carteira e deve autorizar financiamentos no total inicial de R$ 5 bilhões para municípios investirem em infraestrutura em parceria com empresas privadas, por meio de programas de concessões. Em meio à maior crise desde que assumiu o Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer planeja editar, nos próximos dias, uma medida provisória (MP) com regras para investimentos, que deverão ter os empréstimos assumidos pela iniciativa privada.

Após ampliar as concessões de projetos federais, o governo já discutia com setores de construção civil e com os municípios uma forma de aumentar os investimentos nas cidades. Com a crise política desencadeada pela delação da JBS, o Planalto acelerou as negociações, para angariar apoio tanto de prefeitos como do meio empresarial. A medida provisória vai estabelecer os critérios mínimos para o financiamento, que serão coordenados pela Caixa Econômica Federal.

O financiamento será liberado pelo Banco do Brasil e pela Caixa, cada banco sendo responsável por garantir R$ 2,5 bilhões. O dinheiro, no entanto, não será liberado aos municípios, mas para empresas privadas pactuarem com as prefeituras as concessões. Segundo fontes, esse valor é inicial e pode aumentar, se houver demanda.

Na linha de crédito que será criada, o tomador do financiamento será a empresa privada que assumir a concessão. Os municípios não precisarão apresentar garantias para que o dinheiro seja liberado. Isso tende a acelerar o desembolso, já que muitas prefeituras estão endividadas e têm dificuldades de honrar pagamentos. O alvo principal são serviços de saneamento, pavimentação e aterros sanitários.

Para facilitar os empréstimos e evitar problemas com a Justiça e tribunais de contas, o governo federal deve padronizar as regras para as concessões, com editais e contratos similares.

O governo colocará recursos do Orçamento para compor um fundo para viabilizar o processos de concessão. A conta deverá pagar os estudos técnicos para as obras. Segundo o Ministério do Planejamento, os recursos iniciais do fundo são de R$ 110 milhões — sendo R$ 40 milhões no Orçamento federal de 2017 e R$ 70 milhões para 2018. O governo tem a expectativa de que esses recursos voltem aos cofres do Tesouro, com o pagamento do leilão de concessão feito pelas prefeituras.

O foco do programa serão os municípios com população superior a cem mil habitantes, mas ainda não está definido como serão as distribuições dos recursos entre as prefeituras.

“A maioria das prefeituras enfrenta dificuldades de caixa para pagar projetos. Isso vai ampliar os investimentos e gerar empregos”, disse o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Rodrigues Martins.

Fonte: Época Negócios

O programa de fidelidade do Bradesco e BB anuncia parceria estratégica

Publicado em:

A Livelo, programa de fidelidade criado por Bradesco e Banco do Brasil, anuncia hoje uma parceria estratégica com a Zattini, e-commerce de moda e beleza da Netshoes. Entre os benefícios da parceria, clientes Livelo poderão trocar seus pontos por mais de 80 mil de produtos de mais de 500 marcas nacionais e internacionais do mundo fashion.

“Agora, os clientes Livelo poderão trocar seus pontos por roupas, bolsas, sapatos, produtos de beleza ou qualquer outro item presente em seu dia-a-dia. Com a inserção dos segmentos de moda e beleza, por meio da parceria com a Zattini, contribuímos com a busca da Livelo em entregar o máximo de opções de recompensas aos seus clientes para que eles possam escolher o que fazer com seus pontos”, destaca Alexandre Moshe, diretor-executivo da Livelo.

“A Livelo e a Zattini operam sob o mesmo foco: a experiência do consumidor. Por isso, ficamos satisfeitos em estender a parceria com a Livelo e agora disponibilizar os produtos de moda e beleza da Zattini para os clientes do programa”, diz Marcelo Chammas, diretor de B2B da Netshoes.

Na plataforma da Livelo, o cliente tem liberdade para escolher suas recompensas: são mais de 500 mil opções de resgates, que contemplam pacotes completos de viagem, reserva de hotéis, aluguel de carro, passagens aéreas nacionais e internacionais por mais de 750 companhias de todo o mundo, diversos produtos dos principais e-commerces do Brasil, além da possibilidade de transferência de pontos para os principais programas de fidelidade do país.

Como utilizar

Para trocar pontos por recompensas na plataforma Livelo, os participantes dos programas Bradesco Fidelidade e/ou Ponto pra Você, do Banco do Brasil, devem acessar: http://www.pontoslivelo.com.br.

Sobre a Livelo. Criada em 2014 a partir da união entre Banco do Brasil e Bradesco, a Livelo tem mais de 14 milhões de clientes e 30 parceiros. A empresa iniciou suas operações em 2016 com o objetivo de oferecer a melhor experiência no resgate de pontos ao consumidor brasileiro, com diversos produtos e serviços reunidos em um marketplace próprio. Atualmente, a Livelo tem parcerias estratégicas com grandes empresas como Fast Shop, Netshoes, Zattini, Wine.com.br, Pão de Açúcar Mais, Clube Extra, Extra.com, PontoFrio.com, CasasBahia.com, Magazine Luiza, Satelital, Shell, M4U (Recarga de Celular Vivo/Claro/Tim/Oi), CVC, WLC, Le Club AccorHotels, Multiplus, Smiles, Tudo Azul, Amigo Avianca, Vitória TAP e Dotz. Além disso, também é possível fazer doações de pontos para os parceiros AACD, Casa Hope, Graacc, Apae, Doutores da Alegria, Unicef, Pastoral da Criança e Médicos Sem Fronteiras.

Fonte: Notícias do Dia

BC agiu com cautela previsível diante da crise política, dizem analistas

Publicado em:

O corte de 1 ponto percentual na taxa básica de juros da economia brasileira mostra que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu agir com previsível cautela diante das incertezas trazidas no cenário político após à forte crise que abala o Planalto desde a delação de executivos da J&F envolvendo o presidente Michel Temer, segundo analistas ouvidos pelo G1.
A decisão de reduzir a Selic de 11,25% para 10,25% ao ano veio dentro do esperado pela maioria do mercado, mas no entendimento do mercado, o BC deixou claro em seu comunicado que poderá desacelerar o ritmo de queda da Selic e adotar uma postura mais conservadora na próxima reunião.

“O Banco Central está condicionando o ritmo atual à normalidade política e deixou bem claro a necessidade de uma desaceleração”, avaliou o ex-ministro da Fazenda e sócio da Tendências Consultoria, Maílson da Nóbrega.

copom-maio-10-25-

Para o professor de economia da Faculdade Fipecafi ((Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), George Sales, o comunicado do Copom também chamou mais a atenção do que o corte anunciado. Ficou bem explícito que se o cenário político e de aprovação das reformas continuar confuso, o BC vai diminuir a velocidade do corte da taxa básica de juros para evitar um descontrole da inflação”, diz Sales.

Aumento da incerteza
O BC citou como fator de risco principal o “aumento de incerteza sobre a velocidade do processo de reformas e ajustes na economia”. “Isso se dá tanto pela maior probabilidade de cenários que dificultem esse processo, quanto pela dificuldade de avaliação dos efeitos desses cenários sobre os determinantes da inflação”, destacou o comunicado do Copom.
Em outro trecho, o BC reiterou que a extensão do ciclo de flexibilização monetária dependerá, entre outros fatores, das estimativas da taxa de juros estrutural da economia. Mas ressaltou que esse quadro passou a ficar mais turvo.

“O Comitê entende que o aumento recente da incerteza associada à evolução do processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira dificulta a queda mais célere das estimativas da taxa de juros estrutural e as torna mais incertas. Essas estimativas continuarão a ser reavaliadas pelo Comitê ao longo do tempo.”

A economista e professora do Coppead/UFRJ, Margarida Gutierrez, explica que as expectativas em relação às reformas e o ajuste fiscal mudaram após a crise aberta no dia 17 pelas delações dos controladores da JBS.

No começo do mês, as apostas eram de que a autoridade monetária poderia ousar e reduzir os juros em 1,25 ponto percentual. Porém, após o início da nova crise política, os analistas ajustaram suas apostas e passaram a prever, em peso, uma redução menor, de 1 ponto percentual, o que se confirmou nesta quarta.

“O ritmo de corte poderá ser menor daqui para frente em razão das variáveis câmbio e expectativas de inflação, que por sua vez estão associadas totalmente às incertezas sobre a crise política”, afirma.

Para Maílson, a cautela do BC é mais do que compreensível. “O Banco Central costuma ser aquele que recolhe a bebida na hora da festa”, brinca, destacando entretando que o BC brasileiro tem sido muito claro e transpararente em suas comunicações.

O economista continua projetando, entretanto, que a Selic deverá fechar 2017 entre 8,5% e 8,75% ao ano. “O BC permanecerá atento ao desenrolar da crise e seus efeitos da atividade econômica, numa cautela previsível”.

Entidades como a Fiesp, entretanto, criticaram o BC, afirmando que a manutenção do ritmo de corte retarda o processo de “retomada da economia e da geração de empregos”. Veja a repercussão
Esta foi sexta vez seguida que a autoridade monetária diminuiu a Selic, num ciclo iniciado em outubro passado que contou com dois cortes iniciais de 0,25 ponto percentual, seguidos por outros dois de 0,75 ponto e um de 1 ponto.

Fonte: G1